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Governança em Tecnologia da Informação Prof. Web Aula: André Moura Os impactos gerados pela adoção das tecnologias da informação nos negócios necessitam de novos profissionais com competências para atuação na gestão da tecnologia da informação, evidenciando o potencial tecnológico aumentando a produtividade e lucratividade das organizações. A disciplina de Governança em Tecnologia da Informação atua no desenvolvimento profissional na área de Gestão da Tecnologia da Informação com base nos princípios e metodologia da Governança de TI com foco em ferramentas e técnicas avançadas. Ao final dessa disciplina você será capaz de: • Compreender a importância da governança de TI • Identificar responsabilidades e objetivos da governança de TI • Identificar os principais controles e técnicas para a governança de TI Aula 1: Introdução à Governança Corporativa Ao final desta aula, você será capaz de: 1- Aprender o que é governança corporativa; 2- Conhecer a teoria do agente-principal; 3- Saber por que a governança corporativa está sendo cada vez mais utilizada nas empresas; 4- Conhecer a Lei Sabarnes-Oxley (SOX) e seus impactos na área de TI; 5-Identificar os mecanismos da boa governança corporativa; 6- Relacionar a governança de TI com a governança corporativa. . A expressão governança corporativa ganhou maior notoriedade nos últimos trinta anos como consequência do aumento da frequência dos abusos praticados por alguns dirigentes de empresas, que acabaram provocando a reação de grandes acionistas, fazendo com que esses passassem a exigir mais informação e visibilidade das organizações. A governança corporativa vem se fazendo cada vez mais presente, principalmente a partir da década de 1990 quando os investidores mudaram seus comportamentos, passando a cobrar dos CEOs (Chief Executive Officer - cargo mais alto na empresa) um maior acerto nas previsões orçamentárias. Cabe a observação de que sob a visão dos investidores, o CEO tanto era incompetente na gestão da empresa quando apresentava um lucro menor do que o previsto, como também, quando ocorria o inverso porque se sentiam enganados, uma vez que poderiam ter investido mais na empresa. Fenômenos globais como o crescimento e maior ativismo dos investidores institucionais, a onda de privatização nos países europeus e nos países em desenvolvimento, a onda de aquisições hostis nos Estados Unidos nos anos 1980, a desregulamentação e integração global dos mercados de capitais, a série de escândalos corporativos nos Estados Unidos e na Europa no período de 2001 a 2003 e a crise financeira global de setembro de 2008 contribuíram para que o tema governança se tornasse cada vez mais presente como um dos principais focos de discussão nas reuniões executivas da alta gestão. A adoção de boas práticas de governança corporativa pode acarretar diversos benefícios às organizações, incluindo aspectos qualitativos como melhores decisões e controle na alta gestão, e quantitativos como a redução do custo de capital decorrente da maior confiança dos investidores. No entanto, más práticas de governança (ex: 2001-2003: Enron, Worldcom e Tyco), podem levar à destruição de valor tanto para os investidores quanto aos demais envolvidos. Atualmente, estudos nacionais e internacionais mostram que a governança corporativa é amplamente reconhecida como um fator essencial para que as empresas possam aumentar sua visibilidade, fortalecendo a confiança dos acionistas através de uma imagem de controle, transparência e previsibilidade. A teoria mais aceita para discutir a temática da governança corporativa é a do agente-principal. Segundo essa teoria, existe uma explicação para os problemas de desalinhamento de interesses que ocorrem nas empresas e quais mecanismos podem ser empregados para mitigar seus custos. A teoria é fundamentada no agente-principal e na compreensão entre agente (tomadores de decisão) e principal (pessoas que confiam as decisões para terceiros). Segundo a teoria, não se pode afirmar que o agente sempre agirá no melhor interesse do principal. Isto implicará num problema entre ambos, conhecido como problema do agente- principal ou problema de agência. Várias definições