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RELATÓRIO PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAUDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM 
DISCIPLINA: PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DA 
MULHER 
NOME DO ALUNO: Izabel Cristina Neris Ramos 
R.A: 2035560 
POLO: SÃO VICENTE 
DATA: 17/11/2022 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: PROPEDEUTICA E PROCESSO DE 
CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER 
 
INTRODUÇÃO 
 
A aula prática foi realizada no Laboratório do Polo da Unip , tendo como 
instrutora a Enfermeira Patrícia Montassiere. Neste semestre, tivemos a 
satisfação de conhecer e aprender técnicas desenvolvidas, de acordo com a 
nossa profissão. 
São apresentados todos os passos para consulta de enfermagem, 
enfatizada a importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem, SAE 
no diagnóstico na consulta de rotina e para a criança hospitalizada. A criança 
e o adolescente têm toda uma dinâmica emocional e comportamental própria. 
Sua anatomia e fisiologia diferem da anatomia e fisiologia do adulto. Exatamente 
por estas diferenças, a criança não deve ser olhada como um adulto em 
miniatura. A conduta do profissional deve ser sempre individualizada e obedecer 
a protocolos que são desenvolvidos respeitando a realidade física, emocional e 
social de cada faixa etária. 
Neste relatório, serão apresentados os seguintes roteiros contendo treze 
tópicos, entre eles são: Reflexos Neurológicos do Recém – Nascido, Banho do 
Recém- Nascido, Medidas Antropométricas, SSVV e Exame Físico da Criança, 
Medicação em Pediatria, Punção Venosa Periférica em Pediatria, Inserção de 
Sonda Nasoentérica em Pediatria, Inserção de Sonda Nasogátrica em Pediatria, 
Bolsa de Coleta de Urina na Pediatria, Sondagem Vesical na Pediatria, 
Oxigenioterapia por Cateter Nasal, Aspiração de Vias Aéreas Superiores, 
Suporte Básico de Vida em Pediatria par a Profissionais de Saúde, OVACE- 
Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho. 
 
 
ROTEIRO 1 
 
REFLEXOS NEUROLÓGICOS DO RECÉM - NASCIDO 
 
Os reflexos são respostas automáticas e estereotipadas a um determinado 
estímulo externo. Estão presentes ao nascimento, mas devem ser inibidos ao 
longo dos primeiros meses, quando surgem os reflexos posturais. Sua presença 
mostra integridade do sistema nervoso central, entretanto, sua persistência mostra 
disfunção neurológica. Permitindo a avaliação do desenvolvimento neurológico 
do bebê. São movimentos reativos a determinados estímulos externos. Alguns 
destes reflexos tendem a desaparecer como passar do tempo e outros são 
substituídos por movimentos voluntários e conscientes. A maioria deles 
desaparece em t orno do sexto mês. 
É sempre importante explicar ao familiar do acompanhante todos os 
procedimentos a ser em realizados . 
Principais reflexos primários a serem avaliados: 
Preensão Plantar: Pressiona o polegar contra a sola do pé da criança, 
logo abaixo dos dedos. Observa-se a flexão dos dedos. Deve desaparecer com 
15 meses de vida. 
Reflexo de Moro: É desencadeado por queda súbita da cabeça, 
amparada pela mão do examinador. Observa-se extensão e abdução dos 
membros superiores seguida por choro. Deve desaparecer após 5 meses de 
vida. 
Reflexo de Babinski: Estimular a região plantar do pé ao longo da 
margem lateral, partindo do calcanhar. Resposta esperada do RN: dedos se 
afastam, sendo que o pé: O primeiro pododáctilo (dedão) exibe dorsiflexão e 
os outros dedos exibem hiperextensão (abrem para fora). Desaparece após 1 
ano de vida. 
Reflexo de Fuga à Asfixia: Colocar a criança em decúbito ventral no 
leito, com a face voltada para o colchão. Em alguns segundos, o RN deverá 
virar o rosto liberando o nariz par a respirar adequadamente. 
 
Reflexo de Marcha: RN mantido em pé e coloque apenas um pé sobre 
 
superfície plana. O outro pé faz movimento de marcha (caminha). Desaparece 
após 4-6 semanas. 
 
