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SIMULADO2 Direito Administrativo e Ética no Serviço Público para Fiscal de Tributos Estaduais (SEFAZ MT) 2023

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Direito Administrativo e Ética no Serviço Público para Fiscal de Tributos Estaduais
(SEFAZ MT) 2023 ( https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2apFT )
Ordenação: Por Matéria
Direito Administrativo
Questão 201: FGV - TMD (DPE RJ)/DPE RJ/2014
Assunto: Atos administrativos: espécies, classificação, fases de constituição
Tarcísio possui pequeno comércio em Município da Região dos Lagos. Antes de iniciar suas atividades, ele
cumpriu todas as exigências legais e obteve a licença necessária. Nas últimas eleições, Tarcísio apoiou
um candidato à chefia do executivo municipal que não saiu vitorioso. O novo Prefeito, logo ao assumir o
cargo, revogou o ato administrativo que concedeu a licença para o desempenho da atividade comercial
de Tarcísio, sem qualquer fundamentação, provavelmente em retaliação por ter Tarcísio apoiado seu
concorrente na campanha eleitoral. Ao buscar assistência jurídica, a Defensoria Pública lhe informou que
seria cabível o ajuizamento da ação pertinente para retomar suas atividades em razão de ser a licença
um ato administrativo
 a) discricionário, aplicando-se à espécie a teoria dos motivos determinantes, segundo a qual o
administrador está vinculado à ocorrência dos motivos que o levaram a praticar o ato.
 b) discricionário, não podendo ser revista durante seu prazo de validade, mas tão somente quando de
sua prorrogação, ocasião em que o administrador poderá avaliar a oportunidade e conveniência da
renovação.
 c) vinculado, tendo o administrador inicialmente liberdade para concedê-la, mas o ato pode ser
invalidado por vício de legalidade pela Administração Pública ou pelo Poder Judiciário.
 d) vinculado, que não pode ser revogado pela Administração Pública nem pelo Poder Judiciário.
 e) vinculado, que não pode ser anulado pela Administração Pública, mas apenas pelo Poder
Judiciário.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/215862
Questão 202: FGV - AnaT (DETRAN MA)/DETRAN MA/2013
Assunto: Atos administrativos: espécies, classificação, fases de constituição
Geraldo é aprovado em concurso público para ocupar o cargo de Analista de Trânsito do Estado W. O
órgão competente estadual formula uma consulta sobre como o agente de trânsito deveria proceder no
caso de violação à legislação de trânsito, com previsão de multa e se poderia ocorrer a liberação com a
promessa de não mais existir a infração. Geraldo aduz, no seu parecer técnico, que a natureza de tais
atos seria
 a) discricionária.
 b) individual.
 c) vinculada.
 d) imperativa.
 e) regulamentar.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/128280
Questão 203: FGV - AJ (TJ AM)/TJ AM/Direito/2013
Assunto: Atos administrativos: espécies, classificação, fases de constituição
Com relação à exequibilidade do Ato Administrativo, assinale a afirmativa correta.
 a) O ato pode ser pendente e eficaz.
 b) O ato pode ser perfeito e ineficaz.
 c) O ato pode ser imperfeito e pendente.
 d) O ato pode ser imperfeito e exaurido.
 e) O ato pode ser pendente e exaurido.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/148195
Questão 204: FGV - Cons Leg (ALEMA)/ALEMA/Orçamento Público/2013
Assunto: Atos administrativos: espécies, classificação, fases de constituição
Quanto à classificação do objeto do ato administrativo têm‐se os praticados pela Administração Pública
em situação de igualdade com os particulares, sem usar sua supremacia sobre os destinatários, para a
conservação e o desenvolvimento do patrimônio público.
Esse ato é denominado
 a) de império.
 b) de expediente.
 c) de gestão.
 d) de negócio.
 e) de discricionário.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/135160
Questão 205: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2012
Assunto: Atos administrativos: espécies, classificação, fases de constituição
Determinada área de proteção ambiental, situada em encosta de morro, vinha sendo ocupada, há muitos
anos, sem qualquer ato de autorização pelo Poder Público, por alguns particulares, que lá construíram
suas residências. José, que desde jovem sofre de problemas respiratórios, agravados pela poluição dos
grandes centros urbanos, postula, junto à Administração, licença para construir sua casa nessa área
protegida, cercada de verde, na esperança de uma melhor qualidade de vida. A licença não é concedida.
Sobre o caso concreto, assinale a afirmativa correta.
 a) A administração não pode ter comportamentos contraditórios, devendo conceder a licença a José,
em nome da segurança jurídica e da confiança legítima, uma vez que há anos tolera ocupação na mesma
área por outros particulares.
 b) Ainda que não caiba falar em proibição de comportamento contraditório, o caso apresenta uma
ponderação de valores, devendo ser priorizada a proteção a condições dignas de vida em detrimento da
proteção ambiental.
 c) O indeferimento por parte do Poder Público foi correto, considerando que a mera tolerância de
condutas ilegais por parte da Administração não assegura que outro particular, invocando a isonomia,
cometa as mesmas ilegalidades.
 d) Os particulares que já tiverem construído suas casas na encosta protegida possuem direito
subjetivo à obtenção de licença para a legalização de suas construções, já que a inação da Administração
gerou legítima expectativa de habitação na localidade.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/239752
Questão 206: FGV - TL (SEN)/SEN/Processo Legislativo/2012
Assunto: Atos administrativos: espécies, classificação, fases de constituição
Considerando que, no plano da atividade pública em geral, há, fundamentalmente, três espécies de atos,
quais sejam, os legislativos, os judiciais e os administrativos, assinale a alternativa correta.
 a) Os atos administrativos são os praticados exclusivamente pelo administrador público no âmbito do
Poder Executivo.
 b) Os atos dos concessionários de serviços públicos, ainda que praticados no desempenho de função
pública, não podem ser considerados atos administrativos.
 c) O Poder Legislativo, ao ordenar os seus serviços, também pratica atos administrativos.
 d) O Poder Judiciário apenas pratica atos de natureza judicial.
 e) Qualquer ato praticado pelo administrador público é considerado ato administrativo, mesmo que
seja regido pelas normas do direito privado.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/343275
Questão 207: FGV - AT (TCE TO)/TCE TO/Ciências Contábeis/2022
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Laura, diretora de recursos humanos na Secretaria de Educação do Estado Alfa, foi informada de que três
atos administrativos exarados em seu setor foram objeto de alteração: (1) o primeiro foi considerado,
pela autoridade hierarquicamente superior, incompatível com o interesse público, o que a levou a
substituí-lo por ato de teor diverso; (2) o segundo teve identificado um vício de finalidade, sendo
determinada a cessação dos seus efeitos pela autoridade competente; e (3) o terceiro padecia de vício
de competência, mas a autoridade competente aquiesceu com os seus termos, subscrevendo-o.
Os acontecimentos descritos em 1, 2 e 3 refletem, respectivamente, os institutos da:
 a) anulação, revogação e retificação;
 b) revogação, invalidação e convalidação;
 c) invalidação, revogação e confirmação;
 d) invalidação, contraposição e ratificação;
 e) revogação, retificação e retirada hierárquica.
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Questão 208: FGV - AAFE (Sefaz AM)/SEFAZ AM/2022
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O empresário João obteve do poder público licença para funcionamento de um hotel. Seis meses após o
início das atividades de seu estabelecimento, João mudou a finalidade do empreendimento, que passou a
ser um mistode casa de show e de motel, sem qualquer comunicação ou ciência do poder público.
 
Tendo em vista que, de forma superveniente à concessão da licença, João, por sua culpa, descumpriu os
requisitos do ato de sua concessão, haverá a extinção do ato administrativo de licença por meio da
 a) caducidade.
 b) cassação.
 c) contraposição.
 d) revogação.
 e) convalidação.
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Questão 209: FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2022
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Marcelo, agente público do Senado Federal, verificou que Fernando, servidor público do Senado ocupante
exclusivamente de cargo em comissão, cometeu ato tipificado como falta funcional punível com pena de
advertência.
Diante de tal fato, no exercício de sua competência legal, Marcelo exonerou Fernando do cargo em
comissão e fundamentou o ato administrativo alegando a prática de falta funcional do servidor.
