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Matemática Esta apostila foi elaborada seguindo rigorosamente o programa oficial das escolas e contém exercícios e testes com respostas, inclusive de provas já realizadas. Direitos reservados - Academiapremilitar.com.br Cdora. Profª Vera Lucia dos Santos. ÍNDICE Capítulo 1 - Conjuntos ....................................................................................................................................03 Noções Básicas da Teoria dos Conjuntos ........................................................................................................03 Elementos, Pertinência ......................................................................................................................................03 Representação de conjuntos .............................................................................................................................03 Conjuntos Iguais ..............................................................................................................................................03 Subconjuntos ....................................................................................................................................................03 Conjunto das partes de um conjunto .............................................................................................................. 04 Operações com conjuntos ................................................................................................................................04 Exercícios ......................................................................................................................................................... 06 Conjuntos Numéricos .....................................................................................................................................07 Conjuntos dos Números Naturais ...................................................................................................................07 Conjuntos dos Números Inteiros ......................................................................................................................07 Conjuntos dos Números Racionais .................................................................................................................07 Conjunto dos Números Irracionais .................................................................................................................... 08 Conjuntos dos Números Reais ........................................................................................................................08 Intervalos.............................................................................................................................................................08 Operações com Intervalos .................................................................................................................................09 Exercícios ..........................................................................................................................................................10 MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 16.1 1. 2. 2.1 2.2 2.3 3. 4. 5. 6. 6.1 Capítulo 2 - Função do 1º grau....................................................................................................................................12 Função do 1º grau ..........................................................................................................................................12 Função constante.............................................................................................................................................12 Função linear....................................................................................................................................................12 Função afim......................................................................................................................................................12 Zero ou raiz da função afim..............................................................................................................................13 Pontos de intersecção com eixos do plano.....................................................................................................13 Funções crescente e decrescente...................................................................................................................13 Teorema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 Exercícios.........................................................................................................................................................14 Capítulo 3 - Função Quadrática .............................................................................................................................17 Equações do 2º grau ...................................................................................................................................................17 Exercícios ....................................................................................................................................................................17 Funções quadráticas ..................................................................................................................................................19 Definição ....................................................................................................................................................................19 O gráfico de uma função quadrática é uma parábola ................................................................................................19 Concavidade ..............................................................................................................................................................19 Zeros ou raízes das funções ......................................................................................................................................19 Exercícios ..................................................................................................................................................................20 Soma e Produtos das Raízes ....................................................................................................................................21 Exercícios ..................................................................................................................................................................21 Inequações do 2º grau ..............................................................................................................................................22 Exercícios ..................................................................................................................................................................22 Função Módulo de x f(x) = |x| ....................................................................................................................................24 Propriedades ............................................................................................................................................................ 24 Exercícios ..................................................................................................................................................................25 Gabaritos....................................................................................................................................................26 CAPÍTULO 1 - CONJUNTOS 1. NOÇÕES BÁSICAS DA TEORIA DOS CONJUNTOS Vamos expor aqui uma rápida revisão das principais noções da Teoria dos Conjuntos, naquilo que importa ao nosso objetivo: ConjuntosNuméricos. CONJUNTO é qualquer coleção de objetos, qualquer amontoado de coisas, tipos, fatos, letras, números, etc. Estabelecer uma conexão com as idéias aqui apresentadas, com o assunto posterior é muito importante para o real entendimento da Matemática das Funções. 1.1 - ELEMENTO, PERTINÊNCIA Na teoria dos conjuntos três noções são aceitas sem definição: conjunto elemento pertinência entre elemento e conjunto Se x pertence ao conjunto A, escrevemos => x A, caso contrário, escrevemos => x A - 03 - Relação de Pertinência Seja A um conjunto e x um elemento. 