 
ROTEIRO 2 
BANHO DO RECÉM-NASCIDO 
 
O cuidado com o RN é de suma importância durante o banho deve 
considerar também que a pele do recém-nascido pré-termo é um órgão 
multifuncional, com barreira cutânea, proteção mecânica, termorregulação, 
vigilância imunológica e prevenção da perda insensível de fluidos corporais. 
O banho do bebê é um momento de contato e de troca de carinho 
entre a criança e o cuidador. Quando o bebê tem sua roupinha retirada, sente-
se desprotegido e pode chorar muito. Alguns cuidados devem ser observados, 
como a temperatura adequada da água, a duração do banho e a segurança no 
processo. A técnica da contenção utiliza uma toalha em que o bebê é enrolado 
durante a primeira parte do banho deixando somente a cabecinha exposta par 
a ser limpa. Os olhinhos devem ser limpos com algodão umedecido em água 
limpa, não usando o mesmo algodão par a ambo s os olhos. 
Após lavar a cabecinha, enxugar bem para evitar perda de calor e 
consequente hipotermia. Somente, então, a contenção é desfeita e o restante 
do corpinho é colocado na água para ser banhado. 
 
 
ROTEIRO 3 
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, SSVV E EXAME FISICO DA CRIANÇA 
 
No primeiro ano de vida as consultas são mensais, a partir dos dois anos de 
idade, as consultas devem ser anuais. Nestes encontros, fazem parte da consulta 
orientações sobre amamentação, calendário de vacinação, promoção de saúde 
e prevenção de doenças e agravos. Em caso de necessidade, as consultas 
podem ser mais frequentes . 
 
 
Medidas Antropométricas 
 
Peso, Estatura, Perímetro Cefálico, Perímetro Torácico e Perímetro 
Abdominal são dados importantes para acompanhamento do crescimento e 
desenvolvimento. Para medição do peso e da estatura são utilizados 
instrumentos próprios para cada idade. As medidas são registradas em gráficos 
que correlacionam os valores destas medidas e a idade, seja em meses ou em 
anos . 
Avaliação dos Sinais Vitais ( SSVV) 
 
Frequência Cardíaca, Frequência Respiratória e Pressão Arterial os 
valores de referência para o bebê e a criança são diferentes dos valores es de 
referência para adultos. O recém- nascido tem frequência cardíaca entre 70 e 
170 batimentos por minuto e frequência respiratória de até 60 respirações por 
minutos. É importante estar atento à idade da criança para usar os valores 
de referência corretos para cada faixa etária. 
Para medição da pressão arterial, deve ser utilizado manguito adequado 
à circunferência do braço da criança. Com exceção a casos de emergência e 
internação, a pressão arterial deve ser medida a partir dos três anos de 
idade. 
Exame físico 
 
O exame físico da criança, assim como no adulto, é feito em sequência 
céfalopodálico. Avaliação neurológica, avaliação da pele, cabeça e pescoço, 
face ( olhos, ouvidos, nariz, boca), tórax, pulmões, coração, abdome, genitais, 
região anal, membros superiores e inferior es. É preciso dar atenção especial 
para as fontanelas. 
Elas são duas: a posterior , lambdoide, e a anterior, Bregmática. Em 
estado normal elas se apresentam planas. Caso estejam abauladas ou 
deprimidas, indicam anormalidades, como hidrocefalia ou desidratação. Pequenas 
deformaçõesno crânio são comuns decorrentes do parto e somem naturalmente. 
O s cuidados com o coto umbilical também são importantes e os pais e 
 
cuidadores devem ser orientados quanto a estes cuidados. Após a queda 
do coto, o profissional deve avaliar a possível presença de vermelhidão, edema 
ou secreção. 
 
 
ROTEIRO 4 
MEDICAÇÃO EM PEDIATRIA 
 
A administração de medicamentos é um processo que envolve a 
segurança do paciente, sendo da responsabilidade do profissional de enfermagem. 
Sendo necessário que o profissional tenha a devida atenção para evitar erros 
de medicações. O profissional pode solicitar ajuda aos pais e cuidadores para 
conter a criança quando necessário. A criança deve ser preparada também, 
pois muitas vezes os procedimentos são dolorosos e desconfortáveis. 
É importante que os volumes de medicação a serem aplicados via 
intramuscular em pediatria vão de acordo com a musculatura do bebê, criança 
e adolescente nas diversas idades. 
 