O ato administrativo de exoneração praticado por Marcelo é
 a) nulo, haja vista que foi praticado com abuso de poder, na modalidade desvio de poder, por vício no
elemento finalidade do ato.
 b) nulo, haja vista que foi praticado com abuso de poder, na modalidade excesso de poder, por vício
no elemento motivo do ato.
 c) nulo, haja vista que foi praticado com abuso de poder, na modalidade desvio de finalidade, por vício
no elemento competência do ato.
 d) válido, haja vista que a exoneração de servidor ocupante de cargo exclusivamente em comissão
não precisaria sequer ser motivada.
 e) válido, haja vista que a exoneração de servidor ocupante de cargo exclusivamente em comissão
atingiu o interesse público, diante da prática de falta funcional pelo servidor.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/2221098
Questão 210: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2022
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O Parque de Diversões Alegrias ABC obteve legalmente autorização do Município Alfa para uso de bem
público, de maneira a montar suas instalações e exercer suas atividades em determinada praça pública,
pelo período de três meses. Um mês após a edição do ato de autorização de uso, sobreveio legislação
municipal, alterando o plano diretor da cidade, tornando aquela área residencial e proibindo
expressamente sua autorização de uso para fins recreativos, como a instalação de parques de diversão.
 
No caso em tela, houve extinção do ato administrativo de autorização de uso inicialmente válido por meio
da
 a) cassação, devendo a autoridade municipal que emitiu o ato revogá-lo expressamente para o fiel
cumprimento da lei e o Parque de Diversões Alegrias ABC não tem direito à indenização.
 b) caducidade, por força de ilegalidade superveniente causada pela alteração legislativa, sem culpa
do beneficiário do ato Parque de Diversões Alegrias ABC.
 c) anulação, que ocorre de forma tácita, em razão de fato do príncipe superveniente, consistente na
alteração do plano diretor da cidade, com direito de indenização ao Parque de Diversões Alegrias ABC.
 d) contraposição, por força de ilegalidade superveniente decorrente da nova lei municipal editada,
devendo ser perquirida eventual culpa do Parque de Diversões Alegrias ABC.
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Questão 211: FGV - JE TJMG/TJ MG/2022
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
A Administração Pública pode
 a) anular os próprios atos, se estiverem eivados de nulidade, desde que isso não atinja a segurança
jurídica.
 b) anular os próprios atos, se estiverem eivados de nulidade, a qualquer tempo.
 c) revogar os próprios atos, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos.
 d) revogar os próprios atos, por motivo de conveniência ou oportunidade, sem que isso possa gerar
quaisquer direitos.
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Questão 212: FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
João, lotado na Secretaria de Educação do Estado Beta, a partir de provocação de um administrado,
praticou ato administrativo considerado discricionário. Ao tomar conhecimento do teor desse ato, o
secretário de Estado de Educação, superior hierárquico de João, ficou muito irritado, pois, apesar de o
ato estar em plena harmonia com a ordem jurídica, se mostrava inoportuno, considerando as diretrizes
de atuação estabelecidas pelo titular da pasta.
 
Considerando os princípios administrativos afetos a essa seara, para que o ato de João seja extinto, o
secretário deve:
 a) anulá-lo;
 b) revogá-lo;
 c) invalidá-lo;
 d) nulificá-lo;
 e) convalidá-lo.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/2100889
Questão 213: FGV - Adv (IMBEL)/IMBEL/2021
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O Presidente de uma autarquia federal, por se encontrar sobrecarregado de trabalho, deseja delegar sua
competência para a prática de diversos atos administrativos, inclusive para decisão de recursos
administrativos, para o Diretor de Assuntos Institucionais. Ao ser consultado, o advogado da autarquia
ofertou parecer no sentido de que a delegação de competência é
 a) vedada expressamente pelo texto da lei, exceto para edição de atos normativos.
 b) possível em qualquer situação, desde que haja prévia publicação no diário oficial.
 c) vedada expressamente pelo texto da lei, em qualquer hipótese, sob pena de nulidade do ato.
 d) possível, via de regra, mas a lei expressamente veda em algumas situações, como na decisão de
recursos administrativos.
 e) possível em qualquer situação, desde que haja aquiescência também pelo agente delegado, seja
feita de forma revogável e com a devida publicidade.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/1658749
Questão 214: FGV - Of (PM PB)/PM PB/2021
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado Beta, no regular exercício de suas funções, praticou ato
administrativo de remoção do PM Moacir do BPM - Batalhão de Polícia Militar X para o BPM Y. O ato foi
publicado no boletim interno da corporação no dia 5 de agosto de 2021, com efeitos a partir de 1º de
setembro do mesmo ano. Ocorre que, em razão de grave conflito entre traficantes de drogas e milicianos
em comunidade situada na área do BPM X, o Comandante-Geral, por motivo de oportunidade e
conveniência, resolveu extinguir o ato administrativo de remoção do PM Moacir, de maneira que ele
continuasse lotado no BPM X, em razão de novas operações policiais que estão sendo planejadas para os
próximos meses, que demandarão o maior número possível de policiais.
A mencionada extinção do ato administrativo de remoção do PM Moacir é chamada pela doutrina de
Direito Administrativo de:
 a) anulação, que é um ato vinculado;
 b) invalidação, que é um ato de império;
 c) revogação, que é um ato discricionário;
 d) cassação, que é um ato vinculado;
 e) caducidade, que é um ato discricionário.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/1837992
Questão 215: FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Ministério Público de Contas/2021
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O servidor público estadual do Amazonas João, insatisfeito com a decisão do Diretor do Departamento de
Recursos Humanos que lhe negou um benefício a que entendia ter direito, ingressou com recurso
administrativo. O servidor Antônio,autoridade competente para julgamento do recurso, não deu
provimento ao recurso interposto por João, mas não motivou seu ato, deixando de indicar os fatos e os
fundamentos jurídicos de sua decisão.
Levando em consideração que, à luz das normas de regência e da situação fática, João realmente não
tinha direito subjetivo ao benefício pleiteado, o ato administrativo de desprovimento do recurso praticado
por Antônio:
 a) está viciado, por ilegalidade no elemento motivo;
 b) está viciado, por ilegalidade no elemento forma;
 c) está viciado, por ilegalidade no elemento finalidade;
 d) não está viciado, pela teoria dos motivos determinantes;
 e) não está viciado, pois o motivo do ato existe e é válido.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/1692255
Questão 216: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2020
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Otacílio, novo prefeito do Município Kappa, acredita que o controle interno é uma das principais
ferramentas da função administrativa, razão pela qual determinou o levantamento de dados nos mais
diversos setores da Administração local, a fim de apurar se os atos administrativos até então praticados
continham vícios, bem como se ainda atendiam ao interesse público.
Diante dos resultados de tal apuração, Otacílio deverá
 a) revogar os atos administrativos que contenham vícios insanáveis, ainda que com base em valores
jurídicos abstratos.
 b) convalidar os atos administrativos que apresentem vícios sanáveis, mesmo que acarretem lesão ao
interesse público.
 c) desconsiderar as circunstâncias jurídicas e administrativas que houvessem imposto, limitado ou
condicionado a conduta do agente nas decisões sobre a regularidade de ato administrativo.
 d) indicar, de modo expresso, as consequências jurídicas e administrativas da invalidação de ato
administrativo.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/1130803
Questão 217: FGV - EPP (Pref Salvador)/Pref Salvador/2019
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Sobre a invalidação de um ato administrativo vinculado, praticado por um Secretário Municipal de
Salvador no bojo de um processo administrativo sobre fomento de determinada política pública, é
correto afirmar que, em regra, o ato pode ser
 a) revogado, por questão de mérito administrativo, pelo Poder Judiciário, ou anulado, por vício de
legalidade, pelo Poder Legislativo.
 b) invalidado e revogado por questão de mérito e de legalidade, respectivamente, pelo próprio Poder
Executivo e pelo Poder Judiciário.
 c) revogado e anulado por questão de mérito e legalidade, respectivamente, pelos Poderes Executivo,
Judiciário e Legislativo.
 d) invalidado e revogado, por questão de mérito e de legalidade, respectivamente, somente pelo
próprio Poder Executivo.
 e) invalidado, por vício de legalidade, pelo próprio Poder Executivo e pelo Poder Judiciário.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/944754
Questão 218: FGV - AFM (Pref Salvador)/Pref Salvador/2019
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, é hipótese de direta e legítima aplicação do princípio
da Administração Pública da autotutela, quando o agente público competente
 a) anula um ato administrativo anteriormente praticado, por vício de legalidade.
 b) pratica um ato administrativo de acordo com a razoabilidade, de acordo com padrões éticos e
visando ao bem comum.
 c) edita um ato administrativo com a exposição de seus pressupostos fáticos e de direito.
 d) trata, do ponto de vista material, igualmente os administrados iguais e desigualmente os
desiguais, na medida de suas desigualdades.
 e) garante aos cidadãos não serem surpreendidos com atos administrativos que promovam alterações
repentinas na ordem jurídica posta.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/971303
Questão 219: FGV - FiSM (Pref Salvador)/Pref Salvador/2019
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Um pequeno hotel localizado no bairro do Pelourinho, no centro histórico de Salvador, decidiu aproveitar
o movimento noturno da região para comercializar bebidas alcoólicas, transformando parte de sua área
de recepção em um bar. Posteriormente, com o sucesso inesperado, o hotel adequou suas estruturas
para funcionar exclusivamente como uma discoteca, encerrando as atividades de hospedagem.
