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LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

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· 
	Assinale a alternativa correta quanto às literaturas africanas em língua portuguesa.
		Resposta Selecionada:
	d. 
Algumas obras dessas literaturas simbolizam uma busca constante pela identidade nacional
	Respostas:
	a. 
Há uma polêmica sobre o uso do termo “literaturas” em língua portuguesa, já que na África as literaturas são caracterizadas pelos países que as colonizaram. Assim, há somente uma literatura africana em língua portuguesa, uma literatura africana em língua inglesa, entre outras.
	
	b. 
Essas literaturas iniciaram-se logo que os primeiros colonizadores chegaram no século XV, assim, foram marcadas pelo plurilinguismo e variedade cultural.
	
	c. 
Vários escritores modernistas brasileiros deixaram-se influenciar pelas literaturas africanas em língua portuguesa.
	
	d. 
Algumas obras dessas literaturas simbolizam uma busca constante pela identidade nacional
	
	e. 
Não há literaturas africanas, há somente manifestações culturais com cunho jornalístico.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: Há várias literaturas africanas em língua portuguesa, como a angolana, moçambicana e cabo-verdiana, que não podem ser estudadas como se fossem uma única. A busca pela identidade nacional é uma marca dessas literaturas, iniciadas pelos movimentos de libertação em oposição ao imperialismo português.
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em estudo sobre a literatura oral do povo angolano, Héli Chatelain, missionário suíço que chegou à Angola em 1885, definiu seis categorias nas quais essa literatura oral se apresentava. Acerca dessas categorias, relacione a segunda coluna à primeira.
A ordem de cima para baixo é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
III, V, IV, VI, I e II.
	Respostas:
	a. 
III, IV, V, VI, I e II.
	
	b. 
II, III, I, IV, VI e V.
	
	c. 
I, VI, IV, V, III e II.
	
	d. 
VI, I, IV, V, II e III.
	
	e. 
III, V, IV, VI, I e II.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: As mi-soso são histórias de ficção em que se manifestavam o maravilhoso, o fantástico e o excepcional. Já as maka são histórias verdadeiras ou tidas como tal, que apresentavam tanto uma finalidade útil quanto lúdica. Os ji-sabu são os provérbios, muito usados na fala cotidiana. As ma-lunda (mi-sendu) são como crônicas históricas, narrativas dos feitos da nação ou da tribo. Eram passados de uma geração à outra, na forma de segredo de Estado. As ji-nongongo são adivinhas que se destinavam tanto a entreter quanto a incitar a inteligência e a memória.  Mi-embu são canções que contemplam vários estilos desde o épico até o dramático.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia as afirmações a seguir sobre o romance Mayombe, de Pepetela, e assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
O romance de Pepetela é uma obra de ficção que não corresponde à realidade vivida durante a Guerra Colonial, uma vez que o autor segue os moldes da idealização romântica.
	Respostas:
	a. 
O romance de Pepetela é uma obra de ficção que não corresponde à realidade vivida durante a Guerra Colonial, uma vez que o autor segue os moldes da idealização romântica.
	
	b. 
A obra é polifônica, com diferentes narradores e vozes, remetendo a uma narrativa oral, sendo que a oralidade é muito valorizada nas sociedades africanas.
	
	c. 
Cada personagem desenvolve uma reflexão autônoma a respeito das suas motivações enquanto lutadores pela independência, motivações estas que são singulares na medida em que as origens de cada indivíduo se tornam e se apresentam diferentes.
	
	d. 
O autor faz da floresta muito mais do que um palco para as ações que serão narradas, já que ela é personificada: invadida, destruída, maltratada pelo colonizador; a natureza não chegou a ser por ele compreendida, e agora se converte ela própria em ameaça.
	
	e. 
A exuberância da floresta foi exaltada durante a literatura colonial, mas a obra de Pepetela revela outra face da floresta, a de um mundo nunca dominado.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: Mayombe é tanto uma obra de ficção, um romance, quanto um documento social em que Pepetela pode registrar a história imediata de Angola durante a Guerra Colonial. A obra é polifônica, com diferentes narradores e vozes, remetendo a uma narrativa oral, sendo que a oralidade é muito valorizada nas sociedades africanas. Há uma multiplicidade de reflexões e atitudes de diferentes vertentes que participaram das lutas pela independência. Todos diferentes, mas com um ideal comum de busca pela independência.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	FUVEST (2017, 2ª fase, Adaptada).
 
