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APS Clínica do adulto II

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APS - Clínica Integral do Adulto II 
 
 1º - Variações anatômicas que podem dificultar o tratamento endodôntico 
 
Com a análise dos dentes com vitalidade pulpar, é possível perceber vários estágios 
de desenvolvimento, consigo notamos inúmeras modificações em sua anatomia que 
acontece com o passar dos anos. Podemos exemplificar o momento em que ocorre sua 
erupção, pois, ainda apresenta rigo gênese incompleta e quando alcança o contato 
oclusal notamos que essa etapa já está quase completa. No geral, o ápice do dente 
encontra-se completamente formado, isso acontece entre 3 e 5 anos após a erupção 
dentária. Neste momento, podemos notar a deposição de dentina no interior do canal 
radicular, o que origina uma série de variações, essas incluindo a formação de um 
canal colateral nos incisivos inferiores. 
A distribuição cementaria contínua, isso ocorre porque, o acúmulo das cargas 
fisiológicas sobre o dente pode influenciar no desvio do vértice apical do dente para 
o lado, podendo chegar entre 2 e 3 mm de curvatura. 
Sobre calcificações, que nada mais são que alterações que ocorrem no tecido pulpar 
e se apresentam de forma esférica ou ovoide e alongada, podendo dificultar ou até 
mesmo impedir o acesso ao canal, assim, levando a moldagem e desinfecção 
deficiente, podendo comprometer todo o tratamento endodôntico. 
Observando a gravidade da anomalia dentária, como em Dens in Dente, que se trata 
de uma má formação dental em forma de invaginação, que ocorre geralmente na face 
palatinal do dente avançando em direção a cavidade pulpar, por tanto o tratamento 
endodôntico deve ser realizado de maneiras diferentes até retro obturação para 
conseguir um tratamento satisfatório. 
Já em relação às reabsorções dentais, tanto internas que afeta a polpa ou como 
externas que destrói o cemento e dentina, podem criar dificuldades tanto para 
tratamento como para retratamento, principalmente quando há a comunicação do 
canal radicular com o periodonto. Quando as reabsorções são apicais, modificam a 
anatomia do ápice dental, dificultando o momento de estabelecer um limite correto 
para a instrumentação e obstrução. 
Nos dentes geminados, união de 2 dentes entre si, podemos encontrar dentes únicos 
com apenas uma estrutura dental grande e duas câmaras pulpares, com canais 
radiculares independentes. O tratamento destes dentes merece atenção especial pois 
as mudanças na anatomia interna podem dificultar a resolução do caso. 
 
A - Quais as condutas clínicas que você terá diante das situações apresentadas nos 
artigos lidos? 
 
Tem como conduta clínica mais bem aplicada a realização de anamnese que vem 
acompanhada de exames clínicos, radiográficos e complementares. 
 
B- Quais as possíveis complicações que você terá atendendo um paciente com as 
 
 
situações relatadas nos artigos? 
 
Em relação ás complicações, podemos notar a localização da continuidade da 
remoção de recido pulpar dessa área, com atenção na instrumentação e obstrução. 
 
2º - Efeito tópico da sinvastatina no metabolismo ósseo: revisão crítica de literatura 
 
Quando falamos em estatinas entendemos que se trata de medicamentos muito 
utilizados nas duas últimas décadas para a redução de níveis eleados de colesterol 
plasmático. Os mesmos são inibidores competitivos da hidroximetilglutaril coenzima-
A (HMG-CoA) redutase, enzima que catalisa a conversão do HMG-CoA a 
mevalonato, um intermediário importante no metabolismo do collesterol. 
O metabolismo do mevalonato da origem a uma série de compostos isoprenóides 
(unidades estruturais repetidas de carbonos conhecidas como unidades de isoprenos), 
vitais para diversas funções celulares. 
Quando este componente é inibido, as estatinas podem levar a outros efeitos benéficos 
além da redução da hipercolesterolemina como: Redução de processo inflamatório, 
inibição da prooliferação celular com propriedades anticarcinogênicas, estabilização 
de placas ateroscleróticas cerebrais, lesões da medula espinhal cervical e ação no 
tecido ósseo. 
Pelos estudos analisados no presente trabalho, pode-se concluir que o uso local da 
sinvastatina para neoformação óssea mostoru uma resposta satisfatória na grande 
maioria dos estudos e, sendo seu efeito carreador/ dose dependente, as doses locais 
podem ser ajustadas para concentração mais elevadas conforme necessidade do 
carreador e modelo de estudo sem efeitos asversos sistêmicos, Pode-se ainda notar 
que se não houver um consenso do carreador e dose ideais para a sinvastatina nos 
tipos de defeitos e mais estudos longitudinais são necessários. 
 
