Buscar

5 - DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Inserir Título Aqui 
Inserir Título Aqui
Desenvolvimento 
das Competências 
Socioemocionais
Competências Socioemocionais: 
Propostas de Ensino e Design Thinking
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Dr.ª Rutinéia Cristina Martins
Revisão Textual:
 Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Competências Socioemocionais 
na Base Nacional omum Curricular;
• Competências Socioemocionais, BNCC 
e os Níveis de Ensino da Educação Básica;
• O Design Thinking.
Fonte: Getty Im
ages
Objetivos
• Compreender como as competências socioemocionais são inseridas na Base Nacional Comum 
Curricular nas etapas da Educação Básica e formação docente;
• Conhecer aspectos e compreender o Design Thinking como uma abordagem prática e 
criativa que pode ser apropriada pela educação para a resolução de problemas.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Competências Socioemocionais: Propostas 
de Ensino e Design Thinking
UNIDADE 
Competências Socioemocionais: Propostas de Ensino e Design Thinking
Contextualização
Era a Chapeuzinho Amarelo. Amarelada de medo. Tinha medo de tudo, aquela 
Chapeuzinho. Já não ria. Em festa, não aparecia. Não subia escada, nem descia. Não 
estava resfriada, mas tossia. Ouvia conto de fada, e estremecia. Não brincava mais de 
nada, nem de amarelinha [...] (BUARQUE, 2019) .
Chapeuzinho Amarelo conta a história de uma garotinha amarela de medo. Tinha 
medo de tudo, até do medo de ter medo. Era tão medrosa que já não se divertia, não 
brincava não dormia, não comia. Seu maior receio era encontrar o Lobo, que era capaz 
de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de so-
bremesa. Ao enfrentar o Lobo e passar a curtir a vida como toda criança, Chapeuzinho 
nos ensina uma valiosa lição sobre a coragem e superação do medo (BUARQUE, [s.d.]) .
Chapeuzinho aprendeu a lidar com a emoção.
Esse clássico da literatura infantil nos convida a tratar das competências socioemo-
cionais e propostas de ensino. O que o currículo tem a oferecer para a educação das 
emoções? O Design Thinking pode fornecer ideias de como trabalhá-las?
6
7
Competências Socioemocionais 
na Base Nacional Comum Curricular
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento mandatário na educação 
brasileira no que se refere à organização do currículo, aos objetos de conhecimento que 
cada aluno da educação básica deve ter acesso, sem distinção entre escolas públicas, 
privadas ou região do país. Todos os alunos devem aprender os mesmos conteúdos, 
havendo liberdade para a escolha dos métodos nas diversas realidades.
Construir a BNCC foi um processo longo e democrático, que teve início com a promul-
gação da Constituição de 1988, que prevê em seu artigo 210 (BRASIL, 2020): “[...]Serão 
fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação 
básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”. 
A seguir, é apresentada uma linha do tempo, em que se pode visualizar os documen-
tos publicados no intuito de efetivar os dizeres desse artigo:
Tabela 1
Ano Documento
1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/1996)
1997 Parâmetros Curriculares Nacionais
1998 Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
2000 Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
2010 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
2011 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos
2012 Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
2013 Pacto Nacional para o Fortalecimento do Ensino Médio
2015 I Seminário Interinstitucional para a elaboração da BNCC
2016 Primeira versão da BNCC
2017 Versão final da BNCC
2018 BNCC para o Ensino Médio
Fonte: Elaborado pela autora, a partir da leitura de Brasil, 2020
Em 20 de dezembro de 2007, o Ministério da Educação, por intermédio do ministro 
Mendonça Filho, homologa a Base Nacional Comum Curricular – Portaria 1570/2017, 
promovendo uma alteração na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A ho-
mologação do documento impulsiona o movimento de adequação de currículos e forma-
ção de professores para implementar tal adequação. 
No texto da BNCC, há o compromisso explícito com a educação integral, tendo em 
vista que a Educação Básica, conforme o documento informa (BRASIL, 2017, p. 12), 
deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreen-
der a complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento. Dessa forma, busca-se 
7
UNIDADE 
Competências Socioemocionais: Propostas de Ensino e Design Thinking
romper com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) 
ou a dimensão afetiva. Crianças, jovens e adultos não são compreendidos apenas como 
alunos – alguém que, em tese, está no ambiente escolar para receber formação –, mas 
como seres integrais, ativos e dotados de razão e emoção. 
