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História da Saúde Pública no Brasil 
 
 
É necessário conhecermos um pouco da história da Saúde Pública Brasileira, para 
compreendermos o Sistema único de Saúde (SUS). Ao estudarmos a evolução histórica 
das políticas de saúde no Brasil, observamosque as primeiras manifestações relevantes 
da centralização como traço estrutural das políticas sociais, ocorreram na primeira 
República, entre 1889 e 1930, em função da implementação dos serviços de saúde 
pública em nível nacional. 
 
1900 a 1930 
 
 O século XX, este foi anunciado como o século da ciência, do progesso, da 
eletricidade, da engenharia e da medicina. 
 E foi também no início dele que a situação da saúde foi considerada uma 
“Vergonha Nacional”, devido às epidemias de cólera, varíola, malária, tuberculose, 
febre amarela e peste, nas principais cidades brasileiras. 
 No início do século XX não havia atendimento médico de caráter público, e a 
popuação pobre só dispunha de atendimento filantrópico nos hospitais de caridade, e 
mantidos pela igreja. 
 
 O governo federal adotou o modelo de medidas “campanhistas”, cujo objetivo 
era “limpar” as áreas urbanas das graves epidemias então existentes. Esta “ideologia 
campanhista” sobreviveu por mais de 70 anos. 
Foi criada a Diretoria Geral de Saúde, e o Dr. Osvaldo Cruz foi nomeado diretor – 
criado o Instituto Soroterápico de Manguinhos. 
 
 As campanhas de saúde pública eram organizadas como campanhas miliitares, 
dividindo as cidades em distritos, encarcerando os doentes de molétias contagiosas e 
obrigando pela força o emprego de práticas sanitárias. Dizia-se que “Quem não 
cooperar é inimigo da saúde pública”. A vacina contra a é obrigatória. 
 
- 1904 – Muitos não aceitavam a vacinaçao obrigatória, surgui a revolta da opulação: 
“abaixo a ditadura sanitária”. 
 Nas duas primeiras décadas do século, a produção industrial cresceu. A 
importação de diversos produtos foi impedida pela primeira guerra mundial, o que 
gerou o início da substituiçao de importações pela produçao nacional (principamente de 
tecidos, calçados e chapéus). 
 
- 1917 – Greves dos operários nas fábricas do Rio e São Paulo. 
- 1918 - “A gripe espanhola é castigo dos céus”. Em São Paulo, a gripe mata mais de 
cinco mil pessoas e o governo nada faz. 
- 1919 – Grevistas fazem acordo com o s patrões e voltam ao trabalho. 
- 1923 – Saõ criadas as Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPS) . São pela primeira 
vez organizadas or lei. É a primeira vez que o governo cria um mecanismo destinado a 
garantir ao trablhador algum tipo de assistência. 
Com as CAPS, o direito é desigual. Só se conseguem organizar as CAPS nas empresas 
que pertencem a categrias como: ferroviários e marítimos. 
 
 
1930 a 1945 
 
- 1930 – Getúlio Vargas toma posse como presidente, em meio ao entusiasmo da 
populaçao. As classes dominantes da população que não estavam ligadas à exportação 
do café (principal economia da época), impulsionaram a “Revolução de 30”, que foi 
apoiada também pelas camadas médias urbanas: intelectuais, profissionais liberais e 
alguns militares como os tenentes. 
 
 Getúlio Vargas decreta centralização da estrutura dos serviços de saúde e leva-
os a avançar ara o interior do país. 
 
 Getúlio, cria os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAP´s), com o caráter de 
seguro social: um desconto era feito no salário mensal do trabalhdor, e o fundo assim 
criado era investido para gerar a massa de recursos necessários para pagar as 
aposentadoria e pensões. Eram organizados por categoria profissional, e havia 
representantes dos trablhadores em sua administração. Os IAP´s, eram financiados pela 
contribuição dos trabalhadores das empresas e também do estado, e garantiam direito a 
asistência médica e a aposentadoria após 30 anos de contribuiçao. 
 Os bancários, ferroviários e marítimos eram mais combativos, porque estas 
categorias estavam ligadas à exportação e ao comércio, atividades que na éoca eram 
fundamentais para o desnvolvimento do capitalismo no país. 
 
