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SINDROME CORONARIANA AGUDA

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Kamilla Galiza / 6º P 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
• As Síndromes Coronarianas Agudas (SCA) são caracte-
rizadas pela redução súbita do fornecimento de san-
gue ao coração. (redução do fluxo sanguíneo / oclusão 
total da artéria →com supra) 
• O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é a principal causa 
de morte no Brasil e no mundo; 
• A maioria das mortes por Infarto Agudo do Miocárdio 
(IAM) ocorre nas primeiras horas de manifestação da 
doença, sendo 40 a 65% na primeira hora e, aproxima-
damente, 80% nas primeiras 24 horas; 
 
IAM com supra ST 
Fisiopatologia 
Principal causa: placa aterosclerótica que vai ocluir o vaso, 
erosão da placa ou deposição de cálcio. 
® Dissecação da camada adventícia da artéria (comum 
em mulheres) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro clínico 
Características de dor torácica típica: dor anginosa 
• Dor em aperto, opressão ou queimação; (qualidade da 
dor) 
• Em região precordial, retroesternal ou epigástrica; 
• Irradiação para região cervical, mandíbula, MSE, MSD ou 
ambos, dorso e epigástrio; 
• Desencadeada pelo esforço físico, emoções; 
• Melhora com repouso ou uso de nitratos; 
• Duração > 20 min. 
® “Sinal de Levine” 
 
 
 
 
 
Diagnóstico 
 
 
® Quando o pct chega deve-se fazer o ECG em até 10 min. 
® Dor característica 
® Aumento e/ou queda dos níveis de marcadores cardía-
cos (troponina) – injuria miocárdica 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
 
 
 
 
 
® Ter desnivelamento em seguimento ST em paredes con-
tiguas. 
® Mais de 1mm é supradesnivelamento 
 
 
Divisão de fases do IAM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artéria coronária esquerda: é a principal artéria do coração 
Artéria coronária direita: 
 
GRAVE 
Mais importante 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
 
 
 
 
Tratamento 
 
 
 
Tratamento de escolha: angioplastia primária 
 
 
 
Principal complicação da trombólise: sangramento 
 
 
® Se no hospital não tiver hemodinâmica tem-se até 2 ho-
ras para se fazer angioplastia primaria, passando disso 
tem que se fazer trombólise antes de transferir o paci-
ente. 
® Tendo serviço hemodinâmico no hospital tem-se até 90 
minutos para fazer a angioplastia primaria. 
 
 
 
Contraindicação absoluta 
® AVC hemorrágico 
® AVC isquêmico nos últimos 3 meses 
® Mal formação 
® Paciente neoplásico 
 
 
 
 
® Trauma craniano ou de face nos últimos 3 meses 
® Discrasia: hemofilia ou coagulopatia 
 
Trombólise – como fazer 
 
 
Trombólise: 
 
 
 
Avaliação após 90 min 
® Melhora da dor torácica 
® Redução do supradesnivelamento (repetir o ECG) 
® Arritmias de reperfusão 
 
Medidas gerais 
• Internação em unidade semi intensiva ou intensiva; 
• Monitorização eletrocardiográfica contínua; 
• Acesso Venoso Periférico; 
• Prover O2 suplementar em paciente com congestão pul-
monar ou hipoxemia (Sat < 90%- Iniciar O2 Cateter nasal 
2- 4l / min); 
• Se houver dor refrataria ao uso de nitratos, utilizar mor-
fina na dose 1-5 mg, a cada 5- 10 min; 
 
Clopidogrel 
• Trombólise - Dose Ataque: 
® < 75 anos: 300 mg; 
® > 75 anos: sem dose ataque faz comprimido de 75 
mg. 
Terapia de 
reperfusão 
coronariana
angioplastia primária 
trombólise Anti-agregantes 
2 comprimidos 
Faz uma vez e de 
acordo com o peso 
É dividida em 3 fases 
2 comprimidos 
4 comprimidos 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
 
 
 
 
• Angioplastia - Dose Ataque: 
® < 75 anos: 600 mg 
® 75 anos: 300 mg 
• Dose manutenção: 75 mg/dia 
 
AAS 
• Dose Ataque: 200-300 mg 
• Dose manutenção: 100 mg/dia 
 
Nitratos 
• Indicações: Congestão pulmonar, Hipertensão Arterial 
ou Isquemia persistente; 
• Dinitrato de isossorbida: 5 mg SL, dose máxima: 15 mg, 
com intervalo 5 min cada; 
• Nitroglicerina: Iniciar com 10 mcg, ir aumentando até 
controle dos sintomas; 
• Contraindicações: PAS< 100 mmHg, Suspeita de IAM VD, 
Uso de sildenafil (Viagra) nas ultimas 24 horas ou Tada-
lafila nas ultimas 48 horas; 
Principal medicamento: isordil 
 
Heparinas 
• Enoxaparina: 
® Fibrinólise: 
• < 75 anos: 30 mg EV em bólus, após 15 min, 1mg/Kg SC 
12/12h; 
• > 75 anos: não fazer bólus, dose: 0,75 mg/kg, subcutanea 
12/12h; 
• ClCr< 30: não fazer bólus, 1mg/kg 1x/dia 
• ClCr< 15: Contraindicado Enoxaparina. 
• Heparina Não Fracionada: 
® Bólus 60 UI/Kg, máximo 4000 U; 
® Manutenção de 12 U/kg, máximo 1000 U/h, durante 
24-48 horas. Manter TTPA 50-70 seg. 
 
