Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Leitura e Produção de Textos Página inicial Minhas Disciplinas LPT_CEUMA AVALIAÇÕES Avaliação Online Questão 1 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 2 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 3 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 4 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 5 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 6 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 7 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 8 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 9 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Questão 10 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Terminar revisão Iniciado em segunda, 18 mai 2020, 19:38 Estado Finalizada Concluída em segunda, 18 mai 2020, 20:02 Tempo empregado 24 minutos 14 segundos Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%) Antunes (2009, p. 19) afirma que: “O povo tem uma identidade, que resulta dos traços manifestados em sua cultura, a qual, por sua vez, se forja e se expressa pela mediação das linguagens, sobretudo da linguagem verbal.” Analise as asserções abaixo: I. Se a identidade de um povo reflete a sua cultura, então podemos afirmar que o regionalismo é a representação dos ‘falares’ demonstrando a riqueza de uma região. PORQUE II. Na escola e, em geral, o regionalismo é abordado como um fenômeno linguístico que não tem potencial de signos e, na maioria das vezes, é tratado como erro que não deve ser discutido nas aulas. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Escolha uma: a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. b. As asserções I e II são proposições falsas. c. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. d. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa da I. “A coesão, por estabelecer relações de sentido, diz respeito ao conjunto de recursos semânticos por meio dos quais uma sentença se liga com a que veio antes, aos recursos semânticos mobilizados com o propósito de criar textos.” KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto. 2003.p. 16 Considerando o texto acima, indique as relações semânticas estabelecidas pelos conectivos em destaque: I. Como a chuva estava muito forte, não foi possível continuar o show. II. Eu não consegui apresentar o trabalho porque estava muito nervosa! III. Os manifestantes terão suas reivindicações atendidas, exceto se usarem de violência. IV. Estava doente, mas foi trabalhar. V. Os brasileiros são tão trabalhadores quanto os norte-americanos. É correta a sequência: Escolha uma: a. comparação, condição, finalidade, oposição, tempo. b. finalidade, comparação, tempo, condição, causa. c. causa, causa, condição, condição, causa. d. causa, causa, condição, oposição, comparação. e. causa, causa, conformidade, oposição, condição. Leia o texto abaixo. Número de pessoas com Diabetes Tipo 2 deverá triplicar em 17 anos O número de pessoas com Diabetes Tipo 2 (DMT2) deverá triplicar no mundo nos próximos 17 anos. O dado foi apresentado pelo médico e pesquisador austríaco, Karl Miller, no último dia 30 de março, em São Paulo. “O diabetes tipo 2 é uma das principais causas de mortalidade no mundo, sendo responsável pela morte de 627 mil pessoas, em média, por ano, na Europa. Isso se deve muito ao aumento da obesidade”, alertou o pesquisador. Segundo ele, o custo total associado ao Diabetes no mundo é estimado em U$65,2 milhões anuais, sendo U$10,7 milhões em gastos diretos e outros U$54,4 milhões de gastos indiretos com os efeitos que a doença desencadeia no organismo. “O diabetes foi responsável por 9% do gasto total em saúde na região europeia no ano de 2015. Os gastos médicos de pacientes com DMT2 é entre duas e quatro vezes maior do que o gasto de pacientes obesos sem diabetes”, enfatizou o pesquisador austríaco. Ele veio ao Brasil para o 1º Encontro de Líderes em Cirurgia Bariátrica, evento promovido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) para discutir os aspectos econômicos e sociais do DMT2 nos sistemas público e privado – e que reuniu cirurgiões de todo o Brasil com atuação no tratamento da obesidade. OBESIDADE X DIABETES – A obesidade é conhecida como o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença. Mais de 80% dos pacientes com DMT2 estão acima do peso. No Brasil, a Cirurgia Metabólica, regulamentada pelo CFM, passou a ser indicada como opção no