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01. Diagnóstico 
CLÍNICA III – BÁRBARA ALBUQUERQUE AZEVEDO 
RADIOLOGIA EM ENDODONTIA 
 
EXAMES RADIOGRÁFICOS 
• Importante para observar: 
→ Estruturas anatômicas. 
→ Cáries (profundidade). 
→ Fraturas. 
→ Iatrogenias. 
→ Rastreamento de fístula. 
→ Calcificação. 
→ Presença de lesão periapical. 
→ Reabsorções ósseas. 
PERIAPICAL 
• Radiografia mais utilizada no âmbito da 
endodontia. 
• É primordial, porém as vezes não é suficiente 
para realizar um diagnóstico. 
→ Pode ser indicada a tomografia. 
PANORÂMICA 
• Pode ser feita em casos que o paciente não 
sabe distinguir o dente que dói. 
• Avaliação da situação geral do paciente. 
• Não é possível visualizar detalhadamente a 
condição dos elementos dentários. 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
• Pode trazer aspectos tridimensionais que não 
são visualizados em radiografias periapicais. 
• Indicada em casos de retratamento, canal 
calcificado, fístula persistente ou procura de canais 
adicionais. 
ETAPAS DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO 
 
 
 
 
 
• Os exames complementares radiográficos 
serão necessários ao longo de todo o tratamento 
endodôntico. 
O QUE OBSERVAR NO RAIO X 
• Presença de cáries/ restaurações. 
• Volume da câmara pulpar. 
• Número de raízes e canais. 
• Presença de calcificações internas. 
• Relação do teto da câmara pulpar com o 
assoalho. 
• Inclinação dos dentes no arco dental. 
ODONTOMETRIA 
MÉTODO RADIOGRÁFICO DE INGLE 
• Cálculo do comprimento aparente do dente 
(CAD). 
→ Radiografia periapical com 
posicionador. 
→ Medida do ápice até a incisal do 
dente. 
• Comprimento provisório. 
→ Diminuir 3 a 5 mm. 
→ Transferir comprimento para o 
instrumento. 
→ Introduzir instrumento no canal. 
→ Realizar tomada radiográfica. 
• Comprimento de trabalho (CT). 
→ Avaliar quantos mm realmente faltam 
para chegar no CRT. 
→ Recuar ou avançar o instrumento. 
→ Faz uma nova tomada radiográfica. 
• Desvantagem: não localiza o forame, e sim o 
ápice. 
→ Forame não necessariamente coincide 
com o ápice. 
LOCALIZADOR ELETRÔNICO FORAMINAL 
• Presença de duas pontas: 
→ Apreensão na comissura labial. 
02. Acesso 
03. Odontometria 
04. Transoperatório 
05. Obturação 
06. Proservação 
→ Apreensão na haste da lima. 
• Localiza o forame, ou seja, o CRD. 
→ CRT = CRD – 1 mm. 
• Quando o localizar apitar e chegar no 0, 
chegou ao forame. 
TRANSOPERATÓRIO 
• Utilizar o exame radiográfico quando: 
→ Tiver dúvidas em relação ao número 
de canais (inserção da lima + radiografia). 
→ Fraturas de instrumentos no interior 
do canal. 
→ Remoção de material obturador em 
casos de retratamento. 
OBTURAÇÃO 
• Verificar o sucesso do tratamento 
endodôntico. 
• Radiografia final. 
PROSERVAÇÃO 
• Avaliar sucesso do tratamento. 
• Em casos de presença de lesões periapicais, é 
possível realizar o acompanhamento da regressão ao 
longo do tempo. 
CUIDADOS COM A RADIOGRAFIA 
• Armazenamento correto dos filmes 
radiográficos e líquidos processadores. 
• Utilizar filmes radiográficos de maior 
sensibilidade (grupos E e F). 
• Processamento químico adequado dos filmes 
radiográficos. 
• Secagem total do filme após processamento. 
• Arquivamento dos exames radiográficos. 
TÉCNICAS INTRABUCAIS 
PERIAPICAL DA BISSETRIZ 
• Consiste em dirigir o feixe de raios-x para a 
área apical de modo que o raio central se desloque 
perpendicularmente à bissetriz do ângulo formado 
pelos planos do filme e do dente. 
PERIAPICAL DO PARALELISMO 
• Uso de posicionadores. 
• O raio central de raios-x deve ser dirigido 
perpendicularmente ou formando um ângulo reto com 
o longo eixo dos dentes e o plano do filme. 
 
TOMADA ORTORADIAL 
 
• Evitar: 
→ Perda de nitidez. 
→ Deformação de raízes. 
→ Dificuldade de visualização do limite 
apical. 
→ Dificuldade de distinção do radiopaco 
e radiolúcido. 
VARIAÇÃO HORIZONTAL 
• Movimento para esquerda e direita. 
• Alivia a sobreposição de imagem. 
• Técnica de Clark. 
→ Canal vestibular se afasta. 
→ Canal palatino acompanha o 
movimento do feixe. 
VARIAÇÃO VERTICAL 
• Movimento para cima e para baixo. 
• Encurtamento e alongamento dos dentes. 
→ Encurtamento: inclinação grande. 
→ Alongamento: inclinação pequena. 
INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS 
• Em molares inferiores, a melhor incidência 
para dissociar canais é a distorradial. 
• Em pré-molares superiores, a melhor 
incidência para dissociar os canais é a mesiorradial. 
• Onde se tem a melhor nitidez da imagem é a 
região que acompanha o feixe. 
• Ponto de contato: a região que não apresenta 
sobreposição de imagem é a que acompanha o feixe. 
• A asa do grampo que está mais apical é a 
palatina. 
ERROS DE PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO 
• Imagem radiolúcida: muito tempo de 
exposição ou muito tempo no revelador. 
• Imagem radiopaca: pouco tempo de exposição 
ou pouco tempo no fixador. 
• Imagem com escama de peixe: filme 
radiográfico ao contrário. 
• Alongamento: inclinação vertical menor. 
• Encurtamento: inclinação vertical maior.

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