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Aula 1 
Obstetricia- Pelviologia e Pelvimetria, Desenvolvimento embrionário nas espécies 
domésticas- Fisiologia da Gestação 
Pelviologia Pelve: do latim pélvis = bacia. 
Hoje, segundo a NAV – coxal. 
Importância: diagnósticos através de palpação retal e/ou vaginal - Parto - Seleção para reprodução 
*Ela é a via por onde o feto passa, dai surgiu a pelviologia e os diferentes tipos de pelve das espécies doméstricas, e 
a fim de desenvolver um parto adequado de acordo com a pelve que a femea tem. 
 
 
 ANATOMIA DA PELVE (COXAL): 
Componentes ósseos: íleo, ísquio, púbis, sacro, e as 3 primeiras vértebras coccígeas. 
Componentes ligamentosos: sacroilíacos(ligam o sacro ao ilio) e sacrotuberais(sacro a tuberosidade ciática, em 
algumas espécies ele liga todo o isqueo ao sacro)ou sacroisquiáticos. 
 
*Égua, porca, vaca, ovelha e gata:possuem um padrão 
pélvigenico homogêneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DA PELVE: Estrutura de forma cônica. Apresenta ápice (caudal) e base(parte cranial é a entrada 
do canal pélvico). Forma ângulo obtuso com a coluna vertebral. Inserção do músculo reto abdominal. Predispõe a 
distocia fetal em vacas 
ARTICULAÇÕES INTRÍNSECAS DA PELVE: Sacroilíaca. Acetábulo (união do íleo, ísquio e púbis). Sínfise ísqueo 
púbica. Três primeiras vértebras coccígeas. 
ALTERAÇÕES QUE OCORREM NO PRÉPARTO: afrouxamento dos ligamentos pélvicos , deslocamento dorsal do sacro 
e lateral dos íleos que ocorre pela abertura da sínfise púbica, AMPLIAÇÃO DO DIÂMETRO 
 *a sinfese púbica fica mais elástica e maleável isso ocorre devido a algumas substancias que são liberadas no 
momento do pré parto como o estrogeno e a galaxina , tudo isso resulta na ampliação do diâmetro 
ARTICULAÇÕES EXTRÍNSECAS DA PELVE:  Art. Lombossacra: arqueamento da coluna vertebral  Art. Coxofemural: 
HD(apenas alteraçõe que podem ser prejudiciais, pois há um frouxamnto devido a agalaxina e o estrógeno que em 
determinadas espécies caso ocorra algum trauma ou uma doença pré pedisponente pode levar a dores ou luxações, 
como por exemplo cadeslas com displasia coxofemoral) , IMPORTÂNCIA EM ANESTESIOLOGIA: 
*são articulações que estão próximas e participam na hr do parto, elas tem uma relação grande com os 
procedimentos anestésicos que são utilizados no auxilio ao parto quando a algma necessidade devido a alguma 
intercorrência, quase sempre no auxilio ao parto se usa a anestesia ipidural, na lombro sacra em pequenos animais e 
na sacrocoocigena em grandes 
aqui nos temos o ligamento sacrotuberoso 
que sofre um relaxamento para permitir a 
abertura do canal do parto, maioria dos 
animais principalmente nos de grande porte 
é um ligamento filamentoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
No equino é uma parede filamentosa que se 
forma, é um ligamento sacro isquiático e ñ 
sacrotuberoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PARTICULARIDADES DAS VÍSCERAS PÉLVICAS:  Pelve: estojo protetor das vísceras (reto, vagina, corpo e cornos 
uterinos, ovários e tubas, vesícula urinária, ureteres e uretra).  Recobertos por tecido conjuntivo e algumas por 
serosa peritoneal, o peritônio vai acompanhando esse órgão(útero)até um determinado ponto no sentido caudal e 
depois ele volta acompanhando outra estrutura e nisso acaba gerando os fundos de saco de peritônio .  Fundos de 
saco formados pelo peritôneo:  vesicopubiano, vesicouterino e retouterino 
 * cornos uterinos e ovários em algumas espécies estão fora da pelve como os caninos, suídeos e equinos 
 COMPRIMENTO DOS CORNOS UTERINOS:  16 a 25 cm: carnívoros  149 a 198 cm: suínos  83 a 96 cm: vaca  29 a 
44 cm: ovelha  70 a 104 cm: égua 
 DIAFRAGMA PÉLVICO:  importância maior em machos – hérnias perineais. 
*conjunto de músculos que formam uma parede entre os ossos da pelve e as vísceras que tem saída para o meio 
esterno como a vagina e o reto, tem uma parede de músculos ali que une essas estruturas com osso da pelvie para 
formar o diafragma pélvico, nas femeas essa estrutura muscular é mt mais forte que os machos devido ao parto, em 
cães por exemplo não se tem as hérnias perineais em femeas. 
PELVIMETRIA  IMPORTÂNCIA Medidas fundamentais para classificação:  Diâmetro conjugado verdadeiro (vai 
da extremidade cranial do sacro até a extremidade cranial do púbis, mede o canal pélvico no sentido vertical) 
  Diâmetro biilíaco(mede de uma parede do íleo até a outra é um diâmetro horizontal) 
*surgiu para aferir o tamanho das pelvies nos diferentes animais ou entre a mesma espécie e atribui valores para 
mensuração e seleção de animais, a pelviemetria utiliza varias medidas, ela pode ser feita por imagem como 
radiografia e ultrasson e dentre essas diversas mensurações as duas mais importantes para classificar a pelve de 
acordo com as características, de acordo com a avaliação desses parâmetros e outras medidas que podem ser feitas 
mas para caracterização e tipo de pelve são essas duas medidas 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DA PELVE: Dolicopélvica: ruminantes e suínos Mesatipélvica: Éguas 
CÃES: Dolicopélvica: galgos Mesatipélvica: dálmatas, pointers Platipélvica: pequinês(raças braquiocefalicas) 
*as pelvies podem ser classificadas d 3 formas Dolicopélvica, Mesatipélvica, Platipélvica 
Dolicopélvica tem a medida do diâmetro conjugado verdadeiro maior do que a ilíaca, é uma pelve oval no sentido 
vertical 
Mesatipélvica as medida do diâmetro conjugado verdadeiro e a ilíaca são próxima sendo uma pelve de aparência 
circular, embora as pelves ñ sejam circulares e sim triangulares. 
Platipélvica a pelve onde diâmetro ilíaco é maior que o diâmetro conjugado verdadeiro(incidência grande de 
problemas de parto). 
 
INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA DA GESTAÇÃO 
 
Espécies domésticas - Reprodução Sexuada. 
Zigoto - fusão dos gametas 
CONCEPTO: a designação genérica do produto em qualquer fase do desenvolvimento entre a fecundação, após a 
primeira clivagem até o nascimento. 
LOCAL DA FECUNDAÇÃO  Porção cranial da tuba uterina. 
 Maioria das espécies  Oócitos em metáfase II, envolvidos pela membrana pelúcida e cels. da corona 
radiata. 
 Cadelas  Oócito em Metáfase I, com a continuação da meiose ocorrendo na tuba, demorando entre 2 e 3 
dias. 
 Viabilidade dos oócitos na tuba por até 7 dias 
*na questão da fecundação tem que se lembrar dos carnívoros que ocorre de forma diferente, que tem uma 
viabilidade tanto dos oocitos quanto dos espermatozoides maior, ocorrendo a metástase na metáfase I, fase anterior 
da divisão celular, nos cães os espermtozoides tem uma janela de fecundidade maior. 
Janela de fecundação do cão em amarelo e das outras 
espécies em vermelho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEGUNDA DIVISÃO MEIÓTICA NA TUBA - imediatamente após a fecundação. 
Tempo de transporte do concepto X Comprimento da tuba uterina 
 
 
 
*cada espécie independente do comprimento tem um tempo de migração diferente, algumas espécies com 
comprimento de tuba uterina maiores tem um tempo de migração menor do que espécies com um comprimento 
menor , isso deve a algumas características de tempo de fecundação. 
Aqui nos temos as primeiras migrações celulares ainda na tu a uterina, 
formação da zona pelúcidas, na fase de mórula nos temos a formação dos 
cistos 
 
 
 
 
 
 
 
 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO NA TUBA papel fundamental na manutenção da viabilidade dos oocistos, 
fertilização e segmentação. Entrada precoce do embrião no útero predispõe sua degeneração 
*nesse momento existe diversas substancias que são liberadas na tuba uterina que são importantes na fecundação e 
manunteção da viabilidade tanto dos oocitos quanto do embrião posteriormente, se o embrião tiver a entrada 
precoce na tuba uterina ele ñ vai ter essas substancias então o ocorre a degeneração. 
GESTAÇÃO TEMPO ENTRE A FECUNDAÇÃO E O PARTO. Compreende os períodos de ovo, de embrião e 
organogênese e de feto e desenvolvimento fetal. TE - intervalo entre aderência e parto 
*a aderência do embrião no útero e o desenvolvimento da placenta até o parto 
RECONHECIMENTO MATERNO DA GESTAÇÃO O blastocisto antesde se implantar no endométrio, secreta 
substâncias manutenção do corpo lúteo. Reconhecimento materno da gestação. Em ruminantes o trofoblasto do 
concepto em desenvolvimento bloqueia a regressão luteal através da produção de interferons. Existe também a 
produção de Proteína B pela placenta, o que indica a fêmea que existe um concepto. 
*o embrião na forma de blastocisto circula no útero e antes dele se implantar no endométrio ele secreta 
substancias, na maioria das espécies de circulo curto essas substancias liberadas servem para o reconhecimento 
materno. Apenas na cadela que esse reconhecimento da gestação ñ é importante devido ao período de manutenção 
de corpo lúteo. 
ROMPIMENTO DA ZONA PELÚCIDA (8-12 DIAS P.O.) 
 MIGRAÇÃO DOS EMBRIÕES PELO ÚTERO (2-3 SEM.)  Em suínos a produção de estógenos pelo blastocisto é um 
dos sinais reguladores do período de reconhecimento materno da gestação seguidos posteriormente pelos 
interferons. 
*esta migração pelo útero que faz com que eles tenham um posicionamento adequado para eles se desenvolverem 
na placenta, é importante nas primíparas 
SINAL EMBRIONÁRIO PARA O RECONHECIMENTO MATERNO 10 a 20 dias 
PERÍODO DE OVO:  União dos gametas  ovo primeira clivagem  embrião Durante a migração na tuba 
uterina eles são sensíveis ao calor 
PERÍODO DE EMBRIÃO E ORGANOGÊNESE: Primeiras divisões celulares – mórula (8 – 16 céls.) Diferenciação 
celular de acordo com a posição das células no embrião Organogênese e desenvolvimento das membranas fetais e 
placenta 
 FIXAÇÃO AO ÚTERO (nidação ou aderência) em fase de mórula ou blastocisto - rompimento da zona pelúcida. 
EPITÉLIO GLANDULAR UTERINO (Progesterona) 
SUBSTÂNCIAS HISTOTRÓFICAS (leite uterino) 
Supressão da rejeição do concepto pelo útero, além da síntese de PGE1, E2, A, F1 e outras proteínas secretadas pelo 
endométrio 
*durante esse meio tempo tb teremos a fixação do útero que varia entre as espécies domésticas, que é o tipo de 
aderência q ele faz nos primatas e roedores nos temos a nidação que é mais profunda as outras é por aderência,o 
útero tem uma função importante na manutenção até a formação da placenta, até a formação da placenta ele tem 
uma nutrição através das glândulas endometriais que é o chamado leite uterino tb serve para inibir a rejeição do 
concepto pelo útero . 
 
