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Técnicas de Tratamento 
de Resíduos
Material Teórico
Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos:
Técnicas de Tratamento
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Marcus Vinicius Carvalho Arantes
Revisão Técnica:
Prof.a Dr.a Eloá Cristina Figueirinha Pelegrino
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Fátima Furlan
• Introdução;
• Identificação de Resíduos e Rejeitos não Perigosos;
• Segregação/Acondicionamento de Resíduos e Rejeitos não perigosos;
• Tratamento de Resíduos e Rejeitos não Perigosos;
• Destinação e Disposição Final de Resíduos e Rejeitos não perigosos;
• Considerações Finais.
 · Abordar as principais técnicas de tratamento e gerenciamento de 
resíduos e rejeitos tipificados como não perigosos, estratificados em:
- Resíduos orgânicos;
- Resíduos recicláveis;
- Rejeitos sólidos.
 · A abordagem dos temas supracitados será realizada por meio do 
material didático da unidade I, videoaula, presenter e material 
complementar. É importante salientar que o estudo do material 
didático deve ser complementado com o acesso ao material de 
videoaula e presenter (apresentação por áudio).
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – 
Não Perigosos: Técnicas de Tratamento
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e 
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também 
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, 
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato 
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Contextualização
Para iniciarmos esta unidade indico-lhe a breve leitura da matéria, cujo link está 
disponível logo abaixo. Esta matéria contextualiza o surgimento das técnicas de 
reciclagem e tratamento de resíduos e rejeitos.
 
Você sabe o que é Reciclagem? E como ela surgiu? - https://goo.gl/rCL4RA
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or
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Introdução
Na unidade didática anterior foram abordadas e descritas as principais 
responsabilidades dos órgãos ambientais brasileiros (CONAMA, ANVISA, ABNT, 
CNEN, CETESB, etc), assim como seus respectivos instrumentos legais relativos ao 
gerenciamento de resíduos sólidos, tais como suas normas, resoluções, decretos, etc.
Pudemos observar que esses órgãos ambientais são responsáveis por traçar 
diretrizes e normas importantes, que por sua vez postulam quais são os mecanismos 
ideais para o tratamento de uma gama significativa de diversos tipos de resíduos e 
rejeitos gerados pelas atividades antrópicas. 
Observamos nas unidades anteriores que o ser humano passou a ser responsável 
pela geração de diversos tipos de resíduos e rejeitos, sobretudo depois das grandes 
revoluções industriais. Esses resíduos e rejeitos passaram a apresentar uma 
composição físico química complexa, ou seja, exigindo, imprescindivelmente, a 
implementação de um sistema de gerenciamento e tratamento desses materiais.
Logo, diante do exposto, nessa unidade e nas duas subsequentes, serão abordados 
os principais mecanismos de tratamento de resíduos e rejeitos considerados como 
não perigosos que podemos adotar em nosso cotidiano. Isto é, serão ilustradas as 
técnicas de tratamento para esses materiais preconizados pelas normas, resoluções 
e decretos dos órgãos ambientais brasileiros.
É importante salientar que a etapa de “Tratamento” é uma das etapas que 
compõe um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), ou também 
conhecido como um mecanismo de gestão integrada de resíduos sólidos. Ou seja, 
antes do tratamento há diversas etapas importantes responsáveis pelo adequado 
gerenciamento de resíduos e rejeitos antrópicos.
Logo para fins didáticos, os métodos de tratamento de resíduos e rejeitos que 
serão ilustrados nesta Unidade serão compostos por quatro etapas importantes que 
constituem um PGRS, tais como:
I. Identificação;
II. Segregação/Acondicionamento;
III. Tratamento;
IV. Destinação ou Disposição Final.
Em suma, essas quatro etapas de gerenciamento de resíduos e rejeitos são 
importantes para a instituição de um adequado sistema de tratamento, ou seja, 
cada etapa exerce um significativo grau de importância. A seguir, serão descritas 
as principais características de cada etapa, assim como o gerenciamento e regras, 
ambientalmente corretas, que se deve seguir nas respectivas etapas.
9
UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Identificação de Resíduos e 
Rejeitos não Perigosos
A etapa de Identificação é descrita pela RDC da ANVISA nº 306/04 como:
“Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos 
resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao seu 
correto manejo”
É oportuno enfatizar que a etapa de “Identificação” é extremamente importante, 
pois ela configura-se como uma etapa que sustenta todas as outras que vêm em 
seguida. Ou seja, a etapa de “Identificação” é o primeiro passo para se implementar 
um adequado sistema de tratamento de resíduos e rejeitos antrópicos.