- 1937 – O presidente Getúlio Vargas decreta estado de sítio, o cancelamento das 
eleições presidenciais, o fechamento do congresso e anunciou o advento do estado novo. 
Com o pretexto de um falso lano de revolução comunista, Getúlio dá um golpe e 
instaura a ditadura do estado novo, que irá durar até 1945. 
 Getúlio Vargas, cria o Ministerio do Trabalho e a CLT (Consolidação das Leis 
Trabalhistas) A legislação imposta pelo presidente, inspirada na “carte del lavoro” 
italiana, cria uma estrutura cororativista próxima ao fascismo e cujos traços perduram 
ate hoje. 
 Os recursos dos IAP´s também foram aplicados na industrialização do país. 
Parte do financiamento de Volta Redonda, saiu do dinheiroo da previdência – um tipo 
de prática que iria se repetir até nossos dias. 
 
 A ação do estado no setor da saúde se divide claramente em dois ramos: de um 
lado a saúde pública de caráter preventivo e conduzida através de campanhas, e de outro 
lado a assistência médica de caráter curativo, conduzida através da ação da preidência 
social. 
 
 O SESP (serviço de saude pública) foi financiado pelos americanos, (porque 
estes precisavam da borracha), e organizava as campanhas, atuavam no interior com 
educação sanitária, saneamento e assistência médica às populações carentes, para evitar 
a disseminação de endemias rurais como a malária, a febre amarela, o mal de chagas e a 
equistossomose. 
 
 
1946 a 1964 
 
 É o período desenvolvimentista. A influência dos americanos durante a guerra, 
levou o Brasil a adotar o mesmo modelo de atenção à saúde deles. O grande hospital 
concentra o atendimento de uma região e coloca em segundo plano a rede de postos de 
saúde, consutórios e ambulatórios, que tem custo mais baixo. A estrutura e o 
funcionamento dos grandes hospitais atende às necessidades crescentes de uma 
florescente indústria farmaceutica e de equiamentos médicos. 
 
 Após a criação da Petrobrás, foi anunciada a criação do Ministério da Saúde. 
 
- Na década de 50, as ações de saúde pública predomiam sobre a assistência médica 
individual. Em 54 as pressões das oposições para que Getúlio renunciasse era muito 
grande, e o presidente suicida-se. 
 
- JK foi eleito, e este período foi de intenso desenvolvimento econômico, criação da 
indústria automobilística, criação de Brasília e abertura do país para a entrada do capital 
estrangeiro. 
 
 Aumentam o número de IAP´s, mas a populaçao não aceita a unificação dos 
IAP´s, pela diferença de poder entre eles. Os mais ricos construiam seus próprios 
hospitais, mas algumas empresas não estavam satisfeitas com o atendimento médico 
que os IAP´s podiam oferecer. Foi aí que surguiu a medicina de grupo, onde empresas 
prestam serviços médicos particulares aos empregados de outras empresas que as 
contratam (é a previdência privada). Consequentemente surge a ABRAMGE 
(Associação Brasielira de Medicina de Grupo) 
 
 
1964 a 1981 
 
- 1964 – o presidente Janio renunciou, e os militares não queriam sei vice no governo, 
mas o movimento opular e a adoção do parlamentrismo permitiu sua posse. Então as 
tropas miliares se movimntaram para derrubar João Goulart. Em 1965, Jango, foge para 
o RS. 
 
 A ditdura militar permitiu uma deterioração das condições de saúde da 
população, tanto pelo aumento da miséra, quanto pela mudança de ênfase nos 
investimentos em saúde. Até então, a saúde pública sempre tivera mais recursos que a 
assistência médica. A ditadura vai inverter essa relação, diminuindo muito os 
investiments na saúde publica. 
 
 O governo contrata médicos para atendimento aos pobres em hositais. Nascem aí 
as Associaçoes Médicas de Hospitais (FHB). Também nesse período foi fundada a 
Associação Brasielira de Medicina (AMB). Inicia-se a fabricação de medicamentos 
nacionais e depois o governo passa a comprar medicamentos do exterior. Asseguir 
começa a compar sais para a fabricação de medicamentos e distribuí-los para todos os 
estados, está criada a IBIFARMA (Indústria Brasileira deFabricação de 
Medicamentos). 
 