Leia o excerto de Mayombe, de Pepetela, no qual as personagens dirigente André e Comandante Sem Medo discutem o comportamento do combatente chamado Mundo Novo. As indicações [d] e [C] identificam, respectivamente, as falas iniciais do “dirigente” e do Comandante Sem Medo, que se alternam, no diálogo.
 
[d] (...) A propósito do Mundo Novo: a que chamas tu ser dogmático?
[C ]  _ Ser dogmático? Sabes tão bem como eu.
_  Depende, as palavras são relativas. Sem Medo sorriu.
_ Tens razão, as palavras são relativas. Ele é demasiado rígido na sua concepção da disciplina, não vê as condições existentes, quer aplicar o esquema tal qual o aprendeu. A isso eu chamo dogmático, penso que é a verdadeira acepção da palavra. A sua verdade é absoluta e toda feita, recusa-se a pô-la em dúvida, mesmo que fosse para a discutir e a reforçar em seguida, com os dados da prática. Como os católicos que recusam pôr em dúvida a existência de Deus, porque isso poderia perturbá-los.
_ E tu, Sem Medo? As tuas ideias não são absolutas?
_ Todo o homem tende para isso, sobretudo se teve uma educação religiosa. Muitas vezes tenho de fazer um esforço para evitar de engolir como verdade universal qualquer constatação particular.
 
(Obs.: dogmático:  aquele que segue os dogmas, aquilo que se apresenta com caráter de verdade absoluta).
 
I - A relação entre a forma dialogal e as ideias expressas do Comandante Sem Medo são coerentes, pois, a estrutura do diálogo, que prevê alternância nos turnos das falas, demonstra que o comandante está aberto ao diálogo, inclusive solicita a opinião do seu interlocutor.
II - Considerando a obra como um todo, podemos afirmar que o uso da polifonia (pluralidade de vozes narrativas), interessante recurso narrativo do autor, contribui para evitar que a obra tivesse um discurso dogmático, criticado nesse excerto.
III -  O “dirigente” diz que Mundo Novo é dogmático porque suas ideias são tidas como verdades absolutas, principalmente na aplicação rígida da disciplina.
 
Está correto o que se diz em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I, II e III.
	Respostas:
	a. 
I, apenas.
	
	b. 
I e II, apenas.
	
	c. 
I, II e III.
	
	d. 
II, apenas.
	
	e. 
III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: Todas as afirmações estão corretas.  O Comandante Sem Medo se diz aberto ao diálogo e o que vemos é realmente um diálogo. Ele permite que o outro opine, cada um expressa as suas ideias. A polifonia é uma marca dessa obra, o que comprova que o próprio autor não é dogmático, ele não quer impor suas ideias como verdade absoluta. Já o Mundo Novo é visto pelo dirigente como alguém com um discurso dogmático.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sobre as literaturas africanas em língua portuguesa, leia as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Para se ter uma literatura nacional, é preciso que se tenha uma consciência nacional, que o estado se constitua como nação.
	Respostas:
	a. 
Para se ter uma literatura nacional, é preciso que se tenha uma consciência nacional, que o estado se constitua como nação.
	
	b. 
Em países africanos, como Angola e Moçambique, a consciência nacional sempre existiu, já que há uma unificação étnica e linguística.
	