1.2 - REPRESENTAÇÃO DE CONJUNTOS Um conjunto pode ser representado de várias maneiras, por exemplo: a) escrevendo os seus elementos entre chaves: A = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10} b) indicando uma propriedade que caracteriza seus elementos: B = { x | x é número natural par} ou B = { x lN | x é par} Também podemos representar um conjunto por diagrama (figuras). Exemplo: a) 1. .2 .3 .4 b) .a .b .c .d c) A B U A B A representação do item c chama-se diagrama de “Uenn” 1.3 - CONJUNTOS IGUAIS Definição: Dois conjuntos A e B são iguais quando todo elemento de A pertence a B e vice-versa. Em símbolos : A = B { x, x A x 1.4 - SUBCONJUNTOS Definição: Um conjunto A é subconjunto de um conjunto B se, e somente se, todo elemento de A pertence também a B. Usamos a notação A B (lê-se A “está contido” em B). Para indicarmos que A é subconjunto de B. Também podemos utilizar a notação de B A para expressar a mesma idéia (B A lê-se B “contém” A). Os símbolos e são denominados sinais de inclusão. Em símbolos, a definição fica assim: A B { V x, x x B} 1.4.1 - Propriedades da Inclusão Sendo A, B e C três conjuntos arbitrários, valem as seguintes propriedades: a 1 ) A a 2 ) A A (reflexiva) a 3 ) (A B e B C) A = B (anti-simétrica) a 4 ) (A B e B C) A C (transitiva) - 04 - 1.5 - CONJUNTO DAS PARTES DE UM CONJUNTO Dado um conjunto qualquer, podemos formar outros “conjuntos” com o(s) elemento(s) dete. Veja o exemplo: A = {x,y} podemos escrever os seguintes subconjuntos: P (A) = {, {x}, {y}, {x , y}, donde P (A) => conjunto das partes de A (lê-se: P de A) Genericamente, calculamos o número total de subconjuntos de um conjunto usando: n P (A) = 2 => (n é o número de elementos do conjunto) 1.6 - OPERAÇÕES COM CONJUNTOS 1.6.1 - Reunião (ou União) de Conjuntos Definição: dados dois conjuntos A e B, chama-se reunião de A e B o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A ou B. PROPRIEDADES DE REUNIÃO Sendo A, B e C conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades: 1) A B = B U A 2) A A = A 3) A = A 4) (A B) C = A (B C) (comutativa) (idempotente) (elemento neutro) (associativa) 1.6.2 - Intersecção de Conjuntos Definição: dados dois conjuntos A e B, o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A e B é o que se chama “intersecção de A e B”. A B = {x|x A e x B} A B = { x|x A ou x B}Em símbolos => Em diagrama=> a) A A AB B B Em símbolos => Em diagrama=> a) A B PROPRIEDADES DA INTERSECÇÃO Sendo A, B e C conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades: a 1 ) A B = B A a 2 ) A A = A a3 ) A U = A a4 ) A B (B C) = (A B ) C a 5 ) A B = A B (comutativa) (idempotente) (elemento neutro) onde U: conjunto Universo (conjuntos dijuntos) (associativa) - 05 - 1.6.3 - Diferença de conjuntos DEFINIÇÃO: Dados dois conjuntos A e B, o conjunto formado pelos elementos de A que não pertencem a B, chama- se diferença entre A e B. Em símbolos => A - B = { x | x A e x B} Em diagrama => .1 .3 .2 .4 .5 .6 .7 A B 1.6.4 - Complemento de Conjunto DEFINIÇÃO: Dados dois conjuntos A e B, sendo B subconjunto de A, a diferença A - B chama-se conjunto comple- mentar de B em relação a A. Em símbolos => B A C = A - B; B A Em diagrama => A B ANOTAÇÕES - 06 - Exercícios de fixação - 1 1) No diagrama Venn, como no modelo abaixo, sombreie os seguintes conjuntos: a) A (B C) b) A (B U C) c) (A B) U ( A C) d) A U (B C) e) (A U B) (A U C) A B C U 2) Trace o diagrama Venn para os três conjuntos não-vazios A, B e C, de tal maneira que A, B e C, tenham as seguintes propriedades: a) A B; C B; A C = b) A B; C B; A C c) A C; A C; B C = d) A (B C); B C; C B; A C 3) Sejam A e B dois conjuntos finitos. Provar que: n = n + n - nA B A B A B O símbolo n representa o número de elementos do conjunto X.x 4) Em uma escola que tem 415 alunos, 221 estudam inglês. 163 estudam francês e 52 estudam ambas as línguas. a) Quantos alunos estudam inglês ou francês? b)Quantos alunos não estudam em nenhuma das duas? marca número de consumidores A 109 203 162 25 41 28 5 115 B C A e B B e C C e A A, B e C nenhuma das três Pergunta-se: a) Quantas pessoas foram consultadas? b) Quantas pessoas não bebem os refrigerantes A ou C? c) Quantas pessoas bebem somente o refrigerante B? d) Quantas pessoas bebem pelo menos dois tipos de refrigerantes? 5) Numa cidade três empresas de refrigerantes disputam o mercado. Feita uma pesquisa de mercado, colheram-se os seguintes resultados tabelados abaixo. 2 - CONJUNTOS NUMÉRICOS 2.1 - CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS É o conjunto formado pelos números inteiros positivos, incluindo o 0 (zero) - símbolo IN. - 07 - IN = { 0, 1, 2, 3, 4, 5 ...} Neste conjunto definimos todas as operações: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. A adição e a multiplicação gozam das seguintes propriedades: (M.3) Elemento neutro da multiplicação a.1 = a,a IN. Distributiva da multiplicação relativamente à adição a (b + c) = ab + ac,a, b, c IN. (MA.4) Associativa da adição (a + b) + c = a + (b + c), a, b, c IN Comutativa da adição a + b = b + a, a, b IN Elemento neutro da adição a+ 0 = a, a IN (A.2) (A.3) (M.1) (M.2) Associativa da multiplicação (ab) c = a (bc), a, b, c IN Comutativa da multiplicação ab = ba, a, b IN (A.1) A subtração e a divisão possuem a propriedade fundamental. 2.2 - CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS Chama-se conjunto dos números inteiros - símbolo - o seguinte conjunto:z = {..., -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3}z No conjunto são definidas também todas as operações. A adição e a multiplicação apresentam as mesmas proprie- dades vistas no conjunto IN, porém acrescenta-se mais uma propriedade relativa à adição: z (A.4) Simétrico ou oposto a , -a | a+ (-a) = 0z z E é devido a esta propriedade, que podemos definir em a operação de subtração, estabelecendo que: z a - b = a + (-b), a, b z 2.3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Chama-se conjunto dos números racionais - símbolo Q - o seguinte conjunto: ( I ) ( II ) igualdade : a b = _c d ad = bc _c d a_ b adição: + = ad + bc bd multiplicação: _c d a_ b . = ac bd Q = { ..., -1, ..., -1 , ..., 0, ... + 1 , ..., +1, ...} 2 3 O conjunto dos números da forma a, onde a e b * , para os quais adotam-se as seguintes definições: b z z ( III ) (IV) divisão: a : c = a . d . b d b c Pode-se verificar que a adição e a multiplicação de racionais apresentam as seguintes propriedades: (A.1) (A.2) (A.3) (A.4) a + c = c + a b d d b a + c + e = a + c + e b d f b d f( ) ( ) ( )a + - a = 0b ba + 0 = a b b ( ) ( ) ( )a . c . e = a c . eb d f b d f a . c = c . a b d d b a . 1 = a b b a . c + e = a . c + a . e b d f b d b f a Q e a 0, b Q a . b = 1 b b a b a (M.1) (M.2) (M.3) (M.A.4) (M.4) a_ bNotemos finalmente que todo número racional pode ser representado por número decimal. Ex: = 0,25 ; = 0,5 o 1 ) o número decimal tem uma quantidade finita de algarismos, isto é, é uma decimal exata. 2º) o número decimal tem uma quantidade infinita de algarismos que se repetem periodicamente, isto é, é uma dízima periódica. Ex: = 0,333333... ; = 0,285714285714... Na passagem de uma notação para outra podem ocorrer dois casos: 1 4 1 3 2 7 1 2 - 08 - 2.4 - CONJUNTO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS Chama-se conjunto de números irracionais - símbolo II - o conjunto de todos os números decimais não exatos e não- periódicos, bem como toda raiz não exata. 3 = { 0, 15161718...; 3 ; - 5 ; 4 ; ; e; ...} II 2.5 - CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS Chama-se o conjunto dos números reais - IR - aquele formado por todos os números naturais, inteiros e racionais com representação decimal, isto é, as decimais exatas, as não exatas e periódicas (que são números racionais) e as decimais não exatas e não periódicas (chamadas números irracionais). Assim, todo racional é número real. Em símbolo => lR = lN Q z II Em diagrama => Q z lN II lR E além dos racionais, estão em IR números como: 2 = 1, 4142136... = 3, 14159265... chamados números irracionais. As operações de adição e multiplicação em IR gozam das mesmas propriedades vistas para o conjunto Q. Com a introdução dos números irracionais, a radiciação é uma operação em IR , isto é, + a IR para todo a IR .+ Os números reais serão representados em uma reta denominada “reta real”, ou seja, “reta numérica”. 2.6 INTERVALOS Intervalos na reta real Intervalo fechado Dados os números reais a e b, com a < b, indicamos por [a,b] o intervalo fechado nos extremos a e b, isto é: [a,b] = {x R| a x b} b N a Intervalo aberto Dados os reais a e b , com a<b, indicamos por ]a, b[ o intervalo aberto nos extremos a e b, isto é, a b ]a,b[ = {x R| a < x < b} Intervalo semi-aberto ou semi-fechado Dados os reais a e b, com a < b, indicamos por ]a,b] o intervalo aberto à esquerda e fechado à direita, isto é, a b ]a, b] = {x R| a < x b} Do mesmo modo, indicamos por [a,b[ o intervalo fechado à esquerda e aberto à direita, isto é, o intervalo ]a,b] também pode ser indicado por ]a,b]. - 09 - a b [a,b[ = {x R | a x < b} intervalo que também pode ser indicado por [a,b[. Nota: O intervalo aberto ]a,b[ é às vezes indicado também por (a,b), quando não houver possibilidade de confusão com a notação consagrada para um par ordenado de números. 