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Execução do Projeto de Intervenção em Serviço Social

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PRÁTICA DE ESTÁGIO – 
EXECUÇÃO DO PROJETO DE 
INTERVENÇÃO 
AULA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Sandra Santos 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Nesta aula iremos conversar a respeito da execução do projeto de 
intervenção no campo de estágio, buscando analisar a aplicação do projeto de 
intervenção e sua importância para a formação profissional. Buscaremos pontuar 
a importância do diagnóstico da realidade do campo para a realização da 
proposta interventiva e a necessidade do monitoramento e avaliação da ação 
proposta, assim como a importância da supervisão de estágio para sua 
concretização. 
TEMA 1 – PROJETO INSTRUMENTO DE INTERVENÇÃO DO ASSISTENTE 
SOCIAL 
O projeto de intervenção é uma ferramenta de suma importância para a 
concretização do estágio supervisionado em serviço social. É o momento de 
identificar a expressão da questão social (pobreza, violência contra a mulher, 
idoso) que necessita de intervenção, a qual constitui-se em produto, fruto de todo 
o aprendizado ocorrido durante seu estágio no campo, iniciado com as 
aproximações com a realidade e identificação e acompanhamento das situações 
que requerem a intervenção do serviço social. 
O projeto de intervenção constitui-se então em sua contribuição, sua 
proposta, construída após cuidadoso diagnóstico e análise das necessidades 
que se apresentam à realidade do campo onde você estagia. Realizada a 
identificação da necessidade de intervenção, o aluno constrói o projeto utilizando 
o modelo proposto pela Uninter, observando as etapas exigidas na construção 
do projeto. 
O projeto de intervenção busca propiciar ao aluno de Serviço Social a 
formação de habilidade específica, sendo exigida do profissional, segundo 
Iamamoto (2011), a transposição da simples execução para a proposição de 
projetos, com parâmetros criativos e eficazes e com intervenções que busquem 
efetivar os direitos. 
Durante o estágio supervisionado, o aluno realiza, após conhecimento da 
realidade do campo de estágio, sua proposta de intervenção, que busca 
modificar a situação encontrada, garantindo direitos dos usuários e propiciando 
a emancipação cidadã frente à questão social em que o projeto propõe intervir. 
 
 
3 
A construção do projeto de intervenção dá-se após o diagnóstico da 
realidade do campo se constituindo em proposta de ação baseada nas 
dimensões teórico-metodológica e ético-política do serviço social. 
O projeto de intervenção, apesar de seu objetivo formador e de seu 
acompanhamento pelo supervisor de campo e tutor do polo presencial, constitui-
se em proposta que deve ser realizada pelo aluno. 
Ao conhecer a realidade e refletir a respeito das implicações éticas, 
políticas e ideológicas que se apresentam inerentes aos desafios da questão 
social e utilizando as referências constantes nas dimensões ético-política e 
teórico-metodológica do serviço social, parte-se do conhecimento para a ação. 
O conhecimento da questão social identificada em campo de estágio é 
passo inicial, sendo utilizados no estágio instrumentos facilitadores da 
apreensão da realidade, como o plano de estágio e os diários de campo. O 
conhecimento da realidade do campo de estágio possibilita a proposição de 
ações que respondam às necessidades encontradas. 
TEMA 2 – PREPARANDO A EXECUÇÃO DA INTERVENÇÃO 
O projeto de intervenção é fruto do diagnóstico realizado em campo de 
estágio e da definição da questão social identificada pelo aluno importante e 
passível de intervenção. 
Para a execução do seu projeto de intervenção, o aluno deve retomar a 
metodologia do projeto onde detalhou como irá proceder para desenvolver as 
atividades e os objetivos propostos. Lembre-se de que na metodologia explicita-
se minuciosamente de que forma ocorrerá a ação, de forma clara, buscando 
demonstrar passo a passo como se darão as atividades propostas. Por exemplo, 
se você propõe na metodologia realizar encontros, você deverá explicitar que os 
participantes, em número tal, se reunirão em tal lugar; que participarão 
inicialmente de uma dinâmica de apresentação x; que, após a dinâmica, será 
distribuído material informativo; que, com base no tema y, será iniciado um 
debate com a presença do palestrante z a respeito de tal tema; que o debate 
terá duração de w minutos, sendo encerrada a reunião com a abertura de fala 
pelos participantes e finalizando com uma apresentação de coral da 
comunidade; e que os participantes assinarão lista de presença, informando e-
mail para contato para convite em futuros eventos. 
 
