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2
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ENTORNO ESCOLAR: A POSIÇÃO DOCENTE E ADMINISTRATIVA NO CONTEXTO EDUCATIVO.
Andriele Luisa Becker¹
Camila Luiza Johann 
Jordana Raquel Junges 
Alabibe da Veiga da Silva²
	
RESUMO
Este trabalho retrata as relações interpessoais, notando a relação entre professores e gestores no contexto da educação, compreendendo que todas as relações que emergem nos espaços educativos ou associativos referem-se às relações interpessoais por meio do diálogo, contato, combinação e regras que devem ser reconstruídas pelos gestores, ele é o mediador do espaço escolar. Assim, o gestor é o articulador de todos os segmentos da escola, zelando pela participação efetiva em todos os domínios e aplicando novas práticas diante das comunidades e situações em que atua. A tarefa do gestor é saber lidar com tantos sentimentos e reações, pois ele precisa de um profissional qualificado que possa evoluir o potencial de cada um, melhorar suas qualidades e explorar os resultados almejados, construindo situações propicias no entorno escolar, tornando-se agradável, harmonioso, estimulante e tranquilo. O presente trabalho foi realizado por meio de pesquisas bibliográficas que abordavam o tema referente as relações interpessoais e como elas acontecem no processo educacional, diante de ações, contextos e realidades, onde por meio de diálogos ou não, ocorrem divergências de opinião e situações referente a participação coletiva, devendo o gestor ser o interprete de tais processos.
Palavras-chave: Relações interpessoais. Ambiente escolar. Gestão educacional. 
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta as relações interpessoais no meio escolar: a posição do corpo docente e da administração no contexto educacional, compreendendo que todas as relevâncias que emergem no espaço educacional ou em uma sociedade estão relacionadas à relação interpessoal, por meio de diálogos, contatos, combinações, regras e que devem ser trabalhadas pelo responsável, que é o facilitador e articulador do ambiente escolar.
A escola é, portanto, entendida como um espaço social que compreende uma elaboração e identidade própria, moldada pela atividade social e pela cultura que é vinda de mudança vividas ao longo da história.
Assim as relações interpessoais construídas, exigem articulação e integração, com propósito coletivo pelo qual os gestores são responsáveis por sua execução e atribuição. O diretor da escola é responsável por todo o trabalho pedagógico e burocrático. Relacionamentos e organizações, possuem desafios que devem ser conduzidos de forma democrática e participativa. O que remete ao entendimento de que as relações interpessoais neste espaço educacional são constituídas por pessoas de diferentes culturas e espaços escolares, trazendo experiências e narrativas que se traduzem em diferentes aspectos: debates, colaborações, diálogos, interações, atribuições, demonstrações, e etc.
O desafio do gestor é saber lidar com tantos sentimentos e reações, pois ele precisa de um indivíduo qualificado, que possa desenvolver o potencial de cada um, aprimorar suas qualidades e explorar os resultados almejados, construir situações favoráveis no ambiente escolar, tornando o ambiente agradável, harmonioso, estimulante e tranquilo. 
Constata que o gestor neste processo compreende todas as suas solicitações, desde alunos, pais, comunidade escolar, funcionários e professores, buscando relações interpessoais de qualidade, em um ambiente escolar que saiba respeitar a individualidade de cada um, sabendo ouvir e saber falar.
Assim, a preferência por esse tema reflete comportamentos importantes no contexto da educação e da escola que demandam dos gestores, esclarecimentos sobre o processo de relacionamento e, portanto, elaboração dos espaços vivenciais atribuídos à participação e ao aprendizado direto. O objetivo é entender o papel do líder e suas ações. Qualificá-los e melhorar as relações interpessoais na organização escolar. No andamento deste trabalho veremos também, considerações sobre o papel do gestor e as relações interpessoais no contexto escolar.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO AMBIENTE EDUCATIVO.
A capacidade de desenvolver relacionamentos interpessoais é uma qualidade de todas as pessoas que ocupam cargos de liderança, pois é preciso saber falar e interagir com os outros de forma que se extraia o melhor de cada um, bons vínculos afetivos são indispensáveis para que as pessoas disponham de participar mais das atividades. Essa lógica de relacionamento interpessoal que contribui para a exploração e avanço de ocupações também faz parte de ambientes educativos, onde deve haver um bom relacionamento entre todas as pessoas que fazem parte do grupo escolar, porém, para que sejam positivos, dependem muito da colaboração de todos, sobretudo dos líderes que devem saber se relacionar e escutar o próximo. Para Fritzen (1987, p.73) "as relações interpessoais constituem a medula da vida. Elas formam e entretém a nossa identidade pessoal. Em certo sentido, nós nos tornamos e ficamos aquilo que somos graças à atenção que nos é dispensada pelos outros".