Concernente à situação exposta, tem-se como possível resultado
 a) a cassação imediata da licença do hotel pelo poder público, visto que a mudança de ramo de
atividade representa um descumprimento das condições que permitiam a manutenção do ato
administrativo que concedeu o alvará ao estabelecimento.
 b) a caducidade do ato administrativo que viabiliza as atividades do hotel, em virtude de
administração não mais julgar oportuno e conveniente o ato administrativo que permitia as atividades do
estabelecimento, decorrente da mudança de ramo.
 c) a invalidação dos efeitos jurídicos da atividade hoteleira do estabelecimento, amparado na
impossibilidade de convalidação dos vícios insanáveis do elemento subjetivo, tendo em vista ilegalidade
evidente das atividades da discoteca.
 d) a revogação da permissão do estabelecimento, desde que precedido de devido processo legal,
obedecendo aos princípios de ampla defesa e contraditório, sendo imprescindível a provocação do
judiciário para a execução do ato.
 e) o decaimento do direito de exercer a atividade de hotelaria, contanto que seja demonstrada
motivação condizente com a retirada da autorização, associada diretamente à violação do
estabelecimento ao omitir, do fisco, alteração cadastral.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/972030
Questão 220: FGV - AnaLM (CM Salvador)/CM Salvador/Tramitação/2018
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O dever-poder que a Administração Pública ostenta para controlar os seus próprios atos, podendo
invalidar os ilegais e revogar os inoportunos ou inconvenientes, observadas as cautelas legais, decorre
diretamente do princípio da: 
 a) moralidade, e sua não observância gera nulidade do ato administrativo, sem prejuízo da
responsabilização do agente;
 b) publicidade, e todo ato que invalida ou revoga outro ato administrativo precisa ser publicado no
diário oficial;
 c) autotutela, e a Administração não precisa ser provocada para rever seus próprios atos, podendo
fazê-lo de ofício;
 d) impessoalidade, e a Administração não pode tolerar atos que impliquem promoção pessoal do
gestor público;
 e) segurança jurídica, e a Administração não pode tolerar que permaneça no mundo jurídico qualquer
ato ilícito. 
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Questão 221: FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2018
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
No 02/05/18, o Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público do Rio de Janeiro determinou a
remoção de João, Técnico Administrativo estável, da Secretaria de uma Promotoria Criminal da Capital
para a Secretaria de uma Promotoria Cível e de Família de Niterói, por motivo de excesso de trabalho no
órgão de execução de Niterói, com eficácia a partir de 01/06/18. Ocorre que, no dia 25/05/18, o Chefe
do parquet estadual revogou tal ato de remoção do citado servidor público, eis que recebeu estudo da
Secretaria Geral do MPRJ revelando que a Promotoria Criminal da Capital também estava com sobrecarga
de trabalho.
No caso em tela, o ato administrativo de revogação praticado pelo Chefe do MP está:
 a) de acordo com o ordenamento jurídico,eis que o Administrador Público tem a prerrogativa de
revogar o ato administrativo que se revele inoportuno ou inconveniente;
 b) de acordo com o ordenamento jurídico, eis que o Administrador Público tem a prerrogativa de
anular o ato administrativo que se revele inoportuno ou inconveniente;
 c) de acordo com o ordenamento jurídico, eis que o Administrador Público tem a prerrogativa de
revogar o ato administrativo que se revele ilegal;
 d) em desacordo com o ordenamento jurídico, eis que criou expectativa de direito para João e apenas
poderia ser revisto com a prévia concordância do servidor;
 e) em desacordo com o ordenamento jurídico, eis que criou direito público subjetivo de remoção para
João e apenas poderia ser anulado com a prévia concordância do servidor.
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Questão 222: FGV - Cont (SEFIN RO)/SEFIN RO/2018
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Determinado Secretário de Estado, em sede de recurso administrativo, apreciou decisão proferida por
diretor setorial e concluiu que ela não se ajustava ao interesse público. Afinal, fora eleita prioridade
distinta daquela que entendia ser a mais adequada. Por tal razão, reformou a decisão recorrida.
À luz da sistemática jurídica vigente, nos planos constitucional e infraconstitucional, é correto afirmar que
a narrativa acima descreve a prática, pelo diretor setorial, de um ato administrativo
 a) discricionário, que foi revogado pelo Secretário de Estado.
 b) vinculado, que foi anulado pelo Secretário de Estado.
 c) discricionário, que foi invalidado pelo Secretário de Estado.
 d) vinculado, que foi revogado pelo Secretário de Estado.
 e) discricionário, que foi anulado pelo Secretário de Estado.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/574043
Questão 223: FGV - Ana (TJ SC)/TJ SC/Administrativo/2018
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O Governador do Estado de Santa Catarina determinou à Secretaria Estadual de Cultura que, no âmbito
de sua competência, fomentasse ações tendentes à valorização do patrimônio imaterial cultural da
região. Inconformado com a política pública adotada e a situação de precariedade na saúde pública
estadual, o cidadão João propôs ação popular requerendo ao Judiciário que transfira toda a verba pública
que seria utilizada naquele ano na área de cultura para os hospitais estaduais, inclusive anulando todos
os empenhos já realizados.
No caso em tela, em regra, ao Poder Judiciário Estadual:
 a) não cabe se imiscuir no mérito administrativo, devendo apenas aferir a legalidade dos atos
administrativos praticados e não revogá-los por motivo de oportunidade ou conveniência;
 b) não cabe se imiscuir no mérito administrativo, devendo apenas valorar a discricionariedade dos
atos administrativos praticados e revogá-los por motivo de oportunidade ou conveniência;
 c) cabe se imiscuir no mérito administrativo, devendo anular os atos administrativos que se revelem
ilegais, inoportunos ou inconvenientes, diante das provas produzidas no curso da instrução processual;
 d) cabe se imiscuir na legalidade de cada ato administrativo, devendo revogar aqueles que se
revelem inoportunos ou inconvenientes, diante das provas produzidas no curso da instrução processual;
 e) cabe se imiscuir na legalidade e mérito de cada ato administrativo, devendo anular aqueles que se
revelem ilegais, inoportunos ou inconvenientes, diante das provas produzidas no curso da instrução
processual.
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Questão 224: FGV - AnaLM (CM Salvador)/CM Salvador/Mesa Diretora/Ouvidoria/2018
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Márcia obteve do Município de Salvador licença para funcionamento de uma pousada. Ocorre que,
durante o prazo de validade da licença, Márcia modificou a finalidade do empreendimento, que passou a
funcionar como uma casa de festas, sem comunicação, ciência e autorização do poder público. Após
regular processo administrativo, a autoridade municipal competente extinguiu o ato administrativo de
licença, mediante sua:
 a) cassação, eis que houve ilegalidade superveniente praticada por Márcia, que deixou de cumprir os
requisitos de quando teve o ato deferido;
 b) caducidade, eis que Márcia deixou de cumprir os requisitos legais para manutenção da eficácia do
ato administrativo;
 c) revogação, eis que ocorreu ilegalidade superveniente praticada por Márcia, que deveria cumprir as
condicionantes da licença; 
 d) anulação, eis que o ato deixou de ser conveniente e oportuno, diante da conduta ilícita praticada
por Márcia;
 e) convalidação, eis que Márcia inobservou os requisitos de validade e eficácia do ato administrativo
que originariamente a favoreceu. 
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Questão 225: FGV - TPPGG (SEPOG RO)/SEPOG RO/2017
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
A anulação de atos administrativos decorre de sua ilegalidade e pode ser originada de dois modos
distintos: a própria Administração Pública uma vez que tome ciência do vício de legalidade do ato, deverá
anulá-lo, (é o chamado controle interno) e, ainda, a possibilidade de se recorrer ao Judiciário para que
determinado ato administrativo, eivado de vício de legalidade, seja anulado.