 
ROTEIRO 5 
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA EM PEDIATRIA 
 
A punção venosa periférica em crianças e bebês não é somente um 
procedimento, é também um processo em que vários fatores são levados em 
conta, como por exemplo, as condições emocionais da criança e do cuidador, 
além das condições técnicas da infusão, da rede venosa do paciente e sua 
condição de saúde. 
 Uma técnica bastante eficaz e utilizada principalmente em crianças é a 
técnica da distração. A técnica consiste em auxiliar o paciente a focar em 
algo agradável para ele durante algum procedimento doloroso. Pode ser utilizado 
um tablet para a criança assistir a um desenho animado ou vídeo interessante. 
 Para bebês, pode ser utilizada a amamentação par a acalmar a 
criança e também a técnica de contenção descrita no roteiro 2 sobre o banho 
 
do bebê. Para seleção do vaso a ser puncionado leva -se em consideração a 
idade da criança e o local que propicie maior segurança e durabilidade do 
acesso, evitando que este se solte e uma nova punção seja realizada. Após a 
assepsia da pele no local a ser puncionado, a canulação é realizada. Procede- 
se a fixação do cateter. Deve ser realizada a avaliação do local da punção no 
mínimo a cada quatro horas, investigando-se possíveis sinais de infecção. 
 
 
ROTEIRO 6 
INSERÇÃO DE SONDA NASO ENTÉRICA EM PEDIATRIA 
 
A sonda é utilizada bastante em crianças, porém é indicada em situações 
especificas podendo melhorar o est ado nutricional da criança. A sonda é inseri 
da quando a alimentação por via oral se t orna inadequada. 
A sondagem nasoentérica objetiva a chegada de alimentação ou 
medicação via sonda até o duodeno do paciente. É um procedimento privativo 
ao enfermeiro. Sendo ela inserida pelo nariz, por isso é recomendável observar 
a narina antes da inserção para verificar presença de desvio de septo e escolher 
a melhor narina para realizar a inserção. A sondagem é contraindicada em 
casos de lesões, tumores e varizes no esôfago, traumas de face e crânio. Não 
deve ser administrada alimentação antes de confirmação da posição da sonda 
através de exame de Raio X. 
 
 
ROTEIRO 7 
INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁTRICA EM PEDIATRIA 
 
 A sonda nasogástrica é utilizada par a lavagem gástrica, coleta de suco 
gástrico para exame e alívio de distensões abdominais. Assim como a 
sondagem nasoentérica, a sondagem nasogástrica também é um procedimento 
privativo do enfermeiro e possui as mesmas contraindicações. A sonda 
nasogástrica deve chegar até o estômago e sua posição pode ser confirmada 
pela aspiração de conteúdo gástrico ao final da inserção. 
 
 
 
ROTEIRO 8 
BOLSA DE COLETA DE URINA NA PEDIATRIA 
 
Nest e roteiro, foi reforçado o que foi estudado na aula teórica os 
benefícios da bolsa de coleta de urina. 
A bolsa pediátrica consiste na coleta de urina para realizar exames . É 
importante higienizar os genitais da criança antes do procedimento e posicionar 
corretamente a bolsa. 
 
 
ROTEIRO 9 
SONDAGEM VESICAL NA PEDIATRIA 
 
 O procedimento consiste na introdução de uma sonda pelo canal da 
uretra até a bexiga. É um procedimento estéril e privativo ao enfermeiro. Tem 
como objetivo retirar a urina da bexiga através da sonda, trazendo alívio ao 
paciente que ficar a internado no Hospital. Também é indicado para coleta de 
material para exame laboratorial de urina, mensurar o débito urinário e situações 
de pré e pós-operatório. A sonda vesical de alívio é colocada e retirada após 
o esvaziamento da bexiga. 
 