Logo, deve-se fazer uma adequada identificação de cada grupo de resíduo e 
rejeito não perigoso, a fim de implementar o tratamento e destinação correta 
desses materiais.
Quanto à Identificação, segundo a NBR 10.004/2004 da ABNT, os resíduos 
e rejeitos não perigosos podem ser classificados como aqueles pertencentes ao 
grupo de:
Resíduos Classe II – Não Perigosos
Essa forma de classificação preconizada pela NBR 10.004/2004 leva-se em 
consideração o grau de periculosidade dos resíduos, ou seja, os resíduos e rejeitos 
não perigosos podem ser tipificados como “Classe II – Não Perigosos”. E ainda de 
acordo com o “Anexo H” desta norma os “Resíduos de Classe II – Não Perigosos” 
podem ser divididos e codificados da seguinte forma (Tabela 1):
Tabela 1 - Anexo H da NBR 10.004/2004
Classificação e Descrição de Resíduos Não Perigosos
Código de Identificação Descrição do Resíduo Código de Identificação Descrição do Resíduo
A001 Resíduo de Restaurante (Restos de Alimentos) A009 Resíduo de Madeira
A004 Sucata de Metais Ferrosos A010 Resíduo de Materiais Têxteis
A005 Sucata de Metais não Ferrosos (Latão etc) A011 Resíduos de Minerais não-metálicos
A006 Resíduo de Papel e Papelão A016 Areia de Fundição
A007 Resíduos de Plástico Polimerizado A024 Bagaço de Cana
A008 Resíduos de Borracha A099 Outros Resíduos não Perigosos
NOTA: Excluídos aqueles contaminados por substâncias constantes nos anexos, C, D ou E e que apresentem característicasde periculosidade.
Fonte: NBR 10.004/2004
Por meio da “Tabela 1 – Anexo H” da NBR 10.004/2004 podemos observar 
diversos tipos de resíduos e rejeitos não perigosos gerados pelas atividades 
antrópicas, além de seus respectivos códigos de identificação. No entanto, para 
fins de simplificação, a presente Unidade adotará a seguinte divisão e agrupamento 
para os resíduos e rejeitos não perigosos:
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1. Resíduos Orgânicos: Restos de alimentos e matéria orgânica;
2. Resíduos Recicláveis: Materiais passíveis de reciclagem: Metais, plásticos, 
papéis, vidros etc.;
3. Rejeitos Sólidos: Outros resíduos não perigosos não suscetíveis à reciclagem 
ou reutilização.
Após a divisão dos resíduos e rejeitos não perigosos em Resíduos Orgânicos, 
Resíduos Recicláveis e Rejeitos, serão ilustrados, no próximo tópico, os métodos 
de identificação que podem ser implementados para cada um desses grupos.
Resíduos Orgânicos: De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, os resíduos orgânicos 
podem ser denominados como: “Os resíduos orgânicos são constituídos basicamente por 
restos de animais ou vegetais. Podem ter diversas origens, como doméstica ou urbana 
(restos de alimentos e podas), agrícola ou industrial (resíduos de agroindústria alimentícia, 
indústria madeireira, frigorífi cos, etc), de saneamento básico (lodos de estações de 
tratamento de esgotos), entre outras”.
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Resíduos Orgânicos – Identifi cação
Os Resíduos Orgânicos oriundos de atividades antrópicas podem ser identificados 
por meio da ilustração abaixo:
Figura 2 - Resíduo Orgânico
 Fonte: Adaptado de iStock / Getty Images
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UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Resíduos Recicláveis – Identificação 
Os resíduos sólidos passíveis à destinação de um sistema de tratamento 
denominado como reciclagem podem ser identificados com o símbolo da reciclagem 
padronizado universalmente. Esse símbolo de identificação esta presente na 
ilustração abaixo:
De acordo com a Lei º 12.305/10, o processo de reciclagem pode ser denominado como:
”Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas 
propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos 
ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos 
competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa”.