No documento, esses preceitos estão inseridos nas competências gerais da BNCC, 
entendidas como:
[...] a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habi-
lidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para 
resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da 
cidadania e do mundo do trabalho. (BRASIL, 2017, p.8)
Tal conceito foi desenvolvido a partir da obra de Perrenoud, e adequado à realidade 
educacional e social do século XXI. Partindo dessa ideia, a educação socioemocional co-
meça a ser inserida no currículo. Em meio a 10 competências gerais, pode-se classificar 
três delas como propostas para o desenvolvimento de competências socioemocionais.
Tabela 2
Competências Socioemocionais no Âmbito das Competências Gerais
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar 
de sua saúde física e emocional, 
compreendendo-se na diversidade 
humana e reconhecendo suas 
emoções e as dos outros, com 
autocrítica e capacidade para lidar 
com elas.
Exercitar a empatia, o diálogo, 
a resolução de conflitos e a 
cooperação, fazendo-se respeitar 
e promovendo o respeito ao 
outro e aos direitos humanos, 
com acolhimento e valorização 
da diversidade de indivíduos 
e de grupos sociais, seus 
saberes, identidades, culturas e 
potencialidades, sem preconceitos 
de qualquer natureza .
Agir pessoal e coletivamente com 
autonomia, responsabilidade, 
flexibilidade, resiliência e 
determinação, tomando decisões 
com base em princípios éticos, 
democráticos, inclusivos, 
sustentáveis e solidários.
Fonte: BRASIL, 2017, p. 12
A primeira competência citada liga-se ao autoconhecimento, princípio da educação 
socioemocional, pois trata de habilidades que possibilitam ao indivíduo olhar para dentro 
de si e analisar-se: o que o faz feliz, triste, nervoso, até conseguir avaliar-se, realizando a 
autocrítica, fundamental para a convivência, principalmente na escola, em que se convive 
com grande diversidade de pessoas, com suas origens, histórias de vida, hábitos e valores. 
No exercício do diálogo, promove-se o debate de ideias, emque é possível conhecer 
e avaliar diversos pontos de vista, levando ao desenvolvimento da empatia, por poder 
ter acesso ao ponto de vista alheio, seus anseios e sentimentos. Assim, o preconceito é 
diminuído, facilitando a tolerância e o respeito entre pessoas que podem conviver juntas 
por muitos anos. Esse trabalho, que precisa ser ensinado e permeado de maneira trans-
versal nas relações escolares, favorece que essa convivência seja pacífica e que haja cres-
cimento pessoal, no conhecimento da cultura e modos de vida de indivíduos diferentes.
8
9
Figura 1 – Pessoas multicoloridas
Fonte: Getty Images
Autonomia, responsabilidade, flexibilidade e resiliência são consequências do traba-
lho de desenvolvimento de competências socioemocionais realizado pela escola. Mas, 
como desenvolver tais competências em meio a um leque de objetos de conhecimento 
que precisam ser ensinados? A BNCC não aponta metodologias, mostra o que deve ser 
ensinado. Todavia, é sabido que as ações que envolvem a coletividade são fundamentais, 
uma vez que os conflitos surgidos entre um indivíduo e ele próprio e entre um indivíduo 
e outros, nascem das relações existentes entre as demais pessoas, sejam elas relações 
que envolvem opressão ou comparação. 
Competências Socioemocionais, BNCC 
e os Níveis de Ensino da Educação Básica
Como a BNCC abrange os níveis de ensino da Educação Básica: Educação Infantil, 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Mé-
dio, foi possível mapear quais competências são propostas para cada etapa de ensino, 
estabelecendo uma relação entre elas.
Educação Infantil
Nessa etapa de ensino, direcionada para crianças de 0 a 5 anos e oferecida em cre-
ches e pré-escolas, os eixos norteadores para o trabalho pedagógico são a interação e 
a brincadeira, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 
(MEC, 2010). Partindo dos eixos estruturantes, a BNCC estabeleceu direitos de apren-
dizagem no intuito de oferecer as condições para que as crianças aprendam em situa-
ções nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a 
vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir 
significados sobre si, os outros e o mundo social e natural (BRASIL, 2017, p. 39) .
