SLIDES - SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES (5)

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EXAMES LABORATORIAIS
PERTINENTES AOS
TRATAMENTOS ESTÉTICOS 
EXAMES LABORATORIAIS
PERTINENTES AOS
TRATAMENTOS ESTÉTICOS 
Capa: https://farmaciaestetica.com.br/exames-laboratoriais-estetica-2/
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Considerações iniciais
Uso dos exames laboratoriais:
Identificar/Confirmar a presença de doença ou situação relacionada à saúde
Avaliar a gravidade do quadro clínico
Estimar o prognóstico
Monitorar a resposta a uma intervenção
A escolha dos exames deve ser baseada na probabilidade prévia de ser descoberto o diagnóstico.
Anamnese
Exame físico
Prevalência do transtorno suspeito
Não há exame perfeito. Os valores negativos não necessariamente descartam um diagnóstico clínico.
As tabelas dos “valores referência” representam dados estatísticos para 95% da população.
Considerações iniciais
Profissionais de diferentes áreas da saúde estão hoje habilitados para realizar procedimentos estéticos. Cada um com suas especificidades.
Independente da formação, atingir bons resultados é a meta e, para isso, devemos estar pautados na ética e priorizar a saúde do paciente.
Devemos saber interpretar laudos de patologia clínica pois, a maioria dos procedimentos estéticos requer um aporte fisiológico adequado e respostas celulares específicas.
Então, saber interpretar laudos fornecidos pelos exames laboratoriais torna-se uma ferramenta de grande importância na avaliação e acompanhamento do paciente, para que possamos indicar o procedimento correto e obtermos o melhor resultado trazendo a satisfação do paciente e elevando sua autoestima.
Valores referência
Todos os exames laboratoriais requerem uma interpretação do resultado e devemos dar a devida atenção às variáveis na execução do exame, assim como a qualidade da amostra (metodologia, fase da doença, hábitos de saúde, aplicação de vacina, condições de coleta, tipo de material biológico analisado, etc.) 
Devemos estar atentos também aos valores de referência, já que em certos casos, haverá discrepância entre diferentes laboratórios de análises levando-se em consideração a metodologia aplicada.
Metabolismo glicídico
Exames solicitados:
Glicemia
Teste de tolerância à glicose (Curva Glicêmica)
Hemoglobina glicada
OBS: Caso o resultado da glicemia esteja alterado (02 exames repetidos), solicitar a curva glicêmica + hemoglobina glicada
Algumas síndromes metabólicas são muito importantes no diagnóstico de algumas doenças. Dentro do metabolismo glicídico temos por exemplo, o diabetes mellitus assim como podemos relacionar também o envelhecimento da pele ao alto consumo de açúcar.
Essas síndromes metabólicas têm o diagnóstico quase que fundamentalmente pela patologia clínica, além da interface clínico-laboratorial. 
Glicose é o principal carboidrato energético circulante e substrato oxidável, podendo quase toda demanda energética celular ser atendida com a glicose.
É o único substrato oxidável em alguns locais/tecidos como nas hemácias e no tecido nervoso.
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/sistemaendocrino2.php
https://www.slideserve.com/keefer/faculdade-de-medicina-da-universidade-de-coimbra-mestrado-integrado-de-medicina-bioqu-mica-ii
https://www.sanarmed.com/resumo-classificacao-e-diagnostico-do-diabetes-mellitus-ligas
Mapa
 
Mental
https://alimentesebem.sesisp.org.br/arquivos/noticia/tipos-de-acucar
Relação da glicose como analito
Os analitos ou biomarcadores são elementos constituintes do organismo. São identificáveis, qualificáveis e quantificáveis que demonstram equilíbrio fisiológico, constância biológica e características singulares.
