APG 4 - Homeostase

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HOMEOSTASE 
 
objetivos 
 
→ Entender o processo e tipos de homeostase 
→ Compreender como funciona o equilíbrio corporal 
→ Citar exemplos de homeostase 
→ Relacionar o metabolismo e a homeostase 
→ Relacionar a fisiologia e homeostase 
 
estudo individual 
 
Fisiologia humana é a ciência que explica as características e mecanismo do corpo humana para a 
progressão da vida. 
 
Walter Cannon, em 1929, descreveu a homeostase é a manutenção de condições quase constantes no 
meio interno (chamado também de liquido extracelular). Onde todos os tecido e órgãos executam funções 
reguladoras para manter a constância. 
 
As funções normais do organismo 
exigem ações integradas de todo o sistema 
organico. Sistemas responsáveis pela 
regulação das funções: 
 
→ Sistema Nervoso Central 
→ Sistema Endócrino 
 
 
 
 
Diferença entre os 
meios líquidos 
 
→ Líquido extracelular (meio interno) 
 ⤷ Composto por grande quantidade de 
 sódio, cloreto e íons bicabornato e 
 nutrientes, como: oxigênio, glicose, 
 ácido graxos e aminoácidos; 
 ⤷ Transportado/misturado no sangue 
 ⤷ Dióxido de carbono (para excreção) 
 
→ Líquido intracelular 
 ⤷ Composto por grande quantidade de 
 Íons de potássio, magnésio e fosfato 
 ⤷ Transporte especial para íons, pela 
 membra celular 
 
 
 
DOENÇA É UM ESTADO DE 
RUPTURA DA HOMEOSTASE 
FIGURA 1: RESUMO DA HOMEOSTASE 
metabolismo ≠ homeostase 
Metabolismo é o conjunto de transformações, pelas quais passam as substâncias que 
o constituem: reações de síntese (anabolismo) e reações de desassimilação 
(catabolismo) que liberam energia. 
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Transporte de substâncias 
 
→ Movimentação do sangue pelo corpo 
→ Movimentação de líquido entre os capilares sanguíneos e o 
espaço intercelulares (entre células dos tecidos) 
 
Origem dos nutrientes no liquido extracelular 
 
→ SISTEMA RESPIRATÓRIO 
▪ Captação de oxigênio 
→ TRATO GASTROINTESTINAL (TGI) 
▪ Absorção de nutrientes (carboidratos, ácido graxos e 
aminoácidos) 
→ FÍGADO E OUTROS ÓRGÃO 
▪ Metabolismo 
▪ Armazenamento 
→ SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO 
▪ Busca por alimento e proteção 
 
Excreção de substâncias 
 
→ PULMÕES 
▪ CO2 liberado 
→ RINS 
▪ Remoção do excesso de íons e água 
▪ Remoção de substâncias não necessárias (filtrar o sangue). 
Ex.: Ureia e o ácido úrico. 
→ FÍGADO 
▪ Desintoxicação (fármacos e drogas) 
▪ Secreta bile nas fezes 
→ TRATO GASTROINTESTINAL (TGI) 
▪ Nutrientes não digeridos pelo metabolismo são eliminados 
nas fezes 
 