As relações interpessoais são confrontadas com comportamentos, circunstâncias e fatos, seja por diálogo ou não, quando sucedem posições constrangedoras, como desentendimentos ou tentativas de apropriação.
Relações interpessoais é o conjunto de procedimentos que, facilitando a comunicação e as linguagens, estabelece laços sólidos nas relações humanas. É uma linha de ação que visa, sobre bases emocionais e psicopedagógicos, criar um clima favorável à emprese (escola) e garantir, através de uma visão sistémica a integração de todo pessoal envolvido, por meio de uma colaboração confiante e pertinente. (ANTUNE, 2007, p.9).
Por tanto como citou Antune, para criar bons relacionamentos interpessoais é importante praticar a boa comunicação e o proceder de forma a conseguir criar bons laços, para que desta forma haja cooperação no espaço de trabalho.
Para Weiss (1992, p.17) "uma vez que cada um aceite o outro como e pelo que ele é, torna-se possível empregar métodos para que o relacionamento se dê de maneira eficaz". Portanto, a tarefa dos gestores é certificar-se que o potencial seja obtido e as relações sejam estabelecidas com base no diálogo, na compreensão e respeito.
A escola é composta por um entorno cultural muito abrangente, recebendo alunos, professores, e pais de diversas localidades, construindo relacionamentos em diversos momentos. 
Para Lück (2009) todas as pessoas que compõem o ambiente educacional são responsáveis ​​por ele, pelas ações que promovem, pelas posições que adotam, pelos recursos disponíveis que empregam e pelo empenho de participação. Por isso, diante de tantas responsabilidades, é essencial a interferência do gestor, que, de forma estimulante, deve promover a exploração e a aprendizagem de todos, entre todos.
O entendimento do conceito de gestão já pressupõe, em si, a ideia de participação, isto é, do trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e agindo sobre elas em conjunto. Isso porque o êxito de uma organização depende da ação construtiva conjunta de seus componentes, pelo trabalho associado, mediante reciprocidade que cria um todo orientado por uma vontade coletiva. (LUCK, 1996, p.37).
Conforme Leme (2010, p.114) "além de zelar pelo cumprimento da função pedagógica da escola, é necessário que o diretor cuide ainda da formação dos alunos como futuros cidadãos". Os gestores buscam por sugestões de qualidade, que proporcionam contatos para todos, promovem a convivência e a interação, o diálogo, a participação e o acolhimento.
Por tanto as relações interpessoais, no entorno escolar, competem com que cada indivíduo tem sua própria percepção visual de vida, o que em muitos aspectos dificulta a aceitação do outro. O que falta é um gestor competente, que compreenda do assunto, que sugira regras e trabalhe essa divergência de ideias e de valores, para que os diversos objetivos sejam alcançados. Por isso, a escola procura aumentare ampliar seus processos de desenvolvimento em todos os aspectos.
2.1 A GESTÃO NO ESPAÇO ESCOLAR.
Define Ferreira (2003, p. 306) "Gestão é administração, é tomada de decisão, é organização, é direção. Relaciona-se com a atividade de impulsionar uma organização a atingir seus objetivos, cumprir sua função, desempenhar o seu papel". Portanto, o gestor opta pela articulação de todos os processos escolares, buscando qualificação, para realizar um bom trabalho.
O gestor é o indivíduo central no campo da educação, ele garante a compreensão e o entendimento dos procedimentos e ações que compõem esse campo.
Para Libaneo (2008) O gestor é a pessoa que busca favorecer todos as partes da escola, busca instigar a participação efetiva de todos em todas as áreas, adota novos procedimentos frente a grupos, indivíduos e ao contexto em que atua.
Ele deve procurar conhecer seu grupo, suas prioridades, atribuições, capacidades e assim iniciar uma correlação por meio de diálogos e movimentos participativos que reflitam em movimentos da busca de independência e de liderança democrática.
De acordo com Lück, (2006), a gestão apresenta dois papéis importantes que cabe ao gestor. O de cunho pedagógico: 
Diga-se de passagem, que, embora na sala de aula o professor deva ser a autoridade máxima e ter autonomia pedagógica, seu trabalho é aberto à observação e sua autonomia se assenta sobre o seu dever e responsabilidade de fazer um bom trabalho com todos os alunos, cabendo ao diretor orientá-lo nesse trabalho (LÜCK, 2006, p. 16). 
E de cunho administrativo: 
Portanto, todo diretor de escola assume responsabilidade pela gestão de recursos financeiros de montante variável, de acordo com o número de seus alunos e as fontes de recursos disponíveis. Essa gestão é exercida com o apoio de uma estrutura colegiada (LÜCK, 2006, p.17). 