2.7 - OPERAÇÕES COM INTERVALOS 2.7.1 - Reunião de Intervalos DEFINIÇÃO: Dados dois intervalos, chama-se reunião de intervalos a combinação de seus extremos. Exemplo: ] -1 ; 3] [ 2; 4[ [ -1 ; 3] [ 2 ; 4 ] ] -1 ; 3 ] [2 ; 4] ] -1 ; 3] [ 2 ; 4 ] = ] -1 ; 4] ou ] -1 ; 3 ] [ 2 ; 4 ] = { x lR | -1 < x 4} -1 3 -2 4 -1 4 2 4 2 4 2 6,5 Resposta: 2.7.2 - Intersecção de Intervalos DEFINIÇÃO: Dados dois intervalos, chama-se intersecção de intervalos a combinação de seus extremos comuns. Exemplo: A = { x lR | -2 < x 4 } e B = { x iR | 2 x 6,5} Resposta: A B = [ 2 ; 4 ] ou A B = { x lR | 2 x 4 } A B A B ANOTAÇÕES - 10 - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO: 6. Relacione usando os símbolos , , , e : a) -3 ______ z z z b) - 3 ______ 2 c) -7 ______ lN d) + 5 ______ lN 7 e) + 9 ______ Q f) - 9 ______ Q 5 g) 0,25 ______ Q h) lN ______ i) Q ______ j) ______ l) 3 ______ lR m) - 4 _____ lN z II 7. Determine a reunião e a intersecção dos seguintes intervalos: a) [ -2 ; 4 ] e [ 1 ; 5] b) [ - ; 2 ] e { x lR | 0 x < 5} c) { x lR | -1 < x 3 } e [ -2 ; 3 ] d) [ -5 ; [ e ] - ; 5 ] - 11 - � � � � � � � U K Z M M Y 03 (EPCAR-2000) Assinale a alternativa FALSA. a) – IN = conjunto dos números inteiros negativos b) Q – = conjunto dos números racionais não-inteiros c) + = d) * = conjunto dos números inteiros não nulos 04 – (EEAR-2002) Dados os conjuntos 4,3,2,1A , 5,4,3B e 5,2,1C . Ao determinar o conjunto M, tal que: 4,3,2,1MA � , 5,4,3MB � , BAMC � , podemos concluir que M é um conjunto a) vazio. c) que possui dois elementos. b) unitário. d) que possui três elementos. GABARITO 1. E 2. B 3. C 4. C 1. FUNÇÕES DO 1º GRAU 1.1 - Função constante Dado um número real k, a função definida por f(x) = k, para todo x real, é chamada função constante. Ex: f (x) = 2 y = 2 x O gráfico de uma função constante é sempre uma reta paralela ao eixo dos x. x 0 1 3 -1 1/3 y 2 2 2 2 2 1.2 Função linear o Uma função f de IR em IR denomina-se linear quando é definida pela equação do 1 grau com duas variáveis y = ax, com a IR e a 0. Ex: A função f é definida pela equação y = 3x. Gráfico: No plano cartesiano, podemos construir o gráfico de uma função linear para isso, atribuímos valores arbitrá- rios para x (esses valores devem pertencer ao domínio da função); Obtemos valores correspondentes para y (são as imagens dos valores de x pela função dada); Para cada par ordenado (x,y) associamos um ponto do plano cartesiano. Ex: No plano cartesiano, construir o gráfico da função linear definida pela equação y = 2x. x 0 1 -2 3 y = 2 (0) = 0 y = 2 (1) = 2 y = 2 (-2) = -4 y = 2 (3) = 6 y = 2x (0, 0) (1, 2) (-2, -4) (3, 6) (x, y) A B C D valores arbitrários para x pares ordenados obtidos O conjunto dos infinitos pontos A, B, C, D, E,... denomina-se gráfico da função linear definida pela equação y = 2x. y x B D y = 2x -2 1 3 2 6 -4 c A 0 CAPÍTULO 2 - FUNÇÃO DO 1º GRAU - 12 - Observando o exemplo, podemos concluir que: No plano cartesiano, o gráfico de uma função linear é uma reta que passa pelo ponto de origem 0. Observação: Como uma reta é sempre determinada por dois pontos, basta representarmos dois pontos A e B para obter o gráfico da função linear no plano cartesiano. 1.3 Função afim oUma função f de IR em IR denomina-se afim quando é definida pela equação do 1 grau com duas variáveis y = ax +b, com a e b IR e a 0. Ex: a função f definida pela equação y = x + 2 A Função Linear é caso particular da função afim, quando b = 0. A construção do gráfico de uma função afim, no plano cartesiano, é feita da mesma maneira que procedemos para a função linear. Ex: construir, no plano cartesiano, o gráfico da função afim, definida pela equação y = x +2. C A B D - 1 1 -3 3 0 y x O conjunto dos infinitos pontos A, B, C, D, … denomina-se gráfico da função afim definida por y = x + 2. Pelo exemplo dado, podemos concluir que: No plano cartesiano, o gráfico de uma função afim é uma reta que não passa pelo ponto origem 0 quando b 0. 1.4 Zero ou raiz da função afim Definimos com zero (ou raiz) de uma função a todo número x cuja imagem é nula, isto é, f(X) = 0. De forma mais exata, temos: x é zero de y = f(x) f(x) = 0 oLogo, no caso da função afim, basta resolvermos a equação do 1 grau. f(x) = 0 e f(x) = ax + b ax + b = 0 Ex: O zero (ou raiz) da função f(x) = 2x - 3 é 2x - 3 = 0, logo x = 3_ 2 Podemos interpretar o zero dafunção afim, com sendo a abcissa do ponto onde o gráfico corta o eixo x. Ex: Construindo o gráfico da função f(x) = 2x - 3, podemos notar que a reta intercepta o eixo dos x em x = 3 2 _ ou seja, no ponto ( 3 2 _, 0). (figura a) 1.5 Pontos de intersecção com os eixos do plano Assim como a raiz (ou zero) da função afim é o ponto onde a reta intercepta o eixo x , vemos também, que o coeficiente linear, ou seja, o número b, é o ponto onde temos abcissa nula, isto é, quando x = 0 temos f(0) = b, logo é o ponto (0,b). (veja a fig. a ( 0 , -3 ) ) 1.6 Funções crescente e decrescente Vamos utilizar uma linguagem prática (não matemática) para transmitirmos a idéia de função crescente e decrescente. Seja a função f: A B definida por y = f(x) e A , A.1 A função é crescente no conjunto A, se, ao aumentarmos o valor atribuído a x, o valor de y também aumenta. y x3 3 2 _ (o,b) -3 0 (fig. a) A x1 x2 f (x )2 f (x )1 { y x x 0 1 -1 -3 y = x + 2 y = 0 + 2 = 2 y = 1 + 2 = 3 y = (-1) + 2 = 1 y = (-3) + 2 = -1 (x,y) (0,2) (1,3) (-1,1) (-3,-1) A B C D - 13 - 2 3 Em linguagem simbólica, temos: f é crescente quando: ( x , x ) (x < x f(x ) < f(x )).1 2 1 2 1 2 A função é decrescente no conjunto A , se, aumentarmos o valor atribuído a x, o valor de y diminui.1 f(x )1 f(x )2 A1 x1 x2{ y x 1.6.1 Teorema A função afim é crescente (decrescente) se, e somente se, o coeficiente angular for positivo (negativo). O coeficiente angular á a letra “a”. Ex: Especificar para cada uma das funções abaixo, se é crescente ou decrescente em IR: a) y = -4x + 5 b) y = 7x - 1 Solução: a) É decrescente, pois o coeficiente angular é negativo (a = -4 < 0) b) É crescente, pois o coeficiente angular é positivo (a = 7 > 0) Exercícios o1) Obtenha os zeros das funções de 1 grau: a) f(x) = -5x + 10 b) f(x) = x 2 _ - 9 c) f(x) = 2x - 6 d) f(x) = _____2 - 3x 5 2) Determine os pontos de intersecção das retas dadas com eixo dos x: a) y = 3x - 2 b) y = 3x - 2 c) y = 0,1x d) y = 2 - 3 _x o3) Quais das seguintes funções de 1 grau são crescen- tes? a) y = 3x b) y = 3x - 2 c) y = x - 1_ 2 d) y = 3x + 1 e) y = 2 - 3x f) y = x_4 - 1 5) Estudar segundo os valores do parâmetro m, a varia- ção (crescente, decrescente ou constante) das funções abaixo: a) y = (m - 1) x + 2 Solução: Se m - 1 > 0, isto é, m > 1, então a função é crescente em IR; Se m - 1 < 0, isto é, m < 1, então a função é decrescente em IR; Se m - 1 = 0, isto é, m = 1, então a função é constante. b) y = (m + 2) x - 3 c) y = (4 - m ) x + 2 d) y = 4 - (m +3) x e) y = x (m - 1) + 3 4) Quais das seguintes funções são decrescentes? a) y = 1 - x 2b) y = x + 1 + x(1 -x) 2 c) y = (x - 2) - (x + 1)(x - 1) ___1 - x 3 d) y = (x- 2) (x + 3) - x (x + 1) e) y = x - 0,9x f) y = - 14 - - 15 - 1 1 2 y x 07 – (CPCAR-1999) Sobre a função f, de b,a em IR, cujo gráfico se vê abaixo, é verdade que a a c d e b 5 b y x a) f(x) 0 para todo x no intervalo e,d . b) f é crescente no intervalo b,0 . c) f(e) f(d). d) f tem apenas duas raízes reais. 805020 10 30 .ml 0 Kgf a) 20 c) 2 b) 40 d) 4 a) f(x) < 0 se 2 1 x 0 b) y cresce a medida que x decresce c) f(x) = 0 quando x = 1 d) a reta passa pelo ponto P(1,3) 09-(AFA-2000) Se f e g são funções de IR em IR definidas por f(3x+2) = 5 23 x e g(x–3) = 5x – 2, então f(g(x)) é a) 5 4x b) 5 95x c) 5x + 13 d) 5 115x - 16 - O1. EQUAÇÕES DO 2 GRAU o Denomina-se equação do 2 grau com uma variável toda equação da forma: onde x é a variável e a, b, c IR, com a 0. 2 ax + bx = c = 0 o a) Equações incompletas do 2 grau. A equação se diz incompleta quando b = 0 ou c= 0 ou b = c = 0. Resolução das equações incompletas. o 2 1 caso: A equação é da forma ax + bx = 0, onde c = 0 Ex.: 2x - 5x = 0 x (x - 5) = 0 colocando o fator x em evidência x (x - 5) x = 0 ou x - 5 = 0 x = 5 S = {0,5} { o 22 caso: A equação é de forma ax + c = 0, onde b = 0. Ex.: 25x - 45 = 0 25x = 45 2x = 45_ 5 2 x = 9 x = x = +_ 9 +_ 3 S = {-3, 3} ob) Equações completas do 2 grau: Quando nenhum termo da equação for igual a zero. Resolução de equações completas. discriminante da equação. () 2 = b - 4ac fórmula resolutiva (x) x = ________-b +_ 2a Ex: 2 x - 5x + 6 = 0 { a = 1 b = -5 c = 6 2 = b - 4ac 2 = (-5) - 4(1)(6) = 1 x = ________-b +_ 2a x = __________+_-(-5) 1 2 . 1 x = _______+_5 1 2 { x’ = 3 x” = 2 CAPÍTULO 3 - FUNÇÃO QUADRÁTICA s = {2,3} - 17 - 3º caso: A equação é da forma ax² = 0, onde a = b = 0. Ex.: 3x² = 0 x² = 0 3 x = 0 => x = 0 S = { 0 } Exercícios o 1) Resolver no conjunto IR as seguintes equações do 2 grau. 2a) x + x(2x - 15) = 0 b) (x - 4) (x + 3) + x = 52 2 2 c) (x + 3) + (x - 3) - 116 = 0 2 d) (4 + 2x) - 16 = 0 - 18 - 2) Resolva: a) x (x + 1) + x = 8 b) x (3x - 2) + 2 (3x -2) = 0 c) y (2y + 1) - 6 = 0 d) (x + 5) (x - 5) + 41 = 8x e) 3t (t + 1) = 2 (5t - 1) f) (x + 4) (x - 3) - 14 = (1 - x) (x - 2) 2 2g) (2 - x) + 2 = (2x +1) + 10 2h) (3y + 1) - 8 = (y +1) (8y -1) 2i) x + x_ 2 - 1 2 _ = 0 j) 2x 3 _ + 3 4 _ = x 2l) x = ____5x + 12 2 2m) 7y - 1 2 _ = 3y 2 _ + 5 n) 2x + 4 5 _____ = 2 - x 2o) (x - 1) = x_ 2 p) (x - 2 3 _ ) (x - q) x (x + 1) 4 ______ x + 5 x - 3 ____ - 3 = 23x 2 __ 2x 4 __ + r) s) 3 4 _ ) = 5 24 _ x - 5 12 ____- = 5 (2x - 1) 6 _______ x - 7 x + 2 _____ = 3(x - 1) - 1 2 g) 3y (y + 1) + (y - 3) = y + 9 h) 2x (x + 1) = x (x + 5) + 3 (12 - x) 2 e) (t - 1) = 3t + 1 2 f) (5 + x) - 10 (x + 5) = 0 2. FUNÇÕES QUADRÁTICAS 2.1 Definição 2Quando associa a cada x IR o elemento (ax + bc + c) IR, onde a 0, isto é: f : IR IR 2x ax + bx + c , a 0. 