colaboram na elaboração do conceito de governança corporativa. Por exemplo, para Silveira (2010), é “o conjunto de mecanismos que visa a fazer com que as decisões corporativas sejam sempre tomadas com a finalidade de maximizar a perspectiva de geração de valor de longo prazo para o negócio”. Já Lodi (2000: 24) citado por Albertin & Albertin (2010), define como “o sistema que assegura aos sócios-proprietários o governo estratégico da empresa e a efetiva monitoração da diretoria executiva. A relação entre propriedade e gestão se dá através do conselho de administração, a auditoria independente e o conselho fiscal, instrumentos fundamentais para o exercício do controle. A boa governança assegura aos sócios: equidade, transparência, responsabilidade pelos resultados (accountability) e obediência às leis do país (compliance)”. As raízes da governança corporativa se encontram nos EUA e no Reino Unido, onde os mercados de capitais atingiram grande pulverização do controle acionário das empresas. Princípios e conceitos da Governança Corporativa A imagem mostra os principais ativos de uma organização, através dos quais as empresas concretizam suas estratégias e geram valor ao negócio. Existe a necessidade de criação de mecanismos para governar e administrar a utilização de cada um desses ativos, tanto de forma independente como em conjunto. A ideia central da figura é fazer perceber que a governança corporativa está sendo representada pelo guarda-chuva maior que protege e controla os ativos representados pelos guarda-chuvas menores. O guarda-chuva 2 representa os ativos financeiros e sob ele estão o dinheiro, investimentos, fluxo de caixa, contas a receber, contas a pagar, etc. O guarda-chuva 3 representa os ativos físicos e sob ele estão os prédios, fábricas, equipamentos, manutenção, segurança, etc. O guarda-chuva 4 representa os ativos da propriedade intelectual e sob ele está a propriedade intelectual, incluindo know-how de produtos, serviços e processos devidamente patenteados, registrados ou embutidos nas pessoas e nos sistemas da empresa. O guarda-chuva 5 representa ativos de relacionamento e sob ele estão o relacionamento dentro da empresa, bem como, relacionamentos, marca e reputação junto a clientes, fornecedores, unidades de negócio, órgãos reguladores, concorrentes, revendas autorizadas, etc. O guarda-chuva 6 representa a tecnologia da informação e sob ele estão os dados, informações e conhecimentos sobre clientes, desempenho de processos, sistemas de informação, etc. Responsabilidade da Governança Corporativa A governança, com os seis guarda-chuvas que representam os principais ativos, é feita através de mecanismos organizacionais como estruturas, processos, comitês, procedimentos e auditorias. Para aferir a conformidade existem auditorias externas e independentes que são contratadas pelas empresas, principalmente por aquelas que têm que atender aos instrumentos regulatórios instituídos, tais como: ANATEL, ANEEL, SUSEP, Banco Central do Brasil, Basiléia II e Sarbanes-Oxley Act (SOX). Tais regulamentações têm forte impacto na área de TI e, dependendo da organização, podem fazer parte do modelo de governança de TI, devendo ser contemplado pelo alinhamento estratégico do negócio. A Lei Sarbanes-Oxley (SOX) e seus impactos na área de TI Vamos pegar como exemplo a Lei Sarbanes-Oxley (SOX), sancionada pelo presidente dos Estados Unidos da América George W. Bush em julho de 2002, que afeta a divulgação financeira de empresas que têm ações negociadas em bolsas dos Estados Unidos da América. Esta lei engloba tanto as empresas norte-americanas com ações em bolsas de valores norte-americanas,como as empresas estrangeiras com ações (American Depositary Receipt - ADR), negociados em bolsas norte- americanas. O CEO e o CFO estão sujeitos a sanções pecuniárias de US$ 1.000.000 a US$ 5.000.000 e/ou 10 a 20 anos de reclusão, caso não atendam aos requisitos da Securities and Exchange Commission (SEC). Verifica-se na lei que as seções 302 e 404 são de especial importância para a área de TI. Como as informações financeiras e de resultados vêm de processos de negócio que geram fatos contábeis e financeiros para a empresa, praticamente todos os sistemas transacionais