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Anos Iniciais do Ensino Fundamental Cristiane Buranello Pitanguá Mais LÍNGUA PORTUGUESA Categoria 1: Obras didáticas por área Área: Língua Portuguesa Componente: Língua Portuguesa 4o ano ISBN 978-85-16-12869-2 9 7 8 8 5 1 6 1 2 8 6 9 2 MANUAL DO PROFESSOR G MP ALT_6_8_PDF FINAL Formato papel capa papel miolo # Págs LOMBADA E X TR A S laminação 220 x 275 mm cartão 250 g off-set 75 g 352 18 mm BRILHO Á re a : Lí n g u a Po rt u g u es a C o m p o n e n te : Lí n g u a Po rt u g u es a P it an gu á M ai s L ÍN G U A P O R T U G U ES A 4o a no ALT_6_8_PDF FINAL_PiMP4_CAPA_F1_GUIA_G23.indd All Pages 8/6/21 2:22 PM MA TE RIA L D E D IV UL GA ÇÃ O. V ER SÃ O SU BM ET ID A À AV AL IA ÇÃ O. Có dig o d a c ol eç ão : PN LD 2 02 3 - O bje to 1 00 07 P2 3 0 1 0 1 0 10 01 0 1a edição São Paulo, 2021 Categoria 1: Obras didáticas por área Área: Língua Portuguesa Componente: Língua Portuguesa Cristiane Buranello Licenciada em Letras pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Metodologia da Ação Docente pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de escolas públicas e particulares de ensino básico. Editora de livros didáticos para o ensino básico. Anos Iniciais do Ensino Fundamental Pitanguá Mais LÍNGUA PORTUGUESA MANUAL DO PROFESSOR 4 o ano 1 3 5 7 9 10 8 6 4 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados EDITORA MODERNA LTDA. Rua Padre Adelino, 758 - Belenzinho São Paulo - SP - Brasil - CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510 Fax (0_ _11) 2790-1501 www.moderna.com.br 2021 Impresso no Brasil 21-72269 CDD-372.6 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Buranello, Cristiane Pitanguá mais língua portuguesa : manual do professor / Cristiane Buranello. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2021. 4º ano : ensino fundamental : anos iniciais Categoria 1: Obras didáticas por área Área: Língua Portuguesa Componente: Língua Portuguesa ISBN 978-85-16-12869-2 1. Língua portuguesa (Ensino fundamental) I. Título. Índices para catálogo sistemático: 1. Língua portuguesa : Ensino fundamental 372.6 Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964 Projeto e produção editorial: Scriba Soluções Editoriais Edição: Raquel Teixeira Otsuka, Verônica Merlin Viana Rosa Bianco, Sabrina Vieira Mioto, Isabela Ventura Silvério Biz Assistência editorial: Nathália Consolin Castro Pereira Colaboração técnico-pedagógica: Vânia Muraschco Projeto gráfico: Scriba Capa: Daniela Cunha, Ana Carolina Orsolin Ilustração: Fabiana Faiallo Edição de arte: Camila Carmona, Rogério Casagrande Coordenação de produção: Daiana Fernanda Leme de Melo Assistência de produção: Lorena França Fernandes Pelisson Coordenação de diagramação: Adenilda Alves de França Pucca Diagramação: Ana Maria Puerta Guimarães, Denilson Cezar Ruiz, Leda Cristina Silva Teodorico Preparação e revisão de texto: Scriba Autorização de recursos: Marissol Martins Maia Pesquisa iconográfica: Alessandra Roberta Arias Tratamento de imagens: Johannes de Paulo Coordenação de bureau: Rubens M. Rodrigues Pré-impressão: Alexandre Petreca, Andréa Medeiros da Silva, Everton L. de Oliveira, Fabio Roldan, Marcio H. Kamoto, Ricardo Rodrigues, Vitória Sousa Coordenação de produção industrial: Wendell Monteiro A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ......................................5 - MP Práticas de linguagem, objetos de conhecimento e habilidades da BNCC para o 4o ano ............................................................................6 - MP Atividades que favorecem o trabalho com as competências da BNCC ................. 10 - MP Os Temas contemporâneos transversais ........................................................ 10 - MP Relações entre os componentes ..........................................11 - MP A Política Nacional de Alfabetização (PNA) .......................11 - MP Literacia e alfabetização .............11 - MP Seção introdutória Apresentação O conhecimento de Língua Portuguesa é essencial para a formação de cidadãos com uma postura participativa na sociedade, capazes de interagir de forma crítica e consciente. Apren- der a ler e escrever é o primeiro passo para participar da cultura letrada e para o pleno exer- cício da cidadania, uma vez que para avançar nos estudos e ampliar os conhecimentos é preciso saber ler com compreensão e escrever com clareza e adequação. Diante disso, elaboramos esta coleção procurando produzir um material de apoio que for- neça a professores e alunos uma abordagem abrangente e integrada dos conteúdos e na qual os alunos são agentes participativos do processo de aprendizagem. Durante o desenvolvimento das atividades na obra, buscamos estabelecer relações entre os conteúdos e as situações cotidianas dos alunos, respeitando os conhecimentos trazidos por eles, a partir de suas vivências. Com isso, os assuntos são desenvolvidos de maneira que o aluno seja agente na construção de seu conhecimento e estabeleça relações entre esses conhecimentos e seu papel na sociedade. Diante das perspectivas do ensino de Língua Portuguesa, o professor deixa de ser apenas um transmissor de informações e assume um papel ativo, orientando os alunos nesse pro- cesso. A família também tem papel fundamental para as aprendizagens das crianças, por isso a coleção busca promover momentos de literacia familiar, ou seja, práticas e experiências rela- cionadas à leitura, à escrita e à linguagem com familiares ou cuidadores dos alunos. Apoiados nessas ideias e com o objetivo de auxiliar os professores em seu trabalho em sala de aula, propomos este Manual do professor. Nele, encontram-se orientações, comentários, sugestões de avaliações e atividades complementares que visam auxiliar o desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostas em cada volume desta coleção. Sumário Numeracia ..............................................................12 - MP Avaliação ...................................................................13 - MP Avaliação diagnóstica .......................13 - MP Avaliação de processo ou formativa ..................................................................13 - MP Avaliação de resultado ou somativa ....................................................................13 - MP Relatório individual de acompanhamento da aprendizagem ..................................................13 - MP O ensino de Língua Portuguesa ...........................................................14 - MP A alfabetização .............................................14 - MP Práticas de linguagem .....................15 - MP 3 - MP Plano de desenvolvimento anual • 4o ano ...................................................17 - MP Conhecendo a coleção ............... 26 - MP Estrutura da coleção.......................... 26 - MP Início da reprodução do Livro do estudante ....................29 - MP Apresentação ..........................................31 - MP Sumário ...................................................................32 - MP O que você já sabe? ..................36 - MP Relatório para mapear as possíveis defasagens da turma .....40 - MP Introdução da unidade 1 .............................41 - MP Unidade 1 • Voando para a paz ..........................................................42 - MP Conclusão da unidade 1 ...............................76 - MP Introdução da unidade 2 ............................ 77 - MP Unidade 2 • Um jeito especial de usar as palavras ....................78 - MP Conclusão da unidade 2 ...........................110 - MP Introdução da unidade 3 .........................111 - MP Unidade 3 • Gente bem brasileira .....................................112 - MP Conclusãoda unidade 3 ..........................144 - MP Introdução da unidade 4 ........................ 145 - MP Unidade 4 • Falando de direitos e deveres ..........146 - MP Conclusão da unidade 4 .......................... 178 - MP Introdução da unidade 5 ........................ 179 - MP Unidade 5 • Nem tudo o que vai para o lixo é lixo ...........180 - MP Conclusão da unidade 5 .......................... 214 - MP Introdução da unidade 6 ........................ 215 - MP Unidade 6 • Hoje é dia de teatro! ............................... 216 - MP Conclusão da unidade 6 ..........................244 - MP Introdução da unidade 7 ........................245 - MP Unidade 7 • Seres do folclore ................................................. 246 - MP Conclusão da unidade 7 ..........................280 - MP Introdução da unidade 8 ........................281 - MP Unidade 8 • Convivendo com as diferenças ....................282 - MP Conclusão da unidade 8 .......................... 