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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO FARMACIA FARMACOGNOSIA APLICADA NOME DO ALUNO: LAVINIA CAROLINA BERNARDINELLI RA: 2006231 POLO: SÃO JOSE DO RIO PRETO/ERCÍLIA DATA: 04/11/2022. INTRODUÇÃO Farmacognosia tem, em sua etimologia, o prefixo grego: PHARMAKON que significa droga, medicamento, e GNOSIS, que significa conhecimento, ou seja, o estudo e o conhecimento das drogas. Vale citar, nesta introdução, a história, a produção, a comercialização, o uso, a identificação, o isolamento dos princípios ativos das drogas, sua conservação e, finalmente, o seu armazenamento. A pesquisa de novas plantas medicinais busca o isolamento de seus princípios ativos bem como o extrato vegetal nelas envolvido, tarefa da maior importância para a medicina. (DRESCH, 2016) O conhecimento sobre os vegetais deve abranger também seu metabolismo, dando uma visão sobre como as plantas produzem as substâncias que utilizamos atualmente. Os métodos de extração dos metabólitos primários e secundários (substâncias ativas) presentes nas plantas serão tratados de forma que essas substâncias possam ser utilizadas na prática diária do profissional para fabricação de medicamentos fitoterápicos e fitocosméticos, entre outros. (WADT, 2021) Os metabólitos secundários são micromoléculas acumuladas em plantas e microrganismos que desempenham um papel importante na adaptabilidade dos organismos vivos e às condições ambientais a que estão sujeitos. Diversos metabólitos secundários têm sido validados quanto à eficácia biológica e farmacológica, no entanto, a baixa produtividade em plantas nativas ou cultivadas é um limitante à produção sustentável e um obstáculo à comercialização desses compostos. Os avanços na química de síntese sugerem que substâncias derivadas de plantas medicinais, de interesse farmacêutico, poderiam ser sintetizadas em laboratório, contudo, tal síntese costuma ser muito complexa, envolvendo várias etapas, com baixo rendimento e produção economicamente inviável. (OLIVEIRA, 2014) Em décadas passadas, a crescente demanda por metabólitos secundários de plantas com alto agregado estimulou o desenvolvimento de processos biotecnológicos para o estabelecimento de tecnologia in vitro, objetivando a produção contínua, sob condições monitoradas, e maiores teores de metabólitos. O progresso na produção biotecnológica de metabólitos secundários de alto valor agregado em cultura de células tornou evidente que esses processos são alternativos atrativa para a exploração das plantas como fonte de compostos bioativos. (OLIVEIRA, 2014). Muitos desses compostos químicos (metabólitos) são essenciais para a sobrevivência das plantas, como açúcares e aminoácidos, e há outros que auxiliam a planta a se adaptar ao meio ambiente, melhorando sua possibilidade de sobrevivência. (WADT, 2021). Aula 1 Roteiro 1 - Identificação química de glicosídeos flavonoídicos Objetivo: Identificar a presença de glicosídeos flavonoídicos em drogas de origem vegetal. Procedimento Pegou -se 1gr de camomila, em papel de pesagem com o auxílio de uma espátula e balança analítica, em seguida transferiu-se a droga vegetal para um almofariz, e realizou-se a trituração. Em um béquer de 150ml, transferiu-se a camomila e acrescentou -se o solvente orgânico álcool 70% brevemente medido em uma proveta de 20ml. O béquer foi levado em banho maria fervente, tampado em vidro de relógio, durante 5min. Filtrou-se em funil de vidro contendo algodão e recolheu-se o filtrado. Realizou-se novamente a extração. Pegou-se 4 tubos de ensaio marcou-se de 1 a 4, sendo que os tubos 1, 2, e 3 foi levado para capela. Tubo 1 (Reação de Shinoda): Adicionou-se 3ml do filtrado, 2 de fragmento de magnésio, e 1ml de Hcl. Tubo 2 (Reação com Cloreto Férrico): Adicionou-se 3ml do filtrado, 2 gotas de solução de Cloreto Férrico. Tubo 3 (Tubo 3 (Reação com Hidróxido de Sódio): Adicionou-se 3ml do filtrado e 2 gotas de solução de Hidróxido de Sódio a 5%. Tubo 4 (Reação com Cloreto de Alumínio 5%) Adicionou-se somente 3ml do filtrado. Em um papel filtrado adicionou-se 2 gotas do filtrado uma em cada lado do papel e do lado direito, pingou com uma pipeta 1 gota de Alcl3. Resultado dos Tubos (Papel filtro confirmando que há flavonoide) Tubo 1: Roxo Avermelhado Tubo 2: Verde Violeta Tubo 3: Amarelo Aula 1 Roteiro 2 - Identificação química de antraquinonas Objetivo: Identificar a presença de compostos antraquinônicos em drogas de origem vegetal. Procedimento Antraquinonas livres Pesou-se 1 g da de cascara, com auxílio de uma espátula, adicionou 5ml de éter, agitou-se e deixou decantar por 10minutos, tampado com um vidro de relógio, após a separação, passou o solvente (parte de cima que separou), para um tubo e fechou com pvc. Repetiu-se o processo do éter, agitação e decantação, após adicionou-se ao extrato orgânico cerca de 1ml de hidróxido de amônia a 10% e agitou. Resultado: A coloração vermelha na fase aquosa indica a presença de antraquinonas livres. Ligação C-O Tirou-se o restante da solução, deixando no béquer apenas resíduo decantado, adicionou-se 40ml de água destilada com auxílio de uma proveta, deixou ferver por, 2 minutos a 80°C, logo após, acrescentou-se 5,0 ml de HCl a 10% e ferveu por mais 1 minuto, após esfriar e filtrar em um funil de separação, adicionou-se 20ml de hexano, e agitou. Deixou-se em repouso até as camadas separarem, pegou-se a parte orgânica colocou-se em um tudo de ensaio, e adicionou-se 3ml de hidróxido de amônia a 10% e deixou repousar. Resultado: Coloração rosa reação positiva, indicando a presença de glicosídeos antraquinônicos com ligação C-O. Ligação C-O Ligação C-C Retirou-se do funil de separação a fase aquosa que ficou para um béquer e acrescentou-se 2 ml de cloreto férrico 5%, ferveu -se por 3 minutos, filtrou-se em funil de separação, e adicionou-se 5 ml de hexano, aguardou-se 5 minutos, e retirou-se a fase orgânica, e adicionou-se 3ml de hidróxido de amônia. Resultado: Observou-se, mais ligações C-O do que C-C. Ligação C-C Livre, C-O, C-C Aula 2 Roteiro 1 - Identificação química de glicosídeos cardioativos Objetivo: Identificar a presença de glicosídeos cardioativos em drogas de origem vegetal. Procedimento Pesou-se 1 g da droga vegetal (espirradeira) e adicionou-se 20ml de etanol a 70% com o auxílio de uma proveta, levou para ferver em manta de aquecimento, após, filtrou-se e adicionou-se , 3ml de solução acetato de chumbo, filtrou-se em papel de filtro para funil de separação e adicionou 5 ml de água destilada, aguardou-se 10 minutos, para separar fases, separou a solução hidroalcóolica em 4 tubos de ensaio com 4ml de clorofórmio e colocou-se os tubos dentro de um béquer, e levou para o banho maria, até evaporar tudo e sobrar apenas um resíduo. Observar o aparecimento de um anel castanho-avermelhado na zona de contato. Reação de Liebermann-Bouchard (identifica o núcleo esteroidal) Pegou-se um tubo de ensaio com o resíduo e adicionou-se 0,5ml de anidrido acético, mais 1ml de ácido sulfúrico concentrado, colocou-se na capela e não agitou. Reação de Kedde (identifica a lactona insaturada) Pegou-se um tubo de ensaio com o resíduo e adicionou-se 5 gotas de solução alcoólica a 1% de ácido 3,5- dinitrobenzoico e 2 gotas de solução de KOH 1 N. Observar o aparecimento de coloração vermelho-violáceo