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Relatorio Aula Pratica Quimica Analitica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA 
 
 
 
NOME DO ALUNO: ALINE RENATA ROCHA PAULA RA: 2195755 
 
 
 
POLO: ERCÍLIA/SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
 
 
DATA: 16/09/2022 
 
 
INTRODUÇÃO 
A Química Analítica é a ciência que identifica e analisa os elementos químicos 
por meio de determinados métodos e instrumentos. A química se divide em: Análise 
qualitativas que se identificam os tipos de elementos, íons e moléculas que constituem 
as amostras. Analise quantitativas é o estudo de métodos para separação e 
determinação da quantia de um componente em uma mistura ou solução. Utiliza se 
recursos estatísticos na química analítica, para que podemos descrever os resultados 
que foram obtidos nos experimentos (MARAMBIO, 2007). 
A análise química é um método de investigação utilizado tanto na ciência como 
em situações do cotidiano. Essa análise tem por finalidade identificar os constituintes 
presentes em uma amostra de certo material. São vários os processos utilizados nesta 
análise, como, por exemplo: processos físicos, físico-químicos, químicos e térmicos. 
E o último processo, pode ser representado pelo o teste da chama (Vogel, 2002). 
A química analítica envolve qualquer tipo de teste que forneça referência sobre 
a com posição química de uma amostra. Boa parte de tudo que usam os no dia a dia 
depende da indústria química que, por sua vez, depende decisivamente de seus 
processos de controle de qualidade, cuja responsabilidade, em grande parte, está nas 
mãos dos químicos analíticos. Fica evidente que as pessoas, cada vez, mais requer 
da química analítica para assegurar tanto a qualidade dos produtos que consumimos 
quanto o modo com o tratam os nossos ambientes (PERUZZO, 2006). 
Aula 3 - roteiro 1 - determinação do teor em aas (ácido acetilsalicílico) 
O Ácido acetilsalicílico (AAS) é um dos analgésicos mais utilizados no mundo. 
Sua determinação pode ser feita por titulometria com o emprego de indicadores e 
álcool etílico como solvente. Realizamos um experimento para verificamos a 
determinação do teor em AAS utilizando os seguintes reagentes: Ácido acetilsalicílico, 
Fenolfaleína, Hidróxido de sódio 0,5m, ácido clorídrico 0,5m e etanol. Com o objetivo 
determinar o teor do ácido acetilsalicílico pelo método FB 6ª ed (MARAMBIO, 2007). 
Aula 3 - roteiro 2 - determinação do teor de cloreto no soro fisiológico 
Determinar o teor de cloreto no soro fisiológico 0,9% de NaCl, para isso usou-
se o Método de Mohr em específico o método volumetria de precipitação, essa técnica 
utiliza AgNO como titulante, e do cromo como indicador, um elemento que possui alta 
toxidade e devido a isso e ao desenvolvimento de novas técnicas esse método vem 
sendo reduzido (HARRIS, 2017). 
Aula 4 - roteiro 1 - determinação da dureza da água com o CaCO3 
 
A dureza da água é medida geralmente com base na quantidade de partes por 
milhão, ppm, de carbonato de cálcio (CaCO 3), também representada como mg / l de 
Cálcio CaCO 3. Quanto maior o valor de "ppm", mais "dura" será considerada a águaA 
dureza da água é medida geralmente com base na quantidade de partes por milhão, 
ppm, de carbonato de cálcio (CaCO 3), também representada como mg / l de Cálcio 
CaCO 3. Quanto maior o valor de "ppm", mais "dura" será considerada a água. Foi 
verificada a dureza da água com o CaCO3 (HARRIS, 2008). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 3 - roteiro 1 - determinação do teor em aas (ácido acetilsalicílico) 
Objetivo: Determinar o teor do ácido acetilsalicílico pelo método FB 6ª ed. 
Procedimento 
a) Pesar, com exatidão, cerca de 1 g de amostra, transferir para Erlenmeyer de 250 
ml com tampa e dissolver em 10 ml de álcool etílico. 
b) Adicionar 50 ml de hidróxido de sódio 0,5M SV. 
c) Deixar em repouso por uma hora. 
d) Adicionar 0,2 ml de fenolftaleína SI como indicador e titular com ácido clorídrico 
0,5M SV. Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias. 
e) Repetir por mais 3 vezes o procedimento. 
f) Cada ml de hidróxido de sódio 0,5M SV equivale a 45,040 mg de C9H8O4. 
Reagentes 
Ácido Acetilsalicílico, Fenolftaleína, Hidróxido de Sódio, Ácido Clorídrico, Etanol p.a. 
Materiais e Equipamentos 
Caneta para vidro, Balança analítica, Água destilada, Erlenmeyer – 250 ml, Pisseta 
Proveta – 50 ml, Suporte universal, Agitador magnético e peixinho, Banho de água 
quente, Bureta – 50 ml, Béquer de 100 ml. 
Questões 
1) Esquematize no seu caderno de laboratório, com desenhos, a aparelhagem 
utilizada na titulação dando nome aos equipamentos e às vidrarias utilizadas. 
 