9
UNIDADE 
Competências Socioemocionais: Propostas de Ensino e Design Thinking
 A própria estruturação dos eixos propicia a construção de habilidades socioemocio-
nais, posto que interagir e brincar com intencionalidade, ou seja, objetivos definidos para a 
ação, pressupõe que haja situações de obedecer regras, superar desafios, conhecer e con-
viver na diversidade, sabendo esperar a sua vez de ser atendido em seus desejos e anseios. 
Figura 2 – Interação na creche
Fonte: Getty Images
Desta forma, são estabelecidos respeito e responsabilidade ao se obedecer regras, au-
tonomia ao superar desafios, empatia e tolerância ao conhecer a diversidade, paciência ao 
aprender esperar a sua vez, dentre outras que podem nascer de diversos projetos e propos-
tas. Por isso, no quadro a seguir, aponta-se a inter-relação entre os direitos de aprendizagem 
e as possibilidades de desenvolvimento de habilidades e competências socioemocionais.
Tabela 3
 Direitos de Aprendizagem Habilidades/Competências
Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e 
grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando 
o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à 
cultura e às diferenças entre as pessoas.
· Empatia
· Tolerância 
· Altruísmo
Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes 
espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças 
e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a 
produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, 
sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, 
sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
· Empatia
· Tolerância 
· Altruísmo
· Autoconhecimento
· Autonomia
· Gestão das emoções
· Intuição Criativa
 Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do 
planejamento da gestão da escola e das atividades propostas 
pelo educador quanto da realização das atividades da vida 
cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais 
e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e 
elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
· Autonomia
· Debate de ideias
· Responsabilidade
Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, 
cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, 
histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora 
dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas 
modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
· Intuição criativa
· Gestão das emoções
10
11
 Direitos de Aprendizagem Habilidades/Competências
 Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas 
necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, 
descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de 
diferentes linguagens.
· Debate de ideias
· Intuição criativa
· Gestão das emoções
Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e 
cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus 
grupos de pertencimento, nas diversas experiências de 
cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na 
instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.
· Autoconhecimento
· Autoestima
· Autocrítica
· Empatia e tolerância
Fonte: BRASIL, 2017, p. 40
Ensino Fundamental
Com duração de 9 anos, o Ensino Fundamental atravessa quase uma década na vida 
das crianças, possibilitando a vivência de emoções variadas, pois ingressam no 1º ano 
com apenas 6 anos e encerram-no aos 14 anos, de modo que essa etapa marca a vivên-
cia da infância, sua transição para a adolescência e vivência dessa. 
Como o currículo é organizado para atender à essa sequência de mudanças nas 
emoções? Diferente da Educação Infantil, em que todos os direitos de aprendizagem se 
relacionam às competências socioemocionais, no Ensino Fundamental, a pressão pelas 
aprendizagens cognitivas aumenta. Ainda assim, a BNCC aponta direcionamentos para 
a educação das emoções nas áreas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e 
Ciências Humanas:
Tabela 4
Área Competências Habilidades
Linguagens
(Língua Portuguesa, Língua 
Inglesa, Artes, Educação Física)
Utilizar como diferentes linguagens – verbal (oral ou 
visual-motora, Libras e escrita), corporal, visual, sonora 
e digital –, para se expressar e partilhar informações, 
experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos 
e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de 
conflitos e à cooperação.
· Debate de ideias
· Empatia 
· Tolerância 
· PaciênciaUtilizar diferentes linguagens para defender pontos 
de vista que respeitem o outro e promovam os direitos 
humanos, a consciência socioambiental e o consumo 
responsável em âmbito local, regional e global, atuando 
criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
Matemática
Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, 
sobretudo, questões de urgência social, com base em 
princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, 
valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e 
grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
· Empatia 
· Tolerância 
· Paciência
Interagir com seus pares de forma cooperativa, 
trabalhando coletivamente no planejamento e 
desenvolvimento de pesquisas para responder a 
questionamentos e na busca de soluções para problemas, 
de modo a identificar aspectos consensuais ou não na 
discussão de determinada questão, respeitando o modo de 
pensar dos colegas e aprendendo com eles.
11
UNIDADE 
Competências Socioemocionais: Propostas de Ensino e Design Thinking
Área Competências Habilidades
Ciências da Natureza
Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
estar, compreendendo-se na diversidade humana, 
fazendo-se respeitar e respeitar o outro [...]
· Autoconhecimento
· Autonomia 
· Resiliência· Responsabilidade
Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, 
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, 
recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza 
para tomar decisões frente a questões científico-
tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde 
individual e coletiva, com base nos princípios éticos, 
democráticos, sustentáveis e solidários.