2.2 O gráfico da função quadrática é uma parábola. 2Ex: Construir o gráfico de y = x - 4x + 3 x -1 0 1 2 3 4 5 2y = x - 4x + 3 8 3 0 -1 0 3 8 (0,2) 4, 3 (3,0) x y (2,-1) (-1,8) (1,0) (5,8) 2.3 Concavidade 2A parábola representativa da função quadrática y = ax + bx + c pode ter a concavidade voltada “para cima” ou voltada “para baixo”. 3. ZEROS OU RAÍZES DAS FUNÇÕES 2Os zeros (ou raízes) da função quadrática f(x) = ax + bx + c são os valores de x reais tais que f(x) = 0 e, portanto, as soluções da equação do segundo grau Observe que a existência de raízes reais para equação acima está condicionada ao fato de IR. logo, temos três casos a considerar: o1 ) caso: > 0; temos duas raízes reais e distintas que são: x = 1 ________-b + 2a ________x = 2 -b - 2a; o2 ) caso: < 0; não existem raízes reais. x = x =1 2 __-b 2a o3 ) caso: = 0; temos duas raízes reais e iguais: Geometricamente, dizemos que os zeros da função quadrática são os pontos onde as parábolas cortam o eixo dos x. Veja as figuras abaixo: y x y x y x X2X1 Se a > 0, a concavidade está voltada para cima. y x a) y x Se a < 0, a concavidade está voltada para baixo.b) 1º caso 2º caso 3º caso x = x1 2 - 19 - Exercícios 3) Determine o parâmetro K (K IR), de modo que a fun- 2 ção f(x) = x - 2x + K tenha: a) dois zeros reais diferentes b) um zero real duplo c) nenhum zero real 4) Determine “m” para que a função 2f(x) = (m + 1)x - 2mx + m + 5 possua raízes reais e desiguais. 25) Sendo a e b as raízes da função f(x) = 2x - 5x + m -3 e sabendo que , determine a e b.1 a _ + 1 b _ = 4 3 _ 6) Determine os valores de m para que a função 2 2f(x) = x + (3m + 2) x + (m + m + 2) tenha duas raízes reais iguais. 2 7) Se a equação (m + 2) x + (3 - 2m) x + (m - 1) = 0 possui raízes reais, determine os valores de m para que isto aconteça. - 20 - 2Ex: Determinar os valores de m para que a função quadrática f(x) = mx + (2m - 1)x + (m - 2) tenha duas raízes reais distintas: Solução: Na função,temos: a = m ; b = 2m - 1 ; c = m - 2 2 = (2m - 1) - 4.(m). (m - 2) = 4m + 1, como > 0 4m + 1 > 0 m > -1 4 __ e m 0 (condição de existência) S = { m R / m > -1 e m 0} 4 -1 - 1 0 4 Graficamente: 4. SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES 2Se x e x são raízes da equação ax + bx + c = 0, temos:1 2 A soma das raízes é dada por: x + x = -1 2 b a __ S = - b a __ O produto das raízes é dado por: x . x =1 2 c a __ P = c a __ o Podemos efetuar a discussão de uma equação do 2 grau através da seguinte exposição: > 0 ( 2 raízes diferentes) P > 0 (2 raízes do mesmo sinal) P = 0 (Uma raiz nula) S > 0 2 raízes positivas diferentes S < 0 2 raízes negativas diferentes S > 0 1 raiz positiva e outra nula S < 0 1 raiz negativa e outra nula P < 0 uma raiz positiva e outra negativa { { { = 0 raiz dupla, ou seja: x = x = -1 2 -b 2a ___ < 0 não há raízes reais Exercícios 28) Dada a função f(x) = (K - 2)x - 3Kx + 1, calcule o valor de K para que a soma das raízes seja igual ao seu pro- duto. 9) Determine o valor de K, para o qual a função 2f(x) = 3x - (K + 1)x + 3, tenha uma raiz igual ao dobro da outra. 10) Sabendo - se que x e x são raízes da função qua-1 2 2drática f(x) = x - 8x + m, determine “m” para que se te- nha 3x - 4x = 3.1 2 - 21 - 2 2 ax + bx + c > 0 ou ax + bx + c < 0 ou 2 2 ax + bx + c 0 ou ax + bx + c 0, com a 0 O conjunto universo da variável é o conjunto IR. - Resolução: Resolver uma inequação do segundo grau com uma variável é determinar o seu conjunto solução, isto é, o conjunto 2 dos valores reais de x para os quais a função y = ax + bx + c é positiva ou negativa. o 1 Exemplo: 2 Resolver a inequação x - 3x + 2 > 0 2 (significa determinar para que valores reais de x a função y = x - 3x + 2 é positiva). 2 x - 3x + 2 = 0 2 = ( -3) - 4 (1) (2)= = 9 - 8 = 1 > 0 4 2 __ x = 3 +_1__________ 2 (1) 3 +_______ 2 1 = x’ = = 2 2 2 __ x” = = 1 pelo esquema temos: S = {x IR / x < 1 ou x > 2} O 5. INEQUAÇÕES DO 2 GRAU o Chama-se inequação do 2 grau com uma variável toda inequação da forma: _+ + Esquema a = 1 > 0 1 2 X o2 Exemplo 2Resolver a inequação -4x + 4x - 1 < 0 2(significa determinar para que valores de x a função y = -4x + 4x - 1 é negativa). 2- 4x + 4x - 1= 0 . (-1) 24x - 4x + 1 = 0 2 = (-4) - 4 (4) (1) = = 16 -16 = 0 4 2 (4) ___ 4 8 __ 1 2 __= = 1 2 __ pelo esquema, temos: S = {x IR / x } 1 2 __ x = X Esquema: a = -4 < 0 Exercícios o12) Resolva as seguintes inequações do 2 grau com uma variável, sendo U = IR. 2e) -4x + 11x - 6 0 2f) x + x > 7x + 16 2g) x 2x + 3 2 2h) 3x - 30 > 2x + 51 2a) x + 2x - 3 > 0 2b) -x + 10x - 25 > 0 2c) x + 4x + 7 > 0 2d) x - 13x + 36 0 - 22 - 13) Resolver as seguintes inequações: a) x - 2____ 4 3 - x____ 2 - < 5 3 _ b) 3x__ 2 - 7x - 1_____ 2 - 4x + 1 3 _ < 0 c) 3(x + 12) < 4 (2x + 8) x - 3____ 5 d) - <x - 1____ 10 1_ 2 e) - > x - 32x + 1 3 _____ x + 6 5 ______ 2 2f) (x - 1) - 7 > (x - 2) g) 3x - 4 + < x_ 4 5x 2 __ h) - < - 5 6 _x - 1 2 ____ 2(1 - 3x) 3 ______1 4 _ i) 2x - >x - 4 5 ____ 2(2x - 3) 3 ______ j) - > 3 -2x - 1 3 ____ x - 4 2 _____ x 4 _ - 23 - 2 2i) 8(x - 3) + 1 < 5(x - 1) - 6 2l) x < 9 1 _ 2m) (x - 1) 3 - x 2 2n) (x + 2) + (x - 2) > x 1 4 _o) 4 3 _2x - 3 8 _ 7 6 _ > x + j) (x - 1) (x -2) < 0 6. FUNÇÃO MÓDULO DE X f(x) = x Esta função leva cada x real em y que é igual ao valor absoluto ou módulo de x. x y =| x| Domínio D = IR Imagem Im {y IR | y 0} x y 0 1 2 0,5 -1 -2 0 1 2 0,5 1 2 Note que a cada x > 0 esta função associa y = x, a cada x negativo ela associa y igual ao oposto de x, isto é, y = -x, e se x = 0, então y = 0, isto pode ser resumido no seguinte: x, se x 0 - x, se x < 0 Graficamente: y x 2 1 0,5 -2 -1 0 0,5 1 2 {y = x = 6.1 Propriedades Para a 0, temos: 1ª Propriedade: | x | = a x = a ou x = - a 2ª Propriedade: | x | = | y | x = y ou x = - y 3ª Propriedade: | x | < a - a < x < a 4ª Propriedade: | x | > a x < - a ou x > a 5ª Propriedade: | a + b | | a | + | b | 6ª Propriedade: | a |² = a² - 24 - Exercícios 14) Resolva as equações: a) 1 + 5 x = 11 b) x - 1 = 2 c) 32x - 3 = 15 d) | x |² - 2 | x | + 1 = 0 e) 2 | x |² - 7 | x | + 3 = 0 15) Dê os valores de x que satisfazem a cada uma das inequações: a) | x | > 3 2 b) | x |³ > 3 c) | x | > 1,5 d) | 2x - 5 | > 3 - 25 - 16) (Colégio Naval-1998) Considerando o gráfico acima referente ao trinômio do 2º grau , pode-se afirmar que: (A) 0;0;0 cba (B) 0;0;0 cba (C) 0;0;0 cba (D) 0;0;0 cba (E) 0;0;0 cba 17) (CPCAR 99) A soma e o produto das raízes da função 2real f dada por f(x) = x + bx + c são, respectivamente, 2 e 3. O vértice do gráfico desta função é o par ordenado a) (1, –2) . c) (–1, 1). b) (1, –4). d) (–1, –4). - 26 - CAPÍTULO 1 A C a) b) c) d) e) página 6 1) a) c) d) U U U U B C A B C A A A B B C C B A B 2) b) NÃO TEM RESPOSTA U A C B U A B C 3) Seja: A = { 1, 2, 3, 4 }, B = { 3, 4, 5, 6, 7 } temos NA = 4, NB = 5, NAUB = 7 e NAB = 2 , logo N AUB = NA + NB - NAB 7 = 4 + 5 - 2 Graficamente: 1. 2. .3 .4 .5 .6 .7 4) a) 332 b) 83 169 52 111 I F 83 A F 115 B C 61 20 142 36 5 23 98 Página 10 6) a) b) c) j) l) m) 7) a) [ -2 ; 5 ] e [ 1 ; 4 ] b) ] - ; 5 [ e { x IR | 0 x 2 } c) { x IR | -2 x 3 } e ] -1 ; 3 ] d) ] - ; + [ e { x IR | -5 x 5 } 5) a) 500 b) 257 c) 142 d) 84 d) e) f) g) h) i) CAPÍTULO 2 Página 14 2 3 4 3 2 3 6) d 7) a 8) b 9) b - 27 - CAPÍTULO 3 Pág. 17 1) a) x’ = 0 e x” = 5 b) x’ = 8 e x “ = 8 c) x’ = 7 e x” = 7 d) x’ = 0 e x” = -4 e) t” = 0 e t” = 5 f) x’ = -5 e x” = 5 g) x’ = 0 e x” = 1 h) x’ = -6 e x” = 6 Pág 18 02) a) x’ = -4 e x” = 2 b) x’ = -2 e x” = 2/3 c) y’ = -2 e y” = 3/2 d) x’ = x” = 4 e) t’ = 1/3 e t” = 2 f) x’ = -3 e x” = 4 g) x’ = -5/3 e x” = -1 h) y’ = -2 e y” = 3 i) x’ = -1 e x” = 1/2 j) x’ = x” = 3/2 l) x’ = -3/2 e x” = 4 m) y = -11/14 e y =1 n) x’ = -6 e x” = 1 o) x1 = 1/2 e x” = 2 p) x’ = 1/4 e x” = 7/6 q) x’ = 1/2 e x” = 2 r) x’ = -1/3 e x” = 7 s) x’ = x” = IR Pág. 20 03) a) K < 1 b) K = 1 c) K > 1 04) m < 5/5 05) 06) m < -2 ou m > 2/5 07) m < 17/16 c/ m -2 Pág 21 08) K = 1/3 09) K = 2 10) m = 15 Pág. 22 12) a) S = { x lR / x < -3 ou x > 1 } b) S = {x lR / 5 - 5 2 < x < 5 + 5 2 } c) S = x’ ou x” lR d) S = { x lR / x 4 ou x 9} e) S = { x lR / 3 x 2 } 4 f) { x lR / x < -2 ou x > 8 } g) S = { x lR / -1 x 3 } h) { x lR / x < -9 ou x > 9 } i) S = { x iR / -2 < x < 2 } j) { x lR / 1 < x < 2 } l) S = { x lR / -1 < x < 1 } 3 3 m) { x iR / -1 < x < 2} n) S = x’ ou x” iR o) { x iR / x < 5 ou x > 4 } 2 Pág. 23 Pág. 25 13) a) x < 44/9 b) x’ > 5/36 c) x > 4/5 d) x > 0 e) x < 4 f) x > 3/2 g) x < 16/3 h) x < 7/30 i) x > -42/47 j) x > 16/5 14) a) x = -2 e x = 2 b) x = 3 c) x = -1 e x = 4 d) x = -1 e x = 1 e) x = -3; x = -1/2; s = 1/2 e x = 3 15) a) x < -3/2 ou x > 3/2 b) x <- 3 e x 3 c) x < -1,5 ou x > 1,5 d) x < -4 ou x > 4 16) E 17) A - 28 -MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO ÍNDICE Capítulo 6 - Progressões ......................................................................................................................................44 Progressão Aritimética (PA)....................................................................................................................................44 