O monitoramento laboratorial da glicemia (nível de glicose no sangue) visa via de regra, o diagnóstico do diabetes mellitus (DM). Uma doença de importância clínica mundial com crescentes taxas afetando a população em geral. Esse aumento é devido ao estilo de vida condizente com o sedentarismo e ao consumo em excesso de alimentos industrializados (pobre nutriciamente e rico caloricamente). 
https://br.pinterest.com/pin/381187555939268191/
Glicemia – valores de referência
Hipoglicemia: Valores abaixo de 55 mg/dl
Normal: De 55 a 99 mg/dl
Hiperglicemia: 
100 a 125 mg/dl: pré-diabetes
Acima de 125 mg/dl: diabetes (02 exames repetidos) Solicitar curva glicêmica e hemoglobina glicada
O paciente diabético apresenta comorbidades que alavancam seu mau prognóstico. Diante desse fato tornam-se contraindicados os procedimentos estéticos invasivos devido a deficiência em sensibilidade e cicatrização. Cabe ao bom profissional portanto, a identificação dos riscos, deixando o paciente ciente de suas possibilidades. Esse por sua vez, poderá se tornar resistente quanto a aceitação das más notícias e novamente, o profissional terá o desafio de propor a saúde baseada em evidências da ciência.
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/1919/1/Principais%20complica%C3%A7%C3%B5es%20cr%C3%B4nicas%20do%20diabetes.pdf
Diabetes: tipo 1 e 2
Imagens: https://www.euroclinix.net/br/diabetes/tipos-de-diabetes
Metabolismo lipídico
 Colesterol total e frações:
HDL
LDL
VLDL
 Triglicerídeos
 Classificação dos lipídeos 
Lipídeos simples:
- Terpenos
- Esteroides
- Eicosanoides
Lipídeos complexos:
- Acilgliceróis
- Fosfoacilgliceróis
- Esfingolipídios
- Ceras
Gordura localizada/obesidade
O controle do contorno corporal é uma das grandes demandas na estética corporal, sendo que procedimentos com modalidades não invasivas têm surgido com promissor resultado.
O alvo é a gordura localizada que em excesso, causa desconforto aos olhos mais exigentes e está associada a uma extensa lista de doenças metabólicas.
Uma população acima do peso significa um aumento proporcional em número e gravidade de doenças que podem levar à incapacidade e morte.
Devemos levar em conta tanto a antropometria quanto aos resultados dos exames laboratoriais.
Imaggens: https://horadotreino.com.br/avaliacao-antropometrica-o-que-porque-fazer/; https://www.asbran.org.br/noticias/14-tipos-de-cancer-sao-associados-a-obesidade
https://veja.abril.com.br/coluna/letra-de-medico/os-novos-tratamentos-para-gordura-localizada-8212-e-que-de-fato-funcionam/
https://manuais.smartbr.com/000000000014110/adipometro-clinico-em-abs-sanny-1.pdf; https://www.lydianerodrigues.com.br/2011/03/servicos-avaliacao-fisica.html
Imagens: https://www.clinicaphysico.com.br/avaliacao-nutricional-bioimpedancia-e-antropometria-voce-sabe-como-sao-feitas/
https://blog.sanny.com.br/medidas-antropométricas; https://silviobromberg.com.br/ganho-de-peso-pos-tratamento-cancer-de-mama/
https://ge.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/obesidade-e-covid-19-tecido-adiposo-pode-ser-deposito-para-o-virus.ghtml
ANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIA
As medidas antropométricas não necessariamente se correlacionam linearmente aos achados laboratoriais séricos e isso significa dizer que, a escolha metodológica a ser utilizada como estratégia terapêutica no combate à adiposidade, deve levar em consideração tanto a antropometria quanto aos resultados dos exames de sangue.
Os motivos que levam ao aumento do número de pessoas com sobrepeso e obesidade estão relacionados ao sedentarismo, má alimentação e maus hábitos de vida (tabagismo, alcoolismo, estresse, etc.)