Ciências Humanas
(História e Geografia)
Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas 
com relação a si mesmos, aos outros e às diferentes 
culturas, com base nos instrumentos de investigação 
das Ciências Humanas, promovendo o acolhimento 
e a valorização da diversidade de indivíduos e de 
grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e 
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
· Debate de ideias
· Empatia
· Tolerância 
· Paciência
Construir argumentos com base nos conhecimentos 
das Ciências Humanas, para negociar e defender ideias 
e opiniões que respeitem e promovam os direitos 
humanos e a consciência socioambiental, exercitando a 
responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem 
comum e a construção de uma sociedade mais justa, 
democrática e inclusiva.
Fonte: Elaborado pela autora, a partir da leitura de BRASIL, 2017
As habilidades se encaixam de acordo com a competência desenvolvida. Todavia, a 
observação nos mostra que as habilidades mais frequentes são a empatia e a tolerância, 
acompanhadas da paciência. Entende-se que a proposta das diversas áreas é fazer com 
as pessoas se conheçam mutuamente, compartilhem suas histórias, interesses e tolerem 
aquilo que as desagrada no outro.
Ensino Médio
Para tratar das competências socioemocionais no Ensino Médio, apresenta-se um 
projeto sobre bullying, elaborado por Barros (2017). Devido à sua extensão, não serão 
relatados aqui a introdução e justificativa, mas os objetivos e as atividades propostas 
para o projeto.
E se fosse com você?
Público-alvo: Alunos do Ensino Médio de uma escola técnico-profissionalizante.
Duração: novembro de 2017 a novembro de 2018
Etapas: Elaboração e planejamento (novembro-dezembro/2017), janeiro a novem-
bro/2018 (execução e avaliação) 
Objetivo Geral: Implementar ações de discussão, prevenção e combate ao bullying
e ao ciberbullying. 
12
13
Objetivos Específicos: 
• Identificar precocemente casos de bullying; 
• Criar espaços no interior da escola para escuta e discussão sobre o tema; 
• Mobilizar os discentes à reflexão sobre bullying, por meio das artes; 
• Literatura e concursos; 
• Orientar os pais sobre a temática;
• Estimular a empatia, respeito às diferenças, solidariedade, visando uma cultura 
de paz; 
• Mobilizar professores a trabalhar o tema em sala de aula; 
• Esclarecer aos alunos o que é bullying e ciberbullying e as consequências na vida 
dos outros;
• Desestimular a prática do bullying e ciberbullying no ambiente escolar.
Sequência de atividades
• Trabalhar com alunos (rodas de conversa, cine debate, teatro, concurso de fra-
ses, redação, cartazes, com premiação, exposição dialogada, distribuição de 
folders sobre bullying no intervalo, pelos próprios alunos, líderes);
• Trabalhar com os professores (exposição dialogada, distribuição de cartilha, sugestão 
de trabalhar como tema transversal, ex.: disciplina de português, estudar, discutir um 
texto sobre o assunto);
• Trabalhar com os pais (palestra);
• Concurso de frases para conscientização e ao combate ao bullying na escola, 
em português, inglês, espanhol e libras (parceria com professores de idiomas). 
Nome do aluno e turma. As melhores frases nas quatro línguas serão fixadas 
nos corredores da escola e os alunos receberão premiação. A escolha será feita 
por uma comissão composta de professores, técnico administrativo e alunos. 
O projeto, ação de prevenção ao acontecimento do bullying, ilustra bem o que é a o 
desenvolvimento das competências socioemocionais na escola: apresentar o problema 
presente na sociedade, proporcionar situações em que os alunos conheçam o assunto, 
tenham a oportunidade de vivenciar outros pontos de vista, colocando-se no lugar do 
outro, favorecendo o altruísmo e a solidariedade. Essa ação pode ser vinculada à com-
petência da área de Linguagens no Ensino Médio (BRASIL, 2017, p.490):
Compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder 
que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitando as diver-
sidades e a pluralidade de ideias e posições, e atuar socialmente com 
base em princípios e valores assentados na democracia, na igualdade 
e nos Direitos Humanos, exercitando o autoconhecimento, a empatia, 
o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, e combatendo 
preconceitos de qualquer natureza.