 
ROTEIRO 10 
OXIGENIOTERAPIA POR CATETER NASAL 
 
A oxigenoterapia é um tratamento cujo objetivo é manter a saturação de 
O2 acima de 90%, o nível recomendado para a saúde. 
 A máscara de Venturi, conhecida como máscara de arrastamento de ar 
, possibilita um controle da Fração inspirada de O2 (FiO 2) fornecida ao paciente, 
evitando dosagens nocivas. 
 
Oxigenoterapia por Inalação: A nebulização é um tipo de aerossol 
terapia, ou oxigenioterapia, procedimento que utiliza a inalação de vapores 
como via medicamentosa. Este método é amplamente indicado no tratamento 
de problemas respiratórios agudos e crônicos de diversas origens, incluindo 
asma, bronquites, sinusites, infecções e inflamações em geral. 
Oxigenoterapia por Cateter Nasal Tipo Óculos: Tem como objetivo 
melhorar a ventilação pulmonar, a perfusão tecidual e corrigir acidose 
respiratória, elevar ou manter a saturação de oxigênio acima de 90%, corrigindo 
os danos da hipoxemia, através de um cateter nasal diretamente com os pinos 
na narina. 
 
 
ROTEIRO 10 
ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIOR 
 
A aspiração das vias aéreas é utilizada em pacientes que não conseguem 
expelir voluntariamente as secreções pulmonares. Trata-se da aplicação de 
sucção no trato respiratório para ajudar na remoção de líquidos como sangue 
e saliva das vias aéreas superiores ou inferiores. O método é realizado de 
modo estéril e isso é o papel exclusivo do enfermeiro. 
 
 
ROTEIRO 12 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA PARA PROFISSIONAIS 
DE SAÚDE 
 
Em pediatria, deve-se iniciar procedimento de reanimação quando a 
frequência cardíaca estiver menor que 60 bpm, pois a FC do bebê até 3 meses 
é de 100 a 220 bpm. 
O Suporte Básico de Vida (SBV) é um protocolo de atendimento no qual 
se estabelecem o reconhecimento e a realização das manobras de ressuscitação 
cardiopulmonar (RCP) com o objetivo de manter a vítima de parada 
 
cardiorrespiratória ( PCR) viva até a chegada de uma unidade de transporte 
especializada. 
 
 
ROTEIRO 13 
OVACE-OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO 
 
Muito mais frequente em crianças do que adultos, devido a anatomia da 
criança. Ela é caracterizada pela obstrução das vias aéreas por corpo estranho. 
Na prática, uma pessoa pode ter um corpo estranho, sólido ou líquido, nas 
vias aéreas superiores e inferiores, o que produz engasgo e asfixia. Em uma 
obstrução, gire o bebê e coloque-o com a barriga para frente, sempremantendo 
a cabeça inclinada para baixo; na região central do tórax do bebê (entre os 
mamilos) , faça cinco compressões utilizando os dedos indicador e médio. Repita 
o processo até a saída do líquido ou objeto ingerido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULT ADO S E DISCUSSÃO 
 
 
Roteiro 1 - Nesta aula foi demostrado que o s reflexos neurológicos são 
inatos e demonstram a capacidade do indivíduo de responder a estímulos 
externos. Também chamados de reflexos primitivos, estão diretamente 
relacionados às condições de sobrevivência do ser humano e podem indicar 
dificuldade para desenvolver alguma atividade básica, como andar ou falar . 
 
 Roteiro 2 - Este roteiro consiste na higienização do rosto e cabeça, com 
recém- nascido, em seguida a imersão do corpo envolto na banheira, contendo 
água morna à 37º Celsius e iniciando o banho por partes. 
 
 Roteiro 3 - Nesta aula, foi discutido o tema sobre as medidas 
antropométricas e a importância dos sinais vitais e o exame físico da criança. 
O exame deve ser feito em um ambiente com temperatura agradável, com a 
criança completamente despida. Pode ser iniciado com a criança no colo da 
mãe, vestida e dormindo, realizando - se primeiro aqueles procedimentos que o 
choro pode prejudicar mais, t ais como a ausculta pulmonar e cardíaca. 
 