Ex
pl
or
 
Figura 3 - Resíduo Reciclável
 Fonte: Adaptado de iStock / Getty Images
Rejeitos sólidos – Identificação 
Já os “Rejeitos Sólidos” são caracterizados como materiais que não são susce-
tíveis à reciclagem ou reutilização, isto é, esse material não apresenta outra possi-
bilidade que não seja a sua disposição final ambientalmente adequada. Logo, esse 
material pode ser denominado como “Não reciclável”, podendo ser identificado 
conforme a ilustração abaixo:
Resíduos Sólidos: Os rejeitos são definidos pela Lei Federal nº 12.305/10 (Política 
Nacional de Resíduos Sólidos) como: “Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas 
as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e 
economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final 
ambientalmente adequada”.
Ex
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or
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Figura 5
Segregação/Acondicionamento de Resíduos 
e Rejeitos não perigosos
A etapa de “Segregação/Acondicionamento” vem logo após a identificação 
dos tipos de resíduos e rejeitos. A etapa de “Segregação/Acondicionamento” é 
definida pela RDC da ANVISA nº 306/04 como:
Segregação
“Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, 
de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado 
físico e os riscos envolvido”.
Acondicionamento
“Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou 
recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e 
ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser 
compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo”.
Em linhas gerais, a etapa de “Segregação” visa separar os resíduos dos rejeitos 
sólidos, enquanto a etapa de “Acondicionamento” consiste no local (recipiente) 
onde cada tipo de material ficará embalado ou armazenado.
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UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Essas duas etapas são realizadas, simultaneamente, tendo como principal 
finalidade a preservação das propriedades físico químicas dos resíduos orgânicos e 
recicláveis, evitando, portanto, a contaminação desses materiais. Isto é, busca-se 
preservar as propriedades físico químicas desses resíduos com o intuito de mantê-
los aptos à reciclagem e reutilização, separando os dos rejeitos sólidos que podem 
provocar a contaminação desses materiais suscetíveis a reciclagem.
Portanto, a implementação da segregação e acondicionamento específicos para 
os resíduos orgânicos, recicláveis e rejeitos sólidos são etapas imprescindíveis para 
o manejo adequada desses materiais, pois além de evitar a contaminação de cada 
um, propicia, consequentemente, o melhor reaproveitamento e tratamento desses 
tipos de materiais.
Os resíduos orgânicos, recicláveis e os rejeitos sólidos podem ser segregados e 
acondicionados em recipientes de colorações diferentes, conforme preconizado 
pela Resolução CONAMA nº 275/01. Esse código de cores visa promover 
a segregação correta desses materiais, livrando os de contaminação e de um 
inadequado mecanismo de acondicionamento.
O código de cores estabelecido pela Resolução CONAMA nº 275/01 pode ser 
visualizado por meio da ilustração abaixo:
Resolução CONAMA nº 275/01 - Código de cores para os diferentes tipos de resíduos e rejeitos
Fonte: Resolução CONAMA nº 275/01
Por meio da Resolução CONAMA nº 275/01, podemos observar que os resíduos 
orgânicos podem ser armazenados em recipientes acondicionados (lixeiras) de 
coloração marrom. Enquanto os resíduos recicláveis podem ser acondicionados 
em recipientes de diversas colorações, tais como: Azul (papel e papelão); Amarelo 
(metais); Vermelho (plástico); Verde (vidro).
Já os rejeitos sólidos podem ser acondicionados em recipientes de cor cinza. Esse 
mecanismo de segregação/acondicionamento busca, portanto, a não contaminação 
ou contato dos resíduos orgânicos e recicláveis com os rejeitos sólidos.
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No entanto, é importante salientar que a segregação/acondicionamento dos 
resíduos orgânicos, recicláveis e os rejeitos sólidos pode ser implementada de 
forma mais simplificada. Ou seja, atualmente vem se adotando uma forma mais 
simplificada de segregação/acondicionamento desses materiais, separando os em 
três recipientes, ilustrados abaixo:
Modelos de Recipientes para Segregação e Acondicionamento de Resíduos e Rejeitos Sólidos
Recipiente para Resíduo Orgânico Recipiente para Resíduo Recicláveis Recipiente para Rejeitos Sólidos
Esse mecanismo mais simplificado de segregação/acondicionamento busca 
economizar recursos financeiro com a aquisição de diversos recipientes, e facilitar a 
compreensão dos cidadãos no que diz respeito a coleta seletiva e o armazenamento 
desses materiais.
Tratamento de Resíduos e 
Rejeitos não Perigosos
No presente tópico serão abordadas as técnicas de tratamentos que podem ser apli-
cadas aos resíduos orgânicos e recicláveis oriundos de atividades antrópicas, descreven-
do algumas de suas características gerais e vantagens socioambientais e econômicas.
