Constituicao Legalizacao Empresas Resumo AV2

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Aula 6: Regulamentação da Micro e Pequena Empresa - Parte 11 
Regulamentação da Micro e Pequena Empresa 
A Lei 9.317/96 enfatlza também a Previdência Social, relações trabalhis tas, linhas 
de crédito especificas para o setor e recursos do Governo Federal para aplicação 
em pesquisas, desenvolvimento e capacitação tecnológica. 
Desta forma, por meio de um único documento, os empresários regidos pela 
Le i Geral da Pequena Empresa pagam os tributos e cumprem obrigações 
acessórias (livros e documentos exigidos para o movimento da empresa) de 
forma simplificada. 
A arrecadação desses tributos oriundos das pequenas empresas, assim como 
a fiscalização e cobrança poderão ser compartilhadas entre a união, estados 
e municípios, a partir do cadas tro nacional único dos contribuintes . 
• ATENÇÃO 
A pequena empresa tem somente um número de cadastro para todos os órgãos 
federais, estadua is e municipais . 
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Aula 6: Regulamentação da Micro e Pequena Empresa - Parte 11 
Empresário informal 
Mas, por que a informalidade é um problema para quem abre um 
negócio e o governo? 
Segundo a doutrina e o próprio governo, a informalidade: 
não gera impostos destinados a gastos públicos; 
enfrenta mais dificuldades para obter crédito ou ter acesso a serviços públicos; 
é menos produtiva que suas concorrentes formais; 
impede o desenvolvimento do setor privado, restringindo os investimentos e o 
aumento da produtividade; 
• a maior facilidade para fazer negócios está associada a menos informalidade. 
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Aula 6: Regulamentação da Micro e Pequena Empresa - Parte 11 
Empresário informal 
Fatores que nào sào favoráveis às atividades das pequenas empresas: 
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Aula 6: Regulamentação da Micro e Pequena Empresa - Parte 11 
Empresário informal 
o Microempreendedor Individual (MEl) foi criado no Brasil para que os trabalhadores informais estejam dentro da legalidade e principalmente para 
mostrar que o trabalho formal é muito mais rentável do que trabalho informaL Foi criado a partir de 1 de Julho de 2009. 
O MEl foi introduzido pela Lei Complementar 128/ 08 e inserido 
na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 
123/ 06). Ele toma possível a formalização de empreendedores 
por conta própria, como: costureiras, quiosqueiros, 
açougueiros, mecânicos, técnicos em refrigeração entre 
outros. 
As principais características da MEl são: 
empresa individual (sem sócios); 
faturamento mensal de até três mil reais; 
ter apenas um empregado que receba salário de somente um 
salário mínimo ou o piso da categoria; 
a ativ idade da empresa tem que se enquadrar no simples 
nacional; 
• não ter empresa em seu nome nem participar de outra 
empresa como sócio. 
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Aula 6: Regulamentação da Micro e Pequena Empresa - Parte 11 
Profissional autônomo ou liberal 
É aquele que possui determinadas habilidades téOlicas, manuais ou intelectua is e decide trabalhar por conta própria, sem vinculo empregatício. 
Os profissionais autônomos ou liberais têm condições de negociar mais livremente 
as relações de trabalho, como horários mais flexíveis e salários. Mas, por outro 
lado, nâo dispõem de direitos trabalhistas, como salário mensal, décimo terceiro 
salário, FGTS, férias, PIS, entre outros. 
As leis trabalhistas, inclusive, determinam que a partir do terceiro mês de 
prestação de serviços exclusivos para uma empresa (com comprovação), o 
trabalhador passe a ter os direitos de empregado. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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1. A lei 9.317/96 ficou conhecida como no meio empresarial como: 
1) lei da Bolsa Familia. 
2) Consotidação das leis Trabalhistas. 
3) lei das Sociedades Anônimas. 
• 4) lei do Simples Nacional 
5) legislação Cambíàrla. 
Responder I Resposta correta. 
2. Um dos marcos da lei 9.317/ 96 no qual ficou conhecida foi: 
• 1) A definição das micro e pequenas empresas. 
2) A definição das médias e &rondes empre>as. 
3) O estabelecimento do procedimento simplificado para o não recolhimento de tributos. 
4) A criação de regras que dificultaram as formalidades para a opção do simples. 
5) A inviabiUdade da escrlturaçAo e documentação das empresas e da declaração para a Receita Federal. 
Responder I Resposta correta. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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3. Para ser considerado atividade, abraniido pela Lei 9.317/96, o artesanato precisa ser um produto: 
• 1) De trabalho de predomínincla manual 
2) Feito por uma indústria. 
3) Não precisará possuir carac tensticas cutturais e regionais~ 
4) Que poderá utitizar máquinas complexas para sua confecção. 