Definição de Progressão aritimética.......................................................................................................................44 Termo Geral da PA.................................................................................................................................................44 Soma dos n primeiros termos da PA......................................................................................................................44 PAs de três termos..................................................................................................................................................44 Propriedades das PAs.............................................................................................................................................45 Exercícios...............................................................................................................................................................45 Progressão Geométrica .........................................................................................................................................46 Definição de Progressão Geométrica ....................................................................................................................46 Termo Geral da PG.................................................................................................................................................46 Soma dos primeiros termos da PG.........................................................................................................................46 PGs de três termos ................................................................................................................................................47 Média Geométrica .................................................................................................................................................47 Soma dos Termos da PG infinita ...........................................................................................................................47 Exercícios...............................................................................................................................................................48 Gabaritos...............................................................................................................................................................49 Capítulo 4 - Funções recíproca e exponencial ..................................................................................................29 Função recíproca F (x) = 1/x ....................................................................................................................................29 Exercícios ................................................................................................................................................................ 29 Função exponencial ................................................................................................................................................. 30 Propriedades ........................................................................................................................................................... 30 Imagem .................................................................................................................................................................... 30 Gráfico ...................................................................................................................................................................... 30 Equações exponenciais ........................................................................................................................................... 31 Exemplo 1 ................................................................................................................................................................ 31 Exercícios ..................................................................................................................................................................32 Exemplo 2 ................................................................................................................................................................. 32 Exercícios ................................................................................................................................................................. 33 Exemplo 3 ................................................................................................................................................................ 33 Exercícios ................................................................................................................................................................. 33 Exemplo 4 ................................................................................................................................................................ 34 Exercícios ................................................................................................................................................................... 35 Capítulo 5 - Função Logarítmica ....................................................................................................................36 Função Logarítmica ............................................................................................................................................ 36 Logaritmo ............................................................................................................................................................ 36 Propriedades ....................................................................................................................................................... 36 Exercícios ............................................................................................................................................................ 36 Condições de existência ......................................................................................................................................38 Propriedades Operatórias ...................................................................................................................................38 Exercícios .............................................................................................................................................................38 Convenção .......................................................................................................................................................... 39 Mudança de base ................................................................................................................................................ 39 Exercícios ............................................................................................................................................................ 39 Função Logarítmica ............................................................................................................................................. 40 Exercícios ............................................................................................................................................................. 41 1. 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 - 29 - CAPÍTULO 4 - FUNÇÕES RECÍPROCA E EXPONENCIAL 1. FUNÇÃO RECÍPROCA f(x) = 1 x 1 1 2 1/2 3 1 3_ x y f: x y = 1 x Domínio D = IR* y = x = 2 Imagem Im = IR* y = 1 3 x = 3 x y 1/2 - 1 3 _ -1 - -1 -2 -3 O gráfico é uma curva chamada hipérbole. Esta curva não encontra os eixos coordenados, embora deles se aproxime indefinidamente; dizemos que os eixos 0x e 0y são assíntonas desta hipérbole, dita uma hipérbole eqüilátera porque suas assíntonas (os eixos 0x e 0y, no caso) são perpendiculares entre si. Note que y = é a mesma relação expressa por xy = 1 e que a relação dada por xy = K (onde K é uma constante) é a mesma que y = K_ x 1_ x . Exercícios 1) Os gráficos das funções f(x) = e g(x) = 3 intercep- tam-se em qual ponto do plano cartesiano? 1 x _ 2) Obtenha os pontos de intersecção dos gráficos de y = e de y = 2x - 1.1 x _ 3) Resolva em R* as equações: a) = x 1 x _ b) = 1 x _ x 4 _ c) = 3 - x d) x + 1 =2 x _ 1 3x __ Estas funções são usadas para descrever o comportamento de duas grandezas que variam relacionadas, mantendo constante o produto de seus valores, o que ocorre em muitos fenômenos. 1 2 Graficamente y x 4) É dada a função f(x) = para todo x em R*, pergun- ta-se: a) Existe valor de x para o qual f(x) = 0? b) Para que valores de x tem-se f(x) > 0? c) Para que valores de x tem-se f(x) < 0? 1 x _ 5) Seja a função f(x) = , definida para x em IR - {2}. a) Para que valor de x tem-se f(x) = 0,1? b) Para que valores de x tem-se f(x) > 0? 