História da Arte - Linha do Tempo

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História da Arte - Linha do Tempo 
 
PRÉ- HISTÓRIA (1000000 A 3600 a.C.) 
 
Primeiras manifestações artísticas. 
Pinturas e gravuras encontradas nas paredes das cavernas. 
Sangue de animais, saliva, fragmentos de rochas, argila. 
Esculturas em madeira, osso e pedra. 
Cenas de seu cotidiano (caça, rituais, danças, alimentação). 
 
 
 
ANTIGUIDADE (5000 A 476 d.C.) 
(escrita até a queda do Império Romano) 
Grandes civilizações: Egito, Grécia e Roma. 
 
EGITO (5000 A 30 a.C.) 
Povo religioso e místico. 
Crença: a alma voltaria a habitar o mesmo corpo. 
Monumentos funerários, religiosos. 
Lei do frontalidade 
Figuras de perfil: desconheciam a técnica da perspectiva. 
Desenhos: acompanhados de textos, escrita hieroglífica. 
GRÉCIA (2000 A 30 a.C.) 
 
Ideal de beleza e perfeição 
Cenas cotidianas, batalhas, religião, mitologias 
 
Pintura 
Vasos, paredes (templos e palácios) 
 
Escultura 
Forte noção de realismo 
Nervos, músculos, veias, expressões e sentimentos 
 
A arquitetura 
1 – Coríntio: excesso de detalhes. 
2 – Dórico: poucos detalhes, sensação de firmeza. 
3 – Jônico: leveza, em função dos desenhos apresentados, uso de base 
circular 
IMPÉRIO ROMANO (573 a.C. A 476 d.C.) 
 
Forte influência da Grécia Antiga. 
 
Pintura 
A pintura mural (afrescos), tridimensionalidade. 
Cenas do cotidiano, figuras mitológicas e religiosas e conquistas 
militares. 
Arquitetura 
Construção de portais, aquedutos, prédios, monumentos e templos. 
 
 
ARTE MEDIEVAL (476 a séc. XII) 
 
Teocentrismo 
Frontalidade. 
Bidimensionalidade: imaterialidade de Deus. 
Estaticidade. 
Cores vivas. 
Homens e mulheres representados da mesma forma. 
Diferentes proporções, representando a hierarquia divina. 
ARTE ACADÊMICA OU CLÁSSICA 
 
Do Teocentrismo Medieval ao Humanismo 
Renovação artística e cultural. 
 
 
RENASCIMENTO (XIII A XVI) 
 
Inspiração nos Greco-Romanos. 
Perfeição e harmonia das formas. 
Os artistas voltam a estudar o corpo humano. 
Antropocentrismo. 
 
 
 
 
BARROCO (XVI A XVII) 
 
Espiritualidade e Teocentrismo da Idade Média x Racionalismo e 
Antropocentrismo do Renascimento 
As obras rebuscadas: detalhistas, emoções (conflitos). 
Cores, sombras e luz: contrates. 
Forma dinâmica: valorizando o movimento. 
 
NEOCLÁSSICO (XVII A XVIII) 
Contraposição às ideias do Barroco. 
Restauração da Antiguidade Clássica e Greco – Romana. 
 
ROMANTISMO (XIX) 
Há a valorização do exótico, do pitoresco, do fantástico e do 
aventuroso. 
Liberdade de composição,exuberância de cor vermelho, contraste de 
luz e sombra, pinceladas livres. 
 
REALISMO (XIX) 
Surgiu contrapondo-se à ideia do Romantismo. 
O avanço tecnológico fez com que os homens se voltassem para o 
real, concreto, o científico, o objetivo. 
ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA (XX) 
 
IMPRESSIONISMO: Pintura baseada nas diversas variações da cor 
da luz. Pintavam ao ar livre, procurando fixar em suas telas a 
luminosidade e a atmosfera do ambiente. 
Artistas: Manet, Monet, Cézanne, Degas, Renoir. 
 
EXPRESSIONISMO: Surge em oposição ao impressionismo e reflete 
a angústia e a instabilidade do período entre a primeira e segunda 
Guerra Mundial. Pintura deformada de imagens e da realidade, 
emocional, sentimental, utilizando temas como o amor, o ódio, a 
miséria, o medo, a solidão, a prostituição e outros. Artistas: Van 
Gogh, Munch. 
CUBISMO: Simplificação e geometrização da forma. Abandono da 
terceira dimensão. Trata as formas como se fossem cones, esferas e 
cilindros. 
Artistas: Paul Cezann, Pablo Picasso, Mondrian. 
 
 
DADAÍSMO: Irracional, sem sentido, debochado, satírico. Reflete 
um espírito de insatisfação e tédio, pois surgiu num período de 
saturação cultural. Artista: Duchamp 
 
SURREALISMO: Sem preocupação estética ou moral, baseia-se 
inteiramente no comando do inconsciente. Sonho e suas associações. 
Artistas:Dali, Miro, Picasso. 
 
FUTURISMO: Dinâmica, vertiginosa, compatível com a velocidade 
da era da máquina. Usam formas geométricas para dar movimento. 
 
 
 
 
POP ART: Evidencia o cotidiano, o comum. Exagero de formas para 
chamar atenção. Expressão do vulgarismo americano valorizando 
produtos fabricados e consumidos em massa. 
Artista: Warhol