13
UNIDADE 
Competências Socioemocionais: Propostas de Ensino e Design Thinking
Figura 3
Fonte: Getty Images
No Ensino Médio, as competências socioemocionais são reduzidas. Podemos supor 
que se presume que a maior parte delas já foi construída na Educação Infantil e Ensino 
Fundamental, etapas das quais vemos algumas habilidades juntas para construir com-
petências de nível médio. Por conta disso, nessa etapa, foram selecionadas as seguin-
tes competências, respectivamente vinculadas às áreas de Matemática (BRASIL, 2017, 
p.536) e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (BRASIL, 2017, p. 570):
Propor ou participar de ações para investigar desafios do mundo con-
temporâneo e tomar decisões éticas e socialmente responsáveis, com 
base na análise de problemas sociais, como os voltados a situações de 
saúde, sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do 
trabalho, entre outros, mobilizando e articulando conceitos, procedi-
mentos e linguagens próprios da Matemática.
Na área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, as competências referem-se a 
identificar e combater as diversas formas de injustiça, preconceito e violência, adotando 
princípios éticos, democráticos, inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos 
Hu manos. Essa ideia se completa com outra competência do Ensino Médio: Par-
ticipar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes posições e fazendo 
escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, 
autonomia, consciência crítica e responsabilidade (BRASIL, 2017, p. 570) . 
A BNCC propõe também o protagonismo juvenil, que exige o desenvolvimento da 
autonomia e responsabilidade, dentre outras habilidades. Esse protagonismo deve ser 
favorecido pela área de Ciências Humanas e Sociais aplicadas, possibilitando que os 
estudantes sejam capazes de mobilizar diferentes linguagens, valorizar os trabalhos de 
campo como entrevistas, observações, consultas a acervos históricos etc.) e consigam 
recorrer a diferentes formas de registros e engajar-se em práticas cooperativas, para a 
formulação e resolução de problemas (BRASIL, 2017, p.564) .
14
15
Qual a Origem do Termo Bullying?
O termo bullying surgiu na Noruega, na década de 80. Ele vem da palavra inglesa bully, 
que significa ameaçar, intimidar, amedrontar e afins. O primeiro a relacionar a palavra ao 
fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. O pesquisador criou os 
primeiros critérios para identificar o bullying. Suas pesquisas permitiram diferenciar a prá-
tica de bullying de outros atos similares. O estudo reuniu aproximadamente 84 mil estu-
dantes, quase quatrocentos professores e cerca de mil pais de alunos. O objetivo era avaliar 
as ocorrência e as formas pelas quais o bullying se apresentava na vida escolar dos alunos 
de seu país.
O bullying se caracteriza por atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repeti-
tivas, que ocorrem sem uma motivação aparente. O ato pode ser feito por um ou mais 
indivíduos, causando dor e angústia, intimidando ou agredindo outra pessoa que não tem 
a possibilidade ou capacidade de se defender. Existem dois tipos de bullying:
• Bullying direto, comum entre os agressores masculinos;
• Bullying indireto, comum entre mulheres e crianças, causandoo isolamento social da 
vítima. Pode ser caracterizado por ameaças ou violência, física ou sexual.
Para identificar o bullying, primeiro você precisa identificar quem está sendo o alvo. Na 
maioria das vezes, costuma ser uma criança com baixa autoestima, mais retraída na escola 
ou/e em casa (NASCIMENTO, 2019).
O Design Thinking 
O Design Thinking é uma forma de abordagem tomada do campo do design e adaptada 
às empresas e corporações. Literalmente, o termo significa “pensamento do design” ou 
“pensar como designer” (MEU SUCESSO, 2014). O termo foi popularizado pelo empresá-
rio norte-americano Tim Brown, que acreditava que todos deveriam pensar como designers, 
no sentido de procurar um novo desenho para suas empresas e, por conseguinte, para suas 
vidas. Significa a busca de um novo modelo.
E como isso se relaciona à educação? E ao desenvolvi-
mento de competências socioemocionais? 
Um designer enxerga o espaço à sua volta de manei-
ra abrangente e globalizante, ainda que percebendo as 
mínimas potencialidades. Da mesma maneira, acontece 
com a proposta de educação socioemocional, que enxer-
ga o indivíduo em seus aspectos cognitivos, emocionais 
e estéticos, avaliando como essas influências refletem na 
personalidade do indivíduo. Esse conhecimento favorece 
a construção da empatia, possibilitando a identificação de 
problemas, principalmente no que se refere aos sentimen-
tos e emoções.