Sobre a anulação de um ato administrativo, analise as afirmativas a seguir, assinalando V para a
afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) A anulação de um ato administrativo, em tese, deve implicar o desfazimento de todas as relações
que dele resultaram.
( ) A anulação de um ato opera efeitos que não retroagem à sua origem – efeitos ex tunc.
( ) Os efeitos ex tunc podem ser flexibilizados.
As afirmativas são, respectivamente,
 a) V - V - V.
 b) F - V - V.
 c) V - F - V.
 d) F - F - F.
 e) F - F - V.
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Questão 226: FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Administrativa/2016
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Mônica se inscreveu em concurso público, pretendendo ingressar no serviço público estadual do Rio de
Janeiro, no cargo efetivo de auxiliar administrativo. Após realizar a prova e obter classificação entre os
dez primeiros candidatos, Mônica foi nomeada e tomou posse. Ocorre que, seis meses após a
investidura, a Administração Pública recebeu diversas representações dando conta de que houve fraude
no concurso, envolvendo alguns candidatos. Assim, foram instaurados os necessários processos
administrativos em face de cada candidato, sobre cuja investidura recaíam indícios de irregularidade. Ao
final do processo administrativo relativo a Mônica, ficou fartamente comprovado que a candidata fraudou
o concurso, eis que obteve as respostas durante a prova utilizando um aparelho de telefone celular que
manteve escondido sob suas vestes. Dessa forma, a Administração Pública declarou nulo o ato de
investidura de Mônica, com base na prerrogativa da:
 a) imperatividade, que permite à Administração rever seus próprios atos, inclusive anulando os
inoportunos;
 b) autoexecutoriedade, que permite à Administração rever seus próprios atos, após autorização do
Poder Judiciário;
 c) discricionariedade, que permite à Administração rever seus próprios atos, inclusive revogando os
ilegais;
 d) autotutela, que permite à Administração rever seus próprios atos, inclusive invalidando os ilegais;
 e) legalidade, que permite à Administração rever seus próprios atos, inclusive revogando os
vinculados.
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Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Presidente de uma entidade da administração indireta federal com personalidade jurídica de direito
público remove Fernando, servidor público estável, para um setor localizado em outra região do país, por
motivo exclusivo de perseguição religiosa. Fernando não consegue reverter a situação
administrativamente, mas reúne provas sobre a motivação do ato e ingressa com ação judicial
pretendendo invalidar o ato administrativo de sua remoção e retornar à sua lotação original. O pleito de
Fernando é:
 a) inviável, pois o ato administrativo de remoção é discricionário, razão pela qual o agente
competente age com liberdade na análise da oportunidade e conveniência em praticá-lo;
 b) inviável, pois o ato administrativo de remoção é discricionário e o Poder Judiciário não pode se
imiscuir no mérito administrativo e anulá-lo, pelo princípio da separação dos poderes;
 c) inviável, pois o ato administrativo de remoção, apesar de discricionário, foi praticado pela
autoridade competente e o Poder Judiciário não pode analisar aspectos ligados à sua legalidade;
 d) viável, pois o ato administrativo de remoção é discricionário e o Poder Judiciário, em regra, pode
se imiscuir no mérito administrativo e revogar os atos inoportunos e inconvenientes;
 e) viável, pois o ato administrativo de remoção, apesar de discricionário, foi praticado com desvio de
finalidade e o Poder Judiciário pode analisar aspectos ligados à sua legalidade.
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Questão 228: FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Judiciária/Direito/2015
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O Secretário Estadual de Educação determinou a remoção ex officio de Mariana, professora de
matemática de colégio estadual situado em Salvador para um colégio do interior. Mariana conseguiu
reunir provas de que o ato administrativo que determinou sua remoção, em verdade, ocorreu por
retaliação e não para atender ao interesse público, já que são antigos desafetos pessoais. O ato do
Secretário de Educação:
 a) não poderá ser invalidado, porque, em se tratando de ato discricionário, o agente público tem
liberdade na valoração de todos os elementos do ato administrativo;
 b) não poderá ser invalidado, porque, em se tratando de ato vinculado, basta que o agente público
observe as formalidades legais para a sua prática e alegue que atendeu ao interesse público;
 c) poderá ser invalidado, porque, não obstante se tratar de ato discricionário, o agente agiu com
abuso de poder, por usurpação de função, com vício no elemento do ato administrativo da forma;
 d) poderá ser invalidado, porque, não obstante se tratar de ato vinculado, o agente agiu com abuso
de poder, por excesso de poder, com vício no elemento do ato administrativo da competência;
 e) poderá ser invalidado, porque, não obstante se tratar de ato discricionário, o agente agiu com
abuso de poder, por desvio de poder, com vício no elemento do ato administrativo da finalidade.
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Questão 229: FGV - GM (Paulínia)/Pref Paulínia/2015
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Em relação à invalidação de um ato administrativo vinculado praticado por agente público do Poder
Executivo municipal, o ato pode ser:
 a) invalidado, por vício de legalidade, pelo próprio Poder Executivo e pelo Poder Judiciário;
 b) invalidado e revogado, respectivamente por questão de mérito e de legalidade, pelo próprio Poder
Executivo e pelo Poder Judiciário;
 c) invalidado e revogado, respectivamente por questão de mérito e de legalidade, apenas pelo próprio
Poder Executivo;
 d) revogado, por questão de mérito administrativo, pelo Poder Judiciário, ou anulado, por vício de
legalidade, pelo próprio Poder Executivo;
 e) revogado e anulado, respectivamente, por questão de mérito e legalidade, pelos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário.
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Questão 230: FGV - Cont (Pref Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
De acordo com os ensinamentos doutrinários sobre a invalidação e revogação do ato administrativo
discricionário, é correto afirmar que:
 a) a própria Administração Pública pode revê-lo (seja revogando-o, caso inoportuno ou
inconveniente, seja invalidando-o, caso ilegal), e o Poder Judiciário, em regra, somente pode invalidá-lo
por vício de legalidade, mas não revogá-lo por questão de mérito administrativo;
 b) os Poderes Judiciário e Legislativo podem invalidá-lo (por vício de legalidade) e revogá-lo (por
questão de mérito administrativo, caso o ato seja considerado inoportuno ou inconveniente ao interesse
público), pelo sistema constitucional de freios e contrapesos;
 c) a própria Administração Pública pode revê-lo apenas mediante a invalidação, caso haja algum vício
de legalidade, e o Poder Judiciário pode, em regra, revogar o ato, caso o considere inoportuno ou
inconveniente ao interesse público, pelo princípio da inafastabilidade da jurisdição;
 d) tanto a própria Administração Pública quanto o Poder Judiciário podem, em regra, revê-lo, seja
mediante a revogação, quando o ato for considerado inoportuno ou inconveniente, seja pela invalidação,
caso seja considerado ilegal;
 e) somente a própria Administração Pública pode, em regra, revê-lo, seja mediante a revogação,
quando o ato for considerado inoportuno ou inconveniente, seja pela invalidação, caso seja considerado
ilegal, e os Poderes Judiciário e Legislativo não podem se imiscuir na matéria, pelo princípio da separação
de poderes.
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Questão 231: FGV - ADP (DPE RO)/DPE RO/Analista Jurídico/2015
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Fernando, servidor público estadual ocupante de cargo efetivo, requereu sua remoção para outro
departamento no dia 01/02/15. A autoridade competente deferiu seu pleito, com efeitos a partir do dia
01/05/15. Ocorre que, no dia 01/04/15, com base em estudos estratégicos complementares, a mesma
autoridade revogou tal ato, alegando excesso de pessoal no departamento de destino e carência no
órgão de origem. Inconformado, Fernando impetrou mandado de segurança, pretendendo concretizar
sua remoção. No caso em tela, ao servidor Fernando:
 a) assiste razão, porque o Judiciário pode, em regra, revogar os atos administrativos inoportunos,
mediante o controle de seu mérito;
 b) assiste razão, porque a revogação da remoção é um ato administrativo vinculado que somente
pode ser anulado pelo Poder Judiciário;
 c) não assiste razão, porque a revogação da remoção é um ato administrativo vinculado que somente
pode ser anulado pelo próprio Administrador;
 d) não assiste razão, porque, pelo atributo da discricionariedade, o Administrador e o Poder Judiciário
podem rever o ato administrativo e anulá-lo caso seja inoportuno;
 e) não assiste razão, porque, pelo atributo da autotutela, o Administrador pode rever seu próprio ato
discricionário e revogá-lo caso seja inoportuno.