Resíduos Orgânicos: Técnicas de tratamento
Os resíduos orgânicos por muito tempo foram submetidos a processos de 
gerenciamento que não aproveitavam suas características físico químicas, isto é, 
os resíduos orgânicos geralmente eram gerenciados como se fossem rejeitos, não 
havendo a adoção de técnicas de reciclagem e reutilização desses resíduos.
Dentre as técnicas de tratamento de resíduos orgânicas utilizadas pelo ser 
humano será descrita nesse tópico o método conhecido como “Sistema de Com-
postagem – Vermicompostagem”
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UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos:Técnicas de Tratamento
Sistema de Compostagem: Vermicompostagem
Diante do desafio mundial de gerenciamento dos resíduos sólidos gerados pelas 
atividades antrópicas, o Sistema de Compostagem figura como uma interessante 
técnica de tratamento dos resíduos orgânicos, promovendo a sua gestão, 
ambientalmente correta.
O Sistema de Compostagem, basicamente, tem por finalidade promover a 
degradação natural (biodegradação) dos resíduos orgânicos por meio do processo 
de “Vermicompostagem”. Esse processo promove a biodegradação da matéria 
orgânica (resíduo orgânico) por meio da ação de minhocas, que por sua vez 
transformam esse resíduo em “húmus” (adubo orgânico) e “chorume orgânico ou 
Biochorume” (fertilizante natural).
Em linhas gerais, a Vermicompostagem dos resíduos orgânicos trata-se de um 
processo natural aeróbico (presença de oxigênio no processo) de decomposição 
que conta com a participação e auxílio de minhocas, que por sua vez transformam 
os restos de alimentos (resíduos orgânicos) em adubo (Húmus) e fertilizante 
(Chorume Orgânico) de ótima qualidade. Logo abaixo, há uma ilustração desse 
referido sistema:
Sistema Doméstico de Compostagem dos Resíduos Orgânicos: Vermicompostagem
Fonte: Adaptado de ecycle.com.br
Por meio da ilustração acima podemos visualizar o funcionamento básico de um 
Sistema Doméstico de Compostagem. Nesse Sistema podemos identificar nas caixas 
digestoras, a ação das minhocas no processo de decomposição dos resíduos orgânicos. 
E por fim, podemos ver na “Caixa Coletora do Chorume” a contenção 
do “Chorume Orgânico” ou “Biochorume”. O “Chorume Orgânico” é um 
biofertilizante líquido rico em nutrientes, sais minerais e livre de contaminantes, 
podem ser diluído em água em uma proporção de 1/5 até 1/10 e, posteriormente, 
borrifado em jardins.
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Entretanto, é importante registrar que nem todos os resíduos orgânicos podem 
ser submetidos a esse processo de Vermicompostagem. Logo, existem aqueles 
resíduos orgânicos que podem ser encaminhados para esse tipo de compostagem e 
outros que não podem, ou em outras palavras, há resíduos orgânicos decomponíveis 
e outros não decomponíveis. 
Na tabela abaixo, estão expostos os resíduos orgânicos que podem e não podem 
ser encaminhados ao “Sistema de Vermicompostagem”:
Sistema de Compostagem - Vermicompostagem
Resíduos orgânicos que podem ser submetidos à 
Vermicompostagem (Decomponíveis)
Resíduos orgânicos que não podem ser submetidos à 
Vermicompostagem (Não Decomponíveis)
• Resíduos frescos de podas de gramas e folhas;
• Folhas secas;
• Borra de café;
• Filtro de papel com borra de café;
• Serragens não tratadas (ser verniz);
• Pequena quantidade de alimentos cozidos;
• Esterco de boi, porco e galinha (se tiverem sido curtidos);
• Frutas cítricas;
• Alho e cebola;
• Fezes de cães e gatos;
• Carnes e laticínios;
• Gorduras;
• Nozes pretas;
• Derivados de trigo (massas, bolos, pães, etc);
• Arroz (depois de cozido);
• Serragens de madeira tratadas (com verniz);
• Carvão vegetal;
• Plantas com fungos ou bactérias.
Fonte: Adaptado de ecycle.com.br
O Sistema de Compostagem de resíduos orgânicos apresenta diversas vantagens 
socioambientais e econômicas, tais como:
 » Redução significativa do volume de resíduos orgânicos domésticos 
encaminhados aos aterros sanitários;
 » Diminuição da geração e emissão de gás metano (CH4 - Gás de Efeito Estufa 
- GEE) na atmosfera, oriundo da decomposição dos resíduos orgânicos;
 » Diminuição da proliferação de doenças ocasionadas pelo mal gerenciamento 
dos resíduos orgânicos, como por exemplo a leptospiroses.