intensa em caso de reação positiva. Reação de Baljet (identifica a lactona insaturada) Juntar ao resíduo 4 a 5 gotas de solução alcoólica a 2% de ácido pícrico e 2 gotas de solução de KOH 1 N. Observar o aparecimento de coloração alaranjada intensa em caso de reação positiva. Observar o aparecimentode coloração alaranjada intensa em caso de reação positiva. D. Reação de Keller-Killiani (identificação de 2-desoxiaçúcares) Pegou-se um tubo de ensaio com o resíduo e adicionou-se 1ml de ácido acético glacial, e 2 gotas de cloreto férrico a 2%; transferiu-se cuidadosamente para outro tubo de ensaio contendo cerca de 1ml de ácido sulfúrico concentrado. Observar o aparecimento de coloração vermelho-acastanhada na zona de contato dos líquidos e de coloração amarelo-esverdeada na camada acética. Resultado A: Leve aparecimento de anel de castanho, avermelhado. B: Leve coloração vermelho D: Não houve identificação de desoxiaçúcares Aula 3 Roteiro 1 - Índice de espuma de glicosídeos saponínicos (saponósidos) Objetivo: avaliação semiquantitativa de glicosídeos saponínicos em drogas de origem vegetal. Procedimento Pesou-se 0,5gr de droga Quilaia, em um béquer adicionou 40ml, de água destilada, levou-se para ferver por 5 minutos, e deixou esfriar, e foi feito a decantação, o solvente ficou na parte de cima do béquer, e a droga por baixo, filtrou-se e utilizando o funil de vidro com algodão, e passou filtrado para um balão volumétrico de 50ml. Repetiu o procedimento de H2O, ferver, decantar, filtrar até obter 50ml de extrato saponínicos. Pegou-se 8 tubos de ensaio e adicionou-se 5ml de H2O, nos tubos menos no tubo 1. No tubo adicionou 5ml de extrato e no tubo 2 também. Do tubo 2 pegou-se 5ml, colcou no tubo 3 e homogeneizou, do tubo 3 passou 5ml para o tubo 4, do tubo 4 passou 5ml para o tubo 5, do tubo 5 passou 5ml para o tubo 6, do tubo 6 passou 5ml para o tubo 7, do tubo 7 passou 5ml para o tubo 8, assim o tubo 8 ficou com 10ml e despresou 5ml da solução. Foi fet a agitação de todos os tubos por igual, deixo-se repousar por 5 minutos, e ver os tubos com 1cm de altura de espuma. Tubo 3 1cm de espuma persistente. Observação: 1gr da droga é capaz de formar 1cm de espuma presente. 0,5g D.V ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ 50ml 0,05 ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ 10ml X ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ 5 1g ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ X X= 0,05d de droga no tubo X= 200 índices de espuma Aula 3 Roteiro 2 - Identificação química de alcaloides Objetivo: identificar a presença de alcaloides em drogas de origem vegetal. Procedimento Pegou-se 1gr do boldo, e transferiu-se para o almofariz macerou, transferiu-se para um béquer colocando 30ml de Hcl, com o auxilio de uma proveta, levou-se para aquecer em banho maria por 3 minutos, após utilizando um funil de vidro com algodão para fazer a filtração, para um funil de separação, adicionou-se 10 gotas de hidróxido de amônia para o pH 9-10, adicionou-se 10ml de clorofórmio, homogeneizou-se e deixou em repouso por 10 minutos, foi feita a separação das fases aquosas, e orgânica em um béquer e levou em banho maria para fazer a evaporação do clorofórmio, no resíduo que ficou no béquer adicionou-se 0,5ml de Hcl 10%. Em 4 lâminas, pingou-se 1 gota da amostra do lado direito e esquerdo da lâmina pingou os reagentes Mayer, Bert, Drag, Bouch. Reagente Cor Mayer Branco leitoso Bert Branco amarelado Drag Amarelo alaranjado Bouch Amarelo claro Aula 4 Roteiro 1 - Extração de cafeína do guaraná – método gravimétrico Objetivos: quantificação e identificação de cafeína no pó de guaraná – Paullinia Cupana