5) Que poderá contratar mais de 10 colaboradores. 
Responder I Resposta correta. 
4. Considera~se profissional autônomo ou Uberal aquele que: 
1) Não possui determinadas habilidades técnicas, manuais ou intelectuais e decide trabalhar por conta própria, sem vinculo 
empregatício. 
• 2) Possui determinadas habilidades técnicas, manuais ou intelectuais e decide trabalhar por conta própria, sem vinculo 
empregab'cio . 
3) Não a vantagem de neaociar mais livremente as relações de trabalho, como horários mais flexiveis e salários. 
4) Possuem direitos trabalhistas, como 13° salário, FGTS, férias, entre outros. 
5) Não exerce a atividade por conta própria. 
Resposta correta. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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4. Considera·se profissional autônomo ou tiberat aquele que: 
1) Não possui determinadas habilidades técnicas, manuais ou intelectuais e decide trabalhar por conta própria, sem vinculo 
empregatício.• 2) Possui determinadas habilidades tecnicas~ manuais ou intelectuais e dec-ide trabalhar por conta própria, sem vtncuto 
empregatício. 
3) Não a vanlaiem de nqociar mais tivremente as relações de trabalho, como horários mais flexíveis e satários. 
4) Possuem direitos trabalhistas. como 13° satário, FGTS, férias, entre outros. 
5) Nào exerce a atividade por conta própria. 
Responder I Resposta correta. 
5. O empre~rio rural desenvolve uma atividade tipicamente: 
1) Civil e não está sujeito à aplicação dos direito e obrigações inerentes aos empresários comerciais quando ele nio está 
inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede. 
2) Civil e está sujeito à aplicaçio dos direito e obrigações inerentes aos profissionais liberais. 
• 3) Submetida à lei falimentar, pode ser considerado falido e pode requerer concordata. 
4) O empresário rural poderá ser considerado trabalhador autônomo. 
5} E desnecessária a personalidade jurldica para o empresário rural quando ele regi.stra sua atividade como empresa. 
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Aula 7: Registro de pequenas e microempresas 
Lei do Simples Federal - situação tributária das micro e pequenas empresas 
Conceito de receita bruta para as ME e EPP 
Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e 
serviços nas operações de conta própria, o preço dos 
serviços prestados e o resultado nas operações em conta 
alheia (operações realizadas pela empresa em nome de 
terceiros). 
Exemplos: venda em consignação, intermediação de 
negócios etc., não incluídas as vendas canceladas e os 
descontos incondicionais concedidos. (Art. 3°, 51 °) . 
Para fins de enquadramento como Microempresa e Empresa de 
Pequeno Porte, deve ser considerada a receita bruta em cada 
ano-calendário. 
No caso da al lquota, deve-se considerar a receita bruta total 
acumulada nos 12 meses anteriores ao do perlodo de apuração. 
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Aula 7: Registro de pequenas e microempresas 
Escrituração e Sublimite 
Escrituração 
É permitida a manutenção de escrita simplificada baseada em Uvro-caixa. (Arl 27) 
Sublimite 
SAo limites diferenciados de faixas de receita bruta para Empresas de Pequeno Porte (EPP). que ~em ser 
adotados pelos Estados e pelo Distrito Federal, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS. A adoção de 
sublimites depende da participação do Estado ou do Distrito Federal no Produto Interno Bruto (PIB). 
A adoçAo de sublimites é uma faculdade dos Estados e do Distrito Federal, que, no caso da não opção por 
limites diferenciados de receita bruta, deverão aplicar, em seus territórios, todas as faixas de receita 
previstas na Lei Complementar n°123, de 14.12.2006. 
Os Estados e o Distrito Federal devem se manifestar anualmente, até o último dia útil de outubro, quanto à 
adoção de sublimites, com efeitos para o ano-calendário seguinte. 
Os sublimites adotados pelos Estados sào obrigatoriamente válidos para os Municípios neles localizados. 
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Aula 7: Registro de pequenas e microempresas 
Exclusão do Simples Nacional 
Será feita de ofício ou mediante comunicação das empresas optantes. (Art. 28), através de comunicação da ME ou da EPP quando a mesma, espontaneamente, 
desejar deixar de ser optante pelo Simples Nacional (exclusão por opção). 
Deverá ser feita quando tiverem ultrapassado o limite propordonal de EPP no ano de in ido de atividade ou ainda tiver Incorrido em alguma situação de vedação 
prevista no art. 12 da Resolução CGSN n• 4, de 2007 (casos de exclusão obrigatória). 
Será efetuada de ofído quando verificada a falta de comunicação de exclusão obrigatória ou quando verificada a ocorrência de alguma das situações previstas 
nos indsos 11 a XV do art 5° da Resolução CGSN n• 15, de 2007. 