Imagens: https://www.lideranca.blog.br/quebrar-maus-habitos/; https://www.marisapsicologa.com.br/habitos-a-serem-eliminados.html
https://www.noticiasmagazine.pt/2018/8-maus-habitos-deve-abandonar-quer-melhor-qualidade-vida/estilos/comportamento/216228/
https://www.nutrimixassessoria.com.br/mudar-maus-habitos-alimentares/
Os lipídeos possuem estrutura molecular complexa, sendo a associação de um ácido graxo (10 átomos de carbono) com um álcool (geralmente glicerol).
São compostos orgânicos insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos (benzeno, éter, clorofórmio), portanto, transportados pela Adsorção (processo físico-químico em que as moléculas, átomos e íons ficam retidos em uma superfície de uma substância em geral, substâncias sólidas). Esse processo não ocorre no corpo de todo material, somente na superfíciee, por isso é chamado também de fenômeno de superfície ou interface.
Os lipídeos são formados basicamente por triglicerídeos, colesterol, fosfolipídeos e ácidos graxos. 
Hormônios e vitaminas podem ter natureza lipídica (esteroides e as vitaminas lipossolúveis: A, D, E e K)
Metabolismo lipídico
Imagens: https://www.todamateria.com.br/acidos-graxos/
http://www.ncbauru.com.br/servicos/livros-e-manuais/manual-da-gestante
https://pt.slideshare.net/filho92/007-lipideos-20112001
Funções lipídicas
Existem várias funções relacionadas aos lipídeos: 
Plástica – estética, contorno corporal
Energia de reserva
Componente da biomembrana (Bicamada lipídica)
Veículo para absorção de vitaminas
Substrato para mediadores celulares e hormônios esteroides
Colesterol
É o componente estrutural de membranas celulares, hormônios, vitamina D e sais biliares.
Com relação à produção, 70% é produzido internamente
e 305 é proveniente da dieta.
Quando em altos níveis, tem a tendência de se depositar
nas paredes vasculares.
Triglicerídeos
Sofrem a ação da lipase dos adipócitos e são liberados: ácidos graxos (fonte energética) e glicerol
Envolvidos na utilização de energia pelo tecido muscular.
Digestão: 
Estômago – pouca atuação do suco gástrico
Pâncreas – lipases “desdobram” os triglicerídeos em glicerol, di e monofosfoglicerídeos, sais de ácidos graxos (oleico, esteárico e palmítico) e ácidos graxos livres.
Fígado – responsável pela emulsificação
Intestino absorção sobretudo por hidrólise.
** Alguns lipídeos podem ser absorvidos com a molécula intacta (fosfolipídeos)
Após a absorção intestinal, principalmente por hidrólise, os lipídeos ganham a circulação. A partir desse momento, as partículas lipídicas insolúveis e grandes sofrem o processo de proteinização por diferenças de cargas elétricas, no qual as proteínas envolvem os lipídeos criando verdadeiros envelopes de maneira que se forma um núcleo hidrofóbico e uma camada hidrofílica (polar), formando as lipoproteínas (quilomícrons, VLDL, LDL, HDL)
**Quanto maior a massa, menor a densidade, portanto o HDL tem maior densidade (bom colesterol) enquanto os quilomícrons tem menor densidade
Quilomícrons – transportam cerca de 60% das gorduras alimentares (triglicerídeos exógenos) e o colesterol para os músculos.
VLDL (pré-betalipoproteína) e LDL – transportam triglicerídeos e colesterol endógenos do fígado para os tecidos. A medida que o VLDL perde triglicerídeos e coleta colesterol, se transforma em LDL
LDL (betalipoproteína) – transportam do fígado para os tecidos cerca de 70% de todo o colesterol circulante. partículas pequenas ligam-se às membranas endoteliais. são lipoproteínas responsáveis pela aterosclerose – deposição de placas lipídicas (ateromas) nas paredes das artérias. níveis elevados de LDL revelam probabilidade ou alto risco para doenças cardiovasculares.