Regulações das funções corporais 
 
→ SISTEMA NERVOSO 
▪ Aferência sensorial: detectam o estado do corpo e do meio 
▪ SNC: armazena informação, pensamentos, desejos e 
determinar reações em resposta às sensações 
▪ Eferência motora 
→ SISTEMA HORMONAL 
▪ Secretam hormônio 
▪ Ajudam na regulação da função celular (metabolismo) 
▪ Complementar ao sistema nervoso 
→ PROTEÇÃO DO CORPO 
▪ Sistema Imune 
▪ Sistema Tegumentar (proteção) 
→ REPRODUÇÃO 
▪ Automaticidade 
▪ Continuidade da vida 
FIGURA 2: MOVIMENTAÇÃO DO SANGUE PELO CORPO 
FIGURA 3: MOVIMENTAÇÃO CAPILARES E O ESPAÇO 
 INTERCELULARES 
Após longos períodos, se os mecanismos de 
homeostase forem continuo, são capazes de 
causar lesões no organismo, contribuindo 
para anomalias. 
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doenças que comprometem a capacidade dos rins de excretar sal e água 
Comprometem a capacidade dos rins de excretar sal e água podem levar a uma elevação da pressão arterial, 
que inicialmente ajuda a recuperar os valores normais de excreção, de modo que seja possível manter um 
equilíbrio entre a absorção e a excreção renal. Esse equilíbrio é necessário para a manutenção da vida, mas, 
durante longos períodos, a pressão arterial elevada pode danificar vários órgãos, incluindo os rins, causando 
aumentos ainda maiores na pressão arterial com intensificação da lesão renal. Desse modo, as compensações 
homeostáticas, que se seguem após a lesão, doença ou grandes agressões ambientais ao corpo, podem 
representar um “compromisso” necessário para manter as funções vitais do corpo, mas a longo prazo 
contribuem para anomalias adicionais no organismo. 
 
condições relativamente constantes 
Os pulmões fornecem oxigênio ao líquido extracelular para repor o oxigênio utilizado pelas células, os rins 
mantêm constantes as concentrações de íons e o sistema gastrointestinal fornece os nutrientes. 
 
hormônio da tireoide 
O hormônio da tireoide aumenta a velocidade da maioria das reações químicas em todas as células, 
contribuindo para estabelecer o ritmo da atividade corporal. A insulina controla o metabolismo de glicose; os 
hormônios adrenocorticoides controlam os íons de sódio e de potássio e o metabolismo proteico; e o hormônio 
paratireóideo controla o cálcio e o fosfato dos ossos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Feedback Negativo Feedback Positivo 
Mecanismo de controle que geral uma resposta 
contrária ao estímulo inicial. Ou seja, diminuir os 
efeitos que geram desequilíbrio. 
 
Mecanismo de controle que geral uma resposta 
idêntica ao estímulo inicial. Ou seja, aumenta o 
estímulo para cessar o causador do desequilíbrio. 
Podendo causar vício ou a morte. 
 
 Exemplo: ciclo menstrual 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DO PROCESSO: 
1 – No hipotálamo há o Hormônio Liberador das Gonadotrofinas (GnRH); 
2 – O GnRH vai para a Adeno-hipófise, através dos vasos porta hipotálamo e hipófise (que liga as duas glândulas); 
3 – O GnRH se conecta as células da hipófise, estimulando a liberação das Gonadotrofinas (Hormônio Luteinizante 
- LH e Hormônio Folículo Estimulante - FSH); 
4 – LH vai em direção ao ovário da mulher e se conecta ao Folículo de Graaf (que contém ovócitos); 
5 – O folículo irá quebrar, se tornando o corpo-lúteo, causando a ovulação; 
6 – Corpo lúteo começa a produção de estrogênio no ovário (LH = produção de estrogênio); 
7 – [ ] de estrogênio é detectado pela adeno-hipófise; 
8 – Causando um FEEDBACK POSITIVO; 
9 – Ou seja, o estrogênio estimula a hipófise a produzir ainda mais LH; 
10 – LH vai para o ovário, no corpo lúteo, estimulando ainda mais a produção do estrogênio 
11 – O passo 9 e 10 gera um ciclo vicioso 
No ciclo menstrual há grande [ ] de LH e Estrogênio. 
 
12 – Quando a [ ] de estrogênio bate o limite permitido no sangue; 
13 – O hipotálamo percebe esses níveis elevado de estrogênio; 
14 – Hipotálamo diminui a produção de GnRH; 
15 – Diminuindo a produção de LH; 
16 – Consequentemente diminui a produção de estrogênio; 
17 – Causando um FEEDBACK NEGATIVO. 
 
HIPOTÁLAMO 
HIPÓFISE ANTERIOR 
ADENO-HIPÓFISE 
GnRH 
HIPÓFISE 
 
LH 
FSH 
ESTROGÊNIO 
FEEDBACK 
NEGATIVO 
FEEDBACK 
POSITIVO 
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ITENS PARA COLAR EM SUBTÓPICOS 
 
 
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