devem ser considerados quando se trata de SOX. Como já foi visto, existem algumas exigências legais e regulatórias que devem ser cumpridas para se obter uma boa governança corporativa. A ideia é criar um conjunto de mecanismos internos e externos eficientes, para assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas. Como exemplo de mecanismos internos, cita-se: conselho de administração, sistema de remuneração, concentração acionária e atuação de investidores institucionais. E, para os mecanismos externos: proteção legal aos investidores, possibilidade de aquisição hostil e grau de competição no mercado, fiscalização dos agentes do mercado e estrutura de capital. Dada a relevância do conselho de administração no processo de governança corporativa, segue a imagem como exemplo do modelo de governança do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), segundo Lodi (2000, p.25) citado por Albertin & Albertin (2010, p. 37). A empresa que utiliza as boas práticas de governança corporativa tem como referências a transparência, a prestação de contas, a equidade e a responsabilidade corporativa. Para tanto, o conselho de administração deve exercer seu papel, estabelecendo estratégias para a empresa, elegendo e destituindo o principal executivo, fiscalizando e avaliando o desempenho da gestão e escolhendo a auditoria independente. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) desenvolveu uma lista de princípios de Governança Corporativa para promover periodicamente, em diversos países, mesas de discussão e avaliação dessas práticas. Como apoio para melhoria dos relatórios financeiros também existe o Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO), uma organização voluntária do setor privado que se dedica a orientar operações de negócios mais eficazes, eficientes e éticas. Para suportar tudo o que foi apresentado é fácil perceber o quanto a tecnologia da informação se tornou importante para a organização nas últimas décadas. TI passou a ser um elemento crítico como fonte de risco para a continuidade do negócio e teve que se reestruturar com um complemento de requisitos, criando seu modelo de governança alinhado ao negócio, podendo assim atender aos novos desafios de mercado e à legislação regulatória como, por exemplo, a lei SOX. Nesta aula, você: Aprendeu o que é governança corporativa. Conheceu a teoria do agente-principal. Soube por que a governança corporativa está sendo cada vez mais utilizada nas empresas. Conheceu a Lei Sabarnes-Oxley (SOX) e seus impactos na área de TI. Aprendeu a identificar os mecanismos da boa governança corporativa. Aprendeu a relacionar a governança de TI com a governança corporativa. Na próxima aula iremos abordar a importância da Tecnologia da Informação (TI) alinhada à Governança Corporativa. Saberemos o que é alinhamento estratégico e iremos conhecer os fatores críticos de sucesso para a TI manter o foco no negócio da empresa. Questões – Exercícios Aula 2: Alinhamento de TI à Governança Corporativa Nesta aula, você irá: 1. Saber a importância do alinhamento entre estratégia corporativa e TI. 2. Conhecer a técnica do Balanced Scorecard (BSC). 3. Saber o que é Governança de TI. 4. Identificar as responsabilidades da Governança de TI. 5. Relacionar a Governança de TI com modelos e ferramentas utilizadas. A importância do alinhamento entre estratégia corporativa e TI O fato de as organizações estarem enfrentando um mercado cada vez mais competitivo e globalizado vem fazendo com que necessitem de informações sob demanda e personalizadas, para ajudar na sua gestão de forma mais inteligente. No entanto, para que isto se torne uma realidade é necessário que o planejamento estratégico da área de Tecnologia da Informação esteja alinhado ao planejamento estratégico do negócio de forma coerente. A área de TI deve trabalhar com seus esforços voltados para as ações que possam agregar valor ao negócio da empresa, sendo flexível para acomodar as frequentes mudanças, antecipar informações, simular cenários e avaliar tendências. O alinhamento da área de TI com a área de negócio é o ingrediente principal para a criação da governança de TI sob a guarda da governança corporativa. Gestão estratégica baseada no