HDL (alfalipoproteína) – fosfolipídeos e transporte reverso do colesterol endógeno de volta para o fígado, promovendo a ¨limpeza¨ das artérias. níveis elevados de HDL estão associados com baixos índices de doenças cardiovasculares
**propriedades: antiaterogênica, antioxidante, antitrombótica e normaliza-dora da função endotelial.
Digestão,
transporte e
armazenamento
https://trabalhosparaescola.com.br/metabolismo-de-lipidios/
https://studymaps.com.br/lipidios/ (@med_rabiscos)
Lipemia – reflete a concentração de lipídeos no sangue
Dislipidemia – se caracteriza pela alteração dos níveis de lipídeos no sangue. Algumas vezes é sinônimo de hiperlipidemia (hiperlipemia) – alterações metabólicas caracterizadas pelo aumento dos níveis de lipídeos no sangue
Lipemia primária – ingesta alimentar excessiva
Lipemia secundária – doenças adquiridas:
 Colesterol
Hipotiroidismo - LDL
Hipercolesterolemia - LDL
Hipertrigliceridemia - atividade da enzima lipase
Valores de referência (jejum 12 horas)
Colesterol total – desejável: abaixo de 200 mg/dl
Limítrofe: de 200 a 240 mg/dl
Alterado: acima de 40 mg/dl
HDL colesterol – desejável maior que 40 mg/dl
LDL colesterol = CT – HDL –TG/5
Triglicérides – desejável: abaixo de 150 mg/dl
Limítrofe: de 150 a 200 mg/dl
Alterado: acima de 200 mg/dl
** Quando os valores de colesterol total e triglicérides estiverem no limite da normalidade, não é necessário fazer investigação do perfil lipídico completo.
Hormônios
Por conceito clássico, hormônios são substâncias que atuam num sítio distante do local de sua produção original
Em um conceito mais abrangente, incluem-se as substâncias que exercem função: 
Autócrina (atuam sobre as células de origem), 
Parácrina (exercem ações localmente em células vizinhas) e
Intrácrina (atuam junto às células de origem, sem nem mesmo saírem delas) 
Toda essa dinâmica constitui o sistema endócrino.
Mesmo estando presente na corrente sanguínea e, disponível a muitos tipos celulares, um hormônio terá seu efeito somente nos tecidos que a ele respondem. 
O mecanismo desse processo é devido a receptores específicos presentes na membrana plasmática de células-alvo. Esses receptores são proteínas capazes de reconhecer e interagir somente com substâncias específicas 
Células que não apresentam o receptor adequado a determinado hormônio, não sofrerão a interferência dele.
A falta de um determinado hormônio no organismo como o estrogênio, por exemplo, pode na pele, apresentar o aparecimento de rugas, secura, atrofia e flacidez assim como a acne é uma doença inflamatória crônica fortemente associada ao metabolismo androgênico.
Principais glândulas
endócrinas
Mecanismos de ação hormonal:
ativação do gene
https://resumosmedicina.com.br/caso-clinico-sistema-endocrino-01/
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/multimedia/figure/end_endocrine_glands_pt
Principais glândulas endócrinas e seus respectivos hormônios
https://sophostm.blogspot.com/2019/10/fisiologia-humana.html
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Mecanismos de ação hormonal
https://www.ufjf.br/laura_leite/files/2019/04/Sistema-end%c3%b3crino-I-2019.03.pdf
Oligoelementos
Essas substâncias são de amplo espectro de ação no organismo humano.
De grande importância, as suas participações como cofatores distribuem-se em muitos tecidos e, associados à ação das enzimas de diferentes rotas bioquímicas, os oligoelementos são necessários para a manutenção de diversos tecidos e, a carência de alguns deles acarreta danos pontuais relativos às suas funções.
A ingestão equilibrada de nutrientes, vitaminas e oligoelementos é essencial para a saúde do cabelo e da pele, por exemplo.
Oligoelemento
Elemento químico necessário, em pequeníssimas quantidades, à vida dos animais e dos vegetais: numerosos metais (ferro, manganês, boro, magnésio, (...)