 » Diminuição da contaminação do solo e dos lençóis freáticos por conta do 
chorume proveniente da decomposição dos resíduos orgânicos;
 » Transformação dos resíduos orgânicos em adubo e fertilizantes orgânicos de 
ótima qualidade;
 » Sistemas de tratamento e destinação de resíduos orgânicos domésticos, 
ambientalmente corretos.
Outro Mecanismo de Tratamento de Resíduos Orgânicos: Biodigestores
Além do Sistema de Compostagem do tipo Vermicompostagem, podemos 
citar outros mecanismos de tratamento e decomposição (biodegradabilidade) dos 
resíduos orgânicos, os “Biodigestores”.
Os “Biodigestores” são estruturas e compartimentos físicos que aplicam o 
tratamento dos resíduos orgânicos por meio de processo acelerado de decomposição 
ou biodegradação desses materiais.
17
UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Os Biodigestores foram criados, em 1939, na cidade de Kampur, na Índia, 
fruto de pesquisas e trabalhos desenvolvidos pelo Institute Gobár Gás deste país. 
Por meio das referidas pesquisas, foi possível estruturar a primeira usina de gás de 
esterco, que tinha por finalidade tratar os dejetos e estercos animais e produzir o 
biogás por meio da decomposição anaeróbica desse material. (GRANDINI, 2001).
O processo de degradação dos resíduos orgânicos que ocorre nos Biodigestores 
é anaeróbico, ou seja, realizado sem a presença de oxigênio. Esse processo pode 
ser denominado como “Biodigestão Anaeróbica” dos resíduos orgânicos.
Os produtos resultantes desse processo de tratamento denominado como 
“Biodigestão Anaeróbica” são: “Biofertilizantes” e o “Biogás”. Os “Biofertilizantes” 
configuram-se como os resíduos sólidos orgânicos resultantes do processo de 
“Biodigestão Anaeróbica”, sendo compostos por nutrientes e fertilizantes naturais 
fundamentais para o desenvolvimento das plantas como: nitrogênio, fósforo, 
potássio, enxofre etc.
Já o Biogás é formado basicamente pelos gases metano e carbônico (gases 
com alto poder de combustão), também produtos da degradação dos resíduos 
orgânicos. O Biogás pode ser utilizado como fonte de energia térmica, em processos 
industriais (indústrias de cerâmica e cimento) e na produção de energia elétrica. A 
utilização do Biogás como energia confere ao mesmo o status de Fonte de Energia 
Renovável. No entanto, a utilização do biogás deve ser precedida por um processo 
de tratamento, visando à retirada de materiais particulados indesejáveis.
As ilustrações abaixo representam o funcionamento de dois tipos de Biodiges-
tores estruturados para o tratamento de resíduos orgânicos, o Indiano o Chinês:
Biodigestor Modelo Indiano
Fonte: SEIXAS, 1980.
Biodigestor Modelo Chinês
Fonte: SEIXAS, 1980.
Os Biodigestores oferecem uma série de vantagens nos âmbitos, ambiental, 
social e econômico, sendo compiladas logo abaixo:
 » Tratamento ambientalmente correto e eficaz dos resíduos orgânicos;
 » Tratamento ambientalmente correto e eficaz dos efluentes (esgotos);
 » Ótima alternativa para a destinação correta de resíduos orgânicos;
 » Redução significativa de gases de efeitos estufa, sobretudo o metano;
 » Geração e aproveitamento do biogás na produção de energia elétrica;
 » Geração de biofertilizantes;
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 » Inclusão social por meio da geração de empregos;
 » Geração de crédito de carbono. 
Resíduos Recicláveis – Técnicas de Tratamento
Nesse tópico serão abordadas as vantagens socioambientais e econômicas 
proporcionadas pela reciclagem dos resíduos sólidos suscetíveis a esse processo. 
Além de citar as principais técnicas de reciclagem empregadas para os resíduos 
sólidos como vidro, plástico, papel e alumínio.
Os processos de reciclagem dos resíduos sólidos supracitados são conduzidos e 
norteados pelos conhecidos programas de coleta seletiva, cuja principal finalidade 
consiste em separar os resíduos recicláveis em grupos específicos e destiná-los aos 
locais responsáveis pelos processos de reciclagem.