1___ x - 2 - 30 - 6) Obtenha os pontos de intersecção da curva x . y = 2 com y = . x 2 _ 2. FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição: dado um número real a, tal que 0 < a 1; chamamos função exponencial de base a a função f de IR em xlR que associa a cada x real o número a . Em símbolos: f: IR IR xx a Ex: xa) f(x) = 3 xc) f(x) = ( 2 ) 2.1 Propriedades a x1 ) Na função exponencial f(x) = a , temos 0x = 0 f(0) = a = 1 Isto é, o par ordenado (0,1) pertence a função para todo a IR * - {1}. Geometricamente, isto significa que o gráfico+ cartesiano de toda função exponencial corta o eixo y no ponto de ordenada 1. a x2 ) A função exponencial f(x) = a será crescente se a > 1 e decrescente se 0 < a < 1. Portanto, dados os reais x e x , temos:1 2 a) Se a > 1 dados, x < x f(x ) < f(x ), a função é crescente.1 2 1 2 E, a título de um conhecimento técnico, temos também que: a x 3 ) A função exponencial f(x) = a , com 0 < a 1, é injetora pois, dados x e x tais que x x vem f(x ) f(x ), não1 2 1 2 1 2 importando se a função é crescente ou decrescente. 2.2 Imagem xNo estudo de potências de expoente real, vimos que se a IR *, então a > 0, a IR. Logo, podemos afirmar que, a+ ximagem da função exponencial é Im (a ) = IR *.+ xIm (a ) = IR *+ 1 2 _( ) x b) f(x) = b) Se 0 < a <1 dados x < x f(x ) > f(x ), a função é decrescente.1 2 1 2 * * + + 2.3 . Gráfico xCom base em todas as afirmações feitas até então, com relação ao gráfico cartesiano da função f(x) = a , podemos dizer: a x1 ) a curva representativa está toda acima do eixo dos x (abcissa), pois y = a > 0, x IR .+ a2 ) corta o eixo y no ponto de ordenada 1. a3 ) se a > 1 é uma função crescente e se 0 < a < 1é uma função decrescente. xLogo, um dos aspectos de f(x) = a é (0,1) y x xy = a (a > 1) xy = a (0 < a < 1) (0,1) x y Exemplos: o x1 ) Construir o gráfico da função exponencial de base 2, f(x) = 2 (a = 2 > 0) x xy = 2 -3 -2 -1 0 1 2 3 1/8 1/ 1/ 4 2 1 2 4 8 1 4 1 2 3 4-4 -3 -2 -1 x y xf(x) = 2 2 3 5 6 8 7 9 o x2 ) Construir o gráfico da função exponencial de base , f(x) = ( )1 2 _ 1 2 _ x xy =(1/2) -3 -2 -1 0 1 2 3 1/8 1/ 4 1/2 1 2 4 8 2.4 Equações exponenciais Definição: são equações com incógnitas no expoente. EX: x xa) 4 - 2 = 2 3 27 Existem dois métodos fundamentais para resolução das equações exponenciais. A princípio vamos expor um deles, sendo que o segundo será apresentado à medida que aprofundarmos os nossos estudos na área dos l o g a r i t m o s . o1 ) Método da redução a uma base comum O próprio nome já nos diz o processo de resolução. Com efeito, o método será aplicado quando , ambos os membros da equação, com as transformações convenientes baseadas nas propriedades de potência, forem redutíveis à b c a = a b = c (0 < a 1) Atenção: É muito importante (e fundamental) que todas as propriedades operacionais das potências e da radicia- ção estejam bem esclarecidas e prontas (conscientemente) a serem utilizadas. Exemplo 1: Resolver as seguintes equações exponenciais: x 3 x 3 x -5a) 8 = (2 ) = (2 ) = 2 3x -5 2 = 2 3x = -5 1 32 __ 1 52 __ x = - __ 5 3 2x + 5 2x + 5 0 c) 11 = 1 11 = 11 2x + 5 = 0 2x = - 5 x = - 5 2 __ xb) ( 3 ) = x = __ 8 3 x 1/2 x 4b) ( 3 ) = 81 (3 ) = 3 3 = 3 => 3 3 x 2 __ 4 3 __x2 4 3 = 1 4 1 2 3 4-4 -3 -2 -1 x y 2 3 5 6 8 7 9 - 31 - Exercícios: 7) Resolver as seguintes equações exponenciais: xa) 3 = 243 xb) ( 4 ) = x c) 125 = 0,04 3x -1 d) 2 = 32 x e) (1/5) = 125 xf) 8 = 0,25 x g) 100 = 0,010 5 8 1__ 2x + 1i) 8 = 3 x -1 4 2 - 3x j) 8 = 32 x - x - 16 l) 2 = 16 3x - 1 2x - 1 m) 2 = 16 3 Exemplo 2: Resolver as equações exponenciais abaixo: x-1 x - xx 2 2 2a) (2 ) = 42 = 2 x - x = 2 x - x - 2 = 0 logo x = 2 ou x = -1 2 s = { -1,2 } 3x + 4 2x - 3 h) 7 = 49 3 x - 1xo) ( 9) = 27 x - x n) 8 2 x + 1 = 4 ( ) ( ) 2 x + 3x - 18 = 0, logo x = 3 ou x = -6 x = -6 (não serve pois x >0) s = {3} x-2 2x-5 3x-2 b) 5 . 25 - 5 = 0 x 2x x-2 (2x - 5) 3x-22 5 . (5 ) - 5 x 2x 2 .5 . 5 = 5 x-2 2 __ __ __ x-2 2 __ x-2 2 __ 3x-2 2x ___ 5 = 5 =+ _____4x-10 x + _____4x-10 x 3x-2 2x ___ 2x - 5 3x - 2 x 2x = 0 - 32 - Exercícios: 8) Resolver as equações exponenciais abaixo: a) = x+2 x3 . 9 5x -1 243 ________ 2x81 3-4x 27 _______ 3x-1 2x+3 e) 2 . 4 = 3 8 x 8 __3x - 1 x-3 b) 2 - 8 = 0 x+1 3 3x+7 x+1 x-1 x + x + 4 d) (9 ) = 3 2 X-1 2X-3 5X+3 f) 8 . 4 = 2 6X+12x-7 x+1 3x-13 4c) (3 ) : 9 = (3 ) Exemplo 3: Resolver a equação exponencial abaixo: x-1 x+1 x+2 x+3x 2 + 2 + 2 - 2 + 2 = 120 (1) Solução: observe que podemos colocar x - 1 em evidência: x-1 2 3 42 (1 + 2 + 2 - 2 + 2 ) = 120 x-1 x-1 x-1 3 2 . 15 = 120 2 = 8 2 = 2 x - 1 = 3 x = 4 Ou então podemos resolver de outra maneira; vamos escrever a equação (1) da seguinte forma: x x 2 x 3 x + 2 + 2 . 2 - 2 . 2 + 2 . 2 = 120 x2 2 _ x empregando uma incógnita auxiliar, isto é, pondo 2 = y, temos: 15y = 240 x y = 16, como y = 2 , temos: x x 4 2 = 16 2 = 2 x = 4y + 2y + 4y - 8y + 16y = 240 y 2 _ 2 3 + y + 2y - 2 . y + 2 . y = 120 Exercícios: 9) Resolver as seguintes equações exponenciais: 3x 3x+1 3x+2 3x+3 a) 2 + 2 + 2 + 2 = 240 4x-1 4x 4x+1 4x+2 b) 5 - 5 - 5 + 5 = 480 x+2 x+1 2x+1 x c) 2.4 - 5.4 - 3.2 - 4 = 20 x-1 x+1 x+2x d) 3 - 3 + 3 + 3 = 306 x-2 x+1xe) 5 - 5 + 5 = 505 - 33 - Resolver as equações em IR :+ x - 7x + 12 a) x = 1 2 Solução: devemos, a priori, examinar inicialmente se 0 e 1 são soluções da equação. Se x = 0 na equação proposta, temos: 120 = 1 (falso), logo 0 não é solução Se x = 1, temos: 61 = 1 (verdadeiro), logo 1 é solução Vamos supor agora que 0 < x 1, então temos x2 - 7x + 12 0 2x = x x - 7x + 12 = 0 x = 4 ou x = 3 Os valores x = 4 e x = 3 são soluções pois satisfazem a condição 0 < a 1. A solução final é S = {1,3,4} 12) Resolver a equação exponencial (Desafio) 3 = 81________ 2(x + 1 ) 2 x 3 (x + 1 ) x 10) Utilize o processo da incógnita auxiliar e resolva as seguintes equaçõesexponenciais: x x a) 9 + 3 = 90 2x xb) 5 + 5 + 6 = 0 x+1 3-x c) 4 + 4 = 257 x x d) 4 + 4 = 5.2 2x-1 x-1 e) 10 - 11.10 + 1 = 0 2x - ½2xf) 5.2 - 4 - 8 = 0 x x 11) Resolver a equação 25 - 124 . 5 = 125 Exemplo 4: - 34 - 14) Resolver os seguintes sistemas de equação: a) x 4 = 16 y x+1 2 = 4y{ c) x y 2 - 2 = 24 x + y = 8{ d) 2+( y - x )2+(x - y) 2 = 4 . 2 x + y = 5 2 2 { Exercícios: 13) Resolva as equações em IR :+ x - 5x + 6 a) x = 1 x - 3x - 4 b) x = 1 2 2 2 - 3x c) x = 1 x - 2 d) x = 1 2 b) x ( y )3 - 2 = 77 3 - 2 = 7 2 2{ x2 y2 - 35 - a) 2 b) 3 c) 5 d) 7 29 168 xx ( ) Se 42 x então 646 x ( ) Se 646 x então 2x ( ) 3232 22 ( ) Se 2,010 x então 04,0102 x ( ) nnn 2522 2 � (A) (F) (V) (V) (V) (F) (B) (V) (F) (V) (V) (V) (C) (V) (F) (V) (V) (F) (D) (V) (V) (F) (V) (V) (E) (V) (F) (V) (F) (V) 1. FUNÇÃO LOGARÍTMICA 1. 1 Logaritmo xDado um número a positivo e diferente de 1, e um número b positivo, se a = b, dizemos que o expoente real x é o logaritmo de b na Base a. Indicamos por log b e lemos logaritmo de b na base a.a xlog b = x a = ba Exemplos: 2a) log 9 = 2 (pois 3 = 9)3 -3b) log 8 = -3 (pois (1/2) = 81/2 1/2c) log 10 = ½ (pois 10 = 1010 Se x = log a, dizemos que:b b é a base do logaritmo (b > 0 e b 1) a é o logaritmando ou antilogaritmo (a > 0) x é o logaritmo (x IR) 1.2 Propriedades É conseqüência direta da definição de logaritmo as seguintes propriedades, úteis muitas vezes nos exercícios: mlog a = m (a < 0 e a 1)a log abb = a Por exemplo: 3a) log 64 = log 4 = 34 4 3b) log 1000 = log 10 = 310 10 c) log 0,001 = log 10 = -310 10 3 2/3 d) log 8 = log 2 = log 2 = 2 2 2 Exercícios 1) Dê os valores dos logaritmos: a) log 8 =2 b) log 100 =10 c) log 0,01 =10 d) log 3 =3 a) log 81 b) log 82 -3 5 2) Calcular o valor de log 625. 3) Calcule: 1 2 1 2 3 2 1 3 3 2 - 36 - 1ª P) 2ª P) D E F I N I Ç Õ E S: 1ª) log b = 1b 2ª) log 1 = 0b O logaritmo de um número qualquer, positivo, de base igual a este número é igual a 1 (um). . O logaritmo de 1 (um) em qualquer base, positiva e diferente de 1 é igual a zero. . Exemplos: loga) 5 = 25 b) = 51 2( ( 1 2 log 5 e) log 1 =5 CAPÍTULO 5 - FUNÇÃO LOGORÍTMICA 5 25 7) Calcule: a) log 64 + log 0,1 - log 0,25 =2 10 0,5 b) log (log 16) - log (log 81) =2 2 2 3 c) log 625 . log 343 . log 128 =5 7 2 b) log = 02 2x - 3 x - 1 _____ 4) Calcule o logaritmo da raiz quadrada de 1/3 na base 3 3. 5) Calcule: 9) Resolver a equação exponencial: x x+1 x9 - 3 = 5 + 3 e) log 0,1 =10 a) log 1 =3 27 b) log 1 =2 8 8) Resolva as equações: 2a) log (x + 3x - 1) = -21 3 c) log 8 =1 2 6) Calcule o valor da expressão dada y, em cada caso: a) y = log (x - 2) + log (x - 3), para x = 42 2 b) y = log (x +1) + log (3x - 2),para x = 12 1 2 d) log =2 1 4 - 37 - c) log 27 =3 2+log 53g) 3 = d) log 32 =4 3-log 255h) 5 = e) log 2 2 =2 log 3. log 7b 3i) b = f) log 25 5 = 1 5 log 5 . log 33 aj) a = 1.4 Propriedades Operatórias Com as propriedades operatórias podemos resolver muitas equações e inequações logarítmicas. 1ª propriedade: log (b . c) = log b + log c.a a a 2ª propriedade: log b = log b - log c.a a a c m3ª propriedade: log b = m . log b (m IR)a a Exemplos: 1. log (0,13 . 