 
TEMPO ENTRE FECUNDAÇÃO E ADERÊNCIA(completa) 
 Início do processo a partir de 20 dias. 
 Início do processo a partir de 15 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Nos animais domésticos a implantação é mais superficial do que a que ocorre nos primatas e roedores. 
 Ocorre apenas aderência, sem fagocitose do epitélio lumenal pelo blastocisto. 
 A capacidade fagocitária do blastocisto (epitélio coriônico) é variável entre as espécies. 
*dependendo da espécie tem alguma perda de tecido endometrial mas é mais discreta do que em humanos 
primatas e roedores que tem uma profunda destruição das camadas do endometrio 
PROCESSO DE ADERÊNCIA NAS ESPÉCIES DOMÉSTICAS 
 ÉGUA 
 4a semana – formação das vilosidades na superfície coriônica.(embrião) 
 7a semana – vilosidades penetram nas criptas maternas. 
 Produção de PMSG(conhecida hj como ECG) entre a 6º e 20º semanas – “taças endometriais” 
 140 dias – taças desaparecem – reação imunológica. 
 Cobertura por jumento ↓produção de PMSG(ECG) do que por equinos 
*são vilosidades pequenas, essas vilosidades penetram nas criptas do endométrio. 
VACA 
 Vilosidades coriônicas apresentam forma difusa inicialmente 
 Desenvolvimento de papilas que se projetam para o lume glandular do endométrio. 
 30º dia – penetração das vilosidades coriônicas – cotilédones nas criptas carunculares (placentomas) 
 Regressão das áreas intermediárias 
*na áreas foras dessas regiões onde a formação de placentoma nos temos uma regressão formando uma membrana 
fina avasculariezada. 
OVELHA E CABRA 
 Semelhante a da vaca, porém existe conexão mais firme na união cotilédone – carúncula 
 Envolve de forma mais seletiva o endotélio dos vasos sanguíneos uterinos 
*o cotilédone envolve de forma mais seletiva o endotélio e os vasos uterinos do que as vacas 
PORCA 
 Interdigitação dos microvilos do trofoblasto com a mucosa uterina, de modo difuso 
 Não ocorre sobre a superfície das glândulas uterinas, que se distribuem difusamente pelo útero, formando 
as auréolas 
*onde existe essa Inter digitação ela ñ ocorre ficando uma área de ausência de inter-relação entre o embrião e o 
endométrio e esses microvilos são difusos durante todo o endométrio com exceção das áreas que possuem esse 
acumulo de glândulas endometriais ou seja existe ares que não possuem essa interdigitação que são chamadas de 
aureolas. 
CADELA E GATA 
 Justaposição das lamelas trofoblásticas com lóbulos uterinos, na região glandular. 
 É o mais intimo dentre os animais domésticos 
 Hematomas marginais evidentes na cadela 
*na cadela e na gata a formação de vilosidades maiores que são chamadas de lamelas que vão se justapor com os 
lóbulos, esse tipo de aderência é o mais intimo, havendo distruuição das camadas do endometrio formando os 
hematomas marginais. 
PERÍODO DE FETO E DESENVOLVIMENTO FETAL 
 Período mais longo  Grandes alterações no útero, feto, placenta e fêmea Morte fetal menos frequente. 
*o feto cresce até o momento do parto, a organogenese ocorre no período do primeiro terço de gestação então é 
importante trabalhar em terços a gestação pois as diferentes espécies estudadas são bastantes diferentes, mas as 
proporções de ocorrência dessas etapas são iguais. Por exemp. Do inicio ao termino do desenvolvimento 
embrionário, fecundação, migração embrionária, inicio e termino da aderência e da formação placentária, inicio e 
termino da prganogenese ocorrendo no primeiro terço da gestação, Uma cadela que a gestação dura por volta de 
60 dias nos vamos ter os primeiros vinte dias como inicio de fecundação até o termino da placentação ao 
desenvolvimento embrionário a partir dai ela só vai crescer. É período eu mias ocorre alterações no feto, na placenta 
e na Femea. No primeiro terço da gestação a morte fetal é mais frequente se o feto passa dela é menos frequente. 
MECANISMOS ENDÓCRINOS DA GESTAÇÃO 
Vaca, cabra, porca e cadela  CL dependentes 
 Luteólise não causa abortamento a partir de: 150 a 200 dias na égua  55 a 60 dias na ovelha; 44 a 46 dias na gata 
ñ são corpo luteo dependente 
*existe a produção de uma progesterona2 que nutre o endométrio suprindo a necessidade dos hormônios 
conduzidos pelo corpo lúteo mantendo a gestação até o termino. 
 ESTROGENO 
 Após o estro os estrógenos diminuem até a metade do ciclo, embora continuem a ser secretados em 
quantidades menores.(níveis basais, secretados por folículos remanescentes e o endométrio que produz 
estrógeno e progesterona2) 
 Durante a gestação esta secreção tende a aumentar atingindo um pico entre a metade e o final (égua e 
cadela) ou no final da gestação (outras espécies). 
 Produzido principalmente pela placenta 
*a função dele é a viabilização do parto, maturação e preparação de determinadas estruturas. 
AÇÃO DO ESTRÓGENO NO APARELHO REPRODUTIVO DURANTE A GESTAÇÃO: 
 Multiplicação das células epiteliais uterinas. 
 Hipertrofia das células da musculatura lisa uterina.(ela tem que aumentar) 
 Síntese de proteínas relacionadas com a contração (actina e miosina). 
 Síntese de DNA e RNA, relacionados com síntese proteica. 
 Deposição de glicogênio nas células da musculatura lisa uterina (permitem a contração da musculatura junto 
com Ca).(deposito de energia para o momento do parto) 
 Síntese de colágeno (depositado nos ligamentos extrínsecos da pelve na sínfise púbica) 
 Atuam como pré-requisito para ação de outros hormônios (produção de receptores/ativação/mauração). 
 Preparo do endométrio para ação da progesterona. 
 Preparo da Glândula mamária para ação da progesterona e prolactina. 
 Preparo da sínfise púbica para a ação da relaxina.(feddback positivo com o estrógeno) 
*tem efeitoanabolizante 
 PROGESTERONA 
 A progesterona alcança picos em períodos diferentes nas espécies domésticas (antes da metade da gestação 
somente a cabra, ovelha e cadela). 
 Ações sobre o útero previamente sensibilizado pelo estrógeno: 
*a progesterona primeiramente é produzida pelo corpo lúteo e depois pela placenta e o CL, algumas ficam 
dependente só pela placentas outras pelos os dois 
 Alteração das glândulas endometriais (saculações e sinuosidades favorecendo as secreções , nutrição do 
embrião) *leite uterino 
 Bloqueio progestacional: quiescência uterina (bloqueio dos canais de Ca, impedindo as contrações uterinas). 
*queda do nível de progesterona no final da gestação e permite a contração do endométrio 
 Ação na Glândula mamária (ácinos e ductos) 
RELAXINA 
 Sintetizada pelo CL e Placenta na maioria das espécies. 
 Apresenta picos variáveis na metade final da gestação 
*produzida pelo feedback positivo com o estrógeno , as duas juntamente vão atuar na promoção do parto 
AÇÕES DA RELAXINA NO APARELHO REPRODUTIVO: 
 Tornar maleável o ligamento da sínfise púbica, ampliando o canal do parto. 
 Atua na cérvix – facilitando sua abertura. *sofre um amolecimento pela deposição de colágeno 
 Atua no útero – inibindo a contração (inibe ocitocina). *ñ queima a largada do parto 
 Atua na glândula mamária – inibindo a lactação.*até quando ocorre o parto e seus níveis caem 
HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELA HIPÓFISE MATERNA NA GESTAÇÃO  
HIPÓFISE ANTERIOR 
 FSH – (Hormônio folículo estimulante) o Sua secreção é mantida durante a gestação – atuação ainda 
desconhecida nesta fase. 
 LH - (Hormônio Luteinizante) o Embora apresente picos, sua presença é constante mantendo o CL, exceto 
em éguas onde a regressão dessa estrutura é precoce. Nesta espécie o ECG tem ação luteinizante. 
 PROLACTINA o É luteotrófica, tem importância maior que o LH da metade para o fim da gestação, atua na 
lactação*uma vez que a relaxina cai o estrógeno tb e a progesterona tb tem o inicio da produção da 
prolactina no inicio da produção do leite 
HIPÓFISE POSTERIOR 
 Ocitocina o Produzida no hipotálamo e armazenada na hipófise. o Atua na liberação do estímulo neuronal 
com ação na contração uterina e alvéolos mamários. 
 Apresenta meia vida curta (até 24 horas durante o parto), depende de receptores produzidos pelos 
estrógenos. 
 A ocitocina é isolada de CL bovino, ovino e humano, com aparente ação luteolítica (síntese de PG e lise do 
CL) 
*atua no estimulo neuronal , com ação da contração uterina, ela tb atua no corpo lúteo causando a luteolise 
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS OBSERVADAS NAS FÊMEAS GESTANTES 
APARELHO DIGESTIVO Aumento do apetite *para o feto se desenvolver adequadamente 
APARELHO CIRCULATÓRIO  Compressão da veia cava (dificuldade no retorno venoso)*devido ao aumento do 
volume abdominal, causando distúrbios hemodinâmicos na femea 
APARELHO RESPIRATÓRIO Diminuição da amplitude respiratória (dispneia)*devido ao aumento do volume 
abdominal que comprime o diafragma 
 