As tabelas abaixo ilustrarão as técnicas de reciclagem aplicadas para os 
diversos resíduos sólidos, assim como as vantagens socioambientais e econômicas 
propiciadas por esses processos de tratamento.
Tipo de Resíduo Plástico
Simbolo de Identificação
Tempo para Decomposição (Anos) 450
Técnicas de Reciclagem
1. Reciclagem mecânica: Método convencional que visa transformar as embalagens e materiais de 
plástico em pequenos grânulos que poderão ser utilizadosna produção de sacos, pisos, mangueiras, 
peças automotivas etc.;
2. Reciclagem química: Método de reciclagem mais complexo que realiza o reprocessamento do plástico 
para transformá-lo em matéria prima novamente;
3. Reciclagem energética: Método que visa transformar o plástico em energia térmica, elétrica e 
combustível por meio do processo de incineração desse material.
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UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Tipo de Resíduo Plástico
Vantagens
 – Redução considerável do volume de resíduos urbanos;
 – Destinação ambientalmente correto desse tipo de resíduo;
 – Economia de matéria prima (recursos naturais) e energia;
 – Uma tonelada de plástico gera uma economia de 130 kg de petróleo;
 – A reciclagem do plástico consome apenas aproximadamente 10% de energia, se comparada como 
processo de produção primário;
 – Inclusão social;
 – Aproveitamento da matéria prima reciclada na fabricação de inúmeros compostos e materiais.
Resina Produto produzido após reciclagem
PET Fibra para carpete, tecido, vassoura, embalagem de produto de limpeza, acessórios diversos.
PEAD Frascos para produtos de limpeza, óleo para motor, tubulação de esgoto, conduit.
PVC Mangueira para jardim, tubulação de esgoto, cones de tráfego, cabos.
PEBD/PELBD Envelopes, Filmes, sacos, sacos para lixo, tubulação para irrigação.
PP Caixas e cabos para bateria de carro, vassouras, escovas, funil para óleo, caixas, bandejas.
PS Placas para isolamento térmico, acessórios para escritório, bandejas.
Outros Madeira plástica, reciclagem energética.
Fonte: ecycle
Fonte: ABIPLAST
Tipo de Resíduo Alumínio
Símbolo de Identificação
Tempo para Decomposição (anos) 200
Técnicas de Reciclagem
Parte I - As latinhas de alumínio são separadas e coletadas pelas cooperativas de material reciclável e demais 
instituições, sendo destinadas, posteriormente às grandes indústrias de reciclagem;
Parte II - Essas grandes indústrias prensam o alumínio coletado e separam as impurezas contidas nas latinhas;
Parte III - Depois da separação das impurezas esse material é encaminhado para os fornos rotativos e de 
revérbero. Nesses fornos o alumínio é fundido à 700 ºC, sendo transformado em alumínio líquido; 
Parte IV - O alumínio líquido consiste na material prima que poderá ser utilizada para a fabricação de 
inúmeros produtos, tais como: latinhas, peças automotivas, de construção civil, aeronáutica etc.
Vantagens
 – Redução considerável do volume de resíduos urbanos;
 – O alumínio pode ser reciclado infinitas vezes;
 – Destinação ambientalmente correto desse tipo de resíduo;
 – Economia de matéria prima (recursos naturais) e energia;
 – A cada um quilo de alumínio reciclado, cindo quilos de bauxita são poupados;
 – A cada tonelada de alumínio reciclado gasta somente 5% de energia que seria necessária para se 
produzir a mesma quantidade de alumínio primário (economia de energia de 95%);
 – A reciclagem de alumínio reduz as emissões de gases de efeito estufa, como o CO2;
 – Inclusão social: O Brasil, segundo a ABAL, recicla atualmente cerca de 97,9% das latinhas de alumínio 
comercializadas.
Fonte: ABAL e LATASA
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Tipo de Resíduo Papel
Símbolo de Identificação
Tempo para Decomposição (anos) 1 a 6 meses
Técnicas de Reciclagem
O que pode e não pode ser reciclado?
Reciclável Não-Reciclável
Caixa de Papelão
Jornal
Revista
Impressos em geral
Fotocópias
Rascunhos
Envelopes
Embalagens Longa-Vida*
Papel Timbrado
Cartões
Papel Fax
Papel Sanitário
Copos descartáveis
Papel Carbono
Fotografias
Fitas Adesivas
Etiquetas Adesivas.