	c. 
O colonialismo foi muito benéfico para o desenvolvimento cultural do continente africano, já que as diferentes culturas foram respeitadas.
	
	d. 
A maioria dos escritoresdesses países manifesta o desejo de resgatar o passado, a época colonial, quando havia mais fartura e liberdade.
	
	e. 
Os colonizados foram respeitados em suas diferenças, sendo sua cultura reconhecida como válida.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: Para se ter uma literatura nacional, é preciso que se tenha uma consciência nacional, que o estado se constitua como nação. Estado e nação não são sinônimos. Há nações sem um Estado, como a Palestina, por exemplo. Essa consciência é algo complexo, pois há uma pluralidade linguística. O colonialismo foi nocivo ao desenvolvimento cultural do continente africano. Mesmo após sua independência, há muitas lacunas a serem preenchidas. A maioria dos escritores desses países manifesta o desejo de resgatar o passado, entender melhor sua história, conhecer suas raízes e preencher as lacunas deixadas pelo colonialismo. Os colonizados foram exilados de sua própria história, de sua cultura, de sua identidade, tendo que aceitar outra cultura, a europeia, como algo superior, melhor.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia as afirmações a seguir sobre a personagem histórica "Rainha Ginga", sobre o romance homônimo de José Eduardo Agualusa e assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A rainha Ginga (Njinga Mbande) existiu além da ficção. Combateu a administração colonial portuguesa usando tanto a sua perspicácia diplomática, como as suas habilidades militares.
	Respostas:
	a. 
Ginga era uma rainha bondosa, muito amada por seu povo, sendo suas atitudes muito bem avaliadas por todos, sem polêmicas.
	
	b. 
A rainha Ginga (Njinga Mbande) existiu além da ficção. Combateu a administração colonial portuguesa usando tanto a sua perspicácia diplomática, como as suas habilidades militares.
	
	c. 
A história é narrada em primeira pessoa pela protagonista, que nos apresenta uma visão subjetiva de sua realidade como rainha em uma comunidade patriarcal.
	
	d. 
O padre Francisco trabalha como secretário da rainha. Não tem vida própria, não sabemos o que ele sente ou pensa, nenhum conflito ou angústia o cercam, vivendo somente em função de sua rainha e dona.
	
	e. 
Quanto à estrutura, a narrativa é um diário, escrito em linguagem arcaica, típica do século XVI.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: A Rainha Ginga era uma figura ambígua, foi muito criticada por não ter escrúpulos e por, alegadamente, ter matado o seu sobrinho para obter o reinado de Ndongo. O padre Francisco encontrava-se em plena crise de sua fé, compartilha suas dúvidas e angústias. Assim, além da história da Rainha, conhecemos um pouco a vida do padre. Quanto à estrutura, a narrativa assemelha-se aos textos barrocos, com um trecho de resumo inicial a cada capítulo. Contudo, a linguagem é contemporânea.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia as afirmações a seguir a respeito da escritora Ana Paula Tavares e analise-as:
 
I - Na obra de Ana Paula Tavares são abordadas questões feministas específicas das mulheres nas sociedades africanas, que diferem da visão ocidental.
II - Em várias entrevistas e depoimentos, revela a influência que recebeu de vários escritores brasileiros que muito admira como Manuel Bandeira, Jorge Amado, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto.
III - Ela é professora, poetisa e cronista. Reconhecida por seus romances históricos, verdadeiros retratos da época colonial.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e II, apenas.
	Respostas:
	a. 
I e III, apenas.
	
	b. 
I e II, apenas.
	
	c. 
II e III, apenas.
	
	d. 
II, apenas.
	