AULA 2 
PLACENTAS E PLACENTAÇÃO 
 Evolução de zigoto a embrião Evolução do blastocistotrofoblasto e botão embrionário que, por sua vez, 
dará origem ao ectoderma, endoderma e mesoderma. (dara origem ao feto) 
 Ectoderma: epiderme, pêlo, casco, SN 
 Endoderma: glândulas, fígado, revestimento interno do sistema digestivo. 
 Mesoderma: somitos, tecido muscular liso, estriado e cardíaco, órgãos da circulação (coração, vasos 
sanguíneos e linfáticos), tecido conjuntivo (ossos, cartilagensL, ligamentos e tendões). 
*ele começa a se diferenciar em ectoderma, endoderma e mesoderma 
DESENVOLVIMENTO PLACENTÁRIO 
 Órgão de funções complexas que estabelece a ligação especializada entre a fêmea e o concepto. 
 A placenta desempenha múltiplas funções, substituindo o TGI, pulmão, fígado, rins e glândulas endócrinas. 
 Separa o organismo materno do fetal, assegurando:  o desenvolvimento do feto.  respiração e 
alimentação do feto. 
*faz com que ñ tenha um ataque do sistema imunológico da mãe ao feto 
 eliminação de substâncias metabolizadas pelo feto através o sangue materno 
 é um órgão de filtração (filtra varias substancias que vao passar do sangue materno para o fetal) 
 é um órgão de secreção interna, com função endócrina (PMSG, HCG*paratohormonio, P4, E2). 
 transmissão de imunidade parcial nos carnívoros e ruminantes (varia de acordo com os tipos de barreira 
placentária) 
 prepara o organismo materno para o parto e lactação futuros através da secreção do HLP (hormônio 
lactogênico placentário) 
ANEXOS EMBRIONÁRIOS FETAIS (MEMBRANAS) 
 
a placenta se subdivide entre essas 
membrana sendo um mais desenvolvida do 
que a outra em diferentes espécies, o saco 
vitelinico é vestigial tendo funcionalidade nas 
apenas no ovo, as demais membranas estão 
intimamente interligadas, o amnion é a 
camada mais interna em contato direto com 
feto, a cavidade amniótica tem um volume 
maior no começo da gestação e a tendência é 
que ela vá diminuindo e a alantoide 
aumente, dependendo da espécie ela pode 
ser totalmente vasculariza como em equinos e suínos ou com regiões lisas no caso dos bovinos(são a 
vascularização cotilédones). 
FUNCÕES DAS MEMBRANAS FETAIS 
 Proteger o feto contra traumatismos, desidratação e contração. (ela são cheias de liquido, conforme o feto 
vai aumentando ela tb vão aumentando o volume e expandindo) 
 Permitir o desenvolvimento e movimentação fetal. 
 Promover a dilatação do conduto pélvico quando do parto. 
 Lubrificar a vagina e vulva facilitando a expulsão do feto.(ao se romper) 
 Ação bactericida. 
 Prevenir aderências. 
FUNCIONAMENTO 
 O embrião engole água do saco aminiótico(possuei algumas celuareiedades), tanto que a 
cariotipagem é feita desse liquido do embrião) e urina dentro do saco alantóide com isso esse saco 
vai crescendo e envolvendo o feto. Quando ele atinge determinado tamanho, se une ao córion para 
formação da placenta cório-alantóide. 
*o feto vai engolindo esse liquido e essa celulariedae vai se acumulando no colon após o feto nascer tem o 
mecônio proveniente disso. 
 A cavidade uterina limita o crescimento das membranas. Nos bovinos a extensão placentária 
permite o nascimento de gêmeos, nos eqüinos não, os fetos morrem por falta de extensão 
placentária. 
 O córion e o alantóide são vascularizados(dependendo da espécie são totalmente ou ñ), o amnion 
não tem vascuarização. 
*todos os animais domésticos apresentam uma placenta corion alantoide(parte externa), os vasos fetais da 
membrana alantoide se converge ao longo dessa membrana e formam o cordão umbilical 
 Todos os animais domésticos apresentam placenta corioalantóide. 
*umas das características é uma área bastante aumentada e desenvolvida, então nos animais domésticos nos temos 
a formação de vilsodades coriônicas ou labirinto coriônico, ela apresentam diferentes formas dependendo da 
espécies, eas podem ser lamelas, vilosidades verticais e elas penetram diretamente dentro do endométrio ou se 
entremearem com pregas vasculares na superfície endometrial de forma menos profundas. 
 Vasos fetais da membrana alantóide – intima justaposição aos vasos do cordão umbilical 
 
CARACTERÍSTICA DA PLACENTA CORIOALANTÓIDE É A ÁREA BASTANTE AUMENTADA NA JUNÇÃO 
MATERNOFETAL. 
 Formação de vilosidades coriônicas ou labirintos coriônicos. Penetram diretamente dentro do endométrio (primatas 
e roedores) o se entremeiam com pregas vasculares da superfície endometrial (animais domésticos) 
*reconhecimento da prenhez, começo e termino da aderência, expulsão dessa conexão do corion e o endométrio, 
localização da primeira associação materna embrionária e o tipo de placenta. Ruminantespalcenta tipo 
cotiledonaria, equinos(micro cotiledonaria) e suínos(pura difusa) é tipo difusa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO ATUAL DA PLACENTAÇÃO 
 
*classificação micro padrão das vilosidades carionicas / classificação macrobarreira materno fetal 
 
SEGUNDO LEISER,PODEMOS CLASSIFICAR AS PLACENTAS DE ACORDO COM OS SEGUINTES CRITÉRIOS: 
 a) Arranjo das membranas fetais; 
 b) Formato da área de junção materno fetal; 
c) Modelos de tecidos de interdigitação materno fetal; 
d) Classificação pelas camadas componentes da membranas inter-hemática ou barreira placentária; 
e) Classificação placentária através das inter-relações do fluxo sangüíneo materno-fetal. 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS PLACENTAS PELO ARRANJO DAS MEMBRANAS FETAIS. 
 Cório-alantóide – Animais domésticos 
 Cório aminiótica – Humanos 
 Cório vitelínica (aves) 
 Coriônia (animais selvagens) 
*todos os animais domésticos tem esse mesmo tipo de placenta então ñ importa mt 
 
