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TRABALHO ÉTICA

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9
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas 
Campus Tatuapé
ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL
São Paulo
2022
ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP, campus Tatuapé.
Orientação: Prof. Dr. José Raimundo Evangelista da Costa
São Paulo
2022
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 07
2 ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL ......................................................................... 08
2.1 Questões éticas e sigilo profissional ............................................................... 08
2.2 Posicionamento do CFP e do CRP sobre ética e sigilo ................................. 09
2.3 Como a ética e sigilo é tratado em outros Países ............................................11
2.3.1 Ética ................................................................................................................. 11
2.3.2 Sigilo ................................................................................................................ 12
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................15
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 16 
9
1 INTRODUÇÃO
O trabalho do psicólogo ao redor do mundo sempre exigiu um comprometimento por parte dos profissionais que atuam na área e, por conta disso, abriu espaço para a criação de normas que pudessem regulamentar a prática e a pesquisa no ramo da Psicologia. No Brasil não seria diferente, portanto, ao decorrer dos anos de 1966-67, estava sendo construído o primeiro escopo do que viria a ser o primeiro “Código de Ética dos Psicólogos Brasileiros”.
O Código de Ética, como dito anteriormente, vem para regulamentar a prática e a pesquisa na área da Psicologia, então, para que isso seja possível, ele apresenta inúmeras normas que variam entre: as responsabilidades gerais do profissional; cuidados referentes a divulgação do trabalho do psicólogo; relações judiciais; e a tópica que será abordada nessa pesquisa, o sigilo profissional.
Quando o profissional atuante no atendimento de pacientes está diante deles, deve ter ciência da confiança que existe ali entre ele e o enfermo e, por isso, deve-se ter cuidado com as atitudes a serem tomadas tanto dentro quanto fora do atendimento. Essa confiança é essencial e o que levará o paciente a se abrir e trazer progresso junto ao psicólogo no período de atendimento, então para que essa confiança não seja facilmente rompida, o sigilo profissional foi estabelecido, sendo ele a peça para manter em segredo tudo o que o paciente possa revelar durante os atendimentos.
Porém, em certos casos, o sigilo pode guardar informações que possam ser valiosas para o bem-estar social, e cabe ao profissional que detém essa informação decidir o que fazer com cuidado. Nessa pesquisa será apresentado com detalhes a definição do sigilo profissional, as variações de códigos de vários países, as nuances envolvendo a quebra do sigilo e o papel do CFP (Conselho Federal de Psicologia) e os CRPs (Conselho Regional de Psicologia) numa possível quebra de sigilo por parte de um dos profissionais da área. Continue lendo para entender a importância do sigilo profissional dentro do Código de Ética e porque ele deve ser tratado com cuidado para que possa haver melhor preservação do bem-estar social.
2 ÉTICA E SIGILO PROFISSIONAL.
O sigilo profissional é importante para estabelecer a confiança que se pode dizer tudo e tudo o que vier na mente, por não ser alguém próximo, um amigo ou um familiar. Isso parece mais fácil de se abrir com o psicólogo do que com qualquer outra pessoa. É muito boa a sensação de confissão e a pessoa se sente mais leve. A sensação de solidão moral interior cessam com a confissão. Aqui está o verdadeiro valor psicológico da confissão. É o sigilo que permite que as pessoas possam desabafar. E como se diz “melhor fora do que para dentro”.
Na relação que se estabelece entre o terapeuta e o paciente, o sigilo é essencial, justamente por possibilitar que o paciente converse sobre sua intimidade na certeza de ser respeitado e protegido quanto à confidencialidade.
O psicólogo compreende que, para o paciente se sentir confortável ao revelar algo privado, ele precisa da garantia de um lugar seguro para falar sobre o que quiser, sem medo de que a conversa seja revelada ou exposta.
A este profissional, cabe a responsabilidade de transmitir essa segurança.
2.1 Questões éticas e sigilo profissional
O psicólogo não pode colocar informações particulares do paciente. Os prontuários são para facilitar e deve ter o nome do paciente, a instituição, a avaliação de demanda, evolução do atendimento, procedimentos técnica-científica. A data e a finalidade devem ficar guardada com o psicólogo, mais disponível para o paciente, como também o nome completo do psicólogo segundo o artigo 6. Os documentos podem ser guardados por 5 anos, podendo chegar até 20 anos pela lei. O psicólogo deve obedecer ao sigilo profissional
Quebrar o código segundo o artigo 21 está sujeito a advertência, multa, censura pública, suspensão por 30 dias ou cassação do exercício profissional, mas o psicólogo também pode quebrar o sigilo segundo artigo 9 em busca de menos prejuízo.
E quando o psicólogo pode quebrar o sigilo?
Quando por exemplo a suspeita de risco da vida do paciente ou de outras pessoas, quando há violência doméstica, negligência ou abuso de incapazes, ou quando o psicólogo recebe uma ordem judicial, por exemplo, se a saúde mental do paciente for questionada nos processos judiciais.
Uma questão que é levantada também é se o psicólogo pode ter amizade com ex-pacientes. O código de ética não cita nada sobre isso desde que não interfira no tratamento que foi feito e não tenha atendimento informal e que não exponha o ex-paciente mantendo sigilo das informações.
2.2 Posicionamento do CFP e do CRP sobre Ética e Sigilo profissional. 
O Conselho de Ética Federal (CFP) na resolução número 010/05 de 27 de maio de 2005, no artigo seguinte diz que:
“Artigo 9- É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional afim de proteger por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações a que tenha acesso no exercício profissional” (CFP, 2005, on-line).
Baseando-se nesse artigo, vamos trazer alguns exemplos de situações onde o psicólogo pode ou deve quebrar o sigilo.
 Em quais situações o profissional pode optar pela quebra de sigilo?
Conforme o Artigo 10 do código de ética dos psicólogos:
Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo. (CFP, 2005, on-line).
Exemplo; A partir do momento que o profissional identifica um risco a integridade física ou psicológica do paciente ou de terceiros, ele deve optar por essa quebra para tentar evitar um mal maior, pensando assim no menor prejuízo.
Lembrando que toda informação passada tem q ser de uma forma que aja menos exposição possível, respeitando sempre os limites das informações.
Em quais situações o psicólogo é obrigado a fazer a quebra do sigilo?
No próximo artigo do código de Ética Profissional dos Psicólogos de diz:
“Artigo 11- Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto neste Código.” (CFP, 2005, on-line).
Lembrando que, o parágrafo único diz que em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias.
Três formas de quebra de sigilo compulsória ou obrigatória?
 Situações que trazem riscos a integridade física e psicológica das crianças e adolescente.Com base no estatuto da criança e adolescente que diz:
Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais (Redação dada pela Lei nº 13.010, de 2014). (ECA, 1990, on-line)
 Violação e violência contra o idoso. Com base no estatuto do idoso que diz;
“Art. 4.º Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.” (ESTATUTO DO IDOSO, 2013, on-line)
Violência contra a mulher. Com base na lei LEI Nº 13.931, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2019
“Art. 1º Constituem objeto de notificação compulsória, em todo o território nacional, os casos em que houver indícios ou confirmação de violência contra a mulher atendida em serviços de saúde públicos e privados.” 
 Quais são as penalidades para os profissionais que descumprem o código de ética?
As penalidades podem variar de acordo com sua gravidade, elas vão ser julgadas pelo conselho e aplicadas conforme suas regras.
O Art. 21 do código de ética do CFP diz; As transgressões dos preceitos deste Código constituem infração disciplinar com a aplicação das seguintes penalidades, na forma dos dispositivos legais ou regimentais: a) Advertência; b) Multa; c) Censura pública; d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia; e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia (CFP, 2005, on-line)
	
2.3 Como a Ética e o Sigilo são tratados em outros países.
2.3.1 Ética
Em todos os países pesquisados (Canadá, França, Itália e Eua) encontramos semelhanças nos princípios fundamentais do código de ética, incluindo o Brasil. O código de ética dêstina-se a servir de reflexão e orientação para as pessoas com título de psicólogo, que é constituído por valores e normas que se enquadram as atividades profissionais. O código contribui para a sociedade identificar os deveres da profissão e contribui para o cumprimento das regras que protege o público do uso indevido da psicologia.
Principios fundamentais do codigo de ética 
França
Princípio 1: Respeito pelos direitos humanos. 
Princípio 2: competência.
Princípio 3: Responsabilidade e autonomia.
Princípio 4: Rigor.
Princípio 5: Integridade e probidade.
Estados Unidos (EUA)
Princípio 6: Respeito pela meta atribuída.
Princípio 1: Beneficência e Não Maleficência.
Princípio 2: Fidelidade e Responsabilidade.
Princípio 3: Integridade.
Princípio 4: Justiça.
Princípio 5: Respeito pelos Direitos das Pessoas
e Dignidade.
Canadá
Princípio 1: Respeito à Dignidade das Pessoas.
Princípio 2: Cuidado Responsável
Princípio 3: Integridade nos Relacionamentos.
Princípio 4: Responsabilidade para com a Sociedade
França
Princípio 1: Respeito pelos direitos humanos
Princípio 2: Competência
Princípio 3: Responsabilidade e autonomia
Princípio 4: Rigor
Princípio 5: Integridade e Probidade
Princípio 6: Respeito pela meta atribuída
2.3.2 Sigilo
 As leis sobre sigilo dos psicólogos do Brasil, Canadá, França e dos Estados Unidos possuem muitas semelhanças como haver um sigilo, ser aceito a quebra de sigilo apenas em casos estremos (exemplo; judicial) entre outros, porém há pequenas diferenças nesses 3 países na forma de punição caso seja necessário o abandono do sigilo, exemplo:
Itália 
De acordo com o codice deontologico degli psicologi italiani (código de ética dos psicólogos italianos) no artigo 12°:
O psicólogo se abstém de prestar depoimento sobre fatos de que tomou conhecimento em razão de sua relação profissional. O psicólogo pode dispensar a obrigação de guardar segredo profissional, mesmo em caso de depoimento, apenas na presença de consentimento válido e demonstrável do destinatário do seu serviço. No entanto, considere a oportunidade de fazer uso deste consentimento, considerando primordial a proteção psicológica do mesmo. (CODICE DEONTOLOGICO DEGLI PSICOLOGI ITALIANI, 1989, Itália)
de início nos mostra que o sigilo só pode ser quebrado se o paciente deixar, o que se torna um problema caso seu paciente seja o criminoso, mas o artigo 13°:
 No caso de obrigação de denunciar ou obrigação de denunciar, o psicólogo limita-se a é estritamente necessário referir-se ao que foi aprendido com base na relação profissional, para fins de proteção psicológica do sujeito. No outro caso, avalia cuidadosamente a necessidade de derrogar total ou parcialmente a confidencialidade adequada, no caso de surgirem sérios perigos à vida ou para a saúde psicofísica do sujeito e/ou de terceiros. (CODICE DEONTOLOGICO DEGLI PSICOLOGI ITALIANI, 1989, Itália)
 intervém e permite ao psicólogo contar o necessário.
Estados Unidos (EUA)
O sigilo do psicólogo não deve ser quebrado, porém se ocorrer tal falha a lei não condena o terapeuta pois para eles não é algo significativo e caso o paciente entrar em litígio não será dado o devido valor.
França
O que mais distingue a França no aspecto sigilo é a seção 458, que á ao psicólogo o direito de não dar seu depoimento e/ou quebrar o seu sigilo mesmo em casos judiciais, podendo preferir não responder as perguntas, porém apenas após serem ouvidas e também não tem a obrigação de ir a depoimentos conseguintes.
Canadá 
No Canadá e preservado o sigilo, porém de acordo com a declaração de valores, apêndice B, há um grupo com maior necessidade de sigilo sendo algum deles participantes de pesquisas, clientes e estudantes. 
Dentre todos os países pesquisados é notório a importância de se manter o sigilo, como citado no código canadense da ética para psicólogos, é de suma importância manter a dignidade e privacidade do cliente, de forma tal que devemos obter a confiança e fazer jus a esse grande passo. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude do que foi mencionado e dos dados apresentados, concluímos que o sigilo é de extrema importância para a psicologia como um todo, pois é a ponte de confiança que o psicólogo apresenta ao seu paciente. Levando em consideração que, o que faz uma pessoa nos contar aspectos e fatos pessoais é a segurança de que a informação não será compartilhada, e é o que faz a profissão do psicólogo ser muito criteriosa em questão a esse tema e ter até medidas bem incisivas para quem não segue o Código de Ética- Sigilo Profissional.
Importante enfatizar que mesmo que o Código se espalhe por diversos países, cada um com suas singularidades e com suas culturas diferentes, a preocupação e atenção sempre será fazer com que o paciente se sinta seguro e protegido independentemente da situação, e que o sigilo só será quebrado nos casos de exceção, nas situações extremas. Um exemplo é quando se coloca a vida de outro cidadão em risco, assim como apresentado nos dados anteriores, mas o critério para que ocorra a quebra de sigilo pode variar conforme seu país. 
Entendemos então que para que possamos manter a proximidade com o paciente, o ajudando e preservando sua saúde mental, o sigilo é uma das partes chaves dentro da profissão, junto com todo o contexto que essa área aplica para que o paciente tenha seu atendimento dentro dos parâmetros esperados, visando o bem-estar.
REFERÊNCIAS 
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos Psicólogos, Resolução n.º 10/05, Brasilia, 2005.
LEITÃO, Joaquim. A comunicação compulsória. Meu site jurídico, 17/11/2020. Disponível em: < https://meusitejuridico.editorajuspodivm.com.br/2020/11/17/comunicacao-compulsoria-pelos-servicos-de-saude-em-casos-suspeitos-de-violencia-domestica-e-familiar-contra-mulher-e-o-sigilo-profissional-medico/ >. Acesso em: 23/10/2022.
CAROLINE, Ane. Por que Psicólogo não pode atender a família e os amigos. Psicologia Acessível,
02/10/2014. Disponível em: < https://www.psicologiamsn.com/2012/10/sigilo-profissional-na-psicologia.htmlhttps://psicologiaacessivel.net/2014/10/02/por-que-psicologo-nao-pode-atender-a-familia-e-os-amigos/ 
https://www.psicologoeterapia.com.br/blog/psicologo-sigilo-e-confidencialidade/ >. Acesso em: 22/10/2022.
MACCAFERRI, Marco. Psicólogo e Sigilo profissional. AMP Studio Legale, 20/04/2020. Disponível em: < https://www.studiolegaleamp.com/blog/psicologo-il-delicato-confine-tra-tutela-del-segreto-professionale-ed-obbligo-di-denuncia/ >. Acesso em: 19/10/2022.
MACCAFERRI, Marco. Psicólogo e Sigilo profissional. AMP Studio Legale, 20/04/2020. Disponível em: < https://www.studiolegaleamp.com/blog/psicologo-il-delicato-confine-tra-tutela-del-segreto-professionale-ed-obbligo-di-denuncia/ >. Acesso em: 19/10/2022.
META-CODICE DI ETICA EFPA. Codice Deontologico degli Psicologi Italiani, Itália, 18/02/1989. Disponível em: < https://www.opl.it/public/files/945-codice-deontologico-finale-neutro.pdf >. Acesso em: 18/10/2022.
CANADIAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Canadian code of ethics for psychologists, Canadá, Disponível em: < https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1002/9781118001875.app2 >. Acesso em: 18/10/2022.
ETHICAL PRINCIPLES OF PSYCHOLOGISTS AND CODE OF CONDUCT. American Psychological Association, EUA, 21/08/2002. Disponível em: < https://www.apa.org/ethics/code/ethics-code-2017.pdf >. Acesso em: 14/10/2022.
Code de deontologie des psychologues france, França, 25/07/1985. Disponível em: < http://www.codededeontologiedespsychologues.fr/IMG/pdf/Codededeontologiedespsychologues-fr-2.pdf >. Acesso em: 10/10/2022.

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