Betabloqueadores 
• Indicado para todos pacientes pós IAMCST nas primei-
ras 24 horas; 
• Contraindicações: PR> 0,24 seg, BAV 2º ou 3º grau, PAS< 
90 mmHg, Broncoespasmo ativo, Congestão Pulmonar; 
 
IECA / BRA 
• Indicado para todos pacientes pós IAMCST nas primei-
ras 24 horas, assim que pressão arterial estabilizar; 
• Contraindicações: Hipercalemia, Estenose Artéria Renal 
Bilateral ou Unilateral em rim único, PAS< 100 mmHg, pi-
ora da função renal; 
• Reduz a mortalidade pois eles atuam no remodela-
mento cardíaco. 
 
Estatinas 
• Indicada para todos paciente pós SCACST, caso não 
haja contraindicações; 
• Estatina de alta potência (Atorvastatina 40 -80 mg, Ro-
suvastatina 20-40 mg) 
• Alvo LDL< 50mg/dl 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prognóstico 
 
 
 
 
SCA sem supra ST 
 
 
Provável causa: semi oclusão 
 
 
Quadro clínico 
Características de dor torácica típica: 
• Dor em aperto ou queimação; 
• Em região precordial, retroesternal ou epigástrica; 
• Irradiação para região cervical, mandíbula, MSE, MSD ou 
ambos, dorso e epigástrio; 
• Desencadeada pelo esforço físico, emoções; 
• Melhora com repouso ou uso de nitratos; 
• Duração > 20 min; 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
 
 
 
 
® “Sinal de Levine 
 
Diagnóstico 
 
Marcadores de necrose miocárdica 
 
 
 
 
 
Eletrocardiograma 
 
 
 
 
 
 
 
® Tem o infra desnivelamento em V6 
 
 
 
Lembrar sempre 
ECG normal não descarta diagnóstico de SCASST (pode ser 
normal em até 1/3 dos pacientes). 
 
Estratificação de risco TIMI RISK 
 
 
Tratamento 
 
 
Não se faz trombolítico 
 
Medidas gerais 
• Internação em unidade semi intensiva ou intensiva; 
• Monitorização eletrocardiográfica contínua; 
• Acesso Venoso Periférico; 
• Prover O2 suplementar em paciente com congestão pul-
monar ou hipoxemia (Sat< 90%- Iniciar O2 Cateter nasal 
2- 4l/min); 
• Se houver dor refrataria ao uso de nitratos, utilizar mor-
fina na dose 1-5 mg, a cada 5- 10 min; 
Kamilla Galiza / 6º P 
 
 
 
 
 
Nitratos 
• Indicações: Congestão pulmonar, Hipertensão Arterial 
ou Isquemia persistente; 
• Dinitrato de isossorbida: 5 mg SL, dose máxima: 15 mg, 
com intervalo 5 min cada; 
• Nitroglicerina: Iniciar com 10 mcg, ir aumentando até 
controle dos sintomas; 
• Contraindicações: PAS< 100 mmHg, Suspeita de IAM VD, 
Uso de sildenafil nas ultimas 24 horas ou Tadalafila nas 
ultimas 48 horas; 
 
Clopidogrel 
• Dose Ataque: 
® < 75 anos: 300 mg; 
® 75 anos: sem dose de ataque; 
• Dose manutenção: 75 mg/dia 
 
AAS 
• Dose Ataque: 200-300 mg 
• Dose manutenção: 100 mg/dia 
 
Heparinas 
• Enoxaparina: 
® < 75 anos: 1mg/Kg SC 12/12h; 
• > 75 anos: 0,75 mg/kg SC 12/12h; 
• ClCr< 30: 1mg/kg 1x/dia 
• ClCr< 15: contraindicado enoxaparina 
• Heparina Não Fracionada: 
® Bólus 60 UI/Kg, máximo 4000 U; 
® Manutenção de 12 U/kg, máximo 1000 U/h. Repetir 
TTPA 6/6h e manter 50-70 seg. 
 
Betabloqueadores 
• Indicado para todos pacientes pós SCASST nas primei-
ras 24 horas, se paciente estável; 
• CI: PR> 0,24 seg, BAV 2º ou 3º grau, PAS< 90 mmHg, Bron-
coespasmo ativo, Congestão Pulmonar; 
 
IECA / BRA 
• Indicado para todos pacientes pós SCASST nas primei-
ras 24 horas, assim que pressão arterial estabilizar; 
• Contraindicações: Hipercalemia, Estenose Artéria Renal 
Bilateral ou Unilateral em rim único, PAS< 100 mmHg, pi-
ora da função renal; 
 
Estatinas 
• Indicada para todos paciente pós SCA, caso não haja 
contraindicações; 
• Estatina de alta potência (Atorvastatina 40 -80 mg, Ro-
suvastatina 20-40 mg, Sinvastatina 40 mg; 
• Alvo LDL< 50mg/dl

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