CLASSIFICAÇÃO DA PLACENTA PELO FORMATO DA ÁREA DE JUNÇÃO MATERNO-FETAL 
 PLACENTA DIFUSA - O córion viloso apresenta projeções em toda a superfície. 
 PLACENTA DIFUSA COMPLETA – Eqüinos o A placenta da égua apresenta projeções chamadas 
microcotilédones mas não possui carúnculas 
*os microcotiledones vão entremear com modificações que vão ocorrer no endométrio nas éguas 
 PLACENTA DIFUSA INCOMPLETA - Suínos, porque nas regiões dorsais é incompleta. 
*essas regiões são chamadas de aureolas 
 PLACENTA ZONÁRIA – projeções coriônicas em determinados pontos 
 PLACENTA ZONÁRIA COTILEDONAR – Ruminantes o Só parte das carúnculas participa das trocas maternas – 
fetais. o Vaca – carúnculas convexas o Ovelha – côncavas o Cabra – planas 
*as interrelações ocorrem na área dos placentomeros onde tem a formação dos cotilédones pelos corions 
e modificação do endométrio formando as carúnculas que envolvem os cotilédones e dão origem a 
interdigitação especifica de ruminantes, e nessa estrutura ocorre as trocas de nutrientes. 
QUANTIDADE MÉDIA DE PLACENTONIOS NAS DIFERENTES ESPÉCIES: 
 
 
 
 
 
 
 
*O Bos taurus nasce maior que o Bos indicus 
 PLACENTA ZONÁRIA CIRCULAR OU ANELAR – Cães e gatos o faixa cilíndrica 2,5 a 7,5 cm de largura. o Córion 
liso e desprovido de vilosidades fora da superfície de aderência. 
 PLACENTA ZONÁRIA DISCOIDAL – humana o Aderência mais íntima do que nos animais domésticos. 
 
 
 
BARREIRA PLACENTÁRIA 
 São as membranas que separam as circulações fetal e materna. 
 Classifica a placenta microscópicamente de acordo com os tecidos fetal e materno realmente em contato, na 
ordem do materno para os fetais; 
 Quantidade de lâminas teciduais materno-fetais entre o sangue materno e o fetal 
*barreira macroscópica que existe entre o corion adentoide e o endométrio, é o local onde ocorre as 
trocas, aqui nos temos uma classificação microscópica pois estamos falando sobre camadas 
celulares(epitélio,tecido conjuntivo, parede celular, endotélio vascular, camada musculas e o sangue que 
corre dentro desses capilares ai) 
EPITÉLIOCORIAL 
 Porca e Égua 
 Epitélio fetal e uterinos são intactos 
 Apresenta seis camadas teciduais entre o sangue materno e o fetal. 
* por exemplo como já foi falado a porca e a égua uma barreira placentária do tipo epitélio corial, o 
epitélio endometrial esta em contato com o corion, nesses casos o corion ñ destro camadas do corione por 
consequência ñ há passagem de imunidade passiva via placenta, é o tipo de placenta mais grossa. 
 
SINEPITÉLIOCORIAL 
 Antiga sindesmocorial – Ruminantes 
 Os ruminantes tem migração de células trofoblástias para o epitélio uterino, essas células multinucleadas 
parecem estar relacionadas com a retenção placentária. 
 Nos bubalinos o nº de células é constante – não tem retenção placentária, nos bovinos o nº de células 
diminui do 7º mês de gestação – 30% de retenção placentária. 
 A migração dessas células possui a função de transporte de substâncias. 
 Bovinos – migração do trofoblasto binucleada transporta lactogênio placentário 
*nesse ponto nos temos os sinsicios que atravessam o epitélio endometrial e entram em contato com o 
tecido conuntivo do endométrio, nessas áreas nos temos 5 laminas teciduais de forma que nos temos 
omvaso do endométrio, tecido conjutivo, células dos trofoblastos penetrando no epitélio, epitélio do 
corion, tecido conjuntivo do corion, e capilares da camada do corion alentoide) 
 
 
suino 
vaca 
Gata e cadela 
ENDOTÉLIOCORIAL 
 O epitélio forma um sincício, corroi o epitélio uterino – sitotrofoblasto 
 O sincício trofoblasto – em contato com o endotélio a) sincício com uma camada – Capivara, paca, cotia, 
porquinho da índia b) Hemodicorial – sincício com duas camadas – coelha c) Hemotricordial – sincício com 
três camadas – rato e camundongo 
*menor proximidade entre o sangue materno e fetal 
*nessa foto nos temos o capilar que esta 
presente na membrana alantoide, a membrana 
basal e o epitélio coriônico parede do vaso e 
epitélio coriônico depois do lado 
materno(branco)teremos o epitelio do 
endométrio membran badal e endeotelio 
vasculas e o sangue aterno tendo assim 6 
camadasepitelio corial 
*o que ocorre é que cada tipo de placenta 
possui uma quantidade maior de camadas entre 
elas ou as camadas mais espessadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORIGEM, COMPOSIÇÃO E FUNÇÃO DOS LÍQUIDOS FETAIS 
 
*o liquido amniótico vai diminuindo conforme a gestação avança pq p feto vai consumindo pela boca e 
aspirando e esse liquido vai sendo absorvido e parte dele é eliminado pela porção final do tubo digestivo 
que si diretamente na cavidade alantoide. 
 
 
 
 
TROCAS PLACENTÁRIAS 
 
 
CIRCULAÇÃO FETA 
 Os pulmões são inativos no feto e o sangue oxigenado chega ao endométrio atingindo a veia umbilical. Passa 
pelo ducto venoso, chega ao atrio E e D, aorta e sai pela artéria umbilical. 
 O duto venoso, a crista divergens, o forame oval e o duto arterioso desviam sangue oxigenado do fígado, 
ventrículo direito e pulmões afuncionais, respectivamente 
*para permitir que o sangue arterial que vai chegando pela veia umbilical chegue para todo o organismo 
uma vez que o feto ñ tem a função hepática e renal ativa e ele precisa circular por esse organismo e ser 
metabolizado e depois sair para ser renovado, isso ocorre na porção corion alntóide do feto, os pulmo~es 
estão inativos 
 
*esquema mostrando que o 
ducto venoso vai desviar do 
fígado indo para veia cava, 
indo parte para o átrio direito 
e esquerdo.... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOLOGIA FETAL 
FUNÇÃO CIRCULATÓRIA APÓS O NASCIMENTO: 
 Veia umbilical ligamento redondo do fígado 
 Conduto venosooclusão entre 5 e 30 min. 
 Ducto arteriosooclusão 4 a 5 min.formando o ligamento arterioso. 
 Forame ovaloclusão devido à ação da membrana (válvula). Inversão da pressão dos átrios. 
 Artérias umbilicaisligamentos redondo e lateral da vesícula urinária 
 
 
 