0,57) = log 0.13 + log 0,572 2 2 2. log 2 = log 2 - log 53 3 3 5 33. log 7 = 3log 72 2 - 38 - 1.3 Condições de existência Para que exista em logaritmo, ou seja, que tenhamos resposta, é necessário observarmos as seguintes condi- ções: a) O logaritmando deve ser positivo. (log a) a > 0.b b) A base deve ser positiva e diferente de 1 (um). (log a) b > 0 e b 1.b Exemplo 1: f (x) = log (x - 3)2 C.E. x - 3 > 0 => x > 3 D = { x R / x > 3 } Exemplo 2: y = log 9x - 5 C.E. x - 5 > 0 => x > 5 x - 5 1 => x 5 + 1 e x 6 } Exercícios: 10) Determine o domínio ds seguintes funções: a) y = log ( x - 9 )3 b) y = log ( x² - 4)5 c) f (x) = log ( x² - 9 )x + 1 d) log 9 x² - 6x + 9) = f (x)x - 39 - log b =a log bc log ac _______ Exemplos: 1) x5 = 13 x5 = 13 x = log 135 x x5 = 13 log 5 = log 13 = x.log 5 = log 1310 10 10 10 I II Obtemos: x = log 1310 log 510 ______ I II log 1310 log 510 ______ Comparando e , concluímos que: log 13 =5 2) log 5 =2 log 5 log 2 _____ 3) log 40 = = = log 409 3 log 403 log 93 _______ log 403 2 _______ Exercícios 11) Dado log2 = 0,3 calcule: a) log 20 b) log 200 a) log 6 b)log 60 c) log 18 d) log 72 14) Resolver as equações: a) log (x -2) + log (x - 3) = 04 4 b) log x + log (x+2) = 32 2 c) log (x - 2) + log (x + 4) = 23 3 d) log x + log 3x + log 27 = 53 3 3 1 2 1.6 Mudança de Base: Em Geral: 1.5 Convenção Foi convencionado que ao escrevermos um logaritmo, omitindo sua base, adotaremos o valor da nossa base numérica, ou seja, 10. Ex.: log 2 é o mesmo que log 210 log 5 é o mesmo que log 510 Quando a base é 10, chamamos de: Logaritmos decimais ou vulgares ou Logaritmos de Briggs. Ainda existe um logaritmo cuja base é irracional, chamamos de: Logaritmos neperianos ou logaritmos naturais e seu valor aproximado é 2,71828... Indicamos: ln x ou log xc NOTA: Todas as propriedades, já estudadas, valem também para os logaritmos neperianos (em homenagem a JOHN NAPIER). 12) Dados log2 = 0,3 e log3 = 0,5 calcule: 13) Resolver a equação logarítmica log (x - 2) + log (X - 3) = 1:2 2 18) Tomando log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48, calcule: log 209 1.7 Função Logarítmica Dada uma base a (a > 0 e a 1), para cada número positivo x temos um único valor de log x; temos portanto uma a função: y = log x definida para x > 0a Domínio = {x IR / x > 0} Imagem = IR Domínio = {x IR / x > 0} Imagem = IR Esta função, y = log x, é crescente pois quaisquer que sejam x1 e x2 reais positivos, x2 > x1 log x2 > log x1.2 2 2 x y 1 2 4 8 ½ ¼ 0 -1 -2 -3 1 2 Esta outra é uma função decrescente pois quaisquer que sejam x1 e x2 positivos, x2 > x1 log x2 < log x11 1 Em geral, a função logarítmica y = log x, tem as seguintes características:a Domínio D = {x IR | x > 0} Conjunto - Imagem Im = IR O par ordenado (1,0) pertence à função Se base a > 1, a função é crescente; se base 0 < a 1, a função é decrescente. 15) Resolver a equação 2 log (x + 9) = 3 + log (x + 7)2 2 16) Resolver a equação 2 log (x - 2 ) - log (x + 1) = 22 2 17) Se log2 = 0,30 obtenha: a) log 21 10 19) Resolver a equação log (x - 2) - log (x + 1) = 1.2 4 20) Resolva as equações: a) log x + log x = 63 9 b) log (x - 3) - log (x - 3) = 14 16 2c) log (2x - 1) - log (3x - 4x + 2) = 03 9 b) log 1100 2 2 2 - 40 - y = log x2 x y 1 2 4 8 ½ ¼ 0 1 2 3 -1 -2 o1 ) Gráfico Vamos inicialmente fazer os gráficos de y = log x e y = log x2 1 2 x y 1 2 2-1 -2 43 3 1 2º) y = log x1 2 x y 1 2 4 -1 -2 -3 -4 3 1 2 a) f(x) = log x2,5 c) g(x) = log x2 b) h(x) = log x0,8 25) Resolva as inequações: a) log (2x - 5) > 02 c) log x < 42 d) log x < ½3 f) log x < -10,5 Exercícios 21) Faça um esboço do gráfico da função: a) log x3 c) log x10 23) Obter os valores de x que satisfazem à inequação: a) log x > 32 b) log X < 1 5c)log 3x < 00,5 24) Obter os valores de x que verifiquem a inequação, em cada caso: a) log x > 210 b) log x1 3 d) t(x) = log x5 3 e) log x <11 3 b) log x > 22 3 c) log (x - 1) < -11 3 b) log (x - 3 ) < 21 4 2 d) log (x - 3) < 14 - 41 - 22) Quais das funções logarítmicas seguintes são crescentes? 26) Assinale as proposições verdadeiras: a) log x > log 7 x > 72 2 b) log x < log 5 0 < x < 53 3 d) log x log x 1,5 1,5 c) log x log 4,1 0 < x 4,11 1 3 3 o27) Resolva as seguintes inequações do 2 grau com uma variável, sendo U = IR: 2a) x + 2x - 3 > 0 2c) x + 4x + 7 > 0 2e) -4x + 11x - 6 0 2b) -x + 10x - 25 > 0 2d) x - 13x + 36 0 2 f) x + x > 7x + 16 2 2 h) 3x - 30 > 2x + 51 j) (x-1) (x - 2) < 0 2m) (x - 1) 3 - x 28) Resolver as seguintes inequações: a) - < x -2 4 ___ 3 - x 2 ____ 5 3 __ c) 3 (x + 12) < 4 (2x + 8) e) - > x - 32x + 1 3 _____ X + 6_____ 5 g) 3X - 4 + X < 5X 2 ______ i) 2x - >x - 4 5 _____ 2 (2x - 3) 3 _________ d) - < 1 2 x - 1 10 ____ x - 3 5 ____ 2 2f) (x - 1) - 7 > ( x- 2) h) - 1 < -x - 1 2 4 ____ ____ 2( 1 - 3x) 3 _______ 5 6 __ j) - > 3 -2x - 1 3 _____ x - 4 2 _____ x__ 4 4 2o) 1 x - 4 > 3 x + 7 4 3 8 6 2l) x < 1 9 2 2n) (x + 2) + (x - 2) > x - 42 - 2 g) x 2x + 3 2 2 i) 8 ( x - 3) + 1 < 5 (x - 1) - 6 b) - - 4x + < 03x 2 __ 7x - 1 2 _____ 1 3 - 43 - 2loglog 22 a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. c b a) 6,3 c) 2,52 b) 12,8 d) 12,4 - 44 - CAPÍTULO 6 - PROGRESSÕES 1. PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P.A.) 1.1 Definição de Progressão Aritmética Uma seqüência de números a ; a ; … ; a ; a 1; … é uma progressão aritmética quando cada um dos seus termos, a 1 2 n-1 n partir do segundo, é igual ao anterior somado a uma constante r (chamada razão da PA). PA: a : a + rn n-1 , n 2 Se r >0, a PA é crescente; se r<0, a PA é decrescente e se r = 0, a PA é constante. Assim, se conhecemos o primeiro termo (a ) da PA e sua razão (r), é fácil determinarmos a seqüência de números1 desta PA. Exemplo: Dado a = 7 e r = 2, temos:1 PA: 7; 9; 11; 13; 15 + 2 + 2+ 2+ 2 a = a + (n-1)rn 1 Essa igualdade é conhecida como fórmula do termo geral da PA, e é bastante útil na resolução de uma série de problemas. oExemplo: Calcule o 10 termo da PA: 2;7; Resolução: a = 2 (primeiro termo da PA)1 fazendo n = 10 na fórmula do termo geral, vem: a = 4710 1.2 Termo Geral da PA S = n a + a1 n . n 2 Exemplos de aplicação: Calcule a soma dos 20 primeiros termos da PA onde a = 5 e a = 65.1 20 S20 = a + a1 20 2 . 20 = (5 + 65). 10 = 700 Resposta: 700 1.3 Soma dos n primeiros termos da PA. a = a + (10 - 1)r10 1 a = a + 9r10 1 a = 2 + 9.5 10 oPortanto, o 10 termo desta PA é 47. 1.4 PAs de três termos PA: x - r ; x ; x + r São muito comuns problemas envolvendo apenas três termos consecutivos de uma PA. Exemplo de aplicação: A soma de três números dé 180 e estão em PA. Quanto é necessariamente um número? Então: x - r + x + x + r = 180 3x = 180 x = 60 Resposta: 60 Resolução: Sejam os números x-r; x; x+r 1.5 Propriedades das PAs Observando a PA de 9 termos 1; 5; 9; 13; 17; 21; 25; 29; 33 17 = 1 + 33 2 - 45 - Verificamos que: o1 ) O termo médio (17) é a média aritmética dos extremos (1 e 33): o2 ) A soma de dois termos eqüidistantes dos extremos, é igual à soma dos extremos: 1; 5; 9; 13; 17; 21; 25; 29; 33 5 + 29 = 34 9 + 25 = 34 13 + 21 = 34 1 + 33 = 34 Então, para a PA: a ; a ; a ; … a ; a , temos:1 2 3 n-1 n a = médio a + a1 n 2 (n ímpar) a + a = a + a = a + a2 n-1 3 n-2 1 n 1. Calcule r e classifique a PA em cada um dos casos abaixo: a) PA: 2; 5;... b) PA: 3_ 4 2 5 _; ;... d) PA: -4; -12; -20;... 2. Escreva os cinco primeiros termos da PA onda a = 4 1 e r = 7. 6. Interpole 5 meios aritméticos entre 1 e 67. 7. Numa PA tem-se a = 44 e a = 64. Determine o pri-10 15 meiro termo e a razão. 8. Calcule a soma dos 40 primeiros termos da PA onde a = -6 e a = 261 40 9. Calcule a soma dos 15 primeiros termos da PA: -10; 0;... 10. Três pedaços de madeira têm suas medidas em PA, sendo que a soma dessas três medidas vale 300 cm. Quanto mede necessariamente um pedaço. 5. Calcule o centésimo número ímpar positivo. 4. Calcule a razão da PA onde a = 3 e a = -511 25 o3. Calcule o 10 termo da PA: 3; 7;... c) PA: -1, 1;... EXERCÍCIOS 2. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.) 21. Definição de Progressão Geométrica Uma seqüência de números a a ; a a ; a ;... é uma progressão geométrica quando cada um dos seus termos, a1; 2 3; ...; n-1 n partir do segundo, é igual ao anterior multiplicado por uma constante q (chamada razão da PG). PG: a : a . qn n-1 , n 2 Se q>1, a PG é crescente; se r 0<q<1, a PG é decrescente; se q = 1, a PG é constante; se q<0, a PG é alternanda ou oscilante. Assim, se conhecemos o primeiro termo (a ) da PG e a sua razão (q), é fácil determinarmos a seqüência de números1 desta PG. Exemplo: Dado a = 3 e q = 2, temos:1 PG: 3; ;6; 12; 24; 48; … x2 x2x2x2 2.2 Termo Geral da PG n-1 a = a . qn 1 Essa igualdade é conhecida com fórmula do termo geral da PG. oExemplo: Calcule o 8 termo da PG: 3; 6;... q = 6 3 _= 2Resolução: a = 3 (primeiro termo da PG)1 fazendo n = 8 na fórmula do termo geral, vem: 8-1a = a . q8 1 7a = a . q8 1 7a = 3 . 28 a = 3 . 1288 a = 3848 - 46 - 2.3 Soma dos n primeiros termos da PG S = n na (q -1)1 q - 1 ou S = n a . q - an 1 q - 1 Exemplo de aplicação: Calcule a soma dos 5 primeiros termos da PG, onde a = 3 e q = 21 S5 = 1 5a (q - 1) q - 1 = 53(2 - 1) 2 - 1 = 3(32 - 1) 1 = 93 Resposta: 93 Resolução: fazendo as substituições a = 3, q = 2 e n = 5 na fórmula 1 da soma: oPortanto, o 8 termo desta PG é 384. 