316 - MP Referências complementares para a prática docente .............................. 317 - MP O que você já aprendeu? ..................................................... 318 - MP Referências bibliográficas comentadas .............................................327 - MP Material complementar ................................329 - MP Referências bibliográficas comentadas .................................................................... 351 - MP 4 - MP A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2018, tem o objetivo de definir “o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desen- volver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica” (BRASIL, 2018, p. 7). Como proposta fundamental, a BNCC destaca que a prioridade da Educação Básica é a “formação humana integral e para a cons- trução de uma sociedade justa, democrática e inclusiva” (BRASIL, 2018, p. 7). Nesta coleção, a BNCC é abordada de modo a desenvolver ha- bilidades do respectivo ano de ensino, bem como as competências gerais e específicas do componente, que fundamentam a apreen- são de noções e conceitos importantes para a vida em sociedade. A BNCC está estruturada em dez Competências gerais. Com base nelas, para o Ensino Fundamental, cada área do conheci- mento apresenta Competências específicas de área e de compo- nentes curriculares. Esses elementos são articulados de modo a se constituírem em práticas de linguagem, objetos de conhecimento e habilidades. Veja a seguir as dez Competências gerais da BNCC, bem como as Competências específicas de Linguagens e as Competências específicas de Língua Portuguesa. Competências gerais da BNCC Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos so- bre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões co- muns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emo- ções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como co- nhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimen- tos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao enten- dimento mútuo. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a coopera- ção, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e co- municação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver proble- mas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. 1 6 2 7 3 8 4 9 5 10 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 9-10. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2021. Competências específicas de Linguagens Compreender as linguagens como construção humana, histórica, so- cial e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando- -as como formas de significação da realidade e expressão de subjeti- vidades e identidades sociais e culturais. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respei- tem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioam- biental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corpo- rais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as di- versas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferen- tes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comuni- cação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas prá- ticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver pro- blemas e desenvolver projetos autorais e coletivos. 1 4 2 5 3 6 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 65. Disponível em: <http:// basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>.Acesso em: 8 jul. 2021. 5 - MP http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Competências específicas de Língua Portuguesa Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, vari- ável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de seus usuários e da co- munidade a que pertencem. Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em intera- ções sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direi- tos humanos e ambientais. Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando- -a para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonismo na vida social. Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sen- tidos, valores e ideologias. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que cir- culam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e partilhar in- formações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entreteni- mento, pesquisa, trabalho etc.). Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando ati- tude respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando precon- ceitos linguísticos. Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvi- mento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras manifestações artístico-culturais como formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial trans- formador e humanizador da experiência com a literatura. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual. Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais. 1 6 2 7 3 8 4 9 5 10 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 87. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2021. Práticas de linguagem, objetos de conhecimento e habilidades da BNCC para o 4o ano P rá ti ca s d e lin g ua g em Objetos de conhecimento Habilidades Todos os campos de atuação Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Reconstrução das condições de produção e recepção de textos (EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam. Estratégia de leitura (EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checando a adequação das hipóteses realizadas. (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos. (EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressivos gráfico- -visuais em textos multissemióticos. P ro du çã o de te xt os (e sc rit a co m pa rt ilh ad a e au tô no m a) Planejamento de texto (EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas. Revisão de textos (EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de ortografia e pontuação. Edição de textos (EF15LP07) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em suporte adequado, manual ou digital. Utilização de tecnologia digital (EF15LP08) Utilizar software, inclusive programas de edição de texto, para editar e publicar os textos produzidos, explorando os recursos multissemióticos disponíveis. O ra lid ad e Oralidade pública/Intercâmbio conversacional em sala de aula (EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral com clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor e usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequado. Escuta atenta (EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário. 6 - MP http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf P rá ti ca s d e li n g u ag em P rá ti ca s d e lin g ua g em P rá ti ca s d e lin g ua g em P rá ti ca s de li ng ua ge m O ra lid ad e Características da conversação espontânea (EF15LP11) Reconhecer características da conversação espontânea presencial, respeitando os turnos de fala, selecionando e utilizando, durante a conversação, formas de tratamento adequadas, de acordo com a situação e a posição do interlocutor. Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) no ato da fala (EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos (paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discordância), expressão corporal, tom de voz. Relato oral/Registro formal e informal (EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferentes contextos comunicativos (solicitar informações, apresentar opiniões, informar, relatar experiências etc.). Campo da vida cotidiana Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Leitura de imagens em narrativas visuais (EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias). Campo artístico-literário Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Formação do leitor literário (EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade. Leitura colaborativa e autônoma (EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor e, mais tarde, de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte como contos (populares, de fadas, acumulativos, de assombração etc.) e crônicas. Apreciação estética/Estilo (EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concretos,observando efeitos de sentido criados pelo formato do texto na página, distribuição e diagramação das letras, pelas ilustrações e por outros efeitos visuais. Formação do leitor literário/Leitura multissemiótica (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos. O ra lid ad e Contagem de histórias (EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, textos literários lidos pelo professor. Todos os campos de atuação Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Decodificação/Fluência de leitura (EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado. Formação de leitor (EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para leitura individual, justificando a escolha e compartilhando com os colegas sua opinião, após a leitura. Compreensão (EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global. Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Estratégia de leitura (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos. (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto. (EF35LP06) Recuperar relações entre partes de um texto, identificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes anafóricos – pessoais, possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continuidade do texto. P ro du çã o de te xt os (e sc rit a co m pa rt ilh ad a e au tô no m a) Construção do sistema alfabético/ Convenções da escrita (EF35LP07) Utilizar, ao produzir um texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, regras básicas de concordância nominal e verbal, pontuação (ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, vírgulas em enumerações) e pontuação do discurso direto, quando for o caso. Construção do sistema alfabético/ Estabelecimento de relações anafóricas na referenciação e construção da coesão (EF35LP08) Utilizar, ao produzir um texto, recursos de referenciação (por substituição lexical ou por pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos), vocabulário apropriado ao gênero, recursos de coesão pronominal (pronomes anafóricos) e articuladores de relações de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão, comparação), com nível suficiente de informatividade. Planejamento de texto/Progressão temática e paragrafação (EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo com as características do gênero textual. O ra lid ad e Forma de composição de gêneros orais (EF35LP10) Identificar gêneros do discurso oral, utilizados em diferentes situações e contextos comunicativos, e suas características linguístico-expressivas e composicionais (conversação espontânea, conversação telefônica, entrevistas pessoais, entrevistas no rádio ou na TV, debate, noticiário de rádio e TV, narração de jogos esportivos no rádio e TV, aula, debate etc.). Variação linguística (EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos falados em diferentes variedades linguísticas, identificando características regionais, urbanas e rurais da fala e respeitando as diversas variedades linguísticas como características do uso da língua por diferentes grupos regionais ou diferentes culturas locais, rejeitando preconceitos linguísticos. 7 - MP P rá ti ca s d e li n g u ag em P rá ti ca s d e lin g ua g em P rá ti ca s d e lin g ua g em Objetos de conhecimento Habilidades A ná lis e lin gu ís tic a/ se m ió tic a (O rt og ra fiz aç ão ) Construção do sistema alfabético e da ortografia (EF35LP12) Recorrer ao dicionário para esclarecer dúvida sobre a escrita de palavras, especialmente no caso de palavras com relações irregulares fonema-grafema. (EF04LP01) Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares diretas e contextuais. (EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras com sílabas VV e CVV em casos nos quais a combinação VV (ditongo) é reduzida na língua oral (ai, ei, ou). (EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de uso frequente nas quais as relações fonema- grafema são irregulares e com h inicial que não representa fonema. Conhecimento do alfabeto do português do Brasil/Ordem alfabética/Polissemia (EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer significados, reconhecendo o significado mais plausível para o contexto que deu origem à consulta. Conhecimento das diversas grafias do alfabeto/Acentuação (EF04LP04) Usar acento gráfico (agudo ou circunflexo) em paroxítonas terminadas em -i(s), -l, -r, -ão(s). Pontuação (EF04LP05) Identificar a função na leitura e usar, adequadamente, na escrita ponto final, de interrogação, de exclamação, dois-pontos e travessão em diálogos (discurso direto), vírgula em enumerações e em separação de vocativo e de aposto. Morfologia/Morfossintaxe (EF04LP06) Identificar em textos e usar na produção textual a concordância entre substantivo ou pronome pessoal e verbo (concordância verbal). Morfossintaxe (EF04LP07) Identificar em textos e usar na produção textual a concordância entre artigo, substantivo e adjetivo (concordância no grupo nominal). Morfologia (EF35LP14) Identificar em textos e usar na produção textual pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, como recurso coesivo anafórico. (EF04LP08) Reconhecer e grafar, corretamente, palavras derivadas com os sufixos -agem, -oso, -eza, -izar/-isar (regulares morfológicas). Campo da vida cotidiana Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Compreensão em leitura (EF04LP09) Ler e compreender, com autonomia, boletos, faturas e carnês, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero (campos, itens elencados, medidas de consumo, código de barras) e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. (EF04LP10) Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais de reclamação, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. P ro du çã o de te xt os (e sc rit a co m pa rt ilh ad a e au tô no m a) Escrita colaborativa (EF04LP11) Planejar e produzir, com autonomia, cartas pessoais de reclamação, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e com a estrutura própria desses textos (problema, opinião, argumentos), considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. O ra lid ad e Produção de texto oral (EF04LP12) Assistir, em vídeo digital, a programa infantil com instruções de montagem, de jogos e brincadeiras e, a partir dele, planejar e produzir tutoriais em áudio ou vídeo. A ná lis e lin gu ís tic a/ se m ió tic a (O rt og ra fiz aç ão ) Forma de composição do texto (EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos injuntivos instrucionais (instruções de jogos digitais ou impressos), a formatação própria desses textos (verbos imperativos, indicação de passos a ser seguidos) e formato específico dos textos orais ou escritos desses gêneros (lista/ apresentação de materiais e instruções/passos de jogo). Campo da vida pública Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Compreensão em leitura (EF04LP14) Identificar, em notícias, fatos, participantes, local e momento/tempo da ocorrência do fato noticiado. (EF04LP15) Distinguir fatos de opiniões/sugestões em textos (informativos, jornalísticos, publicitários etc.). 8 - MP P rá ti ca s d e lin g ua g em P rá ti ca s d e lin g ua g em P rá ti ca s d e lin g ua g em P ro du çã o de te xt os (e sc rit a co m pa rtilh ad a e au tô no m a) Escrita colaborativa (EF04LP16) Produzir notícias sobre fatos ocorridos no universo escolar, digitais ou impressas, para o jornal da escola, noticiando os fatos e seus atores e comentando decorrências, de acordo com as convenções do gênero notícia e considerando a situação comunicativa e o tema/ assunto do texto. (EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista sobre tema polêmico relacionado a situações vivenciadas na escola e/ou na comunidade, utilizando registro formal e estrutura adequada à argumentação, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. O ra lid ad e Planejamento e produção de texto (EF04LP17) Produzir jornais radiofônicos ou televisivos e entrevistas veiculadas em rádio, TV e na internet, orientando-se por roteiro ou texto e demonstrando conhecimento dos gêneros jornal falado/televisivo e entrevista. A ná lis e lin gu ís tic a/ se m ió tic a (O rt og ra fiz aç ão ) Forma de composição dos textos (EF35LP16) Identificar e reproduzir, em notícias, manchetes, lides e corpo de notícias simples para público infantil e cartas de reclamação (revista infantil), digitais ou impressos, a formatação e diagramação específica de cada um desses gêneros, inclusive em suas versões orais. (EF04LP18) Analisar o padrão entonacional e a expressão facial e corporal de âncoras de jornais radiofônicos ou televisivos e de entrevistadores/entrevistados. Campo das práticas de estudo e pesquisa Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Compreensão em leitura (EF04LP19) Ler e compreender textos expositivos de divulgação científica para crianças, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. Imagens analíticas em textos (EF04LP20) Reconhecer a função de gráficos, diagramas e tabelas em textos, como forma de apresentação de dados e informações. Pesquisa (EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio do professor, informações de interesse sobre fenômenos sociais e naturais, em textos que circulam em meios impressos ou digitais. P ro du çã o de te xt os (e sc rit a co m pa rt