 
4 
Ao iniciar a fase de implantação de seu projeto de intervenção, o aluno já 
teve a oportunidade de apresentar sua proposta interventiva aos supervisores e 
firmar parcerias para a execução de sua proposta. 
Sua proposta interventiva passou pelo estudo de viabilidade, em que se 
considerou o cenário social, econômico e institucional para sua aplicação, 
buscando identificar limitações e oportunidades quanto à proposta, sendo 
necessário estar seguro quanto à clareza dos objetivos e das atividades para 
todos os envolvidos no projeto de intervenção. Devemos nos lembrar de que 
cada objetivo proposto no projeto deve ter uma atividade, uma meta e um 
indicador para avaliar seu cumprimento. 
Segundo Cury (2001), constituem-se pré-requisitos na escolha dos 
objetivos a aceitabilidade, pois a proposta deve ser aceita pelos envolvidos que 
se constituíram em parceiros do projeto; a exequibilidade, que diz respeito à 
possibilidade de aplicação dentro de um tempo viável; a motivação, pois a 
proposta deve ser convincente a fim de envolver para sua execução; a 
simplicidade e clareza na apresentação buscando informar todos os entes 
envolvidos na proposta. A execução das atividades e a proposição das metas e 
indicadores estão relacionadas diretamente à delimitação dos objetivos, que 
precisam ser convincentes e alcançáveis. O cronograma constitui-se em 
importante instrumento no preparo e implantação do projeto de intervenção, pois, 
segundo Cury (2001, p. 46), visualizam-se no cronograma “atividades de tempo, 
suas interdependências, seu desenvolvimento, seus resultados, e podemos ir 
identificando possíveis desvios em relação ao planejado.” Veja um exemplo de 
cronograma: 
Quadro 1 – Exemplo de cronograma 
Atividades Data/período Responsável Monitoramento/ocorrências 
Produção de 
material 
informativo/ 
educativo 
 Março/2018 Estagiário e 
equipe 
Obs.: no final do mês de março o 
material não foi produzido 
totalmente- rever data para término 
da produção do material 
Encontro com 
pais para 
distribuição do 
material 
Abril/2018 Estagiário e 
equipe 
Obs.: o encontro com pais não pode 
ocorrer sem o suporte do material 
educativo – rever data do encontro 
 
 
5 
educativo e 
informativo 
 
De acordo com Cury (2001, p.46), o acompanhamento constante do 
cronograma permite “a correção da rota ainda durante o desenvolvimento do 
projeto”. Isso quer dizer que, ao acompanhar a execução do projeto, pode ser 
necessário realizar ajustes, e isso é muito importante para o alcance dos 
objetivos e para o sucesso da execução do projeto de intervenção. 
TEMA 3 – MONITORAMENTO DA INTERVENÇÃO 
O projeto de intervenção requer que se realize o monitoramento que 
representa, para Vaitsman, Rodrigues e Sousa (2006), o acompanhamento 
continuado e diário das ações com foco nos objetivos, monitoramento 
sistemático das atividades e custos do projeto. Segundo Cury (2001, p. 3), esse 
procedimento fornece informações necessárias para todos os níveis gerenciais, 
auxiliando desde a implantação até a avaliação final. Ao monitorar, possibilita-se 
o “controle efetivo das ações em sua relação com nossos objetivos, nossos 
prazos e nossos resultados”. Esse é um momento importante no processo da 
intervenção, visto que, durante a execução, podem ocorrer fatores que impactam 
de forma significativa o andamento das atividades. 
O monitoramentopossui então uma estreita ligação com o planejamento 
realizado, e por meio dele corrige-se o rumo, definindo-se mudanças de 
condução e de metodologia. 
Durante o monitoramento, os objetivos e as metas definidas no projeto de 
intervenção são cotidianamente analisadas, e isso permite o controle quanto às 
etapas e aos resultados obtidos durante sua implementação, tendo sempre em 
mente que os rumos e etapas programadas no projeto não são estanques, não 
podem ser engessadas, pois, dependendo do seu monitoramento, pode haver a 
necessidade de modificações e adequações. 
As ações corretivas constituem, para Cury (2001, p. 3), replanejamento, 
afetando custos, prazos e desenvolvimento do projeto. As ações de recondução 
que se fazem necessárias constituem de extrema importância na garantia do 
alcance dos objetivos definidos em seu projeto interventivo e devem sempre ser 
analisadas em conjunto com as supervisoras de campo e acadêmica, tutoras do 
polo presencial. 
 
 
6 
Para o monitoramento, utilizam-se indicadores que propiciam o 
conhecimento quanto aos resultados que estão sendo atingidos tanto no 
processo de implantação do projeto quanto na avaliação de seus resultados. 
Os indicadores informam se, por exemplo, estamos tendo uma boa adesão do 
público-alvo aos encontros agendados. O comparecimento do público-alvo às 
reuniões pode ser medido com a lista de presença, e o número de 
comparecimentos é um indicador. 
TEMA 4 – AVALIANDO OS OBJETIVOS DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Para a avaliação do projeto de intervenção, é imprescindível avaliar os 
objetivos elencados no projeto 
A respeito da avaliação tanto de processos quanto de resultados, 
Boschetti (2009) alerta para a necessidade da compreensão do processo 
avaliativo e dos objetivos propostos da ação com base na reflexão quanto a seu 
papel na reprodução das desigualdades sociais e na manutenção do sistema de 
exploração. Isso significa que a avaliação, apesar de utilizar métodos e técnicas 
para medir o desempenho de determinada ação proposta, não pode se eximir da 
criticidade quanto a essa ação. 
Devemos então refletir quanto aos objetivos propostos no projeto de 
intervenção para saber se a proposta interventiva busca promover o acesso e a 
informação quanto aos direitos, buscando fortalecer as relações democráticas, 
tornando efetiva a participação e o acesso do cidadão aos seus direitos. 
A avaliação de processos deve se realizar acompanhando os objetivos 
descritos no projeto, considerando sempre as necessidades de adequar 
demandas, buscando adequar estratégias quando necessário, de acordo com a 
verificação das necessidades e entraves apresentados durante a realização do 
projeto. Adequar o projeto diante das necessidades imprime à execução do 
projeto de intervenção um caráter não engessado, passível de adequações, com 
o objetivo de que a ação ou ações propostas se realizem dentro do previsto e 
com a segurança de atingir seus propósitos. 
Os objetivos definidos no projeto de intervenção devem, ao longo do 
processo de execução do projeto, ser sempre considerados, buscando observar 
se exprimem os objetivos condizentes com o código de ética e com as 
dimensões teórico-metodológica e ético-política da profissão. Avaliar sob esta 
ótica tanto os processos quanto os resultados leva a conhecimentos que poderão 
 
 
7 
ser utilizados na tomada de decisão, a qual diz respeito à ação em si, e também 
decisões que podem ser tomadas com base na ação proposta que pode requerer 
a continuidade ou aprofundamento dos objetivos ou metas, anteriormente 
propostas. Vemos então que a execução do projeto interventivo não se encerra 
em sua aplicação, ou no alcance dos objetivos iniciais nele propostos, podendo 
desdobrar-se em novas propostas e objetivos, embasando novas propostas 
interventivas. 
TEMA 5 – AVALIAÇÃO E CONTROLE DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
A avaliação de resultados e impactos objetiva aferir, segundo Carvalho 
(2001), a efetividade ou os impactos, sendo realizada após um tempo decorrido 
do término da aplicação do projeto. O projeto de intervenção deverá ser avaliado 
posteriormente à sua execução e, para isso, o aluno será orientado a utilizar 
parâmetros que o auxiliarão na avaliação de seu projeto. 
O projeto de intervenção realizado no estágio supervisionado em serviço 
social tem um tempo para implantação de curto e médio prazo, já que o tempo 
do aluno em estágio é limitado ao encerramento de sua aprendizagem em campo 
prático. O projeto de intervenção durante sua construção e aplicação é 
monitorado e avaliado em seu processo, e posteriormente é avaliado em seus 
resultados, considerando aspectos quantitativos, que dizem respeito ao universo 
a ser atingido pelo projeto e qualitativos, sendo observados os indicadores 
definidos como parâmetros de avaliação, com base nos objetivos, atividades, 
metas e no instrumental técnico-operativo utilizado durante a ação. 
Avaliar quantitativa e qualitativamente seu projeto de intervenção consiste 
em ação que será realizada pelo estagiário, que avaliará resultados e buscará 
avaliar os impactos da ação, baseado em indicadores previamente definidos. 
Faz-se necessário compreender o que significa resultados imediatos e 
mediatos de uma ação. Segundo Carvalho (2001), os resultados imediatos 
dizem respeito a metas alcançadas e produtos, frutos da ação. Podemos, por 
exemplo, dizer que, em um projeto que objetiva realocar famílias em situação de 
risco ambiental, os resultados imediatos informam quanto ao número de famílias 
realocadas, o número de famílias que se recusaram à realocação, o 
comportamento das famílias na nova realidade habitacional etc. 
A avaliação de resultados mediatos, por sua vez, diz respeito a questões 
e à realidade encontradas de um período posterior à ação realizada de, no 
 
 
8 
mínimo, seis meses. A avaliação de resultados mediata diz respeito então aos 
impactos da ação realizada. Nesta avaliação, podemos verificar, por exemplo, 
se ocorreu diminuição do índice de doenças da população que foi realocada, se 
houve uma melhoria da renda das famílias e do acesso a bens e consumo após 
a realocação etc. Isso quer dizer que a avaliação mediata extrapola o tempo de 
execução do projeto, podendo a realidade ser impactada pela ação que o projeto 
desenvolveu muito tempo depois de seu término. 
NA PRÁTICA 
Converse com seus supervisores a respeito de projetos anteriores 
desenvolvidos no campo de estágio e de que forma foram monitorados e 
avaliados. Verifique de que forma ocorreu o monitoramento e a avaliação das 
ações propostas, buscando refletir quanto aos impactos da intervenção. Essa 
análise irá auxiliá-lo quando for realizar a avaliação de seu projeto interventivo. 
Reflita, em conjunto com os supervisores, as dificuldades e os impactos 
das ações de outros projetos desenvolvidos na realidade do campo de estágio. 
FINALIZANDO 
O serviço social, em sua atuação nos diferentes espaços sócio-
ocupacionais, deve realizar uma atuação comprometida com o projeto ético-
político da profissão e isso inclui a responsabilidade na proposição de ações que 
busquem garantir acesso a direitos e serviços à população, na busca de uma 
sociedade igualitária, rompendo com a exploração de um sistema de produção 
desigual e explorador. O assistente social deve então realizar propostas 
interventivas, que busquem a transformação, devendo estar atento ao 
acompanhamento e à avaliação de sua proposta interventiva. 
 
 
 
 
 
 
9 
REFERÊNCIAS 
BOSCHETTI, I. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. In: CFESS; 
ABEPSS. Serviço social, direitos sociais e competências profissionais. 
Brasília: CFESS, 2009. 
CARVALHO M. C. B. de. Avaliação de projetos sociais. In: ÁVILA, C. M. Gestão 
de projetos sociais. Coordenação de Célia M. de Ávila. São Paulo: AAPCS, 
2001. 
CURY, T. C. H. Elaboração de projetos sociais. In: ÁVILA, C. M. (Coord.)Gestão 
de projetos sociais. 3. ed. Revista Capacitação Solidária, São Paulo, 2001. 
IAMAMOTO, M. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação 
profissional. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 
VAITSMAN J.; RODRIGUES R. W. S; SOUSA, R. P. O sistema de avaliação e 
monitoramento das políticas e programas sociais: a experiência do Ministério 
do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil. Unesco, 2006.

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