* papel + plástico + alumínio
Vantagens
 – Economia de matéria prima (recursos naturais);
 – A fabricação de uma tonelada de papel reciclado consome 2.000 litros de água, enquanto o processo 
tradicional de fabricação consome cerca de 100.000 litros por tonelada;
 – A fabricação de uma tonelada de papel reciclável proporciona uma economia de 2,5 barris de petróleo e 
uma economia de energia elétrica de 2.500km/h (cerca de 80% de economia);
 – Uma tonelada de aparas pode substituir de 2 a 4 m3 de madeira, conforme o tipo de papel a ser fabricado, 
o que se traduz em uma nova vida útil para de 15 a 30 árvores;
 – A reciclagem de uma tonelada de embalagens “Tetra Pack” poupa o corte e supressão de 20 árvores;
 – Papel reciclável pode ser transformado em diversos produtos (papel higiênico, guardanapo, papel para 
impressão, embalagens etc.);
 – Inclusão social, com a geração de empregos nas diversas etapas de reciclagem do papel;
Fonte: ambientebrasil.com.br
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UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Tipo de Resíduo Vidro
Símbolo de Identificação
Tempo para Decomposição (anos) Indeterminado
Técnicas de Reciclagem
Parte I - O processo se inicia com a separação do vidro de acordo com a sua coloração e características físicas, com 
o intuito de garantir a qualidade dos materiais que serão produzidos por meio dessa matéria prima reciclada. 
Parte II - Depois dessa primeira etapa efetua-se a lavagem do vidro, sendo que em processos mais complexos 
complementam-se a lavagem com a aplicação de eletroímãs (processo de magnetismo) para a separação 
dos metais contaminantes presentes no vidro, tais como materiais orgânicos, metais ferrosos, vidros 
farmacêuticos, material particulado, etc.
Parte III – Logo após a lavagem e a eliminação de impurezas, o vidro é moído em um triturador, buscando 
formar cacos de tamanhos homogêneos (até 15 mm) que depois serão peneirados. Esse material triturado é 
submetido à nova separação de eletroímãs e posteriormente fundido a mais de 1300 ºC, gerando uma nova 
matéria prima que poderá ser moldada e utilizada na fabricação de diversos compostos.
Vantagens
 – O vidro pode ser reciclado infinitas vezes sem nenhuma perda de material, pois é composto por areia, 
barrilha, calcário e feldspato;
 – Destinação ambientalmente correta desse tipo de resíduo, reduzindo os custos de coleta urbana de 
resíduos e rejeitos e aumento a vida útil dos aterros sanitários;
 – Economia de matéria prima (recursos naturais) e energia;
 – Reciclagem do vidro reduz, consideravelmente, o consumo de energia elétrica e gera menos resíduos e 
gases, como no caso do CO2;
 – Inclusão social, por meio de geração de empregos em toda a cadeia do processo de reciclagem;
 – Atividade econômica viável, configurando-se como um nicho de mercado inexplorado com grande 
potencial de lucratividade.
 – A matéria prima oriunda do vidro proveniente da reciclagem possibilita a fabricação de inúmeros 
produtos e compostos.
Fonte: ANAVIDRO; ABIVIDRO; CEMPRE
Rejeitos Sólidos – Técnicas de Tratamento
Os rejeitos sólidos, por definição, não apresentam outra possibilidade que não 
seja a sua disposição final ambientalmente adequada, ou seja, em aterros sanitários. 
Logo, no tópico a seguir será abordada a forma ambientalmente correta empregada 
para a disposição final dos rejeitos sólidos gerados pelas atividades antrópicas.
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Destinação e Disposição Final de Resíduos e 
Rejeitos não perigosos
Nesse tópico serão explanados, sucintamente, os mecanismos de destinação de 
resíduos e a disposição final de rejeitos sólidos, que consistem na última etapa do 
gerenciamento, ambientalmente correto, de resíduos e rejeitos.
Conforme vimos nos tópicos anteriores, os resíduos sólidos suscetíveis à 
reciclagem devem ser encaminhados às cooperativas e as indústrias de reciclagem. 
Esse processo é imprescindível, pois promove a redução de impactos ambientais e 
prolonga a vida útil dos aterros sanitários.