 Roteiro 4 - Nesta aula prática, a supervisor a em sala de aula, frisou a 
importância de realizar até os pequenos detalhes da técnica para que não exista 
erros e nem intercorrência com paciente. Para crianças de 0 a 3 anos, no 
caso de evitar que uma criança se engasgue não se deve administrar os 
medicamentos quando a criança está deitada de costas, com a cabeça inclinada 
par a trás. É necessário garantir que a criança tenha a cabeça inclinada para a 
frente. 
 
 Roteiro 5 - Com a professora e enfermeira em sala de aula, foi enfatizado 
e discutido sobre o assunto no laboratório que consiste em acessar a corrente 
sanguínea com a introdução de um dispositivo em uma veia periférica do RN. 
A punção venosa com cateter sobre agulha é indicada para meios terapêuticos, 
 
como a administração de fluidos, eletrólitos, hemoderivados, nutrição par enteral 
e medicamentos além da finalidade diagnóstica. 
 
 Roteiro 6 - A professora Patrícia enfatizou ainda mais que a sonda 
nasoenteral que consiste na introdução de uma sonda nasoenteral pelo orifício 
nasal até o estômago migrando posteriormente até o jejuno com o intuito de 
administração de dieta e medicação. 
 
 Roteiro 7 - Neste roteiro, foi realizado uma revisão sobre a sondagem 
nasogástrica que consiste em ser inserido uma sonda desde o nariz até ao 
estômago. Utiliza - se para administrar alimentos, líquidos e medicamentos a 
pacientes sem capacidade de deglutição ou quando a quantidade fornecida não 
é suficiente. 
 
Roteiro 8 - A coleta de urina para exame laboratorial com saco coletor, 
que é fixado em região perineal da criança com objetivo esclarecer o 
diagnóstico, como infecção urinária, cálculo renal, doenças renais, presença de 
sangramento, identificação de agente infeccioso, para direcionar tratamento 
antimicrobiano, e para detectar alterações nos valores es padrões dos elementos 
da urina. 
 
 Roteiro 9 - Tudo consiste na introdução de uma sonda apropriada pelo 
meato urinário até a bexiga, podendo o procedimento ser considerado de alívio 
ou de demora quando é necessário promover o esvaziamento constante da 
bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação 
vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à 
região genital. Já a sonda de alívio é mais utilizada para drenar a urina antes 
de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia 
e retenção urinária crônica, por exemplo. 
 
 Roteiro 10 - Neste Roteiro, foi explicado detalhadamente o processo dos 
cuidados imediatos com o uso do cateter nasal tipo óculos que colocado nas 
narinas, o oxigênio é oferecido a partir de um cilindro, que é um recipiente 
 
de metal onde o oxigênio é armazenado e somente deve ser administrado a 
quantidade prescrita pelo médico. 
 
 Roteiro 11 - Neste Roteiro, foi explicado detalhadamente a importância 
da aspiração das vias aéreas realizando a aspiração na cavidade nasal em 
movimentos suaves, regulares e circulares. Não permanecer com a sonda 
dentro da cavidade nasal por mais de 10 a 15 segundos. Irrigar a sonda e o 
circuito com 20 ml de água destilada para limpeza da mesma. 
 
Roteiro 12 - Neste Roteiro, f oi explicado a importância do Suporte Básico 
de Vida (SBV) que é um protocolo de atendimento no qual se estabelecem o 
reconhecimento e a realização das manobras de ressuscitação cardiopulmonar 
(RCP) com o objetivo de manter a vítima de parada cardiorrespiratória ( PCR) 
viva até a chegada de uma unidade de transporte especializada. 
 
Roteiro 13 - Neste Roteiro, foi explicado que a obstrução das vias aéreas 
por corpos estranhos ( OVACE) consiste na obstrução de vias aéreas causada 
por aspiração de corpo estranho , geralmente localizado na laringe ou traqueia. 
Essa condição pode ser um evento potencialmente fatal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
1- https://www. portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/ direito// -Tudo-sobre- RN 
 
2- www.livrosacadêmicos/medicina.com 
 
 3- www.fotosunicef.org 
 
 
http://www.livrosacadêmicos/medicina.com
http://www.fotosunicef.org/

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