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Questão 232: FGV - AAAJ (DP DF)/DP DF/Judiciária/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O ato administrativo, como forma de manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, pode
ser extinto de várias formas. A revogação é uma das formas de extinção e leva em consideração a
reavaliação de critériosde conveniência e oportunidade. Sobre a revogação do ato administrativo, analise
as afirmativas a seguir:
I. O Poder Judiciário não pode revogar ato administrativo praticado por órgão de outro poder.
II. A revogação produzirá efeito ex nunc.
III. Em princípio, a revogação de um ato administrativo que revogava ato anterior não restaura o
primeiro ato revogado.
Assinale se:
 a) somente I e II são verdadeiras.
 b) somente I e III são verdadeiras.
 c) somente II e III são verdadeiras.
 d) todas são verdadeiras.
 e) nenhuma é verdadeira.
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Questão 233: FGV - Con Leg (CM Recife)/CM Recife/Administração Pública, Tributação,
Orçamento, Finanças e Desenvolvimento Econômico/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Em tema de invalidação e revogação de ato administrativo, é correto afirmar que:
 a) os atos discricionários podem ser invalidados tanto pelo Poder Judiciário, como pela própria
Administração, mas só podem ser revogados pela última;
 b) tanto os atos vinculados, como os discricionários podem ser invalidados e revogados pela própria
Administração e pelo Poder Judiciário;
 c) os atos discricionários podem ser invalidados e revogados pelo Poder Judiciário;
 d) os atos vinculados são passíveis de invalidação tanto pelo Poder Judiciário como pela própria
Administração, mas só podem ser revogados pela última;
 e) os atos vinculados podem ser invalidados e revogados pelo Poder Judiciário.
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Questão 234: FGV - FSP (Florianópolis)/Pref Florianópolis/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O ato administrativo discricionário, em regra, pode ser revogado:
 a) pela própria Administração, por motivo de conveniência e oportunidade, observado o interesse
público;
 b) pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário, por motivo de conveniência e oportunidade,
observado o interesse público;
 c) pela própria Administração, por vício de legalidade;
 d) pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário, por vício de legalidade;
 e) pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário, por motivo de conveniência e oportunidade,
ou por vício de legalidade, sempre observado o interesse público.
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Questão 235: FGV - ACI (Pref Recife)/Pref Recife/Finanças Públicas/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Sobre a invalidação dos Atos Administrativos, assinale a opção correta.
 a) A administração pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornam ilegais.
 b) A administração pode anular seus próprios atos por motivo de conveniência ou oportunidade.
 c) A revogação do ato administrativo não impõe observância aos direitos adquiridos.
 d) A anulação do ato administrativo não pode ser submetida à apreciação judicial.
 e) A administração pode revogar seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornam ilegais.
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Questão 236: FGV - AP (TCE-BA)/TCE BA/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Tendo em vista as hipóteses de extinção do ato administrativo, assinale a alternativa que apresenta
apenas hipóteses de extinção volitiva dos atos administrativos.
 a) Invalidação e extinção subjetiva.
 b) Revogação e cassação.
 c) Extinção subjetiva e objetiva.
 d) Anulação e execução material.
 e) Extinção objetiva e execução material.
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Questão 237: FGV - Aud (ALBA)/ALBA/Auditoria/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
No que concerne à doutrina dos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.
 a) A invalidação em regra gera efeitos ex nunc.
 b) A convalidação em regra gera efeito ex nunc.
 c) A revogação sempre gera efeito ex nunc.
 d) A invalidação sempre gera efeito ex tunc.
 e) A invalidação nunca gera efeito ex nunc
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Questão 238: FGV - TAJ (TJ RJ)/TJ RJ/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O Município concedeu autorização para João exercer atividade de comércio ambulante, com caráter
discricionário e precário, em determinado local público. Um ano depois, o Município resolveu alterar a
destinação daquele espaço, construindo um complexo esportivo, e revogou a autorização dada a João.
No caso em tela, a conduta do Município, ao revogar o ato administrativo, está:
 a) correta, porque, no exercício de sua autotutela, o Município pode rever seus atos e o mérito da
revogação pode, em regra, ser revisto pelo Poder Judiciário;
 b) correta, porque o Município pode rever seus atos, por motivo de legalidade, desde que promova a
prévia indenização a João;
 c) correta, porque o Município pode revogar seus próprios atos, por motivo de conveniência e
oportunidade, observado o interesse público;
 d) errada, porque a forma correta do desfazimento do ato administrativo seria a anulação e não a
revogação;
 e) errada, porque o Município deveria ter obtido previamente decisão judicial para poder proceder à
revogação.
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Questão 239: FGV - Fisc Trib (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Fernando é ocupante de cargo em comissão no Município. O Prefeito resolve exonerá-lo, sem prévio
processo administrativo disciplinar, fundamentando o ato com argumento de que Fernando não cumpria
corretamente a carga horária de trabalho. Ocorre que, logo após o ato, Fernando conseguiu comprovar
que nunca faltou ao trabalho e que cumpria regularmente o horário de expediente. No caso em tela,
haverá:
 a) invalidação da exoneração, aplicando-se a teoria dos motivos determinantes, em razão da
incompatibilidade entre o motivo expresso no ato e a realidade fática;
 b) invalidação da exoneração, pois a exoneração de cargo em comissão é ato administrativo vinculado
e o motivo utilizado para o ato não guarda congruência com os fatos;
 c) invalidação da exoneração, pois apesar de a exoneração de cargo em comissão ser ato
administrativo vinculado, não ocorreu o prévio processo administrativo;
 d) manutenção da exoneração, pois os cargos em comissão são de livre nomeação e exoneração pelo
Prefeito municipal, não havendo sequer necessidade de fundamentação;
 e) manutenção da exoneração, pois a exoneração é ato administrativo discricionário, não cabendo
controle sobre seu mérito administrativo.
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Questão 240: FGV - GCM (Osasco)/Pref Osasco/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Conhecendo as peculiaridades que distinguem os atos administrativos discricionários dos vinculados,
pode-se afirmar que:
 a) os discricionários podem ser revogados tanto pelo Poder Judiciário como pela própria
administração;
 b) os vinculados podem ser revogados tanto pelo Poder Judiciário como pela própria administração;
 c) ambos podem ser invalidados por vício de legalidade, tanto pelo Poder Judiciário como pela própria
administração;
 d) ambos podem ser invalidados e revogados, tanto pelo Poder Judiciário como pela própria
administração;
 e) ambos, em regra, podem ser revogados pelo Poder Judiciário.
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Questão 241: FGV - Adv (SUSAM)/SUSAM/2014
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Tendo em vista as formas de extinção do ato administrativo, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A extinção de um ato administrativo depende da manifestação de vontade da administração.
 
II. A extinção subjetiva é uma forma de desfazimento volitivo do ato administrativo.
 
III. A extinção por caducidade depende de lei.
 
Assinale:
 a) se todas as afirmativas estiverem corretas.
 b) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
 c) se apenas a afirmativa I estiver correta.
 d) se apenas a afirmativa II estiver correta.
 e) se apenas a afirmativa III estiver correta.
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Questão 242: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
O Estado X concedeu a Fulano autorização para a prática de determinada atividade. Posteriormente, é
editada lei vedando a realização daquela atividade. Diante do exposto, e considerando as formas de
extinção dos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.
 a) Deve ser declarada a nulidade do ato em questão.
 b) Deve ser declarada a caducidade do ato em questão.
 c) O ato em questão deve ser cassado.
 d) O ato em questão deve ser revogado.
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Questão 243: FGV - Proc Leg (ALMT)/AL MT/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
A respeito dos atos administrativos no ordenamento brasileiro, assinale a afirmativa incorreta.
 a) O Poder Judiciário pode exercer controle sobre os atos administrativos praticados pelos demais
Poderes.
 b) O pronunciamento de invalidade de um ato administrativo pela própria Administração, em geral,
opera efeitos ex tunc.
 c) A anulação de um ato administrativo pelo Poder Judiciário, em geral, tem eficácia retroativa, com a
desconstituição dos efeitos havidos daquele ato.
 d) A validade do ato administrativo, ainda que discricionário, está condicionada à veracidade dos
motivos indicados como seu fundamento, quando se aplica a teoria dos motivos determinantes.
 e) O Poder Judiciário deve invalidar os atos administrativos nulos e pode revogar os atos
administrativos inconvenientes ou inoportunos, praticados pelos demais Poderes.