Já os rejeitos sólidos não recicláveis poderão ser destinados aos aterros 
sanitários, devidamente certificados, e à incineração, que consiste, basicamente, 
na queima desses materiais. A incineração dos rejeitos sólidos não recicláveis acaba 
providenciando o aproveitamento energético, além de diminuir a quantidade e o 
volume de rejeitos encaminhados aos aterros sanitários.
Considerações Finais
Nessa unidade foi possívelestudar as formas de tratamento, ambientalmente 
corretas, de resíduos e rejeitos. Na próxima unidade, estudaremos os mecanismos 
de tratamento e gerenciamento de resíduos sólidos perigosos.
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UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST) 
https://goo.gl/H8caO2
Associação Nacional de Vidraçarias (ANAVIDRO)
https://goo.gl/6udMKf
Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE)
Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE). Vidro o mercado para a reciclagem. Dados institucionais
https://goo.gl/vVnf66
Latasa Reciclagem. Processo de Reciclagem do Alumínio
https://goo.gl/hPGHJr
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Referências
________ NBR 10.004. Resíduos sólidos. Classificação: Rio de Janeiro, 2004.
________ NBR 13.230. Embalagens e acondicionamentos plásticos recicláveis 
– identificação e simbologia. Rio de Janeiro, 2008.
________ Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001: Estabelece o 
código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação 
de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a 
coleta seletiva;
________ Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre 
o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras 
providências. Disponível em: http://www.mma.gov.br 
________ Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 306, de 7 de dezembro 
de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos 
de serviços de saúde. Diário Oficial da União, 10 de dezembro de 2004. Disponível 
em: < http://www.anvisa.gov.br >.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dados Institucionais. Dis-
ponível em: http://portal.anvisa.gov.br/ 
Ambiente Brasil. Dados institucionais. Disponível em: www.ambientebrasil.com.br/
Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST) Dados institucionais. 
Disponível em: http://www.abiplast.org.br/ 
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. História da normatização 
brasileira. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). Dados institucionais. Disponível em: 
http://www.abal.org.br/ 
Associação Nacional de Vidraçarias (ANAVIDRO). Dados institucionais. Disponível 
em: http://www.anavidro.com.br/ 
Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (ABIVIDRO). 
Dados institucionais. Disponível em: www.abividro.org.br 
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Dados institucionais. Disponível 
em: http://www.cetesb.sp.gov.br/ 
Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE). Vidro o mercado para 
a reciclagem. Dados institucionais. Disponível em: http://cempre.org.br/artigo-
publicacao/ficha-tecnica/id/6/vidro
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Dados institucionais. 
Disponível em: http://www.mma.gov.br/ 
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UNIDADE Gerenciamento de Resíduos e Rejeitos – Não Perigosos: 
Técnicas de Tratamento
Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. Capítulo VI Do Meio 
Ambiente: Art. 225. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/constituicaocompilado.htm 
eCycle. O que deve e o que não deve ir para composteira. Disponível em: 
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/849-saiba-o-
que-deve-e-o-que-nao-deve-ir-para-a-composteira.html
GRANDINI, D.V. Produção de bovinos a pasto com suplementos proteicos e/ou 
energéticos. In: Reunião anual da sociedade brasileira de Zootecnia. Fundação 
de Estudos Agrários “Luiz de Queiroz”. Piracicaba, 2001.
Latasa Reciclagem. Processo de reciclagem do alumínio. Dados institucionais. 
Disponível em: http://www.latasa.ind.br/pt/
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos 
Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras 
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2010/lei/l12305.htm
LEITE, W.C.A., Estudo da gestão de resíduos sólidos: uma proposta de modelo 
tomando a Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI – 5) como 
referência. São Carlos. Tese de D.Sc., Escola de Engenharia de São Carlos, 
Universidade de São Paulo (USP). São Carlos, 1997.
Ministério do Meio Ambiente. Dados Institucionais – Temática: Resíduos Sólidos. 
Disponível em: http://www.mma.gov.br/
Portal do Biogas: Biodigestores. Dados institucionais. Disponível em: http://
www.portaldobiogas.com/biodigestao-anaerobia/
Portal Resíduos Sólidos: Biodigestores – Princípio, tipo e viabilidade econômica. 
Dados institucionais. Disponível em: http://www.portalresiduossolidos.com/
biodigestores-principio-tipos-e-viabilidade-economica/ 
SEIXAS, Jorge et al. Construção e funcionamento de biodigestores. Brasília: 
EMBRAPA - DID, 1980. EMBRAPA-CPAC. Circular técnica, 4.
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