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DIREITO CIVIL REAIS - SIMULADO ESTÁCIO

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20/03/2023, 10:46 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
 
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Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS   
Aluno(a): ROBERTO DA SILVA JUNIOR 202202218189
Acertos: 9,0 de 10,0 20/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(Nosso Rumo - 2017) Em relação às disposições inerentes aos Direitos Reais, é INCORRETO a�rmar que:
 Os direitos reais se subdividem em direitos de crédito e de garantia.
Dentre outros previstos, são direitos reais o usufruto, o penhor e a hipoteca.
Os direitos reais possuem o atributo da sequela.
O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem
quer que injustamente a possua ou detenha.
Aquele que semeia, planta ou edi�ca em terreno próprio com sementes, plantas ou materiais alheios,
adquire a propriedade destes; mas �ca obrigado a pagar-lhes o valor, além de responder por perdas e
danos, se agiu de má-fé.
Respondido em 20/03/2023 10:13:49
Explicação:
Direitos de crédito se opõem aos direitos reais, não são uma subdivisão.
Acerto: 1,0  / 1,0
Não é exemplo de obrigação propter rem:
 As obrigações pessoais.
A obrigação de contribuir para a conservação da coisa comum.
As obrigações ambientais.
A obrigação tributária referente ao IPTU.
Obrigações decorrentes de direitos da vizinhança.
Respondido em 20/03/2023 10:36:38
Explicação:
A doutrina menciona, com efeito, a existência de algumas �guras híbridas ou intermédias, que se situam entre o
direito pessoal e o direito real. Constituem elas, aparentemente, um misto de obrigação e de direito real e provocam
alguma perplexidade nos juristas, que chegam a dar-lhes, impropriamente, o nome de obrigação real. Outros
preferem a expressão obrigação mista. Os jurisconsultos romanos as denominavam, com mais propriedade,
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
roberto.junior
Retângulo
roberto.junior
Retângulo
20/03/2023, 10:46 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
obligationes ob rem ou propter rem. Os ônus reais, uma das �guras híbridas, tem mais a�nidade com os direitos reais
de garantia.
Feita essa ressalva de cunho terminológico, podemos ingressar no estudo das chamadas obrigações propter rem,
denominadas por alguns de obrigações ambulatórias. Este tipo de obrigação é aquela que recai sobre uma pessoa, por
força de determinado direito real. Só existe em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do domínio ou de
detentor de determinada coisa.
Acerto: 1,0  / 1,0
Segundo o Código Civil brasileiro, a posse direta de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em
virtude de direito pessoal, ou real,
 não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra
o indireto.
anula a indireta, de quem aquela foi havida, mas não pode o possuidor direto defender a sua posse
contra o indireto.
não anula a indireta, de quem aquela foi havida, mas não pode o possuidor direto defender a sua posse
contra o indireto.
anula a indireta, de quem aquela foi havida, bem como de terceiros ocupantes ou detentores, não
havendo meio de defesa da posse em razão de sua anulação.
anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o
indireto.
Respondido em 20/03/2023 10:38:40
Explicação:
No direito brasileiro, permite-se o desdobramento da posse, de sorte que não se anulam. Além disso, permite-se que o
possuidor direto defenda sua posse contra o possuidor indireto.
Acerto: 1,0  / 1,0
Dá-se o traditio brevi manu quando
em razão de uma situação de dependência econômica ou de um vínculo de subordinação.
ocorre a soma do tempo do atual possuidor com a posse de seus antecessores.
o sucessor universal continua com direito a posse do antecessor.
o possuidor de um imóvel em nome próprio passa a possuí-lo em nome alheio.
 o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria.
Respondido em 20/03/2023 10:32:53
Explicação:
Quando o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria, trata-se do conceito desta forma de
tradição, ou seja, traditio brevi manu.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC, 2010) Considera-se petitória ação
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
20/03/2023, 10:46 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
de manutenção de posse, porque nela não é expedido mandado de devolução do bem.
 reivindicatória que não é vedada em virtude de anterior julgamento de improcedência de ação de
reintegração de posse ajuizada pelo mesmo autor.
de interdito proibitório, porque nela há cominação de pena pecuniária.
de imissão na posse, porque não incluída entre as ações possessórias, mas não a ação reivindicatória,
porque visa recuperar a coisa.
reivindicatória, que �ca inviabilizada se anterior ação de reintegração ou manutenção de posse ajuizada
pelo mesmo autor houver sido julgada improcedente.