2.5 Média Geométrica Dizemos que o termo médio é média geométrica entre os outros dois. Se a, b e c são termos consecutivos de uma PG, então b é média geométrica entre a e c. 2PG: ...; a; b; c;... b = a . c Exemplo de aplicação: Determine x sabendo que x - 2, 2x + 3 e 4x - 1 estão, nesta ordem, em PG. 2.6 Soma dos termos da PG infinita S = a1 1 - q Exemplo de aplicação: Calcule a soma dos termos da PG infinita onde a = 3 e q = 1 1 3 _ Resolução: S = a1 1 - q = 3 1 3 _1 - = 3 2_ 3 9 2 _= Resolução: sejam os números temos: x q _ 3. x . xq = 8 x = 8 x = 2 x + x . q = 8 { aSubstituindo x = 2 na 2 equação, vem: 2 + 2 . q = 8 q = 3 2.4 PGs de três termos x q _PG: ; x; xq Exemplos de aplicação: O produto de 3 números em PG é 8. Determine-os, sabendo que a soma dos dois últimos é 8. x q _ ; x e x.q (q 0) Resposta: Os números são: , 2 e 6.2_ 3 - 47 - 1 3 _ Resolução: Utilizando a propriedade da média geométrica, temos: 2(2x + 3) = (x - 2) (4x - 1) 2 2 4x + 12x + 9 = 4x - x - 8x + 2 21x = - 7 x = - 11. Calcule a soma dos 6 primeiros termos da PG onde a = 1 e q = -2.1 12. Calcule a soma dos 7 primeiros termos da PG: 3, 3 2 _ ;... o 13. Calcule o 10 termo PG onde a = 1 1 81 _ e q = -3. 14. Calcule a razão da PG onde a = 1 e a = 5.1 4 15. Calcule a soma dos termos da PG infinita onde a = 6 e q = 1 1 10 _ 2 3 16. Determine x na equação x + x + x + … = 5. 17. Calcule a razão da PG onde a = 3 e a = 12.1 6 18. Suponha que os números 2, x, y e 1458 estão, nesta ordem, em progressão geométrica. Desse modo o valor de x + y é: a) 90 b) 100 c) 180 d) 360 19. O primeiro termo de uma progressão geométrica em que a = 1 e a = 9 é:3 5 a) b) 1 27 _ 1_ 9 c) 1 3 _ d) 1 e) 0 e) 1460 1_ 8 1_ 2 1_ 4 20. A soma dos termos da progressão geométrica: 1; ; ; é: a) 2 b) 0 c) 3 d)1,75 e) n.d.a. Exercícios - 48 - a) 11. b) 12. c) 13. d) 14. a) 24 b) 20 c) 18 d) 8 - 49 - Gabarito: 1) P ( ; 3) 2) P (1;1) e P ( - ; -2) 3) a) x’ = -1 ou x’’ = 1 b) x’ = -2 ou x’’ = 2 c) x’ = 2 ou x = 4 d) 1 3 1 2 4) a) não (x 0) b) {x IR / x > 0} c) {x IR / x < 0} 5) a) x = 12 b) {x IR / x > 2} 6) S = {(-2;-1), (2;1)} 2 3 1 2 3 2 11) x = 9 12) x = 1 13) a) S = {1, 2, 3} b) S = {-1, 4} c) S = { } d) = { - 2 , 2 } 14) a) S = {(3 ; 4)} b) S = {(4, 2)} c) S = {(5 ; 3)} d) S = {(2 ; 3), (-3 ; 8)} 15) C 16) B 17) D CAPÍTULO 4 Pág. 29 Pág. 32 9) a) x’ = b) x = 4 3 1 2 c) x = 1 d) x = 3 e) x = 2 Pág. 33 Pág. 34 Pág. 35 Pág. 36 1) a) 3 b) 2 c) -2 d) 1 e) 0 2) 8 3) a) - 4 b) c) 6 d) e) f) - g) 45 h) 5 i) 7 j) 5 3 2 3 2 3 2 5 2 5 2 1 3 1 2 4) - 5) a) -3 b) - c) - 3 d) - 2 e) - 6) a) 1 b) 1 7) a) 3 b) 0 c) 84 8) a) -5 ou 2 b) -1 ou 2 5 9) x = log3 CAPÍTULO 5 Página 38 10) a) D = { x IR / x > 9} b) D = { x IR / x < -2 ou x > 2} c) D = { x IR / x > 3} d) D = { x IR / x > 0 e x 1} Página 39 11) a) 1,3 b) 2,3 12) a) 0,8 b) 1,8 c) 1,3 d) 1,9 13) 4 14) a) b) 2 c) - 1 + 17 d) 3 5 + 5 2 Página 40 15) -5 16) 8 17) a) -0,3 b) -0,15 18) 1,35 19) 8 20) a) 81 b) 19 c) 1 Página 41 21) a) b) c) y 2 1 0 1 x y 2 1 0 -1 -2 x y 1 0 -1 1 x 22) a) crescente b) decrescente c) crescente d) crescente 23) a) S = {x IR / x > 8} b) S = {x IR / 0 < x < 5} c) S = {x IR / x > } 1 3 4 9 1 3 24) a) S = {x IR / x > 100} b) S = {x IR / 0 < x < } c) S = {x IR / 0 < x < 4} d) S = {x IR / 0 < x < 3 } e) S = {x IR / x > } f) S = {x IR / x > 2} - 50 - 3 4 1 3 1 3 5 2 44 9 1 36 4 5 16 3 7 30 16 5 25) a) S = { x IR / x > 3} b) S = { x IR / x > 1} c) S = { x IR / x > 4} d) S = { x IR / 3 < x < 7} 26) a ;b e c 27) a) S = { x IR / x < -3 ou x > 1} b) S = { } c) S = IR d) S = { x IR / x 4 ou x 9} e) S = { x IR / x 2} f) S = { x IR / x < -2 ou x > 8} g) S = { x IR / -1 x 3} h) S = { x IR / x < -9 ou x > 9} i) S = { x IR / x < -2 ou x > 2} j) S = { x IR / 1 < x < 2} l) S = { x IR / - < x < } m) S = { x IR / -1 x 2} n) S = IR o) S = { x IR / x < - ou x > 4} 28) a) S = { x IR / x < } b) S = { x IR / x > - } c) S = { x IR / x > } d) S = { x IR / x > 0} e) S = { x IR / x < 4} f) S = { x IR / x > 5} g) S = { x IR / x < } h) S = { x IR / x < } i) S = { x IR / x > -6} j) S = { x IR / x > } - 51 - Capítulo 6 Página 45 1) a) b) r = 3 PA crescente r = 2 PA crescente r = - 8 PA decrescente r = - PA decrescente 9 4 7 20 2) PA: 4, 11, 18, 25, 32 3) a = 3910 4) r = - 5) a = 199100 6) PA: 1, 12, 23, 34, 45, 56, 67 7) a =8 r = 41 8) S = 40040 9) S = 90015 10) 100 cm Página 48 11) S = 216 12) S =7 13) a = -24310 314) q = 5 15) S = 16) x = 5 17) q = 4 18) C 19) B 20) S = 21) B 22) A 381 64 20 3 15 8 5 6 c) d) 29) C 30) C 31) D - 52 - MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO Í N D I C E Capítulo 7 - Matrizes........................................................................................................................................55 Matriz................................................................................................................................................................55 Igualdade da Matriz............................................................................................................................................ 55 Exercícios ...........................................................................................................................................................56 Adição de Matrizes.............................................................................................................................................56 Matriz - soma.....................................................................................................................................................56 Propriedades......................................................................................................................................................56 Produto de um número por matriz.....................................................................................................................56 Matriz Oposta.....................................................................................................................................................56 Diferença de Matrizes........................................................................................................................................56 Exercícios .......................................................................................................................................................... 57 Matrizes Importantes ...................................................................................................................................... 57 Multiplicação de Matrizes...................................................................................................................................58 Produto de Matrizes............................................................................................................................................58 Exercícios .......................................................................................................................................................... 58 Matriz Transposta..............................................................................................................................................59 Propriedades da Transposta..............................................................................................................................59 Exercícios .......................................................................................................................................................... 59 Matriz Inversível..................................................................................................................................................60 Unicidade da Inversa...........................................................................................................................................60 Propriedades da Matriz Inversa..........................................................................................................................60 Exercícios ...........................................................................................................................................................60 Capítulo 8 - Determinantes..................................................................................................................................62 Determinante de 1ª ordem ................................................................................................................................62 Determinante de 2ª ordem ................................................................................................................................62 Determinante de 3ª ordem ................................................................................................................................64 Determinantes de uma matriz ................................................................................................................................64 Menor complementar .............................................................................................................................................64 Propriedades Determinantes .................................................................................................................................65
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