tratamento para a diabetes mellitus Tipo 2 (DMT2) para pacientes com obesidade e que não conseguem controlar a doença por meio do tratamento clínico. “Estudos científicos realizados na Europa e nos Estados Unidos comprovam cada vez mais a eficácia da cirurgia metabólica no tratamento do Diabetes Tipo 2, demonstrando que cerca de 75% dos pacientes avaliados deixaram de usar insulina após a cirurgia”, informa Miller. O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Marcos Leão Vilas Boas, destacou que desde a década de 90, os estudos com pacientes obesos diabéticos, submetidos a cirurgia, apontavam o controle da glicemia. “Hoje sabemos que além de controlar o peso e a glicemia, é possível controlar o colesterol e a pressão arterial, o que é fundamental para evitar complicações como a perda de visão, da função renal e outras”, ponderou. “Descobrimos também o impacto da cirurgia a na secreção de hormônios produzidos no estômago e intestino, que leva à maior produção de insulina, independente da perda de peso, e no gasto energético”, declarou Marcos Leão. “E o mais importante são os trabalhos que comprovam que diminui as complicações dos pacientes operados”, completou. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA. In:< https://www.sbcbm.org.br/numero-de-pessoas-com-diabetes-tipo-2-devera- triplicar-em-17-anos/> Acesso em 27.8.2019 O argumento que sustenta a tese de que a obesidade está relacionada ao aumento de número de diabéticos tipo 2 é: Escolha uma: a. O Diabetes tipo 2 desencadeia outras doenças nos pacientes. b. A obesidade é conhecida como o principal fator de risco para o desenvolvimento do Diabetes tipo 2. c. Na década de 90 pacientes submetidos à cirurgia metabólica tiveram um aumento significativo na sua expectativa de vida. d. O gasto com diabéticos obesos é quatro vezes maior do que o gasto com pacientes obesos e não diabéticos. e. A cirurgia em obesos diabéticos diminui a possibilidade de AVC. Leia atentamente o texto a seguir. (...) Então o teu dono não te vendeu a esta casa? Não foi a miséria ou a ociosidade que te trouxe a este cemitério, como um raio de sol? — Não sei que seja sol nem cemitério. Se os canários que tens visto usam do primeiro desses nomes, tanto melhor, porque é bonito, mas estou que confundes. — Perdão, mas tu não vieste para aqui à toa, sem ninguém, salvo se o teu dono foi sempre aquele homem que ali está sentado. — Que dono? Esse homem que aí está é meu criado, dá-me água e comida todos os dias, com tal regularidade que eu, se devesse pagar-lhe os serviços, não seria com pouco; mas os canários não pagam criados. Em verdade, se o mundo é propriedade dos canários, seria extravagante que eles pagassem o que está no mundo. Pasmado das respostas, não sabia que mais admirar, se a linguagem, se as ideias. A linguagem, posto me entrasse pelo ouvido como de gente, saía do bicho em trilos engraçados. Olhei em volta de mim, para verificar se estava acordado; a rua era a mesma, a loja era a mesma loja escura, triste e úmida. O canário, movendo a um lado e outro, esperava que eu lhe falasse. Perguntei-lhe então se tinha saudades do espaço azul e infinito... (...) ASSIS, Machado de. Ideias do canário. In:< http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000206.pdf> Após a leitura do trecho do conto de Machado de Assis, marque a opção correta a respeito da tipologiatextual que predomina no recorte acima: Escolha uma: a. Descrição – essa tipologia coloca o autor como mero observador e explica como ocorre a cena, em geral há uma exposição de opinião e sentimentos. b. Narração – trata-se de uma sequência lógica apresentada por um autor, onde os personagens são apresentados em local e tempo determinado. Nessa tipologia textual, considera-se a movência dos diálogos e predominam os verbos de movimento. Ex: “Perguntei-lhe então se tinha saudades do espaço azul e infinito...” c. Injunção – quando o texto apresenta comandos ou instruções ao seu leitor, podendo ser com viés de ordem ou conselho, presente no trecho lido no parágrafo segundo. d. Introdução – momento em que o autor apresenta o tema objeto da dissertação. Deve considerar a construção verbal no presente do indicativo, percebe-se essa característica no fragmento de Ideias do Canário. e. Dissertação – o recorte em tela, apresenta a exposição de uma ideia, mas não demonstra uma proposta de intervenção. Dentre as suas características, essa tipologia presa por uma linguagem objetiva e com baixo grau de pessoalidade. Característica observada no trecho lido. Leia atentamente. Assaltante Mineiro: “Ô sô, prestenção... Isso é um assartin, uai... Levanto os braço e fica quetin quesse trem na minha mão tá cheio de bala... Ói, passa logo os trocado que eu num tô bão hoje... Vai andando, uai, tá esperando o que, meu fi.” Assaltante Gaúcho: “ O gurí, ficas atento... Báh, isso é um assalto... Levantas os braços e te aquieta, tchê! Não tente nada e tome cuidado que esse facão corta que é uma barbaridade! Passa os pilas prá cá! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro fala!!” Assaltante Carioca: “ Seguiiiinnte, bicho... Tu se f... isso é um assalto...Aí, passa a grana e levanta os braços rapá... Não fica de bobeira que eu atiro bem pac... Vai andando e se olhar pra trás vira presunto...” Assaltante Baiano: “ Ô meu rei...(longa pausa)... isso é um assalto... Levanta os braços, mas não se avexe não...(outra pausa) Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado... Vai passando a grana (pausa), bem devagarinho... Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado... Não esquento, meu irmãozi nho, vou deixar teus documentos na próxima encruzilhada... Assaltante Paulista: “ Ôrra, meu... Isso é um assalto, meu... Alevanta os braços, meu... Passa a grana logo, meu... Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pa comprar o ingresso do jogo do Curintia, meu... Pô, se manda, mano...” BRASÍLIA - Assaltante Candango (QUE VIVE EM...) “ Caro povo brasileiro, no final do mês, aumentaremos as se guintes tarifas: energia, água, esgoto, gás, passagem de ônibus, iptu, ipva, licenciamento de veículos, seguro obrigatório, gasolina, álcool, imposto de renda, IPI, ICMS,PIS, COFINS”. O texto lido é uma boa demonstração da criatividade linguística dos brasileiros. Diante disso, marque a alternativa correta. Escolha uma: a. O texto lido não apresenta elaboração da linguagem e possui marcas de oralidade. Essas características estão presentes na língua técnica. b. O texto lido apresenta uma elaboração da linguagem, não apresenta distorções da norma culta. Essa característica pode ser nomeada como língua popular. c. O texto lido não apresenta nenhum desvio da norma padrão. Regionalismo é considerado norma culta. d. O texto lido apresenta marcas de regionalismo, marcas de oralidade que foram discursivisadas. Essas características estão presentes na língua vulgar. e. O texto lido apresenta distorções da norma culta, porém esse tipo de desvio é permitido em textos dessa natureza. Essas características estão presentes na linguagem doutrinária, como um recurso argumentativo. Na língua portuguesa chamamos de translineação o ato de separar as palavras de uma linha para outra. Diante dessa afirmação faça o que é solicitado. Na sentença: “Um mito recorrente sobre a Independência do Brasil diz respeito ao caráter pacífico da ruptura com Portugal.”(GOMES, 2010, p. 163) Assinale a sequência em que as palavras grifadas se separam corretamente divididas em sílabas: Escolha uma: a. rec-orr-en-te, In-dep-en-dên-ci-a, ru-p-tu-ra. b. re-co-rre-nte, In-de-pe-ndên-cia, ru-ptu-ra. c. re-cor-ren-te, In-de-pen-dên-ci-a, rup-tura. d. re-cor-ren-te, In-de-pen-dên-cia, rup-tu-ra. e. re-co-rren-te, In-de-pe-ndên-ci-a, rup-tu-ra. “Por textualidade, então, se pretende considerar a condição que têm as línguas de somente ocorrerem sob a forma de textos e as propriedades que um conjunto de palavras deve apresentar para poder funcionar comunicativamente.” ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola. 2009.p.50. Tendo como pressuposto o recorte discursivo de Antunes, leia atentamente as afirmativas abaixo, a respeito de gêneros textuais: I. Com as transformações ocorridas nas escolas, o estudo do texto a partir dos gêneros textuais houve a mudança na didática do ensino da língua portuguesa, deixando de lado a frase como o único objeto de estudo e análise. II. Entende-se por gêneros textuais o meio pelo qual nos comunicamos diariamente, que possuem modelos pré-determinados socialmente, mas que podem sofrer alterações de acordo com o seu autor. III. Os gêneros textuais diferem da tipologia textual. Enquanto aquele é passível de adequação devido ao seu caráter dinâmico e comunicativo, esta “designa uma sequência definida pela natureza linguística de sua composição, ou seja, está relacionado com questões estruturais da língua, determinadas por aspectos