É essencial que a liderança escolar forneça oportunidades para que os membros do grupo escolar compartilhem informações para que a liderança escolar participativa aconteça.
A participação de todos os integrantes da escola fortalece as mudanças na escola e assegura a qualidade da educação por meio de melhorias no processo educativo com a sistematização e socialização dos saberes conquistados por meio do estudo, trabalho e da vivência.
Sendo assim, o gestor articula o processo pedagógico, porém, ele necessita de ajuda de todo o corpo docente, que são responsáveis nesse andamento também, pelas relações interpessoais.
A gestão é articuladora, sendo capaz de liderar diferentes seguimentos, refletindo na democracia, oportunizando dinâmicas e valorização profissional, através de uma relação com a escola e comunidade. Assim, é preciso que se oportunize esse espaço coletivo, promovendo momentos de discussões, ampliando uma mobilização de todos, transformando a escola num verdadeiro centro de informações, onde ocorram debates, avaliações, repercussões, ouvindo e entendendo a todos. O gestor é o proporcionador de todo processo educativo e participativo, assim deve investir em estratégias que garantam a apropriação de promover a comunidade escolar parcerias com a escola, e o corpo docente, a reinventar-se junto a este processo. (CURY, 2005, p.09).
Por tanto, o gestor articula o procedimento pedagógico, porém, requer do auxílio de todo o corpo docente, que também é responsável por esse andamento, pelo relacionamento interpessoal.
2.2. A POSIÇÃO DOCENTE NO AMBIENTE EDUCATIVO.
A escola está inserida no contexto educativo desde meados do século XIII, naquele período a irreverência e a falta de ética do educador e do aluno faziam parte do seu dia-a-dia. Porém, a consequência da didática passada nunca foi significante para as crianças pois além de ser um ambiente desagradável (forma afetiva), as crianças receber severos castigos, por exemplo: foram espancadas e punidas pelos próprios professores. 
Com o passar do tempo foram introduzidas leis que fizeram da segurança, do respeito e dos seus direitos parte de seu novo caminho educacional. As leis que garantiram a educação de qualidade começaram em 1988, quando a constituição federal aprovou uma lei garantindo a educação como um direito de todos. A lei do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que entrou em vigor em 1990, garante os direitos e obrigações das crianças. Então, em 1996, foram deferidas as Leis de Diretrizes e Base da Educação, proporcionando uma educação de qualidade e envolvendo todas as crianças em seu ato legal. 
Para ter um ensinamento de qualidade é preciso respeito especialmente do docente pois ele é o maior transmissor de conhecimento dentro de uma instituição, então é preciso atitude profissional, zelando sempre com o que é dito, lembrando que está em um ambiente educativo. É muito importante que os professores respeitem e levem a sério as normas estabelecidas pelas instituições de ensino. pois tentar descumprir pode resultar em punições. 
Este profissional da educação deve conter valores como humildade, bom senso, tolerância, alegria, esperança, comprometimento para que dessa forma possa fazer uma intervenção no mundo dessas crianças, e paixão por sua profissão. Ele precisa saber a dimensão real de sua importância nesse papel. (VARGAS, 2011, P. 2)
Deve-se mencionar que a escola é um espaço aberto para diálogos e controvérsias, sempre que visam aprimorar o ensino, então sempre que o professor tem uma dificuldade é essencial e de extrema importância transmitir o problema para a equipe pedagógica, para assim resolver o problema de forma ética e profissional.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a realização deste trabalho foi essencial uma leitura aprofundada em livros, artigos, sites e periódicos, o que nos fez compreender o tema referente as relações interpessoais no entorno escolar e a posição docente e administrativa no contexto educativo.
A pesquisa caracteriza-se assim, uma pesquisa com abordagem qualitativa, na busca de dados e bibliográfica de onde veio todo material para elaboração e escrita. A mesma utilizou-se de referências bibliográficas, documentos, internet, artigos de revistas e análise de casos. O método de observação junto ao método comparativo é o início de toda pesquisa cientifica. Adotou-se, portanto, a comparação de textos estudados.
A compreensão sobre a gestão, refletiu muito em nossos materiais e métodos, ao qual qualificamos de forma positiva.
:
[...] pesquisa bibliográfica explica um problema a partir de referenciais teóricos publicados em documentos. Pode ser realizada independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Ambos os casos buscam conhecer e analisar as contribuições culturais ou cientificas do passado existentes, sobre um determinado assunto, tema ou problema. (CERVO, 1983, p.55).