FUNÇÃO RESPIRATÓRIA 
 Movimentação se inicia entre 7 – 14 dias antes do início do trabalho de parto. 
 Produção de substância surfactante – liberação de cortizol fetal. 
*o feto basicamente vai depender da placenta para se oxigenar 
 FUNÇÃO DIGESTIVA 
 Deglutição regular do líquido amniótico: o Absorção de água, eletrólitos, glicose, uréia e hormônios; 
 Acúmulo de resíduos celulares e pigmentos biliares no intestino grosso (mecônio); 
 Exercício preparatório 
 
AULA 3 - FATORES QUE AFETAM A DURAÇÃO DA GESTAÇÃO 
 
INTRODUÇÃO 
 Vivíparos: desenvolvimento completado no útero 
 Período da gestação: determinado geneticamente 
 influências materna, fetal e ambientais e períodos biológicos variáveis 
 Conhecimento do período biológico da gestação é importante para se caracterizar abortamento, parto 
prematuro, normal e tardio. 
*os animais sofrem influencias do ambiente em que eles estão inseridos, essas alerações podem ser no tempo de 
gestação, crecimento...de forma a ter um crescimento maior ou menos, ele é genético mas sofre influencias por isso 
ñ tem um tempo de gestação fixo. Já se tem um período sabido de tempo mas quando essas gestação é 
interrompida antes desse período nos temos duas variações, um feto prematuro ou um abortamento em um 
período mias precoce 
FATORES MATERNOS  idade:  primíparas até -5 dias  Fêmeasidosas +2 dias 
*o mais importante é a idade, femeas jovens tem um tempo de gestação menor adiantando até 5 dias e as mais 
velhas tem um tempo de gestação maior 
FATORES FETAIS  Sexo do feto:  uníparas gestando macho +1 a 3 dias 
*aqui nos temos a influencia do sexo em uníparas as multíparas ñ tem essa influencia, as uníparas gestando macho 
podem ter um aumento em ate 3 dias 
FATORES AMBIENTAIS  Estações do ano:  nascimento em outono e inverno +10 dias (países de clima temperado) 
NUTRIÇÃO: bovinos e eqüinos retardo devido a subnitrição. 
 LACTAÇÃO: Cobertura durante o “cio do potro” prolonga a gestação em até 7 dia 
*outono e inverno prolongam o período gestacional por um retardo no desenvolvimento fetal, a desnutrição tb 
pode levar a um retardo 
OUTROS FATORES: Fatores Endócrinos  Aplasia de hipófise materna ou fetal:  + prolongada 
TAMANHO DA NINHADA E GESTAÇÃO GEMELAR: Gestação + curta  Exceção: suínos 
*em femeas multíparas o tamanho da ninhada se sobrepõe ao tamanho dos pais, por exemplo pais grandes podem 
ter um ninhada com filhotes menores 
FATORES GENÉTICOS: Eqüinos híbridos: + prolongada 
*devido a miscigenação 
 ABORTAMENTO E PARTO PREMATURO: Nascimento abaixo do limite inferior da variação biológica de cada espécie, 
Alteração na sanidade da placenta, endométrio, fêmea e feto devido a fatores: Infecciosos  Nutricionais  
Estresse  Genéticos  Enfermidades crônicas debilitantes 
*tem que se saber do período normal para diferenciar um abortamento de um parto prematuro(ainda tem 
possibilidade de vida), fatores infeciosos como brucelose, desnutrição ou excesso de alimentação. 
FETOS ABORTADOS: sem condições de sobrevida 
 FETOS PREMATUROS: possibilidades de sobrevida 
*na veterinária é mt complicado lidar com fetos prematuros principalmente grandes, há necessidade de uma estufa 
com ambiente controlado com umidade, temperatura e alimentação, que na maioria das vezes é complicado fazer 
com que esses fetos fiquem viáveis 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO FETAL 
 GENÉTICOS:  Espécie  Raça  Número de fetos  Genótipo 
*espécie por exemplo o bos taurus e o bos índicos, em raças nos temos o exemplo dos cães, genótipo dentro de uma 
raça as características fetais que aquele individuo esta levando ao levar a seu crescimento por ex um cruzamento em 
que a femes ñ consegue parir os fetos pois ele são muito grandes , esses fatores são analisados geralmente o 
tamanho relativo do feto e a pelve da femea sendo nesses casos optado pela cesariana, nos casos de grande animais 
essa analise pode ser feita por palpação quando ñ consegue fazer ai se faz por imagem 
AMBIENTAIS Maternos:  Nutricional: principalmente na 2a metade da gestação  Tamanho da fêmea  Idade: 
competição com o feto  Placentários: qualidade da aderência (desenvolvimento inadequado de placenta com 
poucos placentomeros tb) 
*dentro dos ambientais nos temos o materno que onde o feto esta se desenvolvendo 
HORMÔNIOS FETAIS  Tiroxina: retardo da maturação do esqueleto e musculatura  Insulina: substrato energético, 
crescimento placentário.  Hormônio do crescimento e Somatomedina. 
*deficiência na produção 
 
AVALIAÇÃO DA IDADE FETAL 
 Baseadas no tamanho de algumas extruturas e características gerais de desenvolvimento, visibilizadas no 
exame ultrassonográfico. 
 Algumas medidas comumente empregadas:  Comprimento da base do crânio a base da cauda  
Comprimento da ponta do nariz a ponta da cauda.  (ovinos)  Comprimento do rádio e da tíbia (bovinos e 
ovinos) 
 VARIAÇÃO ENTRE FETOS: Raça; linhagem, idade da mãe, número de fetos por gestação e estação do ano. 
FÓRMULAS: Ex: Idade fetal em dias = 2,5 x (CRL cm + 21) 
(CRL: Crown-rump length = extremidade do crânio a base da cauda) 
*realizado em ultrassom, geralmente essas formulas são utilizada em experimentos. 
 CARACTERÍSTICAS FETAIS QUE PODEM SUGERIR DESENVOLVIMENTO FETAL AVANÇADO Visibilização 
do estômago e bexiga;  Movimentos torácicos;  Diminuição de líquidos fetais;  Presença de mecônio na 
cavidade alantóide. 
*no ultrasson de acordo com as presenças ou ñ de determinadas estruturas ou movimentos do feto que só 
aparecem em determinadas idades fetais da pra inferir uma idade aproximada a aquele feto, isso é mais 
realizado em pequenos animais, por ex: quando se faz uma ultrassom e ñ consegue visibilidade da bexiga 
ou o estomago então ele tem um determinada idade, movimentos fetais já é próximo do parto, presença 
de mecônio na cavidade alantoide já é um tempo de gestação tardio. 
 Superfecundação : 2 ou mais reprodutores fecundam vários oócitos da mesma fêmea.  Pode ocorrer 
devido: Número de oócitos ovulados  Viabilidade dos oócitos na tuba uterina  Duração do estro  
Acasalamento promíscuo 
*Ñ SÃO FORMAS PATOLOGICOS SÃO FORMAS FISIOLOGICAS ESPECIAIS DE GESTAÇÃO QUE PODEM OCORRER, é mt 
comum em cães principalmente cadelas de rua onde ela apresenta filhotes de fenótipos diferentes, algumas 
particulariedades da espécie permitem que isso ocorre 
 SUPERFETAÇÃO:Fecundação de oócitos em diferentes cios. 
*algumas espécies podem apresentar cios durante a gestação, embora eles sendo silenciosos o macho pode 
detectar e acasalar com a fêmeas e ela desenvolver fetos com gestação de tempos diferentes , em cães pode 
acontecer isso mas é menos frequente, cadelas que começam a apresentar ciclo no inicio do estro e acasalam no 
final do período fértil podem até ter fecundação de oocistos com períodos de intervalo de ate dez dias, as vezes tem 
fetos que estão maduros e nem totalmente maduros alguns partos se prolongam em cadelas por exemplo ela 
começa a parir em um dia para e depois retorna dois dias depois sem nenhuma complicação maior, sem morte fetal. 
Pode ocorrer em gatos mas é mais comum em cadelas 
 SOBRECARGA  Gde no de fetos, que ultrapassam o limite máx. p/ a espécie. (provoca problema na femea) 
 SINAIS DE PROBLEMAS:  dispnéia, destenção exagerada do abdomem, edema acentuado, dificuldade de 
locomoção, apetite caprichoso e atonia uterina 
*como exemplo aquelas cadelas que tem 20 filhotes, geralmente nesses casos acaba fazendo uma cesariana 
HIGIENE DA GESTAÇÃO 
 Liberdade de pasto para a vaca, égua e porca vai propiciar exercícios reduzindo a formação de edemas; 
 Suplementação alimentar balanceada. Cuidado com excessos: acetonemia e pododermatite asséptica difusa 
aguda; 
 Evitar trabalhos e exercícios extenuantes no final da gestação; 
 Evitar transporte; 
 Suspenção da ordenha 8 semanas antes do parto; 
 Em caso de aborto, isolar a fêmea; 
 Evitar a administração de medicamentos no 1/3 final de gestação; 
 Vacinação (colostro) 
*são orientações para serem dadas a tutores tanto de grande quanto de pequeno porte 
 