Imagens: https://www.tribunadasaguas.com.br/2021/08/15/oligoelementos-de-suma-importancia/
https://istitutonemi.com/2019/10/31/gli-oligoelementi-strumenti-per-riequilibrare-il-terreno/
Livres, leves e perigosos
Os radicais podem matar as células saudáveis
Radical livre
Poluição, radiação solar e o próprio metabolismo liberam oxigênio de oxigênio com um elétron solitário – o radical livre
Antioxidante
Para se equilibrar, ele “rouba” elétrons de outras células. Os antioxidantes “doam” um elétron ao radical, neutralizando sua atividade nociva.
http://vanitymodeon.blogspot.com/2014/07/radicais-livres-e-o-envelhecimento.html
Vitaminas
As vitaminas são compostos orgânicos não relacionados quimicamente e não podem ser sintetizados por humanos em quantidades adequadas e, portanto, devem ser supridas pela dieta
As vitaminas A, D e K são ditas lipossolúveis. Por isso quantidades significativas podem ser armazenadas no fígado e no tecido adiposo enquanto que as vitaminas ditas hidrossolúveis (vitaminas do complexo B) raramente se prestarão ao acúmulo. uma vez que a excreção renal seria uma via de fácil controle na concentração sérica.
A carência de vitaminas no organismo reflete na inabilidade das células para realizar certas funções. Por exemplo, a carência da vitamina A culmina em cegueira noturna e comprometimento imunológico.
Imagens: https://www.ciqmilano.it/eventi/webinar-alimentazione-e-difese-immunitarie/https://www.edublin.com.br/nutricao-na-irlanda-e-a-importancia-da-vitamina-d/
Melhore sua vida – Clearwater (improveyourlife.us)
Vitaminas
Proteínas
A determinação laboratorial de proteínas totais é uma prática frequente que pode fornecer informações acerca do estado geral do paciente em termos nutricionais ou no caso de doenças orgânicas graves.
A diminuição da albumina pode causar alteração na pressão oncótica coloidal e produzir edema através da migração de fluidos para espaços extracelulares.
A albumina sérica é o principal antioxidante exposto ao estresse oxidativo contínuo na corrente sanguínea. Reconhecidamente, a geração de radicais livres está associada ao envelhecimento celular, sobretudo da pele, sendo que o combate desses agentes nocivos é importante ao indicar procedimentos que visem o rejuvenescimento, avaliando também os níveis de vitaminas no organismo.
As proteínas são substâncias formadas por um conjunto de aminoácidos ligados entre si através de ligações peptídicas. Os aminoácidos são moléculas formadas por carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, em que são encontrados um grupo amina (-NH2) e um grupo carboxila (-COOH).
https://biosom.com.br/blog/alimentacao/10-alimentos-ricos-em-proteinas/?nonamp=1
https://www.centralnacionalunimed.com.br/viver-bem/alimentacao/
confira-opcoes-de-alimentos-ricos-em-proteinas-e-consuma-os-na-medida-certa
Marcadores inflamatórios
O laboratório clínico possui recursos para a determinação sanguínea de diversos marcadores que podem informar a existência de dano tecidual, sua extensão e sua origem.
Um dos grandes desafios da avaliação desses marcadores inflamatórios é a falta de especificidade. Isso quer dizer que embora esses marcadores existam em grande concentração em determinado tecido não se pode negligenciar a presença dele em outros tipos celulares.
A liberação de um marcador inflamatório pode se dar por um transitório aumento da permeabilidade da membrana plasmática de um certo tipo celular, algo brando ou por uma lesão mais severa, como a necrose tecidual o que originará alterações mais drásticas na concentração sanguínea.
A PCR por exemplo, é uma proteína de fase aguda e tende a aumentar na corrente sanguínea em casos inespecíficos de inflamação ou infecção.