Veja a Resolução CGSN n• 15/2007 
A exclusão do Simples Nacional deverá ser efetuada pela ME ou EPP, obrigatoriamente, quando incorrer nas seguintes hipóteses: 
Na hipótese do inciso I do art. 12 da Resolução CGSN n• 4, de 2007, ou seja, tiver auferido, 
no ano·calendário imedia tamente anterior, receita bruta superior a R$ 2.400.000,00. ~ LEITURA 
Para mais informações, leia agora o texto: 
Prazos para as ME e EPP comunicarem à 
Secretaria da Receita Federal a sua exclusão 
obrigatória do Simples Nacional. 
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Aula 7: Registro de pequenas e microempresas 
Competência para excluír as ME e as EPP 
A competênda para excluir de ofido é da Secretaria da Receita Federal e das 
Secretarias de Fazenda ou de Finanças do Estado ou do Distrito Federal, segundo 
a localização do estabelecimento, e, tratando-se de prestação de serviços 
incluídos na competência tributária municipal, a competência será também do 
respectivo Municipio. 
\\ LEITURA 
Para mais informações, leia agora o texto: 
Efeitos da exclusão do Simples 
Nacional. 
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Deverá ser solicitado à Prefeitura local o Alvará de licença para 
Estabelecimento. Alvará é uma licença concedida pelA Prefeitura, 
permitindo a localização e o funcionamento de estabelecimentos 
come rciais, industriais, agrícolas, prestadores de serviços, bem como de 
sociedades, instituições e associações de qualquer natureza, vinrul.ldas a 
pessoas físicas ou jurídicas. O funcionamento sem alvará caracteriza o 
estabelecimento como ilegal e pode acarretar seu fechamento e punição dos 
responsáveis na forma da leí. 
Os prestadores de serviços estão obrigados a efetuar a inscrição no 
cadastro de contribuintes do Município , obtendo sua inscrição municipal. 
Para requerer o alvará, faça a Consulta Prévia de Local na Prefeitura da sua 
região, para saber se a a tividade pode ser exercida no local pretendido, 
segundo as leis de zoneamento e uso do solo urbano. 
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Aula 7: Registro de pequenas e microempresas 
SIMEI e PGMEI 
Regulamentado peta ResoluçAo CGSN n 58, de 27 de abril de 2009. Consiste na solidtaça.o para 
ingresso no Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples 
NacionaL 
Desde 03101/2011 está d1sponwel o aplicativO para o Empresario Individual comunicar o 
desenquadramento do SIMEI. Desse modo. não rnais deve ser solicitado por meio de requerimento. 
Os tributos abrangidos pelo SIMEI são: INSS (Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa 
do empresário. na qualidade de contlibuinte individual.); ICMS (Caso seja contribuinte desses 
tributos, conforme Anexo único da Resolução CGSN n• 58/2009.) e ISS (Mesma nota do ICMS). 
Clique nas abas. 
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Aula 7: Registro de pequenas e microempresas 
SIMEI e PGMEI 
É um sistema eletrônico de geração do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) para o 
Miaoempreendedor Individual. conforme determinam a Lei Complementar n• 123, de 14 de dezembro 
de 2006 (alterada pelas Leis Complementares n°12712007 e 12812008) e a Resolução CGSN n• 
581200'J. 
o acesso ao PGMEI dar-se·á exclusivamente via Portal do Simples Nacional na internet o objetivo do 
programa é gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o microernpreendedor 
individual (DAS) para re<:othimento na rede bancária. 
o recolhimento do valor devido deverá ser efetuado até o dia 20 do mês subsequente ao período de 
apuração. Quando não houver expediente bancário no dia 20, o re<:olhimento deverá ser efetuado até 
o dia útil imediatamente posterior. 
o valor não pago até a data do vencimento sujeitar-se-á à incidência de encargos legais, na 
forma prevista na legislaçao do imposto sobre a renda. 
Permite ao contribuinte consultar a relação dos DAS emitidos por Período de Apuração (PA), para o ano 
selecionado. 
Clique nas abas. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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1. De acordo com Lei Comptementar n° 123/ 06, quais dos tributos a seguir são abrangidos pe{o Simples Naciona(? 
• I) IRPJ; IPI; CSU; COFINS; PIS; Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa juridica (21R); ICMS e ISS. 
2) IOF; ITR; COFINS; PIS; Contribuição para a Seguridade Socia~ a cargo da pessoa juridica (2(1'1,); ICMS e ISS. 
3) COFINS; PIS; Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa juridica (50'6); ICMS e ISS. 
4) Contribuição para a Se11urldade Socia~ a carco da pessoa juridica (50',) e ISS. 
5) IOF; ITR; COFINS e P1S. 
Responder I Resposta correta. 