2) Por que foi necessário adicionar etanol a amostra a ser analisada? 
R: O AAS é dissolvido apenas em álcool, e então se faz a solução aquosa 
3) Calcular a média e o desvio-padrão relativo para o método. 
R: 1 HCL + NaOH → NaCl + H2O 
M = N / V 0,5 = 0,025 V = 0,05 L ou 50ml Hcl 
0,5 = N / 0,05 N = 0,025 mols 
V1 = 29,5+V2 = 29,8+V3 =29,4 
3 
 
VM = 29,56 
4) Determine o teor médio de ácido acetilsalicílico na amostra. 
R: 50ml Hcl – 29,5 Hcl = 20,44 
 
1ml 45,040 m AAS 
20,44ml X 
 
X = 920mg ou 0,92g 
 
1,00 100% 
0,92 X 
 
92 / 1 = X = 92% 
Conclusão 
Neste trabalho realizado em laboratório, foi possível averiguar a massa de ácido 
acetilsalicílico em um comprimido de analgésico por meio da titulação de neutralização 
de um ácido fraco com uma base forte. 
Aula 3 - roteiro 2 - determinação do teor de cloreto no soro fisiológico 
Objetivo: Determinar o teor de cloreto na solução de soro fisiológico a 0,9% de NaCl. 
Procedimento 
a) Transferir 10 ml (adote 10 g nos cálculos) de uma solução de soro fisiológico para 
um Erlenmeyer de 125 ml. 
b) Adicionar 25 ml de água com auxílio de uma proveta e 1 ml de indicador, cromato 
de potássio a 5%, usando uma pipeta. 
c) Titular com solução padrão de AgN03 a 0,1 mol/L até mudança de cor de amarelo 
para marrom avermelhado. 
d) Repetir a análise de soro mais duas vezes. Anotar o volume (Va). 
e) Titulação do branco: repetir os itens 1, 2 e 3 substituindo soro por água destilada 
(Vb). 
f) Calcular a porcentagem de cloreto de sódio no soro fisiológico. 
Materiais e Equipamentos 
Soro fisiológico 0,9%, Cromato de potássio a 5%, Nitrato de prata 0,1 mol/L, Água 
destilada, Bureta de 50 ml, Béquer de 100 ml, Proveta de 50 ml, Suporte e garra para 
 
bureta, Erlenmeyer de 125 ml, Agitador magnético e peixinho, Pipeta volumétrica de 
10 ml e 1 ml. 
Questões 
1) Calcule o teor médio de cloreto no soro fisiológico. 
R: V AgNO3 = (VA – Vb) 
Va = volume da amostra 
Vb = volume gasto na titulação do branco 
 
