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Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
Barbosa 
Tutor Externo: Vilzielle De Araújo Moreira 
Universidade Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Farmácia (BFR0036/4) Prática Módulo I 07/12/2021 
 
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS E SUAS PROOPRIEDADES GERAIS 
 
Alunos 
 
 
 
 
Tutor Externo 
 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
Os AIES podem ser naturais ou sintéticos e atuam sobre diversos sistemas 
orgânicos, possuindo potente efeito anti-inflamatório e imunossupressor. Os fármacos 
mais conhecidos são cortisona, hidrocortisona, beclometasona, betametasona, 
dexametasona, metilprednisolona, prednisolona e triancinolona. (Batlouni, 2010) 
Os principais efeitos terapêuticos dos AINES se dão pela supressão das 
prostaglandinas, através da inibição da enzima ciclo-oxigenase (COX), sendo eles: 
efeitos antipiréticos (ação no sistema nervoso central, inibindo a febre), efeitos 
analgésicos (diminuindo a sensibilização das terminações nervosas acometidas pelos 
mediadores inflamatórios) e efeitos anti-inflamatórios (redução da resposta 
inflamatória mediada por prostaglandinas e prostaciclinas) (RANG E DALE, 2011). 
Dentre os efeitos adversos gerados pelos AINES, aqueles que ocorrem sobre 
o trato gastrointestinal são os mais conhecidos, além da insuficiência renal e cardíaca, 
hipertensão arterial e a doença arterial coronariana aguda (Infarto Agudo do Miocárdio 
– IAM) Os efeitos colaterais gerados pelos AINES são mais evidenciados pelo fato 
desses medicamentos serem utilizados pela população idosa e por um longo período. 
(RANG E DALE, 2011). 
O presente trabalho aborda o que é os anti-inflamatórios e com ênfase nos anti-
inflamatórios não esteroides (AINES) evidenciando suas causas e efeitos uma vez 
 
Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
Barbosa 
Tutor Externo: Vilzielle De Araújo Moreira 
Universidade Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Farmácia (BFR0036/4) Prática Módulo I 07/12/2021 
 
que esses medicamentos lideram o ranking de vendas mundiais. Por meio de uma 
pesquisa bibliográfica pretende-se encontrar respostas cientificas para os reais 
benefícios e causas adversas. 
Alunos : Davíd cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
Barbosa 
Tutor Externo: Vilzielle De Araújo Morei 
Universidade Leonardo da Vinci (Uniasselvi) Farmácia (BFR0036/4) prática módulo I 07/12/2021 
 
2 – FUNDAMENTOS TEÓRICOS 
2.1 - OS ANTI-INFLAMATÓRIOS 
Anti-inflamatórios impedem ou amenizam o transporte de células do sistema 
imunológico para a região lesionada, minimizando os sintomas da inflamação. 
A inflamação é uma resposta do sistema imunológico a uma infecção ou lesão 
dos tecidos. Por esse processo, o fluxo sanguíneo para a região atingida 
aumenta, transportando células do sistema imunológico para combater o 
agente agressor. Os anti-inflamatórios são medicamentos que impedem ou 
amenizam essa reação e minimizam sintomas comuns da inflamação, como 
calor, rubor e dor. (Varella, 2021). 
Esses medicamentos também apresentam ação antipirética (redução da febre), 
e como a inflamação pode causar dor, eles acabam apresentando ação analgésica 
(diminuição da dor). No entanto os anti-inflamatórios se dividem em dois grupos: Os 
anti-inflamatórios esteroides e os anti-inflamatórios não-esteroides, como 
classificaremos em seguida. (Varella, 2021) 
Quadro 1: Classificação química dos principais AINEs. 
FÁRMACOS CLASSIFICAÇÃO 
Ácido acetilsalicílico (AAS) 
Ácido salicílico (AS) 
Salicilatos 
Indometacina Derivado do ácido heteroariloacético 
Diclofenaco potássico e sódico Derivados do ácido fenilacético 
Ibuprofeno, naproxeno, cetoprofeno Derivados do ácido fenilpropiônico 
Ácido mefenâmico, ácido flufenâmico Fenamato 
 
Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
Barbosa 
Tutor Externo: Vilzielle De Araújo Moreira 
Universidade Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Farmácia (BFR0036/4) Prática Módulo I 07/12/2021 
 