2. Marque a opção correta com relação à declaração anual do Simples Nacional (OASN). 
1) Nem todas as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que em algum período do ano·calendário se 
encontravam como optantes pelo Simples Nacional estão obrigadas a entregar a declaração. 
• 2) Todas as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que em algum periodo do ano·calendário se encontravam 
como optantes pelo Simples Nac ional estão obriaadas a entregar a declaração. 
3) Somente as empresas de pequeno porte (EPP) e as médias empresas são obrigadas a entregar a declaração. 
4) Somente as microempresas (ME) são obriaadas a entregar a declaração. 
5) As empresas que não dec lararam optantes pelo Simples Nacional são obrigadas a entregar a declaração. 
Resposta correta. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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3. O sistema tributário previsto na lei Geral para as ME e EPP prevê a apuração e o recolhimento de: 
• 1) Impostos e contribuíções da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de 
arrecadação, inclusive obrieações acessôrias. 
2) Taxas e pedágio. 
3) Empréstimos e das taxas somente da União. 
4) Tarifas. taxas e contribuíções sociais. 
5) Impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito federal e dos Municípios, mediante regime separado de 
arrecadação, inclusive obrieações acessórias. 
Responder I Resposta correta . 
4. Aijquota. e base de cálculo devem ser aplicadas nas ME e EPP: 
1) Em razão da atividade da empresa e a receita b'quida acumulada nos seis meses anteriores ao do periodo de apuração, 
conforme tabelas constantes nos Anexos da Lei Complementar n° 123/06. 
2) Definida em razão da a tividade da empresa e a receita bruta acumulada nos 36 meses anteriores ao do pen·odo de 
apuração, conforme tabelas constantes nos Anexos da Lei Complementar n° 123/06. 
• 3} Em razão da atividade da empresa e a receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao do período de apuração, 
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arrecadação, inclusive obrieações acessórias. 
Responde• I Resposta correta. 
4. Alíquotas e base de calculo devem ser apticadas nas Mf. e fPP: 
1) Em razão da atividade da empres.e e a receita b'quida acumulada nos seis meses anteriores ao do periodo de apuração, 
conforme tabelas constantes nos Anexos da lei Complementar n• 123/06. 
2) Definida em razà.o da atividade da empresa e a receita bruta acumulada nos 36 meses anteriores ao do período de 
apuração, conforme tabelas constantes nos Anexos da Lei Complementar n° 123/06. 
• 3) Em razão da atividade da empresa e a receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao do período de apuração, 
conforme tabelas constantes nos Anexos da Lei Complementar n° 123/06. 
4) De conformidade com as despesas acumuladas nos 12 meses anteriores ao do período de apuração, conforme a Lei 
Complementar n• 123/06. 
5) De conformidade com as despesas acumuladas nos 24 meses anteriores ao do período de apuração, conforme a Lei 
Complementar n° 123/06. 
Responde• I Resposta correta. 
Registrar frequ' ncoa :5z 
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Entre as principais alterações determinadas pelo Departamento Nacional de Reg;stro do Comércio (DNRC), está que: 
As juntas comerciais não exigirão mais as certidões negativas de débito para cancelar o registro das miao e 
pequenas do empresário optante pela LC n' 123/06. 
As m1cr0 e pequenas empresas também estão desobrigadas de fazer reuniões e assembleias anuais e de 
pubhcar qualquer ato societário. 
A mclusão do objeto da sociedade em sua denominação passa a ser facultativa. 
Somente depois de feita a inscrição do empresário e arquivada a declaração de enquadramento como ME ou 
EPP, é que, nos atos posteriores, obrigatoriamente, deve ser adicionada termos ao nome empresarial. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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Aula 8: Análise de registro das pequenas e microempresas 
Consulta prévia do local - Alvará 
Existem basicamente dois tipos de alvarás: 
I I I • . , •• I 
E aquele gue a empresa realmente irá funcionar, como por exemplo uma lõja 
Oique nas abas. 
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I I I • , 1; 0 - O 1 o O 
CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS ··-,~··,.:7,-<fl .. , .... -?-. .-....... ,.,.;-.,._...,_ ,,,, .,_._,.,_._ ..... ···;_. ·•'•' _.;...,, -• .n ..•. __ ,, ............. .-~;· ......... ';"J··.-....... ,-1'-~ ........ , .•• ~:-••· 
1. O código de atividade econômica (CNAE ASCAL) é o instrumento de padroni2açào nacional dos códigos de atividade 
econômica e dos critérios de enquadramento utitindos pelos diversos órgãos da Administração Tributária do pais. De que 
forma ele atua na atividade econ6mfcl!? 
1) É apticado em atguma.s atMdades econamica.s que estão inseridas na produção de bens e serviços,. podendo compreender 
estabelecimentos de empresas privadas ou públicas, estabelecimentos agrícolas, organismos pôbtic.os e privados, instituições sem 
fins lucrativos e agentes aut6nomos (pessoa fisica). 