lexicais, sintáticos, relações lógicas e tempo verbal.” (PEREZ) IV. Ressalta-se que a escola deve apresentar aos alunos que “gêneros textuais” abarcam outros elementos além do linguístico, pois abrangem normas e convenções que são determinadas pelas práticas sociais que regem a troca efetivada pela linguagem É correto afirmar em: Escolha uma: a. II e III apenas. b. I, II, e IV apenas. c. II, III e IV apenas. d. I, II, III e IV. e. I, III e IV apenas. Leia o texto. OS CÃES FAREJAM MEDO São anos de políticas de amedrontamento da população, colocando 'o outro' como inimigo, demônio, aquele que quer te matar Depois do (re)encontro com uma religião onde não existem demônios, fico na dúvida se a vida se tornou mais fácil ou mais difícil, porque o aprendido a vida inteira é que um herói precisa de um inimigo. A quem devemos derrotar? Quem é o inimigo? Contra quem eu devo usar os meus (super) poderes? Onde está o Darth Vader, Lúcifer, o Arquiteto da Matrix? Sem o mal não há o herói e também não há o medo. Mas há o mal, ou deveríamos reconhecê-lo na pobreza, na fome, na miséria, no racismo, na desigualdade, no capitalismo e temê-los, e lutar contra eles todos os dias. Faz tempo eu entendi que o medo não é o melhor conselheiro, que ele é uma arma fortíssima para confundir sentimentos, mudar comportamentos, fazer com que aceitemos situações antes inimagináveis como normais. Foi pelo caminho do medo que o Rio de Janeiro e outras tantas cidades no Brasil e no mundo chegaram a 2019. São anos de políticas de amedrontamento da população, colocando “o outro” como inimigo, demônio, aquele que quer te destruir, te matar, roubar tudo o que você construiu e esse precisa ser derrotado a qualquer preço. Foi assim que assisti na semana passada ao sequestro do ônibus na Ponte Rio-Niterói e à comemoração da morte do sequestrador, o inimigo, como se aquela morte terminasse com todos os nossos medos e problemas. Mesmo os medos que achamos não demonstrar, porque os cães sabem quando estamos com medo. Até que o medo nos pega na rua, desprevenidos tomando uma cerveja no primeiro dia de volta a cidade. Momentos antes falávamos da morte, das doenças psicossomáticas, das enxaquecas por estresse, das mortes “bobas”, dos corações e cérebros que têm explodido com constância, das células cancerígenas que têm se reproduzido com rapidez. Do nada o medo passou na nossa frente. O medocorria em dois corpos jovens e negros que, ao esbarrarem em outros corpos, transmitiam o medo. O medo era já saber só de olhar que havia acontecido um assalto. Um outro corpo medroso virou a esquina com uma arma na mão. Nós, com medo, corremos para dentro do bar e ouvimos dois tiros de medo. O medo foi também de que tivessem corpos do lado de fora. Passou tudo rápido, como um flash. Saímos, mesmo com medo. Rimos de medo, ouvimos a história que o segurança contava trêmulo, embora seguro de que nenhum cão o farejaria. Mas dava pra sentir o medo no ar, saindo em nossos suores na rua, mesmo numa noite fria, qualquer cão sentiria de longe. Sentiria inclusive as decisões apressadas e erradas que tomamos com medo, como atirar duas vezes a esmo em frente a um bar, pra defender um carro. Como comemorar uma morte. Comemorei que o assalto deu certo, sem mortos ou feridos, apesar de ninguém sair ileso. Sentamos na mesma mesa, continuei minha cerveja. As outras pessoas com medo continuaram também suas cervejas, o garçom depois de um tempo já conseguia falar normalmente. Por último pedimos um pudim de sobremesa e a conta. LISBOA, Ana Paula. Os cães farejam medo. In:< https://oglobo.globo.com/cultura/os-caes-farejam-medo-23908711> O Texto da Ana Paula Lisboa obedece à estruturação de uma dissertação argumentativa, já que está dividido em três partes básicas: 1. Introdução: apresenta o assunto e o posicionamento do autor. 