Imagens: https://hilab.com.br/blog/anticorpos-neutralizantes/
https://www.drapaulavoss.com.br/inflamacao-cronica-um-inimigo-silencioso/
Testes de coagulação
O diagnóstico laboratorial oferece um grande espectro de testes na detecção de paciente com desordens no sistema de coagulação e monitoramento daqueles que recebem terapia anticoagulante.
Além da contagem de plaquetas, o sistema de coagulação é frequentemente investigado por dois testes clássicos de coagulação “in vitro” (TP – tempo de protrombina e TTP – tempo de tromboplastina parcial) – considerados testes de triagem.
Não se deve por exemplo, utilizar a técnica de microagulhamento em pacientes que fazem uso de anticoagulantes pois a presença desses medicamentos podem causar sangramento excessivo e descontrolado.
https://kasvi.com.br/analise-da-hemostasia/
https://www.coladaweb.com/biologia/corpo-humano/coagulacao-sanguinea
Sorologia
O olhar atento às possíveis doenças de base que o paciente possua, guia o profissional ao manejo.
Destacam-se como visto, o diabetes, as alterações hormonais, doenças inflamatórias e, nesta seção, as doenças autoimunes e de etiologia variada.
O encaminhamento do paciente a um profissional da área médica é o caminho mais correto.
O Lúpus é uma doença inflamatória crônica, autoimune e ocorre quando há produção de anticorpos que desempenham papel patológico
A sífilis é uma doença infecciosa causada por uma espiroqueta (Treponema pallidum). É uma infecção crônica com múltiplas expressões relacionadas ao estágio em que se manifestam as lesões.
https://andreiatorres.com/blog/2016/3/23/aafro-a-estrela-da-cozinha
https://ibapcursos.com.br/como-e-feito-o-diagnostico-laboratorial-das-doencas-autoimunes/
MARCADORES LABORATORIAIS REQUERIDOS / DISFUNÇÕES ESTÉTICAS
- PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS CORRELACIONADOS
Hormônios
Estrogênios totais
Testosterona total e livre
LH – hormônio luteinizante
T3
T4
TSH
FSH
Prolactina
GH – hormônio do crescimento
Prolactina
Ferro sérico total, capacidade
de ligação, saturação 
Ferritina
Cobre 
Cloretos 
Cobalto
Selênio
Cálcio total e iônico
Oligoelementos
Zinco
Magnésio
Manganês
Selênio
Silício
Sódio
Potássio
Vitaminas
A, C, D, E, K
B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9, B12
 
 
Sorologia
VDRL
Autoanticorpos (FAN/ANA)
ANTI SM; ANTI dsDNA
Proteínas
Proteínas totais e frações 
 (*Albumina)
 
 
Marcadores inflamatórios
ALT, AST, CK, CK-MB
Fosfatase alcalina
Gama GT
LDH
PCR
Hemograma completo
VHS
Testes de coagulação
Tempo de Protrombina (TP)
RNI normal
RNI em anticoagulação convencional
Tempo de tromboplastina parcial (TTP)
Contagem de plaquetas
Disfunções estéticas
Exames
solicitados
Acne
Doença inflamatória crônica associada ao metabolismo androgênico
Hormônios
 DHT(diidrotestosterona)
 Testosterona total e livre
 SHBG (globulina ligadora de hormônios sexuais)
*SHBG alto – baixa testosterona livre nos tecidos
*SHBG baixo – aumento de testosterona total – está biodisponível
Envelhecimento/flacidez
Metabolismo glicídico
Hormônios
Oligoelementos
Vitaminas
Proteínas
Melasma
Hormônios: 
LH
TESTOSTERONA
ESTROGÊNIOS
ACTH
Microagulhamento
Metabolismo glicídico
Marcadores inflamatórios
Proteínas 
Testes de coagulação
Criolipólise: - metabolismo lipídico
 - Marcadores inflamatórios
Estrias: - Hormônios
Gordura localizada: - Metabolismo lipídico
 - Metabolismo glicídico
 - Hormônios
Lesões: - marcadores inflamatórios
 - Sorologia
Bibliografia
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