• 2) É aplicado a todas as atividades econômicas que estão inseridas na produção de bens e serviços, podendo compreender 
estabelecimentos de empresas privadas ou pübticas, estabelecimentos agricolas, organismos públicos e privados. instituições sem 
fins lucrativos e agentes autônomos (pessoa física). 
3) É aplicado a todas as atMdadM econ6mica.s que estão inseridas na produção de bens e serviços, podendo compreender 
apenas estabelecimentos de empresas privadas, estabelecimentos agn'colas, organismos e privados, instituições com fins 
lucrativos. 
4) Não é apUcado a todas as atMdades econ8micas que estão inseridas na produção de bens e serviços, somente podendo 
compreender estabelecimentos de empresas públicas, estabelecimentos agricolas, organismos púbUcos e privados, instituições 
sem fins lucrativos e agentes aut8nomos (pessoa física). 
5) É aplicado a todas as atividades econ6micas que estão inseridas na produção de bens, podendo compreender 
estabelecimentos de empresas privadas ou públicas, instituições sem fins lucrativos e agentes autônomos (pessoa fisica). 
Responder I Resposta correta. 
2. A concessão do alvará de locatiuçio depende da observância das normas contidas: 
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• 1) Nos Códigos de Zoneamento Urbano e de Posturas Municipais. 
2) Nos Códigos de Zoneamento Rural e de Posturas Municipais. 
3) No Código Civil Brasileiro. 
4) Na Constituição Federal 
5) Na Constituição Estadual 
Respond.,.. I Resposta correta. 
3. A LC n> 128/ 2008 trouxe modificações tambem siinificativas na Lei do Simples Nacional, tais como: 
1) Caso o empresário individual venha a admitir sócios, não poderá solicitar ao Registro PúbHco de Empresas Mercantis a 
transformação de seu registro de empresáriopara retistro de sociedade empresária, observadas as regras estabelecidas. 
2) O empresário individual nlo poderá admitir sócios. 
3) Caso o empresário individual venha a admitir sócios, poderá solicitar a Junta Comercial a transformação de seu reaistro de 
empresário para registro de aut6nomo, observadas as reiras estabelecidas. 
• 4) Caso o empresário individual venha a admitir sócios1 poderá solicitar ao Registro Público de Empresas Mercantis a 
transformação de seu registro de empresário para registro de sociedade empresária, observadas as regras estabelecídas. 
5) O empresário individual poderá admitir sócios, desde que eles não integralizem o capital social. 
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~Estácio 
5) O empresário individual poderá admitir sócios, desde que eles não integralizem o capital sociaL 
Responde< I Resposta correta. 
4. No Brasil, o empresário que obtem o reJistro tem mreito ao uso exclusivo da marca e : 
1) Poderá atuar em todo o território nacional por dois anos, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos.. A oficiatizaçio 
agrega valor aos produtos e seMços. 
2) Não poderá atuar em todo o território nacional, somente em determinadas regiões do pais e por apenas cinco anos, 
prorrogáveis por períodos ituais e sucessivos. A ofic:ialinçào agrega valor aos produtos e serviços e ajuda a fidetizar o consumidor. 
3) Poderá atuar em todo o território nacional por dez anos, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos. A ofidatizaçio nio 
agrega valor aos produtos e serviços e também não ajuda a fidelizar o consumidor. 
4) Poderá atuar em todo o território nacional por dez anos, não prorrogáveis. A oficialização agrega valor somente l produtos 
e ajuda a fideUzar o consumidor. 
• 5) Poderá atuar em todo o território nacional por dez anos, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos. A oficialiuç:io 
agrega valor aos produtos e serviços e ajuda a fidelizar o consumidor. 
Responde< I Resposta corre ta. 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Direito empresarial: sociedade simples X sociedade empresarial 
Hem todas as pessoas físicas que exploram atividade econômica são 
classificadas como empresário Individual 
Exemplo: profissionais intelectuais. Igualmente serve para as sociedades, 
pois nem todas podem ser classificadas como empresárias. 
Todavia, não se pode esquecer que as sociedades empresárias não atuam 
sozinhas no mercado. 