	e. 
Todas as afirmações. 
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: A afirmação III está incorreta pois a poetisa, cronista e professora Ana Paula Tavares é reconhecida como a “a primeira voz feminina de impacto na cena poética angolana”, principalmente por abordar questões feministas específicas das mulheres africanas. Ela não é romancista, nem se apegou a narrativas históricas e revela que vários escritores brasileiros que admira a inspiraram, como Manuel Bandeira, Jorge Amado, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto ao processo de libertação de Angola, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
A busca pela independência acirrou-se a partir dos anos de 1960, como resposta às políticas colonialistas do Salazarismo.
	Respostas:
	a. 
A resistência por meio da imprensa e da literatura não existiu em Angola.
	
	b. 
Os intelectuais angolanos não se envolveram na luta pela independência.
	
	c. 
Em 1964, foi fundada a Casa do Estudante do Império, onde os revolucionários se reuniam.
	
	d. 
A busca pela independência acirrou-se a partir dos anos de 1960, como resposta às políticas colonialistas do Salazarismo.
	
	e. 
Os grupos étnicos dos povos africanos se uniram em um único movimento como forma de resistência em relação aos dominadores.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: A busca pela independência ocorreu antes de 1960, com movimentos esparsos ao longo das décadas, mas a partir das políticas colonialistas do Salazarismo, ela se acirrou. A Imprensa e a Literatura foram instrumentos de resistência muito importantes em Angola. Os intelectuais angolanos dedicaram-se sobretudo às atividades político-militares dos seus partidos na luta pela independência. Em 1964, a Casa do Estudante do Império foi fechada, não inaugurada. Os grupos étnicos dos povos africanos eram desunidos, o que dificultava a luta pela libertação.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia as afirmações a respeito das literaturas africanas em língua portuguesa e as analise:
 
I - Na Conferência de Berlim, em 15 de novembro de 1884, fixaram-se as fronteiras das possessões portuguesas no Sudoeste Africano, levando-se em conta as diferentes línguas e etnias.
II - As literaturas africanas foram marcadas por movimentos de resistência ao colonialismo português, principalmente nos anos 1960.
III - O português é a língua oficial (não materna) de Angola, Moçambique, Cabo-Verde e demais países africanos pertencentes ao PALOP.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III, apenas.
	Respostas:
	a. 
I, apenas.
	
	b. 
I e II, apenas.
	
	c. 
Todas as afirmações.
	
	d. 
II e III, apenas.
	
	e. 
III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário:  A afirmação I está errada, pois a Conferência de Berlim, em 15 de novembro de 1884, não levou em conta as diferentes línguas e etnias do território africano, dividindo-o a sua revelia.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia as afirmações a seguir sobre o ensino das literaturas africanas em língua portuguesa, histórias e culturas africanas:
 
I - Segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), a inclusão de temas como a história da África e das culturas afrobrasileira e indígena deve assumir uma dimensão simplesmente retórica, sem ações práticas de fato.
 
II - Com a Lei n. 10.639/2003, o ensino de história e cultura da África tornou-se obrigatório, passando a fazer parte dos conteúdos programáticos tanto do Ensino Fundamental como do Ensino Médio.
III - Apesar de os documentos oficiais fundamentarem o ensino das literaturas africanas na Educação Básica, os professores ainda encontram pouco apoio e vários obstáculos sobre essa prática.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
II e III, apenas.
	Respostas:
	a. 
Todas as afirmações.
	
	b. 
I e III, apenas.
	
	c. 
I e II, apenas.
	
	d. 
II, apenas.
	
	e. 
II e III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: Segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), a inclusão de temas como a história da África e das culturas afrobrasileira e indígena, deve ultrapassar a dimensão puramente retórica e permitir que se defenda o estudo dessas populações como construtores da própria história do Brasil.  Mesmo com o amparo da lei, o ensino das literaturas africanasna Educação Básica ainda encontra muitos obstáculos, como a falta de livros editados no Brasil, além de seu acesso ser limitado e das falhas na formação dos professores, que desconhecem essas literaturas, autores e obras. Por fim, há também preconceitos, resistência e intolerância por parte de algumas vertentes sociais.

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