Balanced Scorecard (BSC) Uma das técnicas utilizadas pelas empresas durante a criação de sua estratégia é o Balanced Scorecard (BSC). Através dele é possível criar um mapa estratégico para traduzir sua missão e visão, criando um conjunto abrangente de medidores de desempenho que serve de ajuda na gestão estratégica. Segundo Kaplan e Norton (2000), o foco fundamental do BSC é a medição de quatro perspectivas, conforme a imagem, onde qualquer medida selecionada deve fazer parte de uma cadeia de relações de causa e efeito que proporcione melhoria no desempenho financeiro. Na perspectiva Financeira o que normalmente se vê é a estratégia de crescimento, rentabilidade e risco do negócio. Os objetivos financeiros servem de foco para as perspectivas seguintes do BSC. Na perspectiva do Cliente, busca-se alinhamento de resultados, proporcionando satisfação, fidelidade, captação e lucratividade. Já na terceira perspectiva vem os Processos Internos, onde ocorre uma análise dos processos mais críticos, levando em consideração as duas primeiras perspectivas. A última perspectiva, denominada Aprendizado e Crescimento, oferece sustentação, suporte à mudança e inovação e o crescimento organizacional para as três primeiras perspectivas alcançarem seus objetivos. Na pasta de arquivos veremos um exemplo de aplicação do BSC através do mapa estratégico da empresa Xpto. O Que é Governança de TI De acordo com Weill & Ross (2006) uma boa governança de TI deve abordar as seguintes questões: Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficazes de TI? Quem deve tomar essas decisões? Como essas decisões serão tomadas e monitoradas? O ITGI (2007) descreve a governança de TI como “responsabilidade dos executivos e da alta direção, consistindo em aspectos de liderança, estrutura organizacional e processos que garantam que a área de TI da organização suporte e aprimore os objetivos e as estratégias da organização”. Como a empresa consegue implementar controles na área de TI de forma que TI entregue as informações que a empresa precisa? Como a empresa gerencia os riscos e garante a segurança dos recursos de TI dos quais é tão dependente? Como a empresa assegura que a área de TI atinja os seus objetivos e atenda ao negócio? Ainda neste contexto, a governança de TI deve também: Manter TI alinhado ao negócio. Contemplar a continuidade do negócio contra interrupções e falhas. A governança de TI deve ser vista como parte da governança corporativa, de tal forma que agregue valor ao negócio, não permita investimento em projetos desalinhados com os objetivos da empresa e mantenha mecanismos de controle e gestão adequados. Responsabilidades da Governança de TI A implementação de uma governança de TI precisa ser estruturada de uma forma que facilite a definição dos papéis dos envolvidos e de suas responsabilidades. Com relação ao lado comportamental, deveestabelecer os relacionamentos formais e informais e conferir direitos decisórios a um papel (CEO, por exemplo) ou grupo de papéis específicos (CIO e CFO, por exemplo). Já no lado normativo, deve dar foco na definição dos mecanismos, formalizando relacionamentos e estabelecendo as regras e procedimentos operacionais que proporcionarão que os objetivos sejam atingidos. Na visão do ITGI (2003) citado por Albertin & Albertin (2010), uma das responsabilidades da governança de TI é considerar os valores do stakeholder no estabelecimento das estratégias para determinar e direcionar ações de valor para o negócio, conforme é mostrado na imagem abaixo. Tais estratégias direcionam a utilização de processos que, uma vez utilizados, seus resultados podem ser mensurados e analisados, servindo como referência para confirmação ou adequação dessas estratégias que dispararam os processos. Segundo Albertin & Albertin (2010), o ITGI confere à governança de TI princípios e práticas da governança corporativa, devendo realçar: Para poder ser colocado em prática, os diretores devem criar um comitê de estratégia de TI e fornecer direção e controle especializados sobre o valor de TI e os riscos que precisam ser gerenciados. Sob o olhar da administração da empresa, a governança deve ser tratada conforme mostrado na figura ao lado. Neste caso, as responsabilidades