Figura 4 – Desenho do pensamento
Fonte: Getty Images
15
UNIDADE 
Competências Socioemocionais: Propostas de Ensino e Design Thinking
O Design Thinking pode ser considerado uma abordagem, maneira de interpretar 
uma situação, ou mesmo uma metodologia, pois segue passos para o alcance de resul-
tados inovadores, os quais Moretto (2014) chama de fases: descoberta, interpretação, 
ideação, experimentação e evolução. Ou seja, inicia-se com a descoberta de um proble-
ma ou inquietação, algo que precisa ser resolvido. Para que se resolva, há a necessidade 
de se interpretar a situação, ver quais as dificuldades e possibilidades. O passo seguinte, 
a ideação, refere-se ao processo criativo de se pensar uma solução para o problema, 
planejar como ela pode ser efetivada até que ocorra a experimentação da nova solução 
para o antigo problema. A evolução acontece quando se avalia as aprendizagens obtidas 
através da ação, o conhecimento ou o produto novo que se obteve.
Vejamos como isso acontece na educação, por meio do exemplo trazido por Gonsales1
(2012, p. 2). O problema/desafio dado foi: Como a sala de aula poderia ser repensada 
para atender às necessidades dos meus alunos?
Michel, um professor de ensino fundamental de Campos do Jordão, 
no estado de São Paulo, percebeu que nunca tinha perguntado a seus 
alunos o que poderia tornar a sala de aula mais agradável. Ele decidiu 
conversar diretamente com os estudantes para encontrar o melhor 
projeto para o ambiente. Com base nas ideias dos estudantes, ele 
pôde redesenhar a sala de aula para atender às necessidades e aos 
desejos deles. Ele colocou os murais de recados mais embaixo, para 
os alunos poderem de fato visualizar o conteúdo que ele passou horas 
montando, e criou um canto mais confortável para o estudo individu-
al. Seus alunos estão mais comprometidos e se movem com mais flui-
dez pelos espaços da classe. Agora, Michael consegue envolver seus 
alunos de maneira mais efetiva na construção de sua aprendizagem. 
Está usando o design para re-imaginar sua sala de aula pelo olhar de 
seus alunos.
No exemplo, o professor passou pelo percurso metodológico do Design Thinking
e com suas ideias fez as modificações necessárias, fazendo uso de poucos recursos e 
valorizando a criatividade na organização do espaço. Conforme Gonsales (2012, p. 8), 
Design Thinking é uma ação criativa e leva educadores a entender que o ato de criar 
um ambiente de aprendizagem realmente eficaz é uma arte ao mesmo tempo reflexiva e 
intencional. Esse ambiente de aprendizagem não se restringe ao espaço físico, pode-se 
redesenhar a organização temporal e as relações humanas existentes no grupo.
É um movimento que mexe com a criatividade e as emoções tanto de professores, 
que buscam a solução e vibram internamente quando a encontram, como dos alunos 
que participam ativamente das descobertas e concretização de objetivos. Desta ma-
neira, é favorável ao desenvolvimento de competências socioemocionais, uma vez que 
trabalha com a intuição criativa, a gestão das emoções e do intelecto, desenvolvendo a 
autonomia, empatia e responsabilidade para participar e criar soluções que beneficiam 
a coletividade.
1 Exemplo adaptado à realidade dos alunos, retirado da obra coordenada por Gonsales (2012, p.2).
16
17
Gonsales (2012) ilustra como deve ser o percurso do Design Thinking na sala de aula:
Tabela 5
Fase Atividade
Descoberta
· Contar histórias;
· Procurar por significados;
· Estruturar oportunidades.
Interpretação · Gerar e refinar ideias.
Ideação · Formular projetos e obter feedbacks.
Experimentação
· Colocar em prática;
· Acompanhar o aprendizado;
· Avançar.
Evolução · Melhoria da escola.
A seguir, é apresentado um projeto de décadas atrás, mas que em seu momento 
histórico foi uma maneira inovadora de amenizar alguns problemas e dar experiência a 
jovens universitários.
Programa Universidade Solidária 
O Programa Universidade Solidária, concebido pelo governo para engajar estudantes uni-
versitários em programas voltados para as comunidades carentes no País, teve início em 
janeiro de 1976, com um projeto piloto que incluiu a visita, durante três semanas, de mil 
estudantes da região Centro-Oeste, acompanhados de 100 professores, a municípios da 
região Nordeste e do Vale do Jequitinhonha, no Estado de Minas Gerais. para coordenar as 
ações voltadas para os municípios mais pobres do País. 