A- Quais as condutas clínicas que você terá diante das situações apresentadas nos 
artigos lidos? 
 
Devemos realizar uma anamnese adequada com verificações dos sinais vitais 
do(a) paciente e casa haja necessidade devemos solicitar exames 
complementares, são eles: Dosagem de colesterol e/ou hemograma. 
 
B- Quais as possíveis complicações que você terá atendendo um paciente com as 
situações relatadas nos artigos? 
 
É possivel observar complicações na cicatrização, portanto torna-la lenta, além 
de aumentar o risco de ateroclerose, infarto, insuficiencia e pressão alta. 
 
3º - Técnicas para reduzir os efeitos da contração de polimerização das resinas 
compostas fotoativadas 
 
É possivel observar que durante a polimerização das resinas compostas ocorre a 
 
 
formação de diversas cadeias poliméricas com diferentes tamanhos, resultantes da 
aproximação dos monômeros atovados pela canforoquinona presente no material, 
que reage com agente iniciador formando radicais livres que por sua vez, se 
unirão aos monômeros. Como consequência de todo esse fenômeno de atração 
molecular é evidenciado o stress de contração, que dependendo de fatores como: 
Forma de ativação (química ou fotoativada) e das condições de aplicação das duas 
tecnicas, pode variar, acarretando em má qualidade a nível clínico e microscopico 
dos procedimentos realizados com compósitos, somado a um déficit na 
perspectiva e longividade das restaurações. 
Comparando as formas de ativação, diversos autores concluiram que, os 
compósitos fotopolimerizaveis possuem um menor escoamento e maior stress de 
contração se comparados a compósitos com ativação química, isso porque a 
fotoativação se destaca por uma reação mais rápida quando comparada a outros 
métodos, não dispondo de tempo para a resina se acomodar na cavidade e ter uma 
boa interação com o sistema adesivo previamente aplicado, levando a grande parte 
dos problemas clíncos das restaurações. 
É preciso que os profissionais não só tenha conhecimento dos materiais que são 
lançados todos os dias no mercado odontológico, mas, que tenha embasamento 
teórico para escolhe-los e, principalemente, aplica-los á situação correta. 
O grande problema está na falsa ideia de que sempre os produtos tidos como 
tradicionais são os melhores, na falsa tese de que mudar seria assicar demais ou 
seria um erro. É preciso ousar, é necessario conhecer o melhor para cada ocasião. 
Muitas vezes é necessario o uso de diferentes materiais para obtermos uma 
restauração com qualidade. A maioria das falhas observadas com restaurações em 
resina composta, principalmente no quesito adaptação marginal e formação de 
fendas abaixo da restauração, são derivadas da má aplicabilidade dos materiais 
odontológicos e pela falta de acurácia dos profissionais. 
Esse fato é sustentado não só pela quantidade das falhas mas, principalmente, pela 
dificuldade de garantida de um preocedimento duradouro quando se escolhe o 
compósito como material restaurador definitivo. Dessa forma, cita-se a forma de 
fotoativação, escolha de fotopolimerizadores LED, manutenção da fase pré gel, 
manitenção do Fator C e do módulo de elasticidade, tecnica de inserção 
incremental, seleção das resinas compostas, utilização de resinas flow eemprego 
da tecnica indireta como meios auxiliares á destreza do profissional para 
minimizar os efeitos da contração de polimerização nas restaurações com 
compositos, afim de reduzir insucessos como, sensibilidade pós operatória, 
fendas, infiltração marginal, manchamento precoce, riscos de agrassão pulpar e 
diminuição da resistência ao desgaste, para a manutenção e gaarantia de uma boa 
saúde oral dos pacientes e certeza de uma longevidade maior dos procedimentos 
com materiais resinosos. 
 
A- Quais as condutas clínicas que você terá diante das situações apresentadas nos 
artigos lidos? 
 
Quando sitamos o aparecimento de um(a) paciente no consultório com histórico 
 
 
de restauração com resina. Neste caso devemos realizar uma boa anamnese 
acompanhada de exames clínico e radiograficos, além de, questionar o paciente 
sobre o andamento do tratamento. 
 
B- Quais as possíveis complicações que você terá atendendo um paciente com 
as situações relatadas nos artigos? 
 
Quando falamos de um restauração insatisfatória, podemos lidar com 
complicações, isso depende de casa caso, e isso poderar gerar retenção alimentar 
até formação de bolsas periodontais com perda óssea.

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