AULA 4 - PATOLOGIAS DA GESTAÇÃO 
 
EDEMA GESTACIONAL 
ETIOLOGIA Dificuldade de retorno venoso;  confinamento; Hidropisias(acumulo de liquino nos anexos 
embrionários); Gestações gemelares ou múltiplas; Distúrbios hepato-renais, cardíacos e hipoproteinemia 
*são aumentos de volume que vão ocorrer em determinadas regiões da fêmea no momento da gestação, 
geralmente é ocasionado pelo aumento do volume abdominal q leva a dificuldade de retorno venoso entre outros, 
distúrbios hepatorenais e cardíacos que provocam uma disfunção na hemodinâmica da fêmea causando uma 
diminuição do debito cardíaco levando a um edema gestacional. 
SINTOMAS Edema nas regiões: Perineal; Ventral do abdômen; Membros pélvicos; Glândula mamária. 
*esse edema gestacional ocorre de forma normal em equinos e bovinos, nas outras espécies ñ tem. Esse edema 
pode ser tanto fisiológico (ñ vai causar alterações importantes na fêmea) quanto patológico(começa a causar 
alterações na fêmea, tem que saber diferenciar de outros edemas, quando ele se exarceba para membros por um 
exemplo significa que tem que tratar. 
 
 
*foto bovinoalguns exemplos de edema gestacional, nas duas imagens da esquerda temos um cranial a glândula 
mamária e na direita temos uma perineal. 
 DIAGNÓSTICO  Sintomase Prova do casifo (sinal de Godet +) 
*Prova do casifo a gente aperta o dedo e fica a marca na região 
TRATAMENTO 
 PROFILÁTICO Liberdade de pasto e alimentação balanceada. (minimizar a ocorrência) 
 CURATIVO Duchas; Exercícios leves; Diuréticos não hormonais (Reparil®tanto na forma de gel como injetáveis) 
*estímulos mecânicos aumentando a permeabilidade daquele tecido 
PSEUDOGESTAÇÃO Condição clínica onde ocorre mudanças comportamentais de ordem fisiológica e psicológica.  
Acomete fêmea não gestante no metaestro (diestro) : Cadelas e gatas; Cabras e éguas. 
*ñ é uma afecção proveniente de gestação mas ocorre principalmente cadelas,nas gatas ocorre quando a o 
acasalamento as o macho é estéril então a produção de corpo lúteo, sendo mais raro nelas, na cadela é mais 
comum podendo até ser uma condição fisiológica pq a cadela independente de casalar ou ñ ela tem como 
característica no seu ciclo estral um período longo de corpo luteo que dura o mesmo tempo da gestação por isso 
elas tem mt pseudogestação, coo elas tem as msm caracteriscas da gestação ela é abordada como patologia de 
gestação. 
ETIOLOGIA AINDA NÃO DETERMINADA Patológico ou Fisiológico? 
SINTOMAS  Apetite aumentado ou caprichoso; Inquietação; Comportamento maternal p/ objetos inanimados, faz 
ninho; Galactopoiese; Aumento do perímetro abdominal. 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: gestação ou piometra(realizado por exame de imagem ou hemograma) 
*começa a fica patológico quando ela causa problemas as femeas, como ficando mais agressiva, problemas na 
glândula mamaria, mastite na maioria das vezes essas alterações são auto limitantes desaparecendo em uma 
semana ou dez dias sendo importante que faça o tratamento para se interromper, só se faz o tratamento caso 
comece a comprometer o estilo de vida do animal. 
*algum exemplo da adoção de brinquedos chega perto 
da cadela ela fica agressiva, sempre no mesmo local 
como se fosse um ninho e sem sair para comer, aumento 
do perímetro abdominal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO 
OBJETIVO: modificar o comportamento, inibir a lactação. 
Pincelar mamas c/ revulsivos (iodo); Colar elisabetano; Sedativos e antitérmicos; OSH; Permitir gestação. Contralac® 
(metergolina – antagonista da serotonina e da prolactina tb) 
*(a cadela começa a se auto sugar o leite e isso estimula a produção de leite, em casos recorrentes se usa o OSH, ou 
permitir uma gestação pois pode ser que ela modifique o aparecimento dessa doenças, Contralacalteração nos 
receptores fazendo com que o animal saia dessa condição de alteração de comportamento alguns, tb podesse fazer 
uso do GABALON que é medicamento humano que provoca uma alteração no metabolismo cerebral e muda essa 
quadro pode ser utilizado de uma semana a dez dias. Ñ se indica em hipótese alguma o uso de compressas quentes 
pois estimula ainda mais a produção de leite pode se usar compressa fria para diminuir a produção de leite local mas 
geralmente ñ se usa. 
ESTRO DURANTE A GESTAÇÃO 
Égua e vaca 
 Égua Metade da gestação, Formação de corpos lúteos acessórios.(por estimulo da SGformação de corpos 
lúteos acessórios) 
*nas vacas geralmente é no segundo ou terceiro mês de gestação, nas éguas essa gestação ñ vai evoluir devido ao 
crescimento do outro feto e nas vacas tb é difícil mas é mais fácil do q na égua e no caso essa gestação for a frente o 
que vai ser ter é partos em períodos diferentes, sendo indicado cesariana nesses casos. 
HEMORRAGIAS DURANTE A GESTAÇÃO 
ETIOLOGIA VARIÁVEL: Lesões acidentais na vulva, vagina e cérvix(dependendo do tipo de lesão ñ influencia na 
gestação); TVT; Hemorragia placentária, infecção por B. abortus; Torção uterina; Hiperestrogenismo(alteração no 
organismo como comer mts alimentos que tenham estrógeno), com descolamento placentário e abortamento; Mola 
hemática(alterações na placenta que causam degeneração) ou grandes coágulos. 
*podem ter varias causas, em pequenos animais é mt comum o tvt tanto no momento do parto como durante a 
gestação, alterções placentárias n tem mt o que se fazer vai haver a perda da gestação por abortamento e absorção 
do feto. 
 