Assim, o que define 
uma sociedade como 
simples ou 
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empresana e o seu 
objeto social. 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Primeiramente, tem-se a dassfficaçào quanto à responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais, em que figuram três 
tipos societários principais: 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Primeiramente, tem-se a dassfficaçào quanto à responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais, em que figuram três 
tipos societários principais: 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Primeiramente, tem-se a dassfficaçào quanto à responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais, em que figuram três 
tipos societários principais: 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Quanto ao regime de constituição e dissolução, as sociedades classificam-se em: 
Sociedades contr.rtuais 
Cllja miiStl~o e cl1s~o slo .,00 QX!lp 
CML o ato m115tltlrtivo e I'I!IU desw ~ 
soclet.iltD • o CXXIIJ'aiO SQdat, e sua II&CI so 
eM sÜiip&e.!JMI! peta vontade Rlo"ljo•.tirla elos s6dos, 
seu4o possivetaa sócias mi!IOitúrios mantere~~~ ,, 
$0Ciedaoo, Q>atr:ll a vontala& JUi.,ri.t. 
rxen .pío: socf;!<i::de ei!IIKUQ coletivo, a socloda<!o erro 
cOwrin<ll!a sln;ples e a S.)tiedaoo iimltad~ (ltclli.j. 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Histórico da sociedade limitada 
Aplicam-se também subsidiariamente à sociedade limitada as regras da 
sociedade simples- E nos demais casos cabe ao contrato social elucidar e 
suprir eventuais omissões da legislação- Essa é uma das marcas da 
contratualidade, permitindo aos sócios, segundo o art 1-053, §único, 
farultar a estipulação contratual de regência supletiva da sociedade limitada 
pelas regras da sociedade anônima quando forem compatíveis com o regime 
contratual-
Resumindo, a sociedade limitada é regida em capítulo próprio do atual 
Código Civil, sendo encontrada nos arts_ L 052 a 1-087 _ Nas omissões 
destes artigos aplicam-se as regras das sociedades simples, dispostas, 
também, no Código Civil, nos arts. 997 a 1.032. O regime de regência 
supletiva poderá, ainda, ser estabelecido pelos sócios no contrato social 
como o das sociedades anônimas, caso em que se aplicam as normas da Lei 
das S/ A. 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Formação da sociedade limitada 
Relembrando, o contrato social deve ser registrado na Junta Comercial quando for empresária e no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas (art 
1.150 do Código Civil) quando não tenha por objeto o exercício de empresa. 
Os contratos sociais devem atender também os requisitos específicos, que lhes sâo 
característicos e decorrem do próprio conceito de contrato social (art 981, CC). Um 
deles é que para o contrato ser válido, todos os sócios devem contribuir para a 
formação do capital social, seja com bens, créd itos ou dinheiro, e participar dos 
resultados - positivos ou negativos - da sociedade.Uma sociedade empresarial, por 
ex••m•>lo. que d um dos sócios da contribu de seu tal 
O capital social deve ser sempre 
expresso em moeda corrente nacional. 
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Aula 9: Estrutura das sociedades e responsabilidade societária 
Formação da sociedade limitada 
Uma vez formada a sociedade, surgem direitos e obrigações dos sócios, para com seus consócios e mediante terceiros. 
1 A primeira e fundamental obrigação do sócia é o pagamento de sua fração na oomposição do capital social, ou 
seja, a integralização de sua 
quota. 
2 Também r ao dever de lealdade, vinculado à affectio societatis, podendo ser excluído · da sociedade em caso de 
descumprimento. 
3 Quanto aos direitos, todos se referem, pos itiva ou negativamente, à participaçã~.do 
sócio na atividade sociat direi!!> de 
informação e custódia, direitode 
participar dos resultados, direito de 
votar, direito de preferência~: 
direito de recesso. 
Na sociedade limitada, as alterações C1lntra tuais devem ser aprovadas por um quórum de sócios que representem três quartos do capital sacial, 
qualquer que seja a na tureza da cláusula a ser madificada. Os minaritárias com até 25% do capital social devem se subme ter à alteração ou exercer o 
seu direito de retirada da sociedade. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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1. {OAB/RJ · 31' Exame): (m relação a diminuição do capital social de uma sociedade timitada, podemos afirmar que: 
1) Salvo expressa previsão no contrato social, a sociedade não pode reduzir o capital 
• 2) A redução somente se tornara eficaz se nio for impugnada no prazo de 90 dias, contados da data da pubticação da ata de 
assembleia que aprovou a redução. 
3) A redução do capital social pode ser feita sem modificação do contrato. 
4) O c~ital social não pode: ser reduzido~ mesmo depois de integralizado, satvo se hower perdas irreparáveis para a 
sociedade. 
5) A redução do capital social nio pode ser feita sem modificação da sociedade. 
Responder I Resposta correta. 
2. (OAB/RJ · 24' Exame) Assinale a resposta CORRETA: 
1) A responsabilidade de cada sócio é sempre ilimitada na sociedade limitada. 
2) Na sociedade limitada o capital social divlde·se sempre em quotas iguais. 
• 3) A sociedade Umi tada e administrada por uma ou mais pessoas designadas no contrato social ou em ato separado. 
4) Os sócios não serão obritados a reposição dos lucros e das quantias retiradas, a qualquer título, mesmo quando tais lucros 
ou quantias se distribufrem com prejuízo do capitat. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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2. (OAB/ RJ · 24' Exame) Assinale a resposta CORRETA: 
1) A responsabitidade de cada socio é sempre itimítada na sociedade timitada. 