ilh ad a e au tô no m a) Produção de textos (EF04LP21) Planejar e produzir textos sobre temas de interesse, com base em resultados de observações e pesquisas em fontes de informações impressas ou eletrônicas, incluindo, quando pertinente, imagens e gráficos ou tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto. Escrita autônoma (EF04LP22) Planejar e produzir, com certa autonomia, verbetes de enciclopédia infantil, digitais ou impressos, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. O ra lid ad e Escuta de textos orais (EF35LP18) Escutar, com atenção, apresentações de trabalhos realizadas por colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário. Compreensão de textos orais (EF35LP19) Recuperar as ideias principais em situações formais de escuta de exposições, apresentações e palestras. Planejamento de texto oral Exposição oral (EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas escolares, em sala de aula, com apoio de recursos multissemióticos (imagens, diagrama, tabelas etc.), orientando-se por roteiro escrito, planejando o tempo de fala e adequando a linguagem à situação comunicativa. A ná lis e lin gu ís tic a/ se m ió tic a (O rt og ra fiz aç ão ) Forma de composição dos textos Coesão e articuladores (EF04LP23) Identificar e reproduzir, em verbetes de enciclopédia infantil, digitais ou impressos, a formatação e diagramação específica desse gênero (título do verbete, definição, detalhamento, curiosidades), considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto. Forma de composição dos textos Adequação do texto às normas de escrita (EF04LP24) Identificar e reproduzir, em seu formato, tabelas, diagramas e gráficos em relatórios de observação e pesquisa, como forma de apresentação de dados e informações. Campo artístico-literário Le itu ra /e sc ut a (c om pa rt ilh ad a e au tô no m a) Formação do leitor literário (EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores. Formação do leitor literário/ Leitura multissemiótica (EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso direto. Apreciação estética/Estilo (EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, aliterações e diferentes modos de divisão dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido. Textos dramáticos (EF35LP24) Identificar funções do texto dramático (escrito para ser encenado) e sua organização por meio de diálogos entre personagens e marcadores das falas das personagens e de cena. 9 - MP P rá ti ca s d e lin g ua g em Atividades que favorecem o trabalho com as competências da BNCC Para que os alunos desenvolvam as competências previstas na BNCC, é importante conhecer as condições socioculturais, as expectativas e as competências cognitivas deles. Assim, é possí- vel selecionar situações relacionadas ao cotidiano dos alunos, de maneira que a prática docente seja desenvolvida plenamente. Para isso, sugerimos as atividades a seguir. Ativação de conhecimento prévio Atividade constituída principalmente de questionamento oral que resgata e explora os conhecimentos prévios dos alunos, incenti- vando a participação e despertando o interesse deles pelos as- suntos estudados. Principais habilidades desenvolvidas: recordar, refletir, reconhecer, relatar, respeitar opiniões divergentes e valo- rizar o conhecimento do outro. Atividade em grupo Atividade que pode ser escrita e/ou oral, em que os alunos devem colaborar entre si, buscando informações. Principais habilidades desenvolvidas: pesquisar, analisar, interpretar, associar, comparar e trabalhar em equipe. Atividade prática Atividade que visa à utilização de diferentes procedimentos re- lacionados ao saber científico. Pode ser experimental, envolvendo procedimentos científicos, ou de construção, quando diferentes materiais são utilizados na elaboração de objetos distintos e outros produtos, como cartazes e panfletos. Principais habilidades de- senvolvidas: manipular materiais, analisar, associar, comparar e expressar opiniões. Pesquisa Atividade que exige dos alunos mobilização de seus conheci- mentos prévios para obter novas informações em diferentes fontes. Necessita de leituras, cujas informações devem ser selecionadas e registradas. Também possibilita a troca de ideias entre os alunos. Principais habilidades desenvolvidas: ler, escrever, interpretar, se- lecionar, sintetizar e registrar. Atividade de associação Atividade em que os alunos comparam diferentes elementos tex- tuais e/ou imagéticos. Trata-se de atividade de contextualização de texto e imagens, mobilizando os conhecimentos dos alunos para responder questões ou buscar soluções para problemas. Principais habilidades desenvolvidas: comparar, classificar e in- terpretar. Os Temas contemporâneos transversais Esta coleção privilegia o trabalho com os Temas contemporâne- os transversais na seção Cidadão do mundo. Por serem temas globais que podem ser abordados em âmbito local, é interessan- te que o trabalho com eles aconteça de maneira contextualizada às diferentes realidades escolares. A seguir, é possível observar quais são os Temas contemporâneos transversais sugeridos pelo documento Temas contemporâneos transversais na BNCC, publi- cado em 2019, como complemento às orientações da Base Na- cional Comum Curricular. Objetos de conhecimento Habilidades P ro du çã o de te xt os (e sc rit a co m pa rt ilh ad a e au tô no m a) Escrita autônoma e compartilhada (EF35LP25) Criar narrativas ficcionais,com certa autonomia, utilizando detalhes descritivos, sequências de eventos e imagens apropriadas para sustentar o sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e de fala de personagens. (EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apresentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do discurso indireto e discurso direto. Escrita autônoma (EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos em versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros. O ra lid ad e Declamação (EF35LP28) Declamar poemas, com entonação, postura e interpretação adequadas. Performances orais (EF04LP25) Representar cenas de textos dramáticos, reproduzindo as falas das personagens, de acordo com as rubricas de interpretação e movimento indicadas pelo autor. A ná lis e lin gu ís tic a/ se m ió tic a (O rt og ra fiz aç ão ) Formas de composição de narrativas (EF35LP29) Identificar, em narrativas, cenário, personagem central, conflito gerador, resolução e o ponto de vista com base no qual histórias são narradas, diferenciando narrativas em primeira e terceira pessoas. Discurso direto e indireto (EF35LP30) Diferenciar discurso indireto e discurso direto, determinando o efeito de sentido de verbos de enunciação e explicando o uso de variedades linguísticas no discurso direto, quando for o caso. Forma de composição de textos poéticos (EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas. Forma de composição de textos poéticos visuais (EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o formato, a distribuição e a diagramação das letras do texto na página. Forma de composição de textos dramáticos (EF04LP27) Identificar, em textos dramáticos, marcadores das falas das personagens e de cena. 10 - MP • Ciência e tecnologia • Diversidade cultural • Educação para valorização do multiculturalismo nas ma- trizes históricas e culturais brasileiras • Vida familiar e social • Educação para o trânsito • Educação em direitos hu- manos • Direitos da criança e do ado- lescente • Processo de envelhecimen- to, respeito e valorização do idoso • Saúde • Educação alimentar e nutri- cional • Trabalho • Educação financeira • Educação fiscal • Educação ambiental • Educação para o consumo A Política Nacional de Alfabetização (PNA) A Política Nacional de Alfabetização (PNA) foi instituída em 2019 com a finalidade de melhorar a qualidade da alfabetização no ter- ritório nacional e combater o analfabetismo absoluto e o analfa- betismo funcional nas diferentes etapas e modalidades da Educa- ção Básica. Essa política tem como foco implementar uma metodologia de alfabetização baseada em evidências científicas, voltada, principalmente, para crianças na primeira infância e alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, e pretende que eles completem o processo de alfabetização até o 3o ano do Ensino Fundamental, de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) referente ao decênio 2014-2024, por isso a alfabetização deve ser priorizada no 1o ano. [...] Ora, basear a alfabetização em evidências de pesquisas não é impor um método, mas propor que programas, orientações curriculares e práticas de alfabetização sempre tenham em con- ta os achados mais robustos das pesquisas científicas. Desse modo, uma alfabetização baseada em evidências traz para o de- bate sobre o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita a visão da ciência, dados da realidade que já não podem ser igno- rados nem omitidos. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. p. 20. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2021. Como forma de evidenciar a concepção de alfabetização adota- da no documento, a PNA apresenta a definição de conceitos- -chave como literacia, literacia familiar e numeracia. Literacia e alfabetização Literacia, de acordo com a PNA (BRASIL, 2019, p. 21), “é o con- junto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à escrita, bem como sua prática produtiva” e compreen- de vários níveis, desde o mais básico até o mais avançado, no qual o indivíduo é capaz de ler e escrever de forma produtiva e eficien- te, considerando a aquisição, a transmissão e a produção de co- nhecimentos. Segundo Morais, Literacia, termo utilizado em Portugal e Espanha e, tal como o francês littératie, adaptado do inglês literacy, não é equivalente a alfabetismo por duas razões. Porque se pode ser letrado, no sentido de saber ler e escrever, e analfabeto – é o caso dos que só adquiriram um sistema não alfabético de escrita, como o kanji (ideográfico) e os kana (silabários) no Japão – e porque literacia pressupõe uma utilização eficiente e frequente da leitura e da escrita. Quem aprendeu a ler e a escrever, mas o faz mal e pouco, não é letrado [...] MORAIS. José. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso, 2014. p. 12-13. Assim, para o desenvolvimento pleno da literacia, a PNA indica que é necessário desenvolver e aprimorar, desde a Educação Infantil, determinados componentes e habilidades essenciais para Relações entre os componentes Em consonância com os princípios da BNCC, é importante que as escolas busquem contemplar em seus currículos o favoreci- mento do ensino interdisciplinar. Isso pode acontecer, principal- mente, por meio de atividades que promovam o diálogo entre conhecimentos de diferentes áreas, envolvendo os professores, os alunos e também outras pessoas da comunidade escolar e da comunidade local. O objetivo principal dessas atividades deve ser sempre o de proporcionar aos alunos uma formação cidadã, que favoreça seu crescimento intelectual, social, físico, moral, ético, simbólico e afetivo. Por isso, é esperado que as escolas ajustem as proposições da BNCC à realidade local, buscando, entre outras ações: [...] • contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as apren- dizagens estão situadas; • decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência peda- gógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem; • selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático- -pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferen- ciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alu- nos, suas famílias e cultura de origem, suas comunidades, seus grupos de socialização etc.; [...] BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 16-17. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2021. A busca pela aproximação dos conhecimentos escolares com a realidade dos alunos é uma atribuição da escola, mas também deve ser uma responsabilidade do professor. Além de atividades que promovam o diálogo com os conheci- mentos de diferentes áreas, o professor deve criar, no dia a dia da sala de aula, momentos de interação entre eles. Ao longo desta coleção, são apresentados vários exemplos de atividades que fa- vorecem o trabalho interdisciplinar. 11 - MP http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf ALFABETIZAÇÃO Consciência fonêmicaConhecimento alfabético Consciência fonológica Fluência em leitura oral Desenvolvimento de vocabulário Compreensão de textos Produção de escrita É o conhecimento consciente das menores unidades fonológicas da fala (fonemas) e a habilidade de manipulá-las intencionalmente. É a identificação dos nomes das letras, suas formas (grafemas) e seus valores fonológicos (fonemas). É a identificação e a manipulação intencional da linguagem oral, como palavras, sílabas, aliterações e rimas. É a capacidade de ler um texto com velocidade, precisão e prosódia. Envolve tanto o vocabulário receptivo e expressivo quanto o vocabulário de leitura. Diz respeito tanto à habilidade de escrever palavras quanto à de produzir textos. É o propósito da leitura. a alfabetização, como a consciência fonológica e fonêmica, a ins- trução fônica sistemática, o conhecimento alfabético, a fluência em leitura oral, o desenvolvimento de vocabulário, a compreensão de textos e a produção de escrita. Veja a seguir algumas in- formações sobre os componentes desenvolvidos no decorrer deste volume. Fonte de pesquisa: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. p. 30, 33-34. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf>. Acesso em: 19 jul. 2021. Esta coleção fornece base para o desenvolvimento da alfabeti- zação, promovendo diferentes momentos que contemplam esses componentes essenciais. Assim, ao longo da coleção, os alunos podem ampliar o vocabulário ao identificar e nomear adequada- mente palavras novas inseridas em seu repertório linguístico; de- senvolver de forma gradativa a escrita; utilizar a linguagem oral como instrumento de interação; e desenvolver a compreensão de textos, principalmente nas seções Leitura, Outra leitura, Produção de texto e Ampliando o vocabulário. A PNA ressalta a participação da família no processo de alfabe- tização, atribuindo a ela a responsabilidade de assegurar o desen- volvimento de habilidades básicas que podem contribuir para o processo de aprendizagem dos alunos. Assim, ao conjunto de práticas de linguagem, de leitura e de escrita que ocorrem no ambiente familiar, como a leitura partilhada de histórias e o manu- seio de lápis em tentativas de escrita, dá-se o nome de literacia familiar. Com o intuito de que os familiares dos alunos sejam aliados no processo de alfabetização, é necessário que haja uma comunica- ção direta entre eles e a escola, a fim de ressaltar a importância da integração das famílias com as práticas pedagógicas. Essa integração contribui para o desenvolvimento e a formação integral dos alunos. Nesta coleção, a literacia familiar é assegurada por meio de ati- vidades de leitura e de escrita a serem desenvolvidas em casa. As atividades são identificadas por um ícone, e nas orientações ao professor há comentários que auxiliam no direcionamento aos familiares. Numeracia Os cálculos e a necessidade de quantificar objetos sempre esti- veram presentes no cotidiano do ser humano. Com o passar do tempo, o aprendizado da leitura, da escrita e do processamento numérico tornou-se ferramenta essencial para a inserção dos in- divíduos no mercado de trabalho. Porém, o senso comum de que a Matemática é difícil e de que nem todos terão habilidade para aprendê-la tem se tornado obstáculo real na construção desse conhecimento. De acordo com a PNA, é possível reverter essa realidade promo- vendo o ensino de habilidades de Matemática básica com funda- mento em evidências de pesquisas sólidas e por meio de capaci- tação do professor alfabetizador, dada a relevância de seu papel nesse processo. Devidamente fundamentado, ele será apto a contribuir para o desenvolvimento dos alunos em raciocínio lógico- -matemático e nas noções básicas numéricas, geométricas, es- paciais, de medidas e de estatística. O termo numeracia tem sua origem no inglês numerical literacy – literacia matemática –, popularizado como numeracy, definido pela Unesco como a capacidade de usar habilidades matemáticas de maneira apropriada e significativa, buscando respostas para questões pessoais, sociais e profissionais. Estudos e pesquisas recentes na psicologia cognitiva e na neu- rociência cognitiva indicam que as representações elementares da intuição matemática, tais como as noções de tempo, espaço e número, são processadas em regiões cerebrais específicas (DEHAENE, 2012, p. 327). Sendo assim, a PNA afirma que as ha- bilidades de numeracia vão além do processamento de contagem numérica. Muitas delas, identificadas concomitantemente com as 12 - MP http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf habilidades de literacia, alcançam a busca de respostas para si- tuações simples ou complexas do dia a dia e abrem caminho para competências mais complexas, capacitando os indivíduos na apli- cação de raciocínio matemático para a solução significativa de problemas. Avaliação A avaliação deve ser compreendida como uma forma de orien- tação do processo de ensino-aprendizagem. Isso porque é uma das principais maneiras pelas quais se pode reconhecer a valida- de do método didático-pedagógico adotado pelo professor. Além disso, é possível acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, procurando identificar seus avanços e suas dificuldades. Para que o processo de ensino-aprendizagem seja bem-suce- dido, é necessária uma avaliação contínua e diversificada. Para tanto, devem ser levados em consideração os conhecimentos prévios dos alunos, o que possibilita traçar objetivos em relação aos conteúdos. A ação avaliativa pode ser realizada de diferentes maneiras e em momentos distintos no decorrer do estudo dos conteúdos, como é o caso da avaliação diagnóstica, da avaliação de processo ou formativa e da avaliação de resultado ou somativa. Avaliação diagnóstica Tem como objetivo perceber o conhecimento prévio dos alunos, identificando interesses, atitudes, comportamentos, etc. Nesta coleção, a avaliação diagnóstica acontece de maneira estruturada no início de cada volume, na seção O que você já sabe?, e pode ser aplicada no início do ano letivo. Ela apresenta propostas de atividades que visam identificar os conhecimentos que os alunos já trazem de suas vivências e experiências, assim como avaliar os conhecimentos esperados para o ano de ensino, propiciando uma melhor abordagem para o processo de ensino-aprendizagem. Contudo, essa avaliação ocorre ao longo do volume, para que assim haja melhor integração entre os objetivos e os conhecimen- tos que os alunos já têm. Nesse sentido, a coleção apresenta si- tuações que propiciam conhecer a realidade do aluno, como a sua convivência social, as relações familiares, etc. Avaliação de processo ou formativa A avaliação de processo ou formativa consiste na orientação e na formação do conhecimento por meio da retomada dos conteúdos abordados e da percepção de professores e alunos sobre os pro- gressos e as dificuldades no desenvolvimento do ensino. Esse processo requer o acompanhamento constante das atividades realizadas pelos alunos. Desse modo, deve ser um processo con- tínuo. Assim, análises de pesquisas, entrevistas, trabalhos em grupos e discussões em sala de aula, por exemplo, devem ser armazenados e utilizados para, além de acompanhar a aprendi- zagem dos alunos, avaliar os próprios métodos de ensino. A avaliação formativa tem como foco a regulação e orientação do processo de ensino-aprendizagem. A regulação trata-se da recolha e análise contínua de informações a respeito do proces- so de ensino e aprendizagem [...]. Desta regulação surge o papel de orientação, no qual ajudará o professor a mudar de estratégias de ensino, caso não estejam resultando em aprendizagem signi- ficativa [...]. QUEIROZ, Ana Patrícia Cavalcante de. Avaliação formativa: ferramenta significativa no processo de ensino e aprendizagem. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 6.,2019, Fortaleza. Anais... p. 3-4. Disponível em: <https:// editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_SA17_ ID8284_13082019194531.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2021. A avaliação formativa, nesse sentido, pode contribuir com o acompanhamento da aprendizagem ao longo de todo o ano letivo, auxiliando o professor a ter uma visão mais ampla do desempenho apresentado pela turma, e assim retomar o que for necessário para que os alunos obtenham êxito nos resultados apresentados. Além disso, possibilita à turma a superação de suas dificuldades de aprendizagem, por meio de atividades avaliativas diversificadas que podem ser aplicadas pelo professor de acordo com as ne- cessidades individuais e/ou do grupo e em diversos momentos do planejamento de suas aulas. As informações obtidas com esse tipo de avaliação auxiliam no planejamento das intervenções e das estratégias necessárias para o alcance das metas de apren- dizagem. Nesta coleção, a avaliação de processo ou formativa acontece ao final de cada unidade, por meio das atividades pro- postas na seção O que você estudou?, e contribui para que o professor possa acompanhar mais de perto os conhecimentos adquiridos pelos alunos, identificando êxitos e defasagens e pos- síveis procedimentos para saná-las. Há ainda sugestões, neste Manual do professor, para utilização de outras atividades avaliativas, a fim de desenvolver de forma efetiva a avaliação formativa, como a seção Conclusão da uni- dade, que tem a finalidade de avaliar o aprendizado dos alunos em relação aos principais objetivos propostos na unidade, favo- recendo a observação da trajetória, dos avanços e das aprendi- zagens deles de maneira individual e coletiva, evidenciando a progressão ocorrida durante o trabalho com a unidade. Avaliação de resultado ou somativa Essa avaliação tem como prioridade sintetizar os conteúdos tra- balhados, possibilitando ao professor uma observação mais ampla dos avanços dos alunos ao longo de todo o ano letivo. Nesta co- leção, ela acontece ao final de cada volume, na seção O que você já aprendeu?, oportunizando ao professor uma maneira de verifi- car o que foi apreendido e como se deu a formação do conheci- mento dos alunos, propiciando aferir a eficácia do processo de ensino-aprendizagem. Relatório individual de acompanhamento da aprendizagem O modelo de relatório apresentado a seguir é uma sugestão de acompanhamento das aprendizagens de cada aluno para subsidiar o trabalho do professor em sala de aula, assim como as reuniões do conselho de classe. Por meio dele, é possível registrar a traje- tória de cada aluno, destacando os avanços e as conquistas, além de propiciar a verificação de quais intervenções serão necessárias para que algum aluno alcance determinado objetivo ou melhore seu aprendizado. Esse relatório pode ser utilizado complementan- do o trabalho com as seções Conclusão da unidade, apresenta- das neste Manual do professor. Ele pode (e deve) ser adequado de acordo com as necessidades de cada aluno e turma e com os objetivos determinados, incluindo 13 - MP https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_SA17_ID8284_13082019194531.pdf https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_SA17_ID8284_13082019194531.pdf https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_SA17_ID8284_13082019194531.pdf ou excluindo itens a serem avaliados e objetivos a serem atingidos, de acordo com o plano de conteúdos de cada turma. Ao avaliar os objetivos de aprendizagem a serem alcançados, o professor poderá marcar as alternativas de acordo com a legenda apresentada no início do quadro Relatório individual de acompa- Relatório individual de acompanhamento da aprendizagem Legenda S (Sim) N (Não) CD (Com dificuldade) CA (Com ajuda) EP (Em processo) Nome do aluno Componente curricular Ano Turma Período letivo de registro Objetivos de aprendizagem S N CD CA EP Observações (Preencher com um objetivo de aprendizagem em cada linha) nhamento da aprendizagem. Caso seja marcado N (não), CD (com dificuldade), CA (com ajuda) ou EP (em processo), vai ser possível determinar quais estratégias e intervenções pedagógicas serão necessárias para que o aluno consiga atingir o objetivo em ques- tão. Se marcado S (sim), é possível incentivar os alunos a amplia- rem seus conhecimentos e alcançarem novos objetivos. O ensino de Língua Portuguesa A alfabetização A Política Nacional de Alfabetização (PNA) define alfabetização como “o ensino das habilidades de leitura e de escrita em um sistema alfabético” (BRASIL, 2019, p. 18). O sistema alfabético, por sua vez, é o sistema que representa os sons da fala (fonemas) por meio de letras do alfabeto (caracteres). Para ser considerada alfabetizada, a pessoa precisa primeiro compreender o princípio alfabético, ou seja, entender que as letras são mais do que meros sinais gráficos, mas que representam os sons da fala. Ao compreender as relações grafofonêmicas, ou seja, a relação entre os sons da fala e suas representações escritas, ela começa a ler e escrever. Para isso, o ideal é que a criança apren- da as relações entre grafemas e fonemas das mais simples para as mais complexas. Sobre o assunto, Stanislas Dehaene defende: [...] Chegado o momento, a partir do início do curso preparatório, as correspondências entre grafemas e fonemas deverão ser en- sinadas de um modo bastante explícito e sem medo de repeti-las. Não se pode supor que o aluno terminará por adquiri-las em consequência de ver muitas palavras. É preciso explicar clara- mente ao aluno que cada “som” tem suas “roupas”, as letras ou grupos de letras que podem vesti-lo e que, inversamente, cada letra se pronuncia de uma ou de várias maneiras possíveis. Bem entendido, os grafemas serão introduzidos numa ordem lógica: começa-se pelos mais simples e mais regulares, aqueles que se pronunciam sempre da mesma maneira, como “v”, “f”, para in- corporar na sequência, progressivamente, grafemas complexos como “on”, em “ponto” e os grafemas mais raros e irregulares, como “x”. [...] DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Trad. Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso. 2012. p. 246. José Morais, em seu livro Alfabetizar para a democracia, também defende que o ensino das relações entre grafemas e fonemas seja das mais simples para as mais complexas: [...] O ensino das regras de correspondência grafema-fonema deve ser sistemático e ordenado por parte do professor, baseado no princípio de uma progressão do mais acessível ao menos aces- sível e do mais simples ao mais complexo. Por exemplo, a deco- dificação de sílabas iniciadas por uma consoante fricativa é mais acessível do que a de sílabas iniciadas por uma consoante oclu- siva (gerada mediante uma oclusão rápida da passagem do ar na boca), porque o valor fonológico das fricativas pode ser facilmen- te modelado, arrastando a pronúncia (ffff..., ssss....), o que não é possível com as oclusivas. E é mais fácil aprender os grafemas constituídos por uma letra do que por duas (ch, lh, nh, ss,...), aqueles que têm uma relação biunívoca com o fonema (b, d, f, j,...) do que os que podem receber mais do que um valor fonoló- gico (c, s, x,...) segundo a sua posição e as letras adjacentes (é o caso de m ou n precedidos de vogal e seguidos de consoante) e os grafemas simples do que os que incluem um diacrítico (como ç, ã) ou os que representam ditongos (ai, ui, ao, ão, etc.). [...] MORAIS, José. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso, 2014. p. 47-48. Dessa forma, no 1o ano desta coleção, optou-se por apresentar primeiro as relações grafofonêmicas mais simples, ao longo da unidade 1, iniciando pelas vogais, seguidas das consoantes com regularidades biunívocas e, na sequência, as demais consoantes com foco na realização fonológica dominante da letra. Na unidade 2, foram apresentadas as relações maiscomplexas, incluindo realizações fonológicas não dominantes de determinadas letras, cedilha, dí- grafos e sinais gráficos, como til e os acentos agudo e circunflexo. Outra escolha foi apresentar somente a realização fonológica do- minante da letra x no volume de 1o ano e os demais sons repre- sentados pela letra x, no 3o ano, considerando a complexidade do conteúdo. O mesmo ocorreu em relação aos dígrafos sc, sç e xc. No 2o e no 3o ano, essas relações são retomadas no início do volume, na seção Revisão, e algumas são desenvolvidas e am- pliadas ao longo do volume. Já no 4o e no 5o ano, os alunos con- tinuam desenvolvendo o conhecimento alfabético com foco na ortografia e na gramática. Ao longo do trabalho com o conhecimento alfabético e a cons- ciência fonêmica, principalmente no 1o ano, são apresentadas as representações fonêmicas para identificar o som representado pelo grafema trabalhado. O quadro a seguir mostra as correspon- dências entre grafemas e fonemas utilizadas na coleção. 14 - MP Correspondência entre grafemas e fonemas Grafema Fonema Exemplo Grafema Fonema Exemplo A /a/ abacate, sofá S /s/ sapo /ã/ limão, gambá, canguru, pirâmide /s/ ou /š/ casca B /b/ bola /z/ ou /ž/ desde C /k/ camelo /z/ rosa /s/ cebola T /t/ tatu D /d/ dado U /u/ uva E /e/ cera, bambolê /u/ umbu, mundo / / fera, jacaré V /v/ vela /i/ pente W /u/ windsurfe / / empada, pente X /š/ xilofone, enxame, caixa F /f/ foca /s/ ou /š/ texto G /g/ gato /s/ máximo /ž/ girafa /z/ exame H hipopótamo /ks/ ou /kis/ tórax I /i/ ioiô /kz/ hexágono / / pudim, pincel Y /i/ yakisoba J /ž/ jacaré Z /z/ zebra K /k/ kiwi Ç /s/ palhaço L /l/ luva CH /š/ cachorro /w/ papel LH / / alho M /m/ macaco NH /ñ/ ninho N /n/ neve RR /R/ cigarra O /o/ ovo, vovô SS /s/ dinossauro / / copo, vovó QU /k/ quiabo /õ/ limões, batom, apontador GU /g/ caranguejo /u/ ponto SC /s/ piscina P /p/ pato SÇ /s/ cresça Q /k/ quiabo XC /s/ excelente R /R/ rato /r/ barata /R/ ou /r/ urso Fonte de pesquisa: NÓBREGA, Maria José. Ortografia. São Paulo: Melhoramentos, 2013. (Como eu Ensino). Assim que os alunos compreendem as relações entre o som e sua representação escrita, eles começam a desenvolver a práti- ca de leitura e de escrita. No entanto, de acordo com a PNA, aprender a codificar e a decodificar (portanto, ler e escrever) não é um fim em si mesmo, pois o objetivo da alfabetização é que a pessoa aprenda a ler e escrever com autonomia e compreensão. Dessa forma: [...] O ensino dessas habilidades de leitura e de escrita é que constitui o processo de alfabetização. Se alguém é alfabetizado, significa que é capaz de decodificar e codificar qualquer pala- vra em sua língua. Mas a aquisição dessa técnica não é um fim em si. O objetivo é fazer que se torne capaz de ler e escrever palavras e textos com autonomia e compreensão. Sem isso, o processo de alfabetização não frutifica, pois ler e escrever pa- lavras com precisão e fluência, dentro e fora de textos, é apenas o começo de um caminho que deve ser consolidado por meio de atividades que estimulem a leitura e a escrita de textos cada vez mais complexos, a fim de que a pessoa se torne capaz de usar essas habilidades com independência e proficiência para aprender, transmitir e até produzir novos conhecimentos. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. p. 19. Disponível em: <http://portal.mec. gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2021. Práticas de linguagem Leitura Durante o processo de alfabetização, quando os alunos ainda não conseguem ler sozinhos, o professor deve ser o mediador da leitura, lendo os textos em voz alta para a turma e pedindo aos alunos que acompanhem a leitura com o dedo e ensinando a ordem – da esquerda para a direita e de cima para baixo, por exemplo. Então, deve progressivamente incentivá-los a tentar relacionar grafemas e fonemas e ler palavras conhecidas para começarem a ler textos com extensão, linguagem e conteúdo adequados à faixa etária. 15 - MP http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf Ao longo do Ensino Fundamental, os alunos devem entrar em contato com variados gêneros textuais, com temas e conteúdos diversos, assim como com diferentes autores, para que ampliem seu repertório de leitura. Para explorar os textos, garantindo sua interpretação e compreensão, as atividades propostas ao longo da coleção visam aos quatro processos gerais de compreensão de leitura: • localizar e retirar informação explícita de textos; • fazer inferências diretas; • interpretar e relacionar ideias e informação; • analisar e avaliar conteúdos e elementos textuais. Com relação à fluência em leitura oral, tendo como base pesqui- sas, a PNA definiu um número médio de palavras que devem ser Ano do Ensino Fundamental Número médio de palavras lidas por minuto 1o 60 2o 80 3o 90 4o 100 5o 130 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. p. 34. Disponível em: <http://portal.mec. gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf>. Acesso em: 8 jul. 2021. lidas com fluência ao final de cada ano do Ensino Fundamental. Por isso, em alguns momentos deste Manual do professor, há sugestões para avaliar a fluência em leitura oral dos alunos, tanto pelo professor e pelos familiares quanto pelos próprios alunos. Mas essa prática, bem como os parâmetros descritos anterior- mente, podem ser usados em quaisquer oportunidades que você julgue pertinentes ou necessárias com a turma. Escrita Saber escrever com clareza e competência é de fundamental importância para a plena participação social. A leitura e a escrita são atos inseparáveis e interdependentes, de modo que a prática constante e eficiente de leitura favorece a escrita. Em sala de aula, é importante que os alunos sejam conscientizados a respeito dis- so e incentivados a refletir sobre suas atividades de escrita. Tam- bém é preciso desenvolver um trabalho de produção de textos que envolva diferentes procedimentos, ensinando os alunos a: • planejar o que vão escrever em função das características do contexto de produção; • textualizar, isto é, redigir o que foi planejado, considerando a macro e a microestrutura do texto; • revisar o que foi escrito, durante o processo de escrita e com o texto pronto; • reescrever o texto produzido e revisado; • avaliar o produto final, considerando-o finalizado para o momento. A função da escrita excede o âmbito escolar, assim é preciso estar atento a esse aspecto. Desse modo, a produção escrita tam- bém deve ser vista como uma atividade interativa entre sujeitos e como manifestação de ideias, sentimentos, informações, inten- ções, etc., com unidade temática e progressão. Oralidade É importante ressaltar que, em sala de aula, o trabalho com a modalidade oral da língua não deve ser confundido com “corrigir” as falas dos alunos. Trata-se de organizar atividades em que gêne- ros orais sejam produzidos e em que haja reflexão sobre a função