Meloxicam, piroxicam Oxicans (Derivados do ácido enólico) 
Nimesulida Derivado de sulfoanilida 
Colexibe Derivado de Pirazol Diarilsubstituido 
 FONTE: DANTAS, 2019, p. 18 
2.1.1 Os anti-inflamatórios esteroides 
De acordo Balbino, 2011. Os anti-inflamatórios esteroidais (AIEs) são drogas 
que mimetizam os efeitos do hormônio cortisol. Este hormônio é essencial à vida, 
sendo responsável por vários processos, desde o estado de embrião. Além de possuir 
efeitos metabólicos próprios, também, age amplificando o efeito de outros hormônios 
no organismo humano. 
Farmacêutico Carlos Alberto Balbino - Os primeiros (os esteróides) são de 
primeira escolha para amenizar os sinais e sintomas desencadeados pelo 
processo inflamatório, como a febre e a dor. Os segundos são de primeira 
escolha para alívio dos sinais e sintomas desencadeados por doenças 
atópicas (de fundo alérgico). (Balbino, 2011, p. 33) 
Os anti-inflamatórios esteroides costumam ser indicados para doenças como 
asma e doenças inflamatórias autoimunes como o lúpus. Como também têm ação 
imunossupressora, também são usados em alguns casos de rinite e conjuntivite 
alérgica, mas devem ser usados por períodos curtos e a retirada da medicação deve 
ser gradual, segundo orientação médica. Entre os medicamentos mais conhecidos 
desse tipo estão a cortisona e a prednisona. “Esteroides, também chamados de 
corticosteroides, que inibem a ação da enzima fosfolipase A2, o que resulta em 
redução da expressão de prostaglandinas e proteínas ligadas ao processo 
inflamatório”; (Varella, 2021). 
2.1.2 Os anti-inflamatórios não-esteroides 
 
Os anti-inflamatórios não-esteroides em geral são mais usados para tratar 
problemas mais simples, como artrite reumatoide, artrose, gota, bursite, cólicas 
menstruais, traumas e contusões. “Entre os princípios ativos mais conhecidos estão o 
ácido acetilsalicílico, a dipirona sódica e o ibuprofeno.’ (Varella, 2021). 
 
Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
Barbosa 
Tutor Externo: Vilzielle De Araújo Moreira 
Universidade Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Farmácia (BFR0036/4) Prática Módulo I 07/12/2021 
 
A diversidade química dos AINE é responsável pela ampla variedade de 
características farmacocinéticas. Mas, de forma geral, possuem propriedades básicas 
em comum. São ácidos orgânicos fracos, com exceção da nabumetona que é pró- 
fármaco. A maior parte dos medicamentos é bem absorvida por via oral, e a sua 
biodisponibilidade não é consideravelmente modificada pela presença de alimentos 
(FURST, 2010) 
A inflamação aguda é a resposta inicial a lesão celular e tecidual, predominando 
fenômenos de aumento de permeabilidade vascular e migração de leucócitos, 
particularmente neutrófilos. “As manifestações externas da inflamação, chamadas 
de sinais cardinais, são: calor (aquecimento), rubor (vermelhidão), tumor (inchaço), 
dor e perda de função”. (Sanarmed, 2021). 
Os principais representantes do grupo dos eicosanóides inibidos pelos AINEs 
são as prostaglandinas, as prostaciclinas e os tromboxanos. Os AINEs, 
basicamente, atuam sobre as enzimas prostaglandinas sintetases, mais 
conhecidas como ciclooxigenase-1 (COX-1), com ampla distribuição tecidual, 
e sobre a ciclooxigenase-2 (COX-2) cujo gene, apesar de possuir distribuição 
tecidual semelhante, na maioria dos casos, somente é expresso em 
condições patológicas. (Balbino, 2011, p. 32). 
 
Mais recentemente, foi isolada uma nova isoforma de prostaglandina sintetase, 
que recebeu a denominação de Ciclooxigenase - 3 (COX-3). Sua distribuição é mais 
restrita que as duas anteriores, porém é abundantemente encontrada em amostras de 
tecido encefálico e cardíaco. (Batlouni, 2010). 
Até um passado próximo, acreditava-se que somente a cicloxinase-1 possuía 
funções fisiológicas, além de participar como mediadorquímico iniciador e 
mantenedor do processo inflamatório. “Devido aos primeiros isolamentos da 
cicloxinase-2 terem sido feitos somente em amostras de tecido inflamado, formou-se 
a ideia de que sua expressão era dependente de mediadores inflamatórios presentes 
somente em microambientes de tecidos lesados.” (Balbino, 2011, p. 35) 
Devido a isto, a COX-2 passou a ser, também, conhecida como ciclooxigenase 
induzida (seu gene necessitava da indução, depois de instalada a resposta 
inflamatória) e a COX-1 de constitutiva (sua expressão independe da indução, por 
fazer parte de vias bioquímicas fisiológicas de tecidos sadios) (Batlouni, 2010). 
 
Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
Barbosa 
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Universidade Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Farmácia (BFR0036/4) Prática Módulo I 07/12/2021 
 
Os principais nomes dos AIES são: aspirina: ou ácido acetilsalicílico. Tem 
outras qualidades especificas e não partilhadas com outros membros do grupo. 
Ibuprofeno, naproxeno paracetamol, diclofenaco, indometacina e piroxicam: mais 
fortemente anti-inflamatórios (Balbino, 2011, p. 31). 
Geralmente a absorção desses fármacos não é modificada com a presença de 
alimentos, fornecendo assim, uma alta biodisponibilidade. Estes medicamentos são 
bem absorvidos e excretados na sua grande maioria pelos rins, e em graus variáveis 
excretados e reabsorvidos pela bile (KATZUNG, 2010, p. 28) 
Os AINES agem tanto no sistema nervoso periférico como no sistema nervoso 
central, em ambos locais inibindo o sítio ativo da enzima COX (OLIVEIRA, 2003). 
Possuem praticamente a mesma eficácia e diferem na toxicidade e custo (KATZUNG, 
2010). 
De acordo com Balbino, 2011 os AINES produzem três efeitos principais: 
analgésico, anti-inflamatório e antipirético, sendo estes responsáveis, 
respectivamente, pela cessação da dor, redução das reações inflamatórias como 
vasodilatação e edema, e redução da febre. “Concorda e cita que além desses efeitos, 
alguns AINES podem atuar inibindo a agregação plaquetária por diminuir a formação 
de trombos, excluindo os fármacos seletivos para COX 2 e os salicilatos não 
acetilados”. (KATZUNG, 2010) 
 
2.2 FARMACODINÂMICA E EFEITOS COLATERAIS 
 
“Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) são fármacos prescritos no 
mundo todo” (Balbino, 2011), segundo o ICTQ (INSTITUTO DE CIÊNCIA, 
TECNOLOGIA E QUALIDADE) No Brasil, 79% das pessoas com mais de 16 anos 
admitem tomar medicamentos sem prescrição médica ou farmacêutica. O percentual 
é o maior desde que a pesquisa começou a ser feita Em 2014, 76,2% diziam 
automedicar-se e em 2016, 72%. (ICTQ, 2018) 
 
Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
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Os AINES quando usados em quantidades ou com agravamento por outras 
doenças nas quais eles não tem recomendação podem levar a sérios riscos à saúde, 
devido a sua facilidade de compra e de “prescrição”, mas, essa prescrição não e feita 
por profissionais habilitados, e sim por meio do senso comum como aponta o (ICTQ, 
2018) os familiares são responsáveis por 68% das indicações de medicamentos para 
população, e amigos corresponde a 41% dessas indicações. 
Os efeitos colaterais podem variar desde leve dispepsia até hemorragia 
maciça causada por úlcera gástrica perfurada, como resultado de inibição da 
produção de prostaciclina. Vale notar que os efeitos colaterais gastrintestinais 
não se resumem apenas ao estômago. As prostaciclinas têm vários efeitos 
gástricos protetores; elas reduzem a quantidade de ácido estomacal 
produzido e mantêm uma camada de mucosa protetora, aumentando a 
produção de mucosa e melhorando o fluxo sanguíneo local. A irritação 
gástrica também pode ser causada por irritação direta dos próprios 
medicamentos.¹ Embora os inibidores de COX-2 sejam mais específicos para 
a enzima COX-2, alguns ainda retêm certa inibição de COX-1, causando risco 
de sangramento gastrintestinal, embora menos que AINEs não-específicos. 
(Balbino, 2011, p. 38) 
 
Os medicamentos mais consumidos por conta própria pelos brasileiros: 
Fonte ICTQ, 2018 
As evidências sobre o aumento do risco cardiovascular com o uso de AINEs, 
particularmente dos inibidores seletivos da COX-2, são ainda incompletas. 
Principalmente pela ausência de ensaios randomizados e controlados com poder para 
avaliar desfechos cardiovasculares relevantes. Como as diferenças entre os diversos 
 
Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
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AINEs são provavelmente pequenas, grandes ensaios clínicos comparativos são 
necessários para identificar qual esquema anti-inflamatório minimiza a carga total dos 
desfechos cardiovasculares e gastrointestinais adversos. “O risco desses efeitos 
adversos é maior em pacientes com história prévia de doença cardiovascular ou com 
alto risco para desenvolvê-la” (Batlouni, 2010). Nesses pacientes, o uso de inibidores 
da COX-2 deve ser limitado àqueles para os quais não há alternativa apropriada e, 
mesmo assim, somente em doses baixas e pelo menor tempo necessário. Embora 
os efeitos adversos mais frequentes tenham sido relacionados à inibição seletiva da 
COX-2, a ausência de seletividade para essa isoenzima não elimina completamente 
o risco de eventos cardiovasculares, de modo que todos os fármacos do largo 
espectro dos AINEs somente devem ser prescritos após consideração do balanço 
risco/benefício. (Batlouni, 2010) 
 
3. METODOLOGIA 
 
O método utilizado foi a pesquisa qualitativa por meio de análise documental. 
Pois os documentos (Livros, artigos, Revistas e entrevistas) constituem o vasto e rico 
campo de análise. Considerando, no entanto, que a abordagem qualitativa, enquanto 
exercício de pesquisa, não se apresenta como uma proposta rigidamente estruturada, 
ela permite que a imaginação e a criatividade levem os investigadores a propor 
trabalhos que explorem novos enfoques. 
Nesse sentido, acreditamos que a pesquisa documental representa uma forma 
que pode se revestir de um caráter inovador, trazendo contribuições importantes no 
estudo de alguns temas. Além disso, os documentos normalmente são considerados 
importantes fontes de dados para outros tipos de estudos qualitativos, merecendo 
portanto atenção especial. 
 
4. Resultados e discussões 
 
 
 
Alunos: Davíd Cruz dos Santos, Kenenn Rodrigues costa, Luciana Alves de Oliveira, Missieila Dias 
Barbosa 
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Universidade Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Farmácia (BFR0036/4) Prática Módulo I 07/12/2021 
 
 A entender que inflamação é uma resposta do sistema imunológico a uma 
infecção ou lesão dos tecido, a inflamação é como uma defesa do organismo contra 
uma agressão no tecido, porém em algum momento esse processo se intensifica e é 
necessário o uso de medicamento anti-inflamatóri. 
 De uma maneira simples e fácil, podemos dizer que os quadros inflamatórios 
surgem quando há um aumento de produção de uma substância chamada 
prostaglandina. A prostaglandina é gerada através das ações de uma ezima chamada 
aclooxigenase ou também conhecida pela sigla cox. 
 A inflamação é um resposta criada pelo nosso sistema imunológico contra 
agressões aos tecidos do 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
BALBINO, C. A. (2011). O que diferencia um anti-inflamatório esteroide (AIEs) de um 
não-esteroide (AINEs), do ponto de vista do seu mecanismo de ação? Pharmacia 
Brasileira nº 81, 30-44. 
BATLOUNI, M. (2010). Anti-Inflamatórios Não Esteroides: Efeitos Cardiovasculares, 
Cérebro Vasculares. ArqBras Cardiol, 556-563. 
CARVALHO, W. A. (2010). Antiinflamatórios Não Esteroides, Analgésicos, 
Antipiréticos e Drogas Utilizadas na Tratamento da Gota. (Vol. 8). Rio de Janeiro: 
Farmacologia. 
FURST, D. E. (2010). Fármacos antiinflamatórios não esteroides, fármacos anti-
reumáticos modificadores da doença, analgésicos não-opióides e fármacosusados. . 
São Paulo: AMGH. 
ICTQ. (03 de novembro de 2018). PESQUISA – AUTOMEDICAÇÃO NO BRASIL. 
Fonte: ICTQ: https://ictq.com.br/pesquisa-do-ictq/871-pesquisa-automedicacao-no-
brasil-2018 
KATZUNG, B. (2010). Farmacologia básica e clinica. Porto Alegre: AMGH editora. 
OLIVEIRA, L. (2003). Farmacologia da dor. Rio de Janeiro: UERJ. 
SANARMED. (20 de Outubro de 2021). anti inflamatorios nao-esteroides aines. Fonte: 
Sanarmed: https://www.sanarmed.com/anti-inflamatorios-nao-esteroides-aines 
VARELLA, D. (18 de outubro de 2021). Principais tipos de anti-inflamatórios. Fonte: 
Drauzio Varella: https://drauziovarella.uol.com.br/medicamentos/principais-tipos-de-
anti-inflamatorios/ 
 
 
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