2) Na sociedade timítada o capital social dillide·se sempre em quotas iguais. 
• 3) A sociedade limitada e admínistrada por uma ou mais pessoas designadas no contrato social ou em ato separado. 
4) Os sócios não serão obriaados a reposição dos lucros e das quantias retiradas, a qualquer título, mesmo quando tais lucros 
ou quantias se distribUlrem com prejui:zo do capital 
5) Não existe responsabilidade para os sócios na sociedade limitada. 
Responder I Resposta correta. 
3. (OAB/ RJ + 29"~ Exame) Na sociedade limitada, se o contrato permitir administradores não sócios, já estando integralizado o 
capital social, a desienaçào deles dependerá da aprovação dos sócios que representem, no minimo: 
• 1) 213 do capital. 
2) 1/ 4 do capital. 
3) 112 do capital. 
4) 3/4 do capital. 
5) 3/5 do capital. 
Responder I Resposta correta. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
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2) 1/ 4 do capital. 
3) 1/2 do capitaL 
4) 3/4 do capital 
5) 3/5 do capital 
Responder I Resposta correta. 
4. (OABJRJ. 21' Exame) A.sinale a alternatlviiiNCORRCTA sobre a sociedade 6mitada empresária: 
• 1) O exercício do cargo de um seu administrador somente pode cessar pelo término do prazo de gestão, pela renúncia ou 
pela destituição do mesmo. 
2) O uso da firma ou denominação social é privativo dos administradores que tenham os necessários poderes. 
3) Ao têrmino do exercfeio social ê necessário proceder-se à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço 
de resultado econômico. 
4) Nela é legalmente permitida a criação de Conselho Fiscal. 
5) A criação do Conselho Fiscal depende de aprovação em assembleia ou reunião por parte dos sócios. 
Responder I Resposta correta. 
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Aula 10: Constituição e legalização de pequenas e médias empresas 
Tipos de profissionais 
São pessoas de direito privado, decorrente da união de pessoas, que possuem fins econômicos, com a finalidade de exploração de uma atividade 
econômica e repartir seus luaos entre seus participantes (art. 981 do Código Civil). 
Veja a seguir as definições : 
Clique nos personagens 
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Aula 10: Constituição e legalização de pequenas e médias empresas 
Tipos de profissionais 
São pessoas de direito privado, decorrente da união de pessoas, que possuem fins econômicos, com a finalidade de exploração de uma atividade 
econômica e repartir seus luaos entre seus participantes (art. 981 do Código Civil). 
Veja a seguir as definições : 
Clique nos personagens 
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Aula 10: Constituição e legalização de pequenas e médias empresas 
Tipos de profissionais 
São pessoas de direito privado, decorrente da união de pessoas, que possuem fins econômicos, com a finalidade de exploração de uma atividade 
econômica e repartir seus luaos entre seus participantes (art. 981 do Código Civil). 
Veja a seguir as definições : 
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Aula 10: Constituição e legalização de pequenas e médias empresas 
Tipos de profissionais 
São pessoas de direito privado, decorrente da união de pessoas, que possuem fins econômicos, com a finalidadede exploração de uma atividade 
econômica e repartir seus luaos entre seus participantes (art. 981 do Código Civil). 
Veja a seguir as definições : 
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Aula 10: Constituição e legalização de pequenas e médias empresas 
Estatuto 
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I I I ., 
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A Lei Complementar n• 123/06, fundamentada no artigo 146 da 
Constituição Federal, que estabelece normas gerais relativas ao 
tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às 
microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) no ambito dos 
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios é a 
base legal hoje desse tipo de atividade econômica. 
As pequenas e microempresas são mais conhecidas no Brasil no setor de 
serviços e comércio do que no setor industrial. 
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I I ; ' ; ' , I I I • , ' 1 1 I • 
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Aula 10: Constituição e legalização de pequenas e médias empresas 
Documentação das MPE' s 
Veja a seguir alguns dos documentos importantes para o funcionamento das pequenas e médias empresas: 
l: 
o contrato social, também denominado "contrato plurilateral", converge para um mesmo objetivo comum a vontade dos contratantes e a affectio J 
societatis (união de esforços em torno de um objetivo comum). Segundo o art 1.054 do Código Civil, o contrato social "mencionará, no que 
couber, as indicações do art. 997, e, se for o caso, a firma social". 