- 1966 – ocorre a unificaçao dos IAP´s. O governo federal cria o Instituto Nacional de 
Previdência Social (INPS), que concentrou numa estrutura única todos os institutos 
relacionados com a previdência social. Só quem contribui pode usufruir da previdência. 
 
 O governo federal anuncia obras gigantescas que irão impulsionar o 
desenvolvimento do país: a construção da transamazônica, a ponte Rio – Niterói, e a 
usina de Itaipú. O governo, cria através do INPS, limites de financiamento a fundo 
perdido para ampliar a construção de hospitais particulares, visando ampliar o número 
de leitos hospitalares para trabalhadores de previdência. A assistência médica e a 
aposentadoria são extendidas aos trabalhadores rurais. 
 
 Em meados dos anos 70 a previdência social conheceu sua maior expansão em 
número de leitos disponíveis, em cobertura e na massa de recursos arrecadados. Devido 
a falta de verbas diversos serviços de saúde pública fecharam ou funcionaram de 
maneira ineficaz, e doenças consideradas sob controle voltaram a aparecer. 
Aumentaram a mortalidade infantil, os acidentes de trabalho, houve aumento de surtos 
epidêmicos de poliomielite, varíola e hanseníase. 
 
- Em 1975 na 5ª Conferência Nacional de Saúde, é criado o Sistema Naciona de Saúde 
através da Lei 6.229, que é a primeira tentativa de organizar o Sistema Nacional de 
Saúde. 
 
- No ano de 1976 foi fundada a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde 
Coletiva (ABRASCO), que teve grande influência no Movimento Sanitário. 
 
 O principal expoente da segunda metade dos anos 70 é o Plano de Pronta Ação 
(PPA), que normatizou as condições para a expansão da cobertura de serviços 
assistenciais e acarretou um aumento sem precedentes na produção de serviços. 
 
 Em 1978 – acontece o 1º Encontro Nacional de Secretários Municipais de Saúde 
e começa-se a pensar em Planos Municipais de Saúde. 
 
 A partir do mesmo ano foi criado o SINPAS (Sistema Nacional de Previdência e 
Assistência Social), que passa a reunir todos os órgãos de assistência médica no 
INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social), e todos os 
órgãos de aposentadorias e pensões no INPS (Instituto Nacional de Previdência Social). 
A administraçao dos recursos financeiros no sistema passa a ser cntrolada elo IAPAS. 
 
 A década de 80 produziu e presenciou transformações profundas no sistema de 
saúde brasileiro, determinadas pela evolução político-institucional do país, uma 
transição democrática conflituosa e contraditótia, a chamada elaboração da 
“Constituição Cidadã”, contendo as mais amplas garantias democráticas e sociais já 
inscritas, firmando-se com a primeiras eleiçoes diretas para presidete da república. 
 
 O movimento de saúde integrado por participantes do movimento popular e por 
trabalhadores de saúde passou a interferir nas políticas de saúde. A pressão do 
movimento não permitia mais que o governo tomasse medidas sem levar em conta as 
reivindicaçoes dos trabalhadores de saúde. Surgem propostas dos trabalhadores para 
mudar o sistema de saúde. 
 
 
 
 
 
1981 a 1992 
 
 O IAPAS está falido, e a saúde vai mau, diminuem os gastos com os benefícios e 
aumentam as contribuiçoes dos trabalhadres. Entre os motivos da falência da 
previdência estão os custos crescentes, determinados ela privatizaçao da rede. Nos anos 
seguintes a saúde foi recebendo verbas menores. 
 Reaparecem doenças epidêmicas que já se imaginavam erradicadas como a 
febre amarela e a malária, surgem outas doenças como a dengue e o cólera, e aparecem 
doenças novas como a AIDS. 
 
 Em 1980 o Ministério da Saúde convoca e organiza a 7ª Conferência Nacional 
de saúde com o tema “Serviços Básicos de Saúde”, cuja discussão centrou-se nos 
programas de extensão e de cobertura de ações básicas de saúde e permitiu uma 
ampliação do debate sobre a descentralização, tanto assistencial, quanto operacional, do 
modelo de atenção à saúde. 
 
