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Atividades Dinamizadoras 03

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TÍTULO DA APRESENTAÇÃO (CAIXA ALTA) 
NOME DA ÁREA OU CAMPUS – RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO 
(TUDO EM CAIXA ALTA) 
Rio de Janeiro, xx de xxxxxxxxx de xxxx (caixa alta e baixa) 
CURSO DE DIREITO 
Material de apoio 
Coordenadora da disciplina: Professora Neli Cavalieri 
Rio de Janeiro, xx de xxxxxxxxx de xxxx (caixa alta e baixa) 
ATIVIDADES DINAMIZADORAS 
Material organizado pelos professores : Neli Cavalieri e Nelson Tavares 
PRINCIPAIS TIPOS DE ARGUMENTOS EXEMPLOS 
Argumento de prova – é aquele que explora a prova 
testemunhal, e é tão mais persuasivo quanto maior for a 
credibilidade e isenção de interesses do testemunho 
prestado. 
Observação: a prova técnica, quando aceita como 
verdadeira, transforma-se em prova concreta. 
Indiscutível, em geral, ela não consegue resolver todos os 
elementos dispostos em uma argumentação jurídica e, 
portanto, transforma-se em ponto de partida para outros 
argumentos considerados maiores. 
De acordo com a mãe da suposta vítima, ninguém viu o 
acusado pulando o muro de sua casa, tampouco ouviu-se 
grito da menina, comprovando a improcedência da 
acusação do réu. 
Argumento de autoridade (ex/ab auctoritate) – é aquele 
que invoca lição de pessoa conhecida e reconhecida em 
determinada disciplina para avaliar um posicionamento 
defendido na peça jurídica. Apesar de muito persuasivo, o 
argumento de autoridade deve ser exposto de maneira a 
que se comprove seu percurso lógico e não vale apenas 
porque é proveniente de uma pessoa conhecida. 
Observação: não faça de sua argumentação um 
amontoado de citações. Use-as apropriadamente. 
Como esclareceu o Doutor, Procurador, Paulo Cezar 
Pinheiro Carneiro, “é preciso deixar claro que, na 
separação consensual, a sociedade conjugal é dissolvida.” 
ARGUMENTOS 
 
 
 
 
Material organizado pelos professores : Neli Cavalieri e Nelson Tavares 
PRINCIPAIS TIPOS DE ARGUMENTOS EXEMPLOS 
Argumento a fortiori – fundamenta-se na asserção de 
que se a lei proíbe ou permite determinada conduta, com 
maior razão proíbe ou permite uma conduta maior ou 
menor, respectivamente. 
Se a negligência deve ser punida, tanto mais o ato 
premedito. 
Argumento de fuga – é aquele que se descia das 
questões principais que devem ser defendidas para 
buscar sensibilização por meios de temas mais subjetivos. 
Seu uso deve ser muito comedido, pois se tem forte 
tendência a ser confundir o auditório. 
O advogado habilidoso, que não tem como negar o crime 
do réu, enfatiza que ele é bom filho, bom marido, 
trabalhador etc. 
Argumento de coerência (a coherentia) – é aquele que 
usa da asserção de que dois preceitos normativos não 
podem regular a mesma situação fática. 
Não é coerente qualificar um único homicídio de doloso e 
culposo ao mesmo tempo. 
Argumento contra o homem (ad hominem) – ocorre 
quando consideramos errada uma conclusão porque 
parte de alguém por nós depreciado. Ao refutar a 
verdade, atacamos o homem que fez a afirmação. 
Este técnico não tem competência para emitir um parecer 
sobre tal assunto. Afinal, foi o primeiro parecer que ele 
realizou. 
Nome da área 4

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