*Tvt, ceulas com núcleos bem grandes, marginalizados com a presença de 
vacúolos bem grandes, geralmente se faz o impritim do nódulo e na lamina 
vai estar em rande quantidade de células com essa caraterística. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RUPTURAS UTERINAS 
ETIOLOGIA  Distocias; Hidropisias; Torção uterina; Esforços exagerados; Gestação gemelar, múltipla ou 
sobrecarga; Traumatísmos; Seqüelas de cirurgias (aderênciasleva a uma distensão mt grande da cicatriz 
cirurgica); Fetotomias(fatores iatrogênicos) e manobras obstétricas inadequadas; 
*elas podem acontecer no final da gestação no trabalho de parto, intervenções erradas do veterinário ou do dono da 
fazenda que fazem aplicação de agentes para aumentar a contração e ñ sabe q o animal tem torção e provaca 
aumento na contração e a ruptura uterina. 
SINTOMAS Sinais agudos de distúrbios digestivos (hiporexia, anorexia, atonia ruminal, timpanismo, síndrome 
cólica); Desconforto abdominal(cólica, timpanismo). 
COMPLICAÇÕES Evisceração vaginal, peritonite, hemorragia, choque e morte. 
*deposição do feto no interior da cavidade abdominal, então ele sai do útero e é depositado entre as vísceras e o 
animal fica com dor abdominal e vai se contorcer. Evisceração vaginal pela ruptura do utero a alça intestinal 
começa a sair pela vulva, pode haver em casos crônicos em que a ruptura ocorreu a algum tempo e levar a peritonite 
e choque da fêmea. Em grandes animais dependendo da condição que o animal é criado é difícil identificas essa 
condição sendo diagnosticado após um período e tratar como a situação se apresenta, as vezes pode ser 
assintomático 
DIAGNÓSTICO Sintomas, anamnese, e palpação retal e vaginal 
TRATAMENTO Médico ou cirúrgico; Histerorrafia; Fluidoterapia, antibioticoterapia; Cesariana (feto na cavidade) e 
tb com um tratamento suporte 
*em pequenos animais os sintomas são mais evidentes, o animal fica prostado com tentativas improdutivas de parto 
e pela proximidade do tutor com o animal. O tratamento depende da condição do uso que se faz do animal, caso for 
um reprodutor e ñ se tem comprometimento do utero se faz a histerorrafia, tb se faz a lavagem abdominais(em 
grande ñ é possível), as éguas geralmente vão a óbito em bovinos e cães e gatos o tratamento evoluem bem. 
GESTAÇÃO EXTRAUTERINA OU ECTÓPICAFeto se desenvolve primária ou secundariamente fora do útero. 
*é outra situação que tb se depara no inicio da gestação, na FORMA PRIMÁRIA o embrião ao migrar da tuba uterina 
paro o útero ele cai no abdômen ou fia na tuba uterina(gestação tubaria) e a SECUNDÁRIA que ocorre devido a 
ruptura uterina em algumas situações após o rompimento o feto ainda pode fica viável, ñ havendo ruptura do 
cordão umbilical a aderência da placenta continua viável e durante esse período tem uma gestação extra uterina 
secundaria. Geralmente o feto ñ esta mais viável se faz a retirada dele e o tratamento pós cirúrgico para essa femea 
DIAGNÓSTICO A fêmea perde repentinamente as características de gestação ; Palpação retal; Exames 
radiográficos e ou ultrassonográficos 
*quando é por trauma do meio para o final da gestação a femea tem as características de gestação e perde, na 
primaira a maiori das vezes essa gestção se interrompe expontaneamente sendo reabsorvido, se o ambrião cair na 
cavidade abdominal ela poe ter um desenvolvimento por um tempo mas vai chegar a um determinado momento 
que ele é degenerado, se for próximo do parto o animal é tratado com uma laparatomi no qual vai ser feita a 
retirada do feto vivo ou morto, a histerorrafia ou a OSH. 
 PROGNÓSTICO desfavorável 
 TRATAMENTO  Descarte para grandes fêmeas; OSH p/ cadelas e gatas. 
RUPTURA DO TENDÃO PRÉPÚBICO 
DEFINIÇÃO Fatores predisponentes: Final de gestação; Hidropisias; Gestação gemelar, múltipla, sobrecarga; 
Traumatismos; Processo degenerativo do tendão; Animais senis c/excesso de trabalho (éguas). 
*ocorre mais emanimais de grande porte, é a ruptura da inserção do musculo retoabdominal do púbis, então esse 
musculo que suporta todo o conteúdo do abdômen, quando ele se rompe há um comprometimento do animal, 
indicado a eutanásia, ocorre em animais mais velhos mas podem ocorrer tb em mais novos, perda total do sustenta 
mento das vísceras abdominais. 
SINTOMAS I. Afundamento dos flancos; II. Porção ventral do abdomen pode tocar o solo; III. Gl. Mamária c/ 
edema e desviada caudalmente; IV. Dificuldade no andar; V. Perda do contorno dos membros pélvicos; VI. 
Desconforto abdominal, taquicardia, taquipnéia, hemorragia e choque; VII. Luxação das art. Coxofemorais, 
lombossacra podendo provocar paraplegia. 
*é um prognóstico mt ruim, o tratamento quase sempre ñ tem sucesso 
 
*esses são casos de rupturas parciais, 
existem casos que a fêmea fico com o 
abdômen arrastando no chão. 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Hérnias, eventrações, edema acentuado. 
PROGNÓSTICO Desfavorável p/ fêmea e feto. 
NÃO HÁ TRATAMENTOtenta fazer a cirurgia para retirada do feto e tenta fazer a sutura do musculo retobdomen 
no púbis, mas ñ é recidive e o prognostico é ruim sendo quase sempre necessária a eutanásia do animal.

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