Respondido em 20/03/2023 10:41:15
Explicação:
A reivindicatória é demanda petitória, isto é, fundada em título, admitida quando o autor já teve, em algum momento,
posse pretérita. O julgamento de improcedência na ação possessória não obstaculiza o manejo da ação petitória, uma
vez que os fundamentos se a�guram distintos. A ação de manutenção de posse visa repelir a turbação (perturbação)
da posse que não impede totalmente o exercício desta. O possuidor deve, assim, ajuizar essa ação com o objetivo
exclusivo de manter a posse. Como é uma ação que visa resguardar uma situação de fato (posse), não pode ser
classi�cada como ação petitória. Na ação de reintegração de posse, o possuidor visa recuperar a posse, pois a ofensa
exercida contra ele o impediu de continuar exercendo suas prerrogativas e seus direitos. São requisitos para essa ação
a comprovação da condição de que era realmente o antigo possuidor e o esbulho, ou seja, a ofensa que determinou a
perda da posse. O interdito proibitório é utilizado quando o possuidor se vê ameaçado de seu direito de posse. Trata-
se de uma ação preventiva, pois intenta impedir a concretização de perturbação ou de esbulho à posse.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP, 2014) Assinale a alternativa correta acerca da ação reivindicatória e de suas peculiaridades.
Presta-se à expedição de mandado proibitório àquele que ameaça praticar turbação ou esbulho ao
possuidor.
 Pode o réu, em contestação, alegar exceção de domínio com fundamento na usucapião.
A ação segue rito especial, de�nido no vigente Código de Processo Civil.
O autor deve demonstrar a posse anterior, mas não se exige a comprovação da propriedade do bem.
Tem natureza de interdito possessório, objetivando a reintegração de posse de bem imóvel.
Respondido em 20/03/2023 10:42:26
Explicação:
A ação reivindicatória é espécie de ação petitória, devendo ser ajuizada pelo proprietário desprovido de posse contra
o possuidor sem propriedade (art.1.228, do Código Civil). A ação reivindicatória tem natureza real e e�cácia erga
omnes, sedimentada no direito de sequela. O autor deverá provar dois requisitos para o êxito da ação reivindicatória:
(i) domínio sobre a coisa; (ii) posse injusta do réu (violenta, clandestina ou precária). O rito é comum, segundo o CPC.
e) art. 932. O possuidor direto ou indireto, que tenha justo receio de ser molestado na posse, poderá impetrar ao juiz
que o segure da turbação ou esbulho iminente, mediante mandado proibitório, em que se comine ao réu determinada
pena pecuniária, caso transgrida o preceito.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2019) Sobre a aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo, é correto a�rmar
que:
 o registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o
prenotar no protocolo.
 Questão6
a
 Questão7
a
20/03/2023, 10:46 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
apenas se aplica para a transmissão da propriedade em decorrência de testamento, quando se tratarde
aquisição por causa mortis.
enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o
respectivo cancelamento, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.
cancelado o registro, não poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou
do título do terceiro adquirente.
ainda que não se registre o título translativo, o alienante deixa de ser havido como dono do imóvel se
tiver havido negócio particular válido.
Respondido em 20/03/2023 10:43:18
Explicação:
O registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o prenotar no
protocolo, conforme determina o art. 1.246 do CC. As demais alternativas não correspondem à correta de�nição da
aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo.
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP - 2014) Com relação às formas de aquisição e perda da propriedade imóvel, assinale a alternativa
correta.
Os efeitos da renúncia ao direito de propriedade independem do registro do ato de renúncia no
Cartório de Registro de Imóveis.
O abandono não con�gura hipótese de perda da propriedade imóvel.
De acordo com a sistