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ATIVIDADE PRATICA 2 - EDIÇÃO DE ÁUDIO E PR 2022 G1

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EDIÇÃO DE ÁUDIO E PR 2022 G1
Acadêmico: Marcondes Rufino Neto
AP1- Atividade Prática de Aprendizagem 02
Tema: 
Atividade Prática de Aprendizagem
“As características da linguagem utilizada no radiojornalismo, se modificaram com o passar do
tempo devido a fatores como a evolução tecnológica, política de radiofusão e disputa pelo
mercado publicitário. Queremos, portanto, discutir os pontos mais relevantes do
desenvolvimento da linguagem e dos gêneros, nos formatos da notícia e da programação,
destacando as inovações tecnológicas que influenciaram diretamente os processos de produção
da notícia. Podemos analisar também sobre os novos desafios ao rádio de produção jornalística,
após a implantação da tecnologia digital.”
 Tendo como base o artigo: “Radiojornalismo e Linguagem: as transformações nos modelos de
rádio informativo”, de Juliana Cristina Gobbi BETTI - Mestranda em Jornalismo, discutiremos as
principais transformações nos modelos do rádio informativo.
 A tecnologia digital e seus impactos no radiojornalismo.
O ano de 2022 é considerado um marco histórico para o jornalismo no Brasil,
um século do Rádio Brasileiro. Foi durante a Exposição do I Centenário da
Independência, em 7 de setembro de 1922, no Rio de Janeiro, então capital federal, que o
presidente da República, Epitácio Pessoa, discursou. Falou por meio de alto-falantes, em
uma emissora de rádio montada no alto do Corcovado, dando início às transmissões
oficiais radiofônicas no Brasil. 
 Apesar de ser secular, o rádio e o radiojornalismo destacam-se por suas
inúmeras inovações tecnológicas ao longo dos anos. A contemporaneidade demonstra a
busca incessante pela produção de qualidade e objetividade ao acesso ao ouvinte.
A sociedade sofre mudanças constantes, e com ela o interesse e a linguagem.
A implementação de novos meios de comunicação fazem com que o radiojornalismo
também sofra mudanças constantes, não só no que diz respeito a tecnologia, mas
principalmente ao acesso ao ouvinte e a disponibilização de notícias claras, objetivas e
em tempo real.
Segundo a mestranda em jornalismo Juliana Cristina Gobbi, não só o mercado
e as questões políticas devem ser prioridades no desenvolvimento da linguagem e
formatos da notícia, mas também as evoluções tecnológicas e acesso dos nichos que se
trabalha. 
A preocupação com a naturalidade surge marcada pelos avanços tecnológicos,
imposições políticas e estratégias de mercado, bem como com pela necessidade de
superação da simples adaptação do jornalismo impresso para uma forma sonora sem
recursos visuais.
O rádio tradicional se transformou em versões diferenciadas, seja ela focada
em versões online, ou em versões mistas, onde o ouvinte ouve e visualiza. É o chamado
rádio visual. Buscando assim, abarcar um novo nicho de ouvintes que gostam de
acompanhar o radiojornalismo de forma visual. A ideia antiquária de que o radiojornal é
moldado apenas pela locução se torna na atualidade uma prática obsoleta.
O que era visto como um desafio, manter o radiojornalismo em alta, mesmo
com o acesso fácil da comunidade em geral, tornou-se uma ferramenta a disposição das
rádios sejam locais quanto de grande audiência.
Dentro dos novos ideais as notícias são aplicadas em pautas diárias e
posteriormente transformadas em podcast da própria emissora, que deixa para seus
ouvintes acessarem posteriormente.
As plataformas digitais abrem uma gama enorme de opções ao rádio de
produção jornalística, e procuram aproximar seus ouvintes da programação, de forma
participativa, ágil e deixando a disposição do próprio.
Em tempos de inovações digitais, a pandemia pelo coronavírus apenas
intensificou o ritmo de mudança da sociedade e do radiojornalismo. O isolamento social
causou na comunidade a necessidade de buscar novas sensações e sentimentos. O
radiojornalismo de forma ágil e rica, aproveitou o momento e adequou a participação ativa
dos ouvintes em um formato contínuo de entrevistas, participação e bate papo, onde a
linguagem atinge diariamente os ouvintes através de uma programação diversificada e
atualizada.
Bibliografia de referência
• Eduarda Paz, acadêmica de Jornalismo e voluntária da revista Arco, A
importância do podcast para produzir e divulgar conteúdos, Publicado
em 18/02/2021, 18h20. Atualizado 19/02/2021, 14h35 Disponível em:
www.ufsm.br/midias/arco/podcast/.
• Betti, Juliana Cristina Gobbi, Radiojornalismo e Linguagem: as transformações nos
modelos de rádio informativo. Disponível em : http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-
nacionais-1/encontros-nacionais/6o-encontro-2008-1/Radiojornalismo%20e
%20Linguagem.pdf
Bibliografia de referência
	AP1- Atividade Prática de Aprendizagem 02

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