Cálculos 
Teor 
10g -----------100% 
mCl------------x% 
 
Va1 = 16,5+Va2 = 16,4+Va3 = 16,1 
3 
Vb = 0,5ml 
V / M = 16,3 
Vam = 16,3 
Vag NO3 = Vam – Vb 
Vag NO3 = 16,3 – 0,5 
Vag NO3 = 15,8 
Soro 10ml ou 10gr – 0,9% NaCl 
10g(soro) 100% 
X 9% 
X = 0,09% NaCl 
Checagem Teórica 
MM NaCl = 58,5 g/mol 58,5 
Na 23g x 1 = 23 0,09 
Cl 35,5 x 1 = 35,5 
23 + 35,5 = 58,5 g/mol 
NaCl 35,5g Cl 
NaCl X 
X = 0,05g Cl 
Checagem Prática 
mCl = MAgNO3. VAgNO3. MMcl 
 
Mcl = 0,1 mol/L. 0,016L.35,5g Cl 
Mcl = 0,0532 
2) O que difere essa técnica da técnica utilizada no teor de ácido acetilsalicílico em 
comprimidos? 
R: Um utiliza-se ácido base, e o que foi utilizado foi a precipitação. 
3) Por que o cloreto de prata precipita primeiro que o cromato de prata? Equacione as 
reações que se processam. 
R: Por que a prata tem mais afinidade com a prata do que com o cromato. 
4) Por que devemos executar uma prova em branco e depois subtrair do volume 
titulado com a amostra? 
R: Para verificarmos a mudança da cor no meio a ser titulado sem a presença do ativo. 
Conclusão 
Os resultados experimentais obtidos se aproximaram dos resultadosteóricos 
esperados, possuindo uma margem de erro causada, dentre outros fatores, pelo grau 
de pureza dos reagentes, pela validade dos materiais trabalhados, pela precisão das 
medidas efetuadas e pela diferença entre o ponto de equivalência e o ponto final de 
titulação, fator este muito significante no processo de análise volumétrica de 
precipitação. 
Aula 4 - roteiro 1 - determinação da dureza da água com o CaCO3 
Objetivo: Determinar a dureza de uma amostra de água. 
Procedimento 
1. Transferir uma alíquotade de 100 ml de amostra de água de torneira 
para um Erlenmeyer de 250 ml. 
2. Adicionar 1 ml de solução tampão pH 10 e, a seguir, uma ponta de 
espátula do indicador Negro de Eriocromo T. 
3. O tampão deve ser adicionado antes do indicador de modo que 
pequenas quantidades de ferro presentes na amostra precipitem na 
forma de hidróxido de ferro, impedindo sua reação com o indicador. 
4. Titula-se alíquota com EDTA 0,01N até a mudança de cor de vermelho 
vinho para azul puro. 
5. A reação e consequentemente a mudança de cor são lentas próximo do 
ponto final e por essa razão a titilante deve ser adicionado gota a gota e 
com vigorosa agitação. 
6. Calcular a dureza da água e dar o resultado. 
 
4,2 - Tom azul escuro 
1ml EDTA = 1mg CaCO3 
5ml EDTA ou 5mg CaCO3 
5/0,1 = 50mg/L 
4,2mg/0,1L = 42mg/L 
Materiais e Equipamentos 
EDTA 0,01 mol/L, negro de Eriocromo T, Carbonato de cálcio vermelho de metila, 
Água torneiral, NH4OH diluído, HCl diluído. 
De acordo com a tabela presente no roteiro, responda qual seria a classificação da 
água analisada durante o experimento? 
R: Mole (soft) 
Conclusão 
Foi possível observar a viragem da amostra no momento em que a solução muda de 
cor se tornando azul-escuro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
HARRIS, D.C. – Análise de Química Quantitativa, 7 ª edição, cap 2, p.36a 37. Rio 
de Janeiro: L TC,c 2008. 
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa/ Daniel C. Harris, Colaborador: Charles 
A. Lucy; tradução: Júlio Carlos Afonso, Oswaldo Esteves Barcia –9. Ed.- Rio de 
Janeiro: LTC, 2017. 
MARAMBIO, O. G., Métodos Experimentales en Química Orgânica. Pizarro DC.1a 
Ed. UTE, Mayo 2007. Editorial Universidad Tecnológica Metropolitana. 
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na Abordagem do cotidiano. 4 ed. São 
Paulo: Moderna, 2006. 
Vogel, A. I., “Química Analítica Qualitativa”, 5º edição, Ed. Mestre Jou, 2002.

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