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Questão 244: FGV - Tec I (MPE MS)/MPE MS/Administrativa/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Com relação aos temas revogação e anulação dos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.
 a) Os efeitos da anulação retroagem à data do ato.
 b) A revogação não pode ser anulada.
 c) O Judiciário têm o dever de revogar os atos administrativos ilegais.
 d) Um ato administrativo que já exauriu seus efeitos pode ser revogado.
 e) Somente os atos administrativos vinculados podem ser anulados.
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Questão 245: FGV - JE TJAM/TJ AM/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Assinale a alternativa que indica as situações que representam caso de extinção dos atos administrativos.
 a) Prescrição e decadência.
 b) Conversão e sanatória.
 c) Reversão e reintegração.
 d) Revogação e anulação.
 e) Encampação e rescisão.
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Questão 246: FGV - Ana Amb (INEA)/INEA/Administrador/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Leia o fragmento a seguir:
“O direito da Administração de _____ os atos _____ de que decorram efeitos favoráveis para os
destinatários decai em _____ anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada
_____”.
Assinale a alternativa que apresenta os termos que completam, corretamente, as lacunas do fragmento.
 a) revogar – processuais – cinco – idoneidade
 b) revogar – processuais – cinco – má‐fé
 c) revogar – administrativos – três – idoneidade
 d) anular – administrativos– cinco – má‐fé
 e) anular – processuais – três – idoneidade
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Questão 247: FGV - Tec (AL MT)/AL MT/Legislativo/Nível Superior/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Uma das formas de extinção do ato administrativo é o reconhecimento de sua invalidade. No que tange à
invalidação dos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.
 a) Pode ser reconhecida de ofício pela administração.
 b) Produz efeitos ex nunc em regra.
 c) Não é viável a convalidação do ato administrativo em nenhuma hipótese.
 d) Não pode ser declarada pelo judiciário devido à autotutela da Administração Pública.
 e) A revogação produz o mesmo efeito que a invalidação.
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Questão 248: FGV - AJ (TJ AM)/TJ AM/Administração/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Leia o fragmento a seguir.
“A Administração deve _____ seus próprios atos, quando eivados (contaminado) de vício de _____, e
pode _____ por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.”
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.
 a) revogar – legalidade – anulá-los
 b) anular – regularidade – revogá-los
 c) anular – legalidade – revogá-los
 d) revogar – favorecimento – anulá-los
 e) anular – favorecimento – revogá-los
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Questão 249: FGV - AJ (TJ AM)/TJ AM/Administração/2013
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Assinale a alternativa que indica como o Estado atua contra um ato ilegal.
 a) pela renúncia.
 b) pela anulação.
 c) pela revogação.
 d) pela contraposição.
 e) pela extinção objetiva.
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Questão 250: FGV - OAB UNI NAC/OAB/2012
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Acerca das modalidades de extinção dos atos administrativos, assinale a alternativa correta.
 a) A renúncia configura modalidade de extinção por meio da qual são extintos os efeitos do ato por
motivo de interesse público.
 b) A cassação configura modalidade de extinção em que a retirada do ato decorre de razões de
oportunidade e conveniência.
 c) A revogação configura modalidade de extinção que ocorre quando a retirada do ato se dá por ter
sido praticado em contrariedade com a lei.
 d) A caducidade configura modalidade de extinção em que ocorre a retirada do ato por ter sobrevindo
norma jurídica que tornou inadmissível situação antes permitida pelo direito e outorgada pelo ato
precedente.
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Questão 251: FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Constitucional,
Administrativo, Eleitoral e Processo Legislativo/2012
Assunto: Desfazimento do ato administrativo (Anulação, Revogação, Cassação,
Caducidade, Contraposição)
Os atos administrativos, após atingirem os seus fins, tendem à extinção. Assim, quando perfeitos, e tem
esgotados os seus efeitos, a doutrina menciona a presença da sua extinção natural. Ciente disso, assinale
o que NÃO representa caso de extinção do ato.
 a) cassaçãob) caducidade
 c) nulidade
 d) conversão
 e) revogação
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Questão 252: FGV - Inv Pol (PC AM)/PC AM/4ª Classe/2022
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
João, Investigador de Polícia Civil do Estado Alfa, praticou ato administrativo relacionado à organização
do Setor de Investigações da delegacia onde exerce a função de chefe. Tal ato era de competência do
Delegado Titular, que tem interesse em manter o ato exatamente como foi praticado por João.
 
No caso em tela, tendo em vista que não houve prejuízo a terceiros interessados e que o interesse
público recomenda a manutenção do ato, o Delegado Titular
 a) não poderá ratificar o ato, pois se trata de vício insanável de competência, de maneira que a
Autoridade Policial deverá revogar o ato anterior e praticar outro equivalente.
 b) não poderá confirmar o ato, pois se trata de vício insanável de competência, de maneira que a
Autoridade Policial deverá anular o ato anterior e praticar outro equivalente.
 c) poderá retificar o ato, mediante a homologação, pois se trata de vício sanável de forma, e o
conserto do ato gera efeitos ex nunc.
 d) poderá convalidar o ato, mediante a confirmação, pois se trata de vício sanável de competência, e
o conserto do ato gera efeitos ex tunc.
 e) poderá ratificar o ato, mediante a homologação, pois se trata de vício sanável de autoridade, e o
conserto do ato gera efeitos ex nunc.
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Questão 253: FGV - Ag Pol (RN)/PC RN/2021
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
No curso de determinado processo administrativo, Maria, escrivã de Polícia Civil, praticou ato
administrativo de autorização de troca de móveis entre delegacias, que era de competência da chefe de
departamento onde está lotada. Passados cinco meses da prática do ato, a irregularidade foi verificada
pela delegada Joana, chefe do departamento, que detém competência para a prática do ato.
Constatando que não houve lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiro, e com objetivo de sanar o
vício, Joana:
 a) pode convalidar o ato, por meio da confirmação, cujos efeitos não retroagem à data de edição do
ato originário;
 b) não pode aproveitar o ato, porque se trata de nulidade absoluta por vício nos elementos forma e
competência;
 c) pode convalidar o ato, por meio da ratificação, cujos efeitos retroagem à data da edição do ato
originário;
 d) não pode aproveitar o ato, porque já se passaram mais de 120 dias, razão pela qual deve iniciar
novo processo administrativo;
 e) não pode aproveitar o ato, porque se trata de nulidade absoluta por vício no elemento
competência, razão pela qual deve iniciar novo processo administrativo.
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Questão 254: FGV - Ana (CM Aracaju)/CM Aracaju/Administrativo/2021
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Marcelo é servidor público ocupante do cargo efetivo de analista administrativo de determinada Câmara
Municipal e recentemente foi designado para exercer a função de confiança de supervisor do
departamento de recursos humanos da Casa Legislativa. Ao final do expediente do último dia do mês,
Marcelo praticou ato administrativo de aprovação da folha de ponto dos servidores.
Ocorre que, pelas normativas aplicáveis, tal ato de aprovação é de competência do diretor do
departamento de recursos humanos que, por sua vez, no dia seguinte, ratificou o ato praticado por
Marcelo, mediante a:
 a) convalidação, pois o vício de competência é sanável, desde que atenda ao interesse público e não
cause prejuízo a terceiros;
 b) anulação, pois o vício de forma é insanável e o ato inválido deve ser substituído por outro lícito,
para se atender ao interesse público;
 c) revogação, pois o vício de objeto é insanável e o ato inválido deve ser substituído por outro lícito,
para se atender ao princípio da legalidade;
 d) retificação, pois o vício de motivo é insanável e o ato inválido deve ser substituído por outro
legítimo, para se atender ao princípio da legalidade;
 e) invalidação, pois o vício de finalidade é sanável e o ato inválido deve ser substituído por outro lícito,
para se atender ao interesse público.
