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D A T A : 2 7 / 0 2 / 2 0 2 3 ESTÁGIO III – gestão escolar M A . C A M I L A G A L L I N D O conversas iniciais e exploratórias 1. Termo de compromisso (TCE) 2. Formulário de identificação e aceite (FIA) 3. Ficha de frequência 02.03 – 13h – Conversas iniciais e exploratórias 13.03 – 13h – Documentação e entrada no campo de estágio 21.03 – 19h – Estrutura do relatório 02.04 FIA, TCE e relatório parcial (AV1) 14.04 – 19h – Apontamentos sobre os relatórios enviados 31.05 Ficha de frequência e relatório final (AV2 O QUE É UM ESTÁGIO? - O estágio é parte fundamental da formação do/a pedagogo/a e está estruturado a partir da ação-reflexão-ação - É na prática do estágio que o/a estudante em formação poderá conhecer as diversas realidades educacionais e construir sua identidade profissional - O momento ideal para estabelecer conexões entre a teoria vista na universidade e a prática do espaço educativo - O/a estagiário/a como pesquisador/a DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA (BRASIL, 2006) “estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências” LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (BRASIL, 1996) “a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço” uma atividade prática requer certo conhecimento teórico: “a reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação Teoria/Prática sem a qual a teoria pode ir virando blábláblá e a prática, ativismo” (FREIRE, 1997, p. 24) PESQUISE DIALOG UE COM O S/AS AUTOR ES/AS CONSTRUA E EXPONHA SUA OPINIÃO, USE SUA VOZ E nosso estágio? GESTÃO DEMOCRÁTICA “[...] a partir da década de 80, com o fim do regime militar e com os anseios por uma redemocratização social, política e educacional, surgem as bases legais para a criação de uma gestão embasada pelos princípios da participação e autonomia” (CURRY, 2002 apud SILVA, 2017, p. 17000-17001) O QUÊ DEIXA DE FORA? GESTÃO ESCOLAR TECNICISTA “organização administrativa mais centralizada e técnica, podemos observar essa prática nos anos de 1964-1985 na época da ditadura militar no Brasil, essa concepção de liderança apresenta um modelo administrativo em forma de pirâmide, onde uma pessoa lidera e as demais são lideradas” (CURRY, 2002 apud SILVA, 2017, p. 17000-17001) organização linear, obediência, comandos autoritários, centralização, padronização EM CONCLUSÃO - Reorganização da relação entre o espaço escolar e seu público: escola mais plural e democrática - Vai além da dimensão burocrática da administração clássica: engloba e amplia a perspectiva da administração, pois propõe relações mais dinâmicas, dialógicas e humanas no interior das instituições - Engajamento dos sujeitos, a escola é de todos
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