2. Desenvolvimento: formado pelos parágrafos que fundamentam a tese. 3. Conclusão: geralmente, retoma a tese, sintetizando as ideias gerais do texto ou propondo soluções para o problema discutido. Com base nisso, leia as quatro afirmações abaixo e assinale a alternativa incorreta: Escolha uma: a. O 3º parágrafo apresenta a tese: “Mas há o mal, ou deveríamos reconhecê-lo na pobreza, na fome, na miséria, no racismo, na desigualdade, no capitalismo e temê-los, e lutar contra eles todos os dias”. b. O 1º parágrafo apresenta a delimitação do tema. c. O 4º parágrafo é de desenvolvimento e retoma o ponto de vista de que o medo é o melhor conselheiro, que ele é uma arma fortíssima para confundir sentimentos. d. O último parágrafo apresenta o desfecho demonstrando que as pessoas já estão acostumadas com cenas de violência nos grandes centros urbanos. e. O 2º parágrafo apresenta “Sem o mal não há o herói e também não há o medo”. Observe o diálogo a seguir: (...) Advogado: Em frente ao Fórum João Mendes há umas moças que trabalham, assim, como “mais-amigas”. Estarão lá agora, porque chegam cedo ao trabalho. Eu posso até te indicar alguma, cujo nível de “mais-amizade”, para usar tua expressão, alcança patamares impressionantes. Cliente: Imaginei que o senhor me ajudaria nesta encruzilhada que vivencio, dizendo-me a lei e confrontando-a com a realidade. Pensei, juro, que o senhor confortaria minha alma. Advogado: Esse papel é do sacerdote, um tanto diferente das “mais-que-amigas”. Qual tua religião? Cliente: [Levantando-se] Doutor, eu vou embora. O senhor não está respeitando minhas circunstâncias, por assim dizer, de espírito. Advogado: Podes ir. Mas não sem antes receberes a informação de que, faz uma semana, a casa da minha ex-mulher foi assaltada. Não vou sequer contar as barbaridades que fizeram, especificamente com minha filha. Basta dizer que levaram todos os dólares que deixei no cofre para que minha ex-esposa tivesse a segurança de poder manter até a faculdade dos meninos. As câmeras de vigilância, pelas quais paguei uma fortuna, em busca da serenidade de deixar minha família naquele casarão enquanto eu mudava para uma quitinete, não gravaram sequer um vulto acinzentado. E o relógio que levas no pulso, posso garantir-te, foi o presente de dezesseis anos do meu menino. São informações que deves ter, caso acredites que respeitar “circunstâncias de espírito”, como dizes, deva ser algo recíproco. Passar bem. (RODRIGUEZ, Victor Gabriel. Breve diálogo entre criminalista e cliente: concurso de agentes e atos preparatórios. In:< http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/breve-dialogo-entre-criminalista-e-cliente--concurso-de-agentes-e-atos- preparatorios/14958>) Da perspectiva do Advogado, a linguagem jurídica ganha status de linguístico, especialmente por: Escolha uma: a. ter palavras diferentes de uma linguagem secreta. b. ser utilizado por advogados em situações formais. c. ser consolidado por objetos formais de registro. d. ter mais de mil palavras conhecidas. e. ser comum em conversas no ambiente de trabalho. "Além da linguagem verbal e não verbal há a linguagem mista ou híbrida, a qual agrega essas duas modalidades, ou seja, utiliza a linguagem verbal e não-verbal para produzir a mensagem, por exemplo, nas histórias em quadrinhos, em que acompanhamos a história por meio dos desenhos e das falas das personagens." É exemplo de linguagem verbal, EXCETO: Escolha uma: a. Uma entrevista com o atacante do Vasco. b. O grito de socorro de uma vizinha. c. Título de revista científica. d. Fotografia do seu cão de estimação. e. Extrato de conta telefônica. Navegação do questionário Mostrar uma página por vez Terminar revisão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Manter contato © Universidade Ceuma http://ceumaonline.com.br/nead/ 4020 7525 suporte.cead@ceuma.br Resumo de retenção de dados https://ead.grupoceuma.com.br/ https://ead.grupoceuma.com.br/course/view.php?id=342 https://ead.grupoceuma.com.br/course/view.php?id=342§ion=5 https://ead.grupoceuma.com.br/mod/quiz/view.php?id=7096 https://ead.grupoceuma.com.br/mod/quiz/view.php?id=7096 https://ead.grupoceuma.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=17722&cmid=7096&showall=0 https://ead.grupoceuma.com.br/mod/quiz/view.php?id=7096 http://ceumaonline.com.br/nead/ tel:4020 7525 mailto:suporte.cead@ceuma.br https://www.facebook.com/UniversidadeCeuma/ https://twitter.com/ceumapravoce https://www.youtube.com/user/universidadeceumaead https://www.instagram.com/ceuma/ https://ead.grupoceuma.com.br/admin/tool/dataprivacy/summary.php javascript:void(0); https://ead.grupoceuma.com.br/user/index.php?id=342 https://ead.grupoceuma.com.br/grade/report/index.php?id=342 https://ead.grupoceuma.com.br/course/view.php?id=342&stopjsnav=1 https://ead.grupoceuma.com.br/course/view.php?id=342&datapref=1 https://ead.grupoceuma.com.br/ https://ead.grupoceuma.com.br/my/ https://ead.grupoceuma.com.br/calendar/view.php?view=month&course=342 javascript:void(0); https://ead.grupoceuma.com.br/user/files.php https://ead.grupoceuma.com.br/
Compartilhar