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Questão 255: FGV - DP RJ/DPE RJ/2021
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Valéria, agente comunitária de saúde do Município de Angra dos Reis, foi contratada após sucesso em
processo seletivo realizado em abril de 2009. Em maio de 2018, o Município informou-a ter recebido
comunicação do Tribunal de Contas do Estado recusando o registro de sua admissão, em razão de um
vício relacionado à autoridade competente, determinando então o seu desligamento. Até então, Valéria
vinha exercendo com primor suas atividades e nunca fora notificada a respeito do processo de registro
de sua nomeação. Valéria observou que, no final de 2009, chegou à Corte de Contas a notícia,
encaminhada pelo Município, de sua admissão e início do exercício de suas funções. O julgamento
recusando o registro ocorrera em 2015.
À luz do caso concreto e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, é correto afirmar
que:
 a) motivada a ilegalidade em vício de incompetência, poderá haver a convalidação do ato de
admissão, já que dela não decorrerá prejuízo a terceiros ou ao erário público;
 b) como a eficácia do ato de admissão de Valéria estava sujeita à condição resolutiva da análise de
sua legalidade e registro pelo Tribunal de Contas do Estado, no exercício legítimo do controle externo, é
cabível a devolução dos valores recebidos até o momento, por Valéria, a título de remuneração;
 c) Valéria deve permanecer no exercício de sua função pública pois, no caso, decorreu o prazo
decadencial de cinco anos entre o ato administrativo que a admitiu na função pública de agente
comunitária de saúde e o posterior julgamento de sua legalidade e registro pelo Tribunal de Contas do
Estado;
 d) compete aos Tribunais de Contas dos Estados auxiliar o Poder Legislativo no controle externo da
Administração Pública, o que inclui a apreciação da legalidade dos atos de admissão de pessoal,
excetuadas as nomeações para cargos de provimento em comissão e para cargos da administração
pública municipal, em observância ao princípio federativo;
 e) como, in casu, o controle do Tribunal de Contas do Estado ocorreu sobre a legalidade do ato inicial
de admissão de agente público, hipótese em que o registro no órgão de controle integra a formação de
ato administrativo complexo e não configura processo administrativo com a presença de litigantes, não
havia, a rigor, necessidade de prévia intimação de Valéria para se manifestar acerca da ilegalidade de sua
admissão à função pública de agente comunitária de saúde.
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Questão 256: FGV - TJ (TJ CE)/TJ CE/Judiciária/2019
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
A doutrina de Direito Administrativo ensina que, caso vise ao interesse público a manutenção de
determinado ato administrativo, pode ocorrer a correção de um vício sanável do ato, mediante a
chamada:
 a) revogação, desde que se trate de ato vinculado e o vício se restrinja aos elementos forma ou
motivo;
 b) repristinação, desde que se trate de ato discricionário e o vício se restrinja aos elementos motivo
ou competência;
 c) convalidação, desde que não cause prejuízos a terceiros e que se trate de vício nos elementos
forma ou competência;
 d) retificação, desde que se trate de ato discricionário com vício no elemento motivo e que não cause
prejuízos à Administração Pública;
 e) anulação parcial, desde que não cause prejuízos à Administração Pública e que se trate de vício
nos elementosmotivo ou forma.
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Questão 257: FGV - AnaLM (CM Salvador)/CM Salvador/Tramitação/2018
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
O processo de que se vale a Administração Pública para aproveitar atos administrativos com vícios
superáveis (nos elementos forma ou competência), de maneira a confirmá-los no todo ou em parte,
chama-se:
 a) ratificação, e ocorre desde que se observe o interesse público, independentemente de causar
prejuízo a terceiros, operando efeitos ex nunc;
 b) convalidação, e ocorre desde que não cause prejuízo a terceiros e se observe o interesse público,
operando efeitos ex tunc; 
 c) cassação, e ocorre mediante regular processo administrativo, desde que se observe o interesse
público, operando efeitos ex tunc;
 d) contraposição, e ocorre mediante regular processo administrativo, desde que não cause prejuízo a
terceiros, operando efeitos ex tunc;
 e) confirmação, e ocorre mediante regular processo administrativo, desde que não cause prejuízo a
terceiros, operando efeitos ex nunc. 
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Questão 258: FGV - Tec NS (Salvador)/Pref Salvador/Suporte Administrativo/Direito/2017
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Zacarias, servidor público do Estado “X”, com lotação na Secretaria de Estado de Segurança Pública, teve
deferido seu pedido de gozo de férias por parte de seu superior imediato. No terceiro dia de suas férias,
entretanto, a Administração percebeu que, por equívoco, o pedido fora analisado e deferido pelo chefe
direto de Zacarias, e não pelo Secretário, agente público competente para a prática do ato.
 
Nesse caso,
 a) é possível a convalidação do ato administrativo, mas apenas se praticada pelo Governador do
Estado, superior hierarquicamente ao Secretário.
 b) não é possível a convalidação do ato administrativo, mas a anulação do ato deve ser precedida da
manifestação de Zacarias, em homenagem ao contraditório e à ampla defesa.
 c) não é possível a convalidação do ato administrativo, devendo o deferimento das férias a Zacarias
ser anulado pela Administração, com o pagamento de indenização ao servidor.
 d) não é possível a convalidação do ato administrativo, mas, em atenção à segurança jurídica e à
boa-fé, deve ser dado prazo razoável para o retorno de Zacarias ao serviço.
 e) é possível a convalidação do ato administrativo de deferimento das férias pelo Secretário de
Estado, podendo Zacarias continuar no gozo de suas férias.
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Questão 259: FGV - Tec (MPE RJ)/MPE RJ/Administrativa/2016
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Diretor do departamento de Recursos Humanos pratica determinado ato administrativo, cuja
competência não é exclusiva do Secretário-Geral do Ministério Público do Rio de Janeiro. Concordando
com o ato praticado e com o escopo de suprir o vício superável de competência de maneira a aproveitá-
lo, o Secretário-Geral procede à:
 a) retificação do ato, na modalidade aproveitamento, com efeitos a partir da data do saneamento;
 b) conversão do ato, na modalidade confirmação, com efeitos a partir da data do aproveitamento;
 c) revogação do ato, na modalidade discricionária, com efeitos retroativos à data em que este foi
praticado;
 d) convalidação do ato, na modalidade ratificação, com efeitos retroativos à data em que este foi
praticado;
 e) revisão do ato, na modalidade confirmação, com efeitos a partir da data do aproveitamento.
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Questão 260: FGV - Ana Gest (COMPESA)/COMPESA/Advogado/2016
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Com relação aos atos administrativos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) O silêncio da Administração Pública em emitir o ato administrativo implica, necessariamente, em
anuência tácita.
( ) Há atos administrativos que não são autoexecutórios, dependendo da intervenção do Poder
Judiciário para sua execução.
( ) É possível a convalidação de atos administrativos que possuam vícios sanáveis.
As afirmativas são, respectivamente,
 a) V, F e V.
 b) F, V e F.
 c) V, V e V.
 d) F, V e V.
 e) F, F e F.
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Questão 261: FGV - Fisc Trib (Niterói)/Pref Niterói/2015
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, a convalidação do ato administrativo é o processo de
que se vale a Administração Pública para:
 a) anular atos administrativos praticados com vício de legalidade, com base na prerrogativa da
autotutela, que possibilita ao agente público rever seus próprios atos, para atender ao ordenamento
jurídico;
 b) revogar atos administrativos praticados com vício em seu mérito, por questões de oportunidade e
conveniência, com base na prerrogativa da discricionariedade, que possibilita ao agente público rever
seus próprios atos;
 c) retificar atos administrativos que, embora praticados sem quaisquer vícios, devem ser modificados
para melhor atender aos fins públicos a que se destinam, com base no princípio da eficiência;
 d) aperfeiçoar atos administrativos com qualquer tipo de vício, de forma a ratificá-los em sua
totalidade, com efeitos ex nunc, isto é, contados a partir do momento da ratificação
 e) aproveitar atos administrativos com vícios superáveis, de forma a confirmá-los no todo ou em
parte, com efeitos ex tunc, ou seja, retroage ao momento em que foi praticado o ato originário.
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Questão 262: FGV - Ana (DPE MT)/DPE MT/Advogado/2015
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
José da Silva, servidor público federal, requereu suas férias, mediante formulário específico, para o mês
de junho. Por algum equívoco, seu pedido não foi analisado por seu chefe competente para o
deferimento ou indeferimento, mas pelo encarregado de outro setor, que, desatento, as deferiu. José da
Silva, então, saiu de férias, e, no terceiro dia, seu chefe, que nada sabia a respeito das férias e, aquela
altura, estranhava a ausência do zeloso servidor, descobriu o equívoco.