Estudantes e professores universitários deixam suas cidades nas férias de verão e passam 
três semanas em contato com um Brasil que, para muitos, é desconhecido: o Brasil das 
pequenas cidades, das populações que sofrem muito mais intensamente com as desigual-
dades sociais e para as quais é essencial levar, também, informações sobre saúde, educação 
e organização comunitária. 
Com o Universidade Solidária o Governo pretende mobilizar estudantes e professores para 
a participação voluntária e solidária em ações de combate à pobreza e à exclusão social. 
Deseja, ademais, estimular a participação da sociedade em ações que valorizem o sentido 
da cidadania, promovam melhor qualidade de vida e articulação entre atores do Estado e 
da sociedade como um todo, para ações solidárias de enfrentamento dos problemas sociais 
da população brasileira. 
O Universidade Solidária atua em sentido de mão-dupla. Os estudantes vão a essas comu-
nidades ensinar e aprender. Ao levar informação, o estudante volta com novas experiências 
e uma visão mais apurada da realidade brasileira, essencial para sua formação profissional 
(BRASIL, 1997).
17
UNIDADE 
Competências Socioemocionais: Propostas de Ensino e Design Thinking
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Chapeuzinho Amarelo
BUARQUE, F. Chapeuzinho Amarelo. 40. Ed. São Paulo: Autêntica.
Design thinking para educadores
GONSALES, P. (Coord.). Design thinking para educadores. Tradução: Bianca Santana, 
Daniela Silva, Laura Folgueira. São Paulo: Instituto Educadigital, 2012.
 Vídeos
Psicologia da Educação − aula 21 − Design thinking e educação em valores.
ARAÚJO, U. Psicologia da Educação: aula 21: Design thinking e educação em 
valores. São Paulo: UNIVESP, 2015.
https://youtu.be/Sc80ojwSz8o
 Leitura
Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC, 2017. 
RASIL. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC, 2017. 
Brasília: MEC, 2017. 
https://bit.ly/3aEdo5T
18
19
Referências
BARROS, M. E se fosse com você? projeto de prevenção e combate ao bullyng
e ciberbullying no IFCE campus Iguatu-CE. Iguatu-CE: IFCE, 2017, 10 f. Disponí-
vel em:<https://ifce.edu.br/iguatu/links-diversos/pdfs/PROJETODECOMBATEAO-
BULLIYNG.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2020.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base: histórico. MEC, 
2020. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/historico>. Acesso em: 
18 fev. 2020.
________. Programa Universidade Solidária. Brasil, 1997. Disponível em: <http://
www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_
obra=84397>. Acesso em: 20 fev. 2020.
BUARQUE, C. Chapeuzinho Amarelo. São Paulo: Autêntica, 2019. Disponível em: 
<https://grupoautentica.com.br/yellowfante/livros/chapeuzinho-amarelo/1801>. Acesso 
em: 20 fev. 2020.
BUARQUE, F. Livraria Curitiba: Chapeuzinho Amarelo. [s.d.]. Disponível em: <livrarias-
curitiba.com.br/chapeuzinho-amarelo-autentica-lv412017/p. >Acesso em: 20 fev. 2020.
GONSALES, P. (Coord.). Design thinking para educadores. Tradução: Bianca Santana, 
Daniela Silva, Laura Folgueira. São Paulo: Instituto Educadigital, 2012.
MEC (Ministério da Educação e Cultura), SEB (Secretaria de Educação Básica). Dire-
trizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010.
MORETTO, T. Conheça a abordagem e utilize o Design Thinking para educadores. 
Sala Aberta, 11 dezembro 2014. Disponível em: <https://salaaberta.com.br/conheca-a-
abordagem-e-utilize-o-design-thinking-para-educadores/>. Acesso em: 20 fev. 2020.
NASCIMENTO, T. Bullying: o que realmente significa o termo bullying? Segredos do 
mundo, 18 março 2019. Disponível em: <https://segredosdomundo.r7.com/bullying/>. 
Acesso em: 20 fev. 2020.
O que é design thinking? conceitos e definições. Meu sucesso, 14 julho 2014. Disponível 
em: <https://meusucesso.com/artigos/inovacao-e-tecnologia/o-que-e-design-thinking-
conceitos-e-definicoes-132/>. Acesso em: 20 fev. 2020.
19

Continue navegando

Outros materiais