Assim, os métodos e resultados aqui obtidos graças à pesquisa bibliográfica serviram de suporte para entender, por meio de leituras, a dificuldade central de nossas indagações.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Durante as leituras para conhecimento do tema deste trabalho, foi possível adotar novas atribuições de contextos, como o entendimento de que as relações interpessoais são muito importantes, pois constroem todo o ambiente escolar e sua relação com a aprendizagem e o desenvolvimento.
Assim, todos são responsáveis pelo espaço escolar e sua relevância, bem como pelas relações interpessoais, desde os professores até o diretor. Para o bom funcionamento da escola, da administração e coordenação, é necessário alguém que saiba comandar e coordenar, por isso se destaca a função de gestor.
Para Luck (2009, p.96) "gestão é um processo pelo qual se mobiliza e coordena o talento humano, coletivamente organizado, de modo que as pessoas, em equipe, possam promover resultados desejados". Assim, a liderança enfrenta a tomada de decisão e participa da tomada de decisão por meio de um compromisso coletivo com resultados educacionais importantes e está interessada em minimizar os conflitos internos.
A gestão, portanto, estrutura todos os processos, as alterações na administração com base nos princípios de participação, independência,autocontrole e responsabilidade. 
As considerações aqui construídas têm um impacto positivo na estruturação do conhecimento interpessoal, principalmente na melhoria da qualidade do ensino, na resolução dos problemas existentes nas escolas, no perfil dos processos interpessoais e na evolução da administração escolar.
5. CONCLUSÃO
As relações interpessoais emergem diante de como as pessoas lidam com as situações que vivenciam. Portanto, as escolas precisam criar bons relacionamentos que sejam harmoniosos, participativos, introspectivos e, portanto, propícios ao bom aprendizado e desenvolvimento do aluno.
Concluímos, assim, por meio de nossas leituras e nossa compreensão sobre o tema, que as relações interpessoais são constituídas por pessoas de diferentes culturas e contextos escolares, trazendo experiências e narrativas que se traduzem em diferentes aspectos: conflitos, debates, colaborações, reações, diálogos, interações, atribuições, manifestações, etc. Diferentes ações que um líder deve executar e estruturar.
Isso se refere ao papel do líder, que tem uma função muito significante nas conexões interpessoais da escola. Ele é o coordenador de todo o processo, procurando aumentar o debate, saber ouvir e se fazer ouvido, assim facilitando o planejamento operacional e capacitando todos para que se sintam qualificados e motivados. Ainda podemos dizer que o gestor deve promover essa troca de opiniões, buscando uma comunicação efetiva, onde todos, mesmo que sejam diferentes de si mesmos, procurem compreender o outro, compreender suas diferenças e saber trabalhar tais circunstâncias para a realidade.
Todos no entorno escolar têm o desafio de participar e promover boas relações interpessoais, desde o gestor até os educadores, que devem buscar recursos, entendimentos, linguagens, e momentos que tais ações significam. As escolas que aprendem a lidar com essa relação tendem a evoluir e aprender de maneiras diferentes.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ANTUNES, Celso. Relações Interpessoais e a autoestima: a sala de aula como espaço do crescimento integral. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 
CERVO. Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
CURY, C. R. J. O Conselho Nacional de Educação e a gestão democrática. In: OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
FERREIRA, N. S. C. A gestão da educação e as politicas de formação de profissionais da educação: desafios e compromissos. In: FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão Democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
FRITZEN, Silvino José. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
LIBANEO, J. C. A escola como organização de trabalho e lugar de aprendizagem. In: Organização e gestão da escola: teoria e prática, 5ª ed. Goiânia: M. F. Livros, 2008.
LEME, Maria Isabel da Silva. A gestão do convívio escolar. In: GARCIA, Agnaldo (org). Relacionamento interpessoal - uma perspectiva interdisciplinar. Vitória: ABPRI, 2010.
LÜCK, Heloísa. A gestão participativa na escola. Petrópolis, RJ: Vozes 2006. Série: Caderno de gestão.
LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis: Vozes Editora, 1996.
LÜCK, Heloísa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009. 143 p.
Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à formação de seus gestores. Em aberto, 72 (Gestão Escolar e Formação de Gestores, JUN de 2000). 2009.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
VARGAS, Fernanda. A Postura do Professor em Sala de Aula. Só Pedagogia. 2011. Disponivel em: http://www.pedagogia.com.br/artigos/posturadoprofessor/index.php?pagina 2. 
WEISS, Donald. Convivendo com gente difícil. 4ª edição. São Paulo: Nobel 1992
1 Nome dos acadêmicos: Andriele Luisa Becker, Camila Luiza Johann e Jordana Raquel Junges
2 Nome do Professor tutor externo: Alabibe da Veiga da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Licenciatura em Pedagogia (PED3520) – Prática do Módulo I – 05/12/22

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