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Aula 10: Constituição e legalização de pequenas e médias empresas 
Documentação das MPE' s 
Veja a seguir alguns dos documentos importantes para o funcionamento das pequenas e médias empresas: 
É obrigatória a realizaçAo de uma assembleia a cada ano, para tomar contas dos administradores, votar o balanço patrimonial e de resultados e [· 
eleger administradores e membros do conselho fiscaL Normalmente, a convocação é atribuição dos administradores e deverá ser feita mediante 
anúncio no Diário Oficial do Estado ou da União e em jornal de grande circulação, por três vezes e com antecedência mínima de oito dias, contendo 'J 
informações sobre local, data e hora da assembleia, a ordem do dia e, no caso de modificação do contrato social, a indicaçAo da matéria. [· 
VRR
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~Estácio 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
.• ,..,.,_,.,_.,1-n·.,."?-,.-.,;... o"I'Õ'··--<'-• ··-·-•-'>-.--··· .•·;_. ·•'•' _.}...,, +,n ,.,._ "''"''•'·•• ..... , .. _ .. ,,<-,';'J•·· . ...,.,;,~f·I,?H';.:,·,•·~:-·•· 
1. (OAB/RJ · 7' Exame) Nas sociedades por cotas de responsabitldade Umitada, sem que o capital esteja totalmente 
integralizado, a responsabilidade do sócio é: 
1) Sotidária e itimítada. 
2) Umítada ao capital ínt.,.raliDdo. 
• 3) Umítada ao total do capital social 
4) ltimítada. 
5) Pardal 
Responder I Resposta correta. 
2. (OAB/ RJ· 17' Exame) Com relação às sociedades por quotas de responsabiUdade 6mitada, é correto dizer que: 
1) A unanimidade do ca.pítal votante prevalece para quaisquer decisões. 
2) A vontade da maioria do capital, votante ou não, vigora em quaisquer deliberações, independentemente de previsSo 
contratual. 
• 3) O princípio da delíberaçio majoritária é rei•• geral, tendo, porém, exceções. 
4) O quotista minoritário está sempre proteeido dos abusos que a maioria queira cometer, por força da aplicação subsidiária 
da lei que rege as sociedades por ações. 
Responder I Resposta correta. 
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CONSTITUIÇÃO E I!EGA IZAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 
o•.,d-_..-;•,-<f/ ....... -?-.. -"" ... ,....,._..,_ 1<,, ··-··•'o-·,·o•· •"•'' -oV._.;.., -,,ft , .•. __ ·,,,., .. ,,_,, ,..-~;·, .. ,,-;-,';"J•·,·.~ ··•·f·f<-p-õ:··,,_~.'-"• 
3. jCESPE_I fXAMf. DE ORDEM_OAS/E$_2006) Dispo" o art. 9n do Código CNil, que podem exercer a atividade de empr.,sario os 
que estiverem em pleno eozo da capacidade cMl e não forem legalmente impedidos. Assinale a opção correta, quanto á 
disciplina dos requisitos para o exercício da atividade empresarial 
1) O menor, com dezesseis anos completos, somente poderá exercer atividade empresarial após a emancipação, sendo 
imprescindível a homotogaçào desta por sentença. 
• 2) Os atos praticados por "mpres4rio latido impedido de exercer atividade empresarial terão plena vatidade em r"laçào a 
terceiros de boa-fé. 
3) A atividade econômica de exploração de recursos minerais pode ser levada a efeito por empresas nacionais ou 
estr-angeiras, desde que haja pr6via autorização ou concessão da União. 
4) Ao servidor púbtico federal é vedada a condição de acionista ou cotista de sociedade empresária. 
5) Ao empresário é vedada a condição de acionista ou cotista de sociedade empresária. 
Responder I Resposta correta. 
4. (Cespe_ 11 Exame de Ordem de 2006) Quanto ao regime de responsabilidade dos sócios por dividas da sociedade, de acordo 
com o Código Civil, assinale a opção incorreta. 
1) Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor das quotas, mas todos respondem 
solidariamente pela integralização do capital social. 
2} Na sociedade em comum, todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, exclu1do do 
VRR
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5) Ao empresário é vedada a condição de acionista ou cotista de sociedade empresária. 
Responder I Resposta correta. 
4. (Cespe_ 11 Exame de Ordem de 2006) Quanto ao rqime de responsabitidade dos sócios por dMdas da sociedade, de acordo 
com o Codigo Civil, assinale a opção incorreta. 
1) Na sociedade timitada._, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor das quotas, mas todos respondem 
sotidariamente peta integratizaçio do capital sociaL 
2) Na sociedade em comum, todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do 
beneficio de ordem aquele que contratou pela sociedade. 
3) Na sociedade em nome coletivo, todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais. 
• 4) Na sociedade em comandita simples, os sócios comanditários, pessoas físicas, são responsáveis solidária e ilimitadamente 
pelas obrigações sociais. 
5) Na sociedade simples, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor das quotas, mas todos respondem solidariamente 
pela integralização do capital social. 
Responder I Resposta corre ta. 
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