 Na década de 80 surge o PREV-SAÚDE, projeto que pretendia extender a 
cobertura dos serviços para toda a população com ênfase nos servviços básicos de 
saúde. Depois surgiu o CONASP (Conselho Nacional de Administraçao 
Previdenciária), que elaborou um plano retomando as idéias do PREV-SAÚDE, com a 
descentralização e a utilização prioritária dos serviços publicos, para atender a clientela. 
 
 A partir desse plano surgiu o programa de Ações Integradas de Saúde (AIS), que 
pretendia integrar os serviços que atendiam a população de uma região, visando açoes 
mais eficientes e eficazes. Havia a idéia de integração da saúde publica com a 
assistência médica individual, e por isso foram combatidas pelos grupos médicos 
privados e pela burocracia do próprio INAMPS. Na visão das empresas de medicina de 
grupo, a saúde e a doença são otimas fontes de lucro. 
 
 “As AIS representavam pela primeira vez, a possibilidade de que as instituições 
públicas de saúde se conhecessem mutuamente e começassem a fazer um planejamento 
mais articulado e até mesmo integrado. Propiciaram também a criação das Comissões 
Inter-Institucionais de Saúde (CIS) e Comissões Inter-Institucionais Municipais de 
Saúde (CIMS), que acabaram por se constituirem na semante dos atuais Conselhos de 
Saúde, assim como foram a base para a implantação, mais a frente, dos Sistemas 
Unificados e Descentralizados de Saúde.(SUDS), fase anterior a implantação do 
Sistema Único de Saúde (SUS)” (Rodrigues Neto, 1994. p.10) 
 
 As AIS possibilitam, ainda, um considerável aumento dos atendimentos tanto 
em qualidade quanto em diverificação de dos motivos de procura, pois as unidades 
básicas passam a atender a demanda expontânea em larga escala. 
 
 “O governo adota algumas medidas de reorientação de sua política de assistência 
médica, mudando forma de pagamento para diagnósticos e não mais por atos e, por 
outro lado, celebrando convênios com os estados e municípios para, repassando 
recursos, utilizar a capacidade instalada públicada das suas instituições que, na época 
estavam extemamente ociosas. Essas foram as propostas que passaram a ser conhecidas 
respectivamente por Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) e Ações Integrada de 
Saúde (AIS) ”. (Rodrigues Neto, 1994. p.10) 
 
 
 
 As conferências Nacionais de Saúde existem desde 1941, mas só a partir de 
1986 é que os trabalhadores de saude e os representantes dos movimentos populares 
puderam participar. 
 
 Em 1986 – Depois da 8ª. Conferência Nacional de Saúde, junto com os 
movimentos de saúde da população, foi aprovada a “Reforma Sanitária”. 
 
 Em 1987 começarm os trabalhos da Assembléia Nacional Constituinte, visando 
a elaboração da nova constituiçao. Através do decreto nº 94.657/87 o presidente da 
República cria o Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS). 
 
 Em 1988, a Assembléia Nacional Constituinte aprovou a nova Constituição 
Brasileira, incluindo pela primeira vez uma sessão sobrea saúde, artigo 196 “A saúde é 
direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas 
que visem á redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e 
igualitárioàs ações e serviços para sua promoção,proteção e recuperação”. A medicina 
privada pode participar apenas de forma complementar ao sistema”. 
 
 Em 1991, a solução encontrada encontrada para a crise financeira da saúde é o 
aumento das alíquotas de contribuição dos trabalhadores e empresas, como única saída 
para evitar a insolvência. 
 
 As leis que regulam, fiscalizam e controlam as ações e os serviços de saúde são: 
Lei 8.080 de 19/09/1990. e Lei 8.142 de 28/12/1990, conhecida como Lei Orgânica da 
Saúde. 
 
- A lei 8.142 “Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as 
transferências intergovernamntais de recursos na área de saúde e dá outras 
providências”. 
- A Lei 8.080 é clara quanto a determinação em sei artigo 1º, de que o SUS contará em 
cada esfera de governo, sem prejuízo do poder legislativo,com as seguintes instâncias 
colegiadas: 
A) Cnferência de Saúde, 
b) Conselho de Saúde. 
 
 
Referências: 
 
- Filme da FIOCRUZ: História da Saúde Pública no Brasil. 
 
- Medeiros, A.B. - Indicadores de Avaliação do PSF de Joinville/SC. 
 
- Rodrigues Neto, Eleutério. A Reforma sanitária e o SUS.

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