Khunt. Procedimento Pesou-se 3 g de pó de semente de guaraná (triturada) e transferir para um funil de separação, adicionou-se 10ml de clorofórmio, 3ml de hidróxido de amônio a 10% e agitou-se por 5 minutos, deixou-se em repouso por 15 minutos e filtrou o clorofórmio para um béquer, repetiu-se a extração com 1 porção de 3ml de clorofórmio, levou-se para a placa aquecedora, para evaporar os extratos clorofórmicos reunidos até a secar, juntou-se ao resíduo 10ml de água destilada, 0,5ml de ácido sulfúrico a 10% e ferve por 2 minutos, em seguida filtrou em papel de filtro para um funil de separação, foi feito o ajuste do pH o filtrado com hidróxido de amônio a 10% (verificar com papel tornassol) e extraiu-se a cafeína com 2 porções de 3ml de clorofórmio, recolheu-se os extratos clorofórmicos, filtrando-os através de algodão hidrófilo para um béquer, foi feito a evaporação do extrato clorofórmico em banho-maria (placa aquecedora) e levado a uma estufa a 90 ºC por uma hora, esfriou-se no dessecador, pesou novamente e foi calculado a quantidade percentual de cafeína extraída da semente do guaraná. Béquer vazio 44,469 Béquer + Cafeína 44,483 3g guaraná ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ 100% 0,014g ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ? % 0,47% Cafeína Aula 4 Roteiro 2 - Extração de óleos essenciais por hidrodestilação (Clevenger) Objetivo: avaliar a quantidade de óleo essencial presente em plantas e drogas de origem vegetal. Procedimento Pesou-se 3gr de jaborandi, transferiu para um almofariz, triturou, e transferiu- se para o balão adicionou-se H20 até a metade do balão e levou para o Clevenger por 2 horas, deixou-se esfriar e retirou-se a essência. 3g ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ 100ml 2g ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ X X= 66,6% - jaborandi Aula 4 Roteiro 3 - Extração de óleos fixos – extração sólido-líquido Objetivo: avaliar a quantidade de óleos fixos em drogas de origem vegetal. Procedimento Pesou-se 1g de pétala de rosa em béquer transferiu-se para o almofariz, e foi feita a trituração, foi feita a pesagem do balão de fundo chato 134,885. Com o cartucho na balança travada, pesou-se a rosa triturada 1,396, levou-se para o aparelho de soxhlet, adicionou no balão de fundo chato, 20ml de óleo de petróleo e colocou-se o cartucho no balão, e ficou 2 horas no aparelho, após esperou esfriar, e levou para a estufa, para terminar de evaporar e pesamos. Só o balão 137,885 Balão + essência 135,172 137,885 – 135,172 = 0,287g 1.3g ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ 100% 0,287 ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ ̶̶̶ X X= 20,75% REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Fernando; AKISUE Gokithi; AKISUE, Maria K. Farmacognosia. 2ªed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. WADT, Nilsa S. Y.; SUFFREDIN, Ivana B. Farmacognosia. 1ed. São Paulo: Editora Sol, 2021. DRESCH, Roger R.; OLIVEIRA, Letícia F.; MAIOR, João F. A. S. Farmacognosia Pura. 1ed. Porto Alegre: Editora Sagah Educação, 2016. RITTO, J. L. A.; OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. São Paulo: Et Cetera, 2019. Farmacognosia: básica e aplicada. CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. EVERT, R. F. Anatomia das plantas de Esau. São Paulo: Blucher, 2018. FARMACOPÉIA brasileira. Plantas medicinais. 6ª. ed. Volume II – Monografias. p. 291- 293. Brasília, 2019. BRASIL. Primeiro suplemento do formulário de fitoterápicos da farmacopeia brasileira. Brasília: Anvisa, 2018c. Disponível em: https://bit.ly/3exs0Ya. Acesso em: 13 nov. 2022.
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