Sobre o caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
 a) José da Silva deverá retornar ao serviço, tendo em vista o vício insanável no ato administrativo que
deferiu as férias.
 b) José da Silva poderá prosseguir com suas férias, ainda que instado a retornar ao serviço, tendo em
vista sua boa-fé.
 c) É possível a convalidação do ato administrativo que deferiu as férias a José da Silva, com efeitos
retroativos.
 d) É possível a convalidação do ato administrativo que deferiu as férias a José da Silva, sem efeitos
retroativos, devendo as ausências do servidor ser descontadas como faltas ao serviço.
 e) Não há qualquer vício no ato administrativo que deferiu as férias do servidor, pois a competência é
extrínseca ao ato.
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Questão 263: FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Apoio Especializado/Administração/2015
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Em matéria de ato administrativo, é correto afirmar que a convalidação do ato:
 a) produz efeitos apenas ex nunc, ou seja, a partir do momento em que o vício foi sanado, não
podendo retroagir em seus efeitos ao momento em que foi praticado o ato originariamente;
 b) é o processo de que se vale a Administração para aproveitar atos administrativos com vícios
superáveis ou sanáveis, de forma a confirmá-los no todo ou em parte;
 c) ocorre quando a autoridade competente ratifica um ato praticado indevidamente por agente
administrativo sem poderes para tal, aproveitando necessariamentetodo o ato;
 d) pressupõe a retificação de vícios sanáveis e necessariamente ocorre sobre todo o ato, não
podendo ocorrer convalidação parcial, hipótese em que somente caberia a invalidação do ato e edição de
um novo;
 e) pode recair sobre todo e qualquer vício do ato, desde que seja realizada por autoridade
competente, no regular exercício de seu poder discricionário.
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Questão 264: FGV - AJ (TJ AM)/TJ AM/Qualquer área de formação/2013
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
O ato administrativo pode muitas vezes ser acometido de vícios. Todavia é possível que esse ato não seja
necessariamente anulado. Tendo em vista a anulação e a convalidação do ato administrativo assinale a
alternativa correta.
 a) a convalidação gera efeito retroativo ao contrário do que ocorre, em regra, com a anulação.
 b) tanto a convalidação quanto a anulação produzem efeitos retroativos, em regra.
 c) tanto a convalidação quanto a anulação, em regra, não produzem efeitos retroativos.
 d) a anulação, em regra, produz efeito retroativo ao contrário da convalidação.
 e) a convalidação poderá ser feita pela própria administração ao contrário da anulação que necessita
de intervenção judicial.
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Questão 265: FGV - Ana Amb (INEA)/INEA/Advogado/2013
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Considerando o instituto da convalidação e a Lei Estadual n. 5.427/2009, assinale a afirmativa incorreta.
 a) A convalidação do ato com vício de competência é efetivada por meio da ratificação.
 b) O ato pode ser reformado, caso o objeto seja plúrimo, com a manutenção de sua parte válida.
 c) A Administração, quando retira uma parte válida do ato e a substitui por uma nova também válida,
realiza a conversão.
 d) O decurso do tempo pode gerar a convalidação de ato inválido.
 e) A convalidação somente se admite caso o vício seja sanável.
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Questão 266: FGV - TL (SEN)/SEN/Administração/2012
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
Determinado ato administrativo promoveu os servidores Caio e Tício por merecimento e antiguidade, respectiva
se posteriormente que era Mévio, e não Tício, o servidor mais antigo. Assim, editou-
se novo ato mantendo a promoção de Caio, inserindo a
promoção de Mévio e anulando a de Tício, por ser inválida. Acerca do novo ato editado, é correto dizer que
 a) tem efeito apenas ex nunc, ou seja, para Mévio, os efeitos da promoção só vão valer dali pra frente.
 b) pode ser efetuada pela administração, de ofício ou provocada, ou pelo próprio Judiciário, se provocado.
 c) se trata de espécie de convalidação do ato administrativo anterior que, no caso em comento, é denominado
ratificação.
 d) se trata de espécie de sanatória do ato administrativo anterior que, no caso em comento, é, denominado pe
 e) se trata de espécie de convalidação do ato administrativo anterior que, no caso em comento, é denominado
conversão.
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Questão 267: FGV - AFRE RJ/SEFAZ RJ/2010
Assunto: Convalidação e Conversão dos atos administrativos
A respeito da validade dos atos administrativos, assinale a alternativa correta.
 a) A Administração Pública do Estado do Rio de Janeiro pode convalidar atos inválidos, desde que
sanáveis e que não acarretem lesão ao interesse público e nem prejuízo a terceiros.
 b) O Supremo Tribunal Federal sumulou o entendimento de que atos eivados de vício devem ser
obrigatoriamente anulados pela Administração Pública, desde que deles não se originem direitos.
 c) A cassação é forma de extinção por meio da edição de ato administrativo com base em critérios de
oportunidade e conveniência da Administração Pública.
 d) O processo administrativo é pressuposto necessário à invalidação dos atos administrativos.
 e) Os atos administrativos gozam de presunção de legitimidade, que determina a inversão do ônus da
prova em juízo.
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Questão 268: FGV - DP MS/DPE MS/2022
Assunto: Teoria dos Motivos Determinantes
João, observadas as formalidades legais, firmou ato de permissão de uso de bem público com o Estado
Alfa, para instalação e funcionamento de um restaurante em hospital estadual, pelo prazo de 24 meses.
Passados seis meses, o Estado alegou que iria instalar uma nova sala de UTI no local onde o restaurante
está localizado, razão pela qual revogou unilateralmente a permissão de uso. Três meses depois, João
logrou obter provas irrefutáveis no sentido de que o Estado não instalou nem irá instalar a UTI no local.
Inconformado, João buscou assistência jurídica na Defensoria Pública, pretendendo reassumir o
restaurante.
Ao elaborar a petição judicial, o defensor público informou a João que pleitear judicialmente a invalidação
da revogação do ato de permissão é:
 a) inviável, por se tratar de ato precário, mas cabe o ajuizamento de ação indenizatória diante da
extinção da permissão antes do prazo previsto;
 b) inviável, por se tratar de ato discricionário, mas cabe o ajuizamento de ação indenizatória diante
da extinção da permissão antes do prazo previsto;
 c) viável, eis que, com base no princípio da continuidade dos serviços públicos, João tem direito de
explorar o restaurante no prazo acordado, ainda que, de fato, o Estado Alfa fosse instalar a UTI no local;
 d) viável, eis que, apesar de ser um ato discricionário, aplica-se a teoria dos motivos determinantes,
de maneira que o Estado está vinculado à veracidade do motivo fático que utilizou para a revogação.
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Questão 269: FGV - Ana (MPE SC)/MPE SC/Dados e Pesquisas/2022
Assunto: Teoria dos Motivos Determinantes
Márcio, prefeito do Município Gama, praticou ato administrativo consistente na remoção do servidor
público estável João, do Departamento X para o Departamento Y, e apresentou expressamente como
motivação do ato o fato de que no Departamento Y só havia dois servidores na área de apoio
administrativo. Inconformado, João ajuizou ação judicial, pleiteando o retorno à sua lotação no
Departamento X, haja vista que comprovou inequivocamente que no Departamento Y estavam lotados
oito servidores da área de apoio administrativo.
De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, a pretensão de João:
 a) não merece prosperar, pois ato de remoção de pessoal é classificado como ato discricionário,
portanto cabe ao gestor verificar a oportunidade e a conveniência em sua prática;
 b) não merece prosperar, pois ato de remoção de pessoal é classificado como ato vinculado, de
maneira que não cabe ao Judiciário se imiscuir no mérito administrativo;
 c) merece prosperar, diante da teoria dos motivos determinantes, já que os motivos expostos por
Márcio não correspondem à realidade fática;
 d) merece prosperar, diante da teoria da intranscendência subjetiva das sanções, uma vez que o
servidor não pode ser penalizado por erro do gestor;
 e) não merece prosperar, pois não restaram violados princípios da administração pública, e se
presume legítima a decisão do prefeito Márcio.
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Questão 270: FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Auditoria de Tecnologia da Informação/2021
Assunto: Teoria dos Motivos Determinantes
João, servidor público ocupante de cargo efetivo no Estado do Amazonas, foi removido de ofício pela
Administração de Manaus para o interior do Estado, fato que lhe causou uma série de inconvenientes em
sua vida pessoal. O ato de remoção foi praticado por Marcelo, autoridade competente para tal, que,
contudo, nutria sabida antipatia por João. O servidor

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