da língua oral nas interações verbais, bem como os níveis de for- malidade e a variedade adequada a cada gênero/situação. É fundamental considerar que, quando chega à escola, a criança já tem conhecimentos sobre a língua com base, principalmente, nas experiências de linguagem oral trazidas de seu contexto familiar e social, e tais conhecimentos e experiências devem ser valorizados. Além disso, é de suma importância o respeito às diferentes varie- dades linguísticas e o combate ao preconceito linguístico. Para um bom trabalho com a oralidade, é preciso promover dife- rentes situações comunicativas com atividades em que os alunos devem manifestar opiniões, argumentar, recontar, debater, relatar, narrar, dramatizar, recitar, etc. A oralidade também é desenvolvida quando eles são incentivadosa falar e ouvir o outro, com atenção, respeito e cooperação. Conhecimentos linguísticos e gramaticais Embora sejam usuários eficazes do idioma, os alunos muitas vezes se veem diante de determinadas situações de comunicação em que são necessários conhecimentos formalizados acerca da língua materna. Por isso, é importante que aprendam como a lín- gua está estruturada e de que modo ela pode ser utilizada/com- preendida nas situações de interação verbal. A prática pedagógica deve levar em consideração os conheci- mentos prévios dos alunos sobre a língua para, assim, introduzir novos conhecimentos. Em sala de aula, é possível propor ativida- des em que os alunos sejam levados a refletir sobre o funciona- mento da língua, mostrando-lhes como se organiza a língua por- tuguesa e de que forma ela aparece nos mais variados textos/ discursos. Em alguns casos, as nomenclaturas são úteis para que os alunos situem determinado conhecimento. Contudo, o objetivo não é sobrecarregá-los com nomes e conceitos, mas levá-los a entender de que modo e com que função tais conteúdos incidem nos textos. Ortografia É preciso considerar que, mesmo após aprender a ler e escrever, o aluno pode ainda não dominar as regularidades e as irregularida- des determinadas pela norma ortográfica. A forma correta da grafia de uma palavra é sempre uma convenção, algo que se define socialmente. Assim, o conhecimento ortográfico é algo que os alunos não aprendem sozinhos, considerando sua natureza de convenção social, de modo que se tornam necessárias atividades sistematizadas para que essa aprendizagem aconteça. Partindo dessa concepção, a ortografia precisa ser considerada um objeto de aprendizagem, isto é, algo que se aprende. 16 - MP http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf Plano de desenvolvimento anual • 4o ano A planilha a seguir apresenta uma proposta de organização dos conteúdos deste volume em bimestres, semanas e aulas, como um itinerário. Por meio dessa proposta, é possível verificar a evolução sequencial dos conteúdos do volume e identificar os momentos de avaliação formativa sugeridos. A proposta pode ser adaptada conforme a realidade da turma e o planejamento do professor. B im es tr e 1 Se m an a 1 1 • O que você já sabe? (avaliação diagnóstica) (p. 8 a 11)2 3 4 • Unidade 1: Voando para a paz • (páginas de abertura) (p. 12 e 13) • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF15LP09), (EF15LP10), (EF15LP11), (EF15LP13) • Competências gerais 4 e 9 e Competência específica de Língua Portuguesa 5 • Desenvolvimento de vocabulário 5 • Leitura: texto de quarta capa (p. 14 a 18) • Antes da leitura • Leitura • Estudo do texto • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF15LP02), (EF15LP03), (EF35LP01), (EF35LP02), (EF35LP03), (EF35LP04), (EF35LP05) • Competência específica de Língua Portuguesa 2 • Desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos, fluência em leitura oral e produção de escrita 6 Se m an a 2 1 2 • Outra leitura: narrativa (p. 19 a 22) • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF15LP03), (EF15LP15), (EF15LP16), (EF15LP18), (EF35LP03), (EF35LP04), (EF35LP21), (EF35LP26), (EF35LP29) • Competência específica de Língua Portuguesa 2 • Fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção de escrita 3 4 • Estudo da língua: pontuação (p. 23 a 18) • Jogos e brincadeiras: Jogo da pontuação (p. 25) • p. 55-MP • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF04LP05) • Produção de escrita e fluência em leitura oral 5 6 Se m an a 3 1 • Leitura: notícia (p.25 a 29) • Antes da leitura • Leitura • Estudo do texto • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF15LP01), (EF15LP02), (EF15LP03), (EF15LP09), (EF15LP10), (EF15LP11), (EF15LP13), (EF35LP01), (EF35LP03), (EF35LP04), (EF35LP16), (EF04LP14), (EF04LP15) • Competências gerais 1, 8, 9 e 10 • Desenvolvimento de vocabulário, fluência em leitura oral, compreensão de textos e produção de escrita 2 3 4 • Estudo da língua: o dicionário e o sentido das palavras (p. 30 a 33) • p. 63-MP • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF35LP05), (EF04LP03) • Desenvolvimento de vocabulário e produção de escrita • Literacia familiar5 6 Se m an a 4 1 • A escrita das palavras: acentuação das palavras monossílabas (p. 34 a 36) acentuação das palavras oxítonas (p. 36 a 86) • p. 68-MP • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF35LP12) • Conhecimento alfabético, consciência fonêmica, desenvolvimento de vocabulário e produção de escrita2 3 4 Aula Conteúdos Avaliação formativa (Manual do professor) BNCC e PNA 17 - MP B im es tr e 1 Se m an a 4 5 • Produção de texto: notícia e jornal falado (p. 39 a 41) • p. 73-MP e p. 74-MP • (EF15LP05), (EF15LP06), (EF15LP07), (EF15LP08), (EF15LP09), (EF15LP10), (EF15LP12), (EF15LP13), (EF35LP07), (EF35LP09), (EF35LP10), (EF35LP12), (EF35LP16), (EF35LP17), (EF35LP18), (EF35LP19), (EF35LP20), (EF04LP16), (EF04LP17), (EF04LP18), (EF04LP21) • Competências específicas de Língua Portuguesa 1, 2 e 3 • Fluência em leitura oral, compreensão de textos, desenvolvimento de vocabulário e produção de escrita 6 Se m an a 5 1 2 3 • O que você estudou? (avaliação de processo) (p. 43 e 44)4 5 • Ampliando o vocabulário (p. 45) • (EF35LP01), (EF04LP03) • Competência geral 1 • Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral 6 • Unidade 2: Um jeito especial de usar as palavras • (páginas de abertura) (p. 46 e 47) • p. 110-MP • (EF15LP09), (EF15LP10), (EF15LP11), (EF15LP13) • Competência geral 4 e Competência específica de Língua Portuguesa 5 • Desenvolvimento de vocabulário Se m an a 6 1 • Leitura: poema (p.48 a 52) • Antes da leitura • Leitura • Lendo de outro jeito • Estudo do texto • p. 110-MP • (EF15LP02), (EF15LP03), (EF15LP12), (EF15LP15), (EF35LP01), (EF35LP03), (EF35LP04), (EF35LP05), (EF35LP21), (EF35LP23), (EF35LP27), (EF35LP28), (EF35LP31), (EF04LP03) • Competência específica de Língua Portuguesa 9 • Produção de escrita, compreensão de texto, fluência em leitura oral 2 3 4 5 • Estudo da língua: substantivo (p.53 a 55) • Jogos e brincadeiras: Jogo dos substantivos compostos (p. 55) • p. 110-MP • (EF35LP12) • Desenvolvimento de vocabulário e produção de escrita 6 Se m an a 7 1 2 • A escrita das palavras: palavras com h inicial (p. 56 e 57) • p. 110-MP • (EF35LP13), (EF04LP01) • Conhecimento alfabético e consciência fonêmica 3 4 5 • Leitura: poema visual (p.58 a 61) • Antes da leitura • Leitura • Estudo do texto • p. 110-MP • (EF15LP01), (EF15LP02), (EF15LP03), (EF15LP04), (EF15LP15), (EF15LP17), (EF15LP18), (EF35LP04), (EF35LP05), (EF35LP21), (EF04LP26) • Competências específicas de Língua Portuguesa 3 e 9 • Desenvolvimento de vocabulário, produção de escrita, compreensão de textos • Literacia familiar 6 Se m an a 8 1 2 • Para saber fazer: Sarau (p.62 e 63) • (EF15LP10), (EF35LP28) • Competências geral 3 • Desenvolvimento de vocabulário3 4 5 Aula Conteúdos Avaliação formativa (Manual do professor) BNCC e PNA 18 - MP B im es tr e 1 Se m an a 8 6 • Outras leituras: verbete de enciclopédia e verbete literário (p.64 a 67) • p. 110-MP • (EF15LP01), (EF35LP04), (EF35LP05), (EF35LP21), (EF04LP23) • Desenvolvimento de vocabulário e compreensão de textos Se m an a 9 1 2 • Estudo da língua: artigo (p.68 a 70) • p. 102-MP e p. 110-MP • (EF04LP07) • Produção de escrita3 4 5 • A escrita das palavras: letras com som de s (p.71 e 72) • p. 104-MP e p. 110-MP • (EF04LP01), (EF35LP12) • Consciência fonêmica, conhecimento alfabético, desenvolvimento de vocabulário 6 Se m an a 10 1 2 • Produção de texto: verbete de enciclopédia e verbete poético (p.73 e 74) • p. 110-MP • (EF15LP05), (EF15LP06), (EF15LP07), (EF15LP08), (EF35LP08), (EF35LP09), (EF35LP17), (EF04LP22) • Competência geral 5 e a Competência específica de Língua Portuguesa 10 • Desenvolvimento de vocabulário e produção de escrita 3 4 5 6 • O que você estudou? (avaliação de
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