da administração são: Observa-se na imagem que, na definição da estratégia, a administração mantém o foco no gerenciamento de valor e nos processos de acompanhamento, ratificando ou não os resultados de acordo com o que foi feito. Modelos de Governança de TI Assim como na governança corporativa, é comum as empresas adotarem modelos de governança de TI em suas instalações. A adoção de um modelo colabora muito com a transparência e visibilidade dos processos de TI e fortalece a relação com os outros processos da organização. Para se ter êxito na escolha de um modelo de governança, é essencial que a empresa saiba qual é a posição estratégica que a TI deve ter. Mais do que manter sistemas disponíveis, para a maioria das organizações deve-se enxergar a TI como um braço estratégico no negócio. Muitas empresas ao se dedicarem a questão da governança, acabam optando por outsourcing de TI para fortalecer o exercício de seu papel estratégico. De uma maneira geral, os cenários de governança encontrados nas empresas particularizam a escolha do modelo adotado, mas utilizam um ferramental comum para mantê-los. Com a utilização desse ferramental o gestor de TI acompanha o andamento das atividades, promove acertos, identifica novas demandas, publica indicadores e participa de reuniões corporativas para manter o alinhamento. Ainda como trabalho de preparação é importante estabelecer papéis e responsabilidades para cada departamento. Neste caso, o mapeamento de processos ajuda a dar maior visibilidade de como cada parte da empresa funciona e quais melhorias podem ser feitas. Como exemplo de modelo a ser adotado, Aragon (2008) sugere que a governança de TI seja representada pelo que ele define como “Ciclo da Governança de TI”, composto por quatro etapas, conforme podemos ver a seguir. Existe uma imensidão de técnicas que podem ajudar na implementação e no ciclo de vida da governança de TI, conforme exemplo na tabela a seguir. As ferramentas não se esgotam no conjunto apresentado. Como se pode observar, cada uma delas se aplica a determinada finalidade. Durante a implementação da governança de TI, ou mesmo durante o seu ciclo de vida, a utilidade deste ferramental poderá ser testada e adotada de acordo com as necessidades. OUTRAS REFERÊNCIAS Balanced Scorecard: KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. "Mapas Estratégicos: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis". Rio de Janeiro. Editora campus, 4ª edição, 2004. Outros livros de Robert S. Kaplan e David P. Norton. ITGI (governança de TI): http://www.itgi.org ISACA: http://www.isaca.org Nesta aula, você: Aprendeu a importância do alinhamento entre estratégia corporativa e TI. Conheceu a técnica do Balanced Scorecard (BSC). Aprendeu o que é Governança de TI. Conheceu as responsabilidades da governança de TI. Conheceu o propósito de algumas ferramentas utilizadas nos modelos de governança de TI. Na próxima aula iremos abordar o Processo de Decisão na Governança de TI. Veremos a diferença entre a governança de TI centralizada versus a descentralizada e falaremos sobre as principais decisões relacionadas ao uso de TI. 1. Qual é a técnica que se utiliza nas empresas para se construir um mapa estratégico, baseado em quatro perspectivas, que oferece a possibilidade de criação de um conjunto de medidores de desempenho que ajuda na gestão estratégica? 1) I. ITIL 2) II. BSC 3) III. Val IT 4) IV. COBIT 2. A governança de TI deve ser vista como parte da governança corporativa, de tal forma que: 1) I. Agregue valor ao negócio; não permita investimento em projetos desalinhados com os objetivos da empresa; e, mantenha mecanismos de controle e gestão adequados 2) II. Contemple a continuidade do negócio contra interrupções e falhas 3) III. Inclua marcos regulatórios externos, como SOX, por exemplo 4) IV. Os itens I, II e III estão corretos 3. 3: Assinale a única alternativa ERRADA com relação às ferramentas utilizadas na governança de TI: 1) I. COBIT é utilizado em Controle e governança 2) II. ISO 27001 é utilizado em Segurança da informação 3) III. PMBOK é utilizado em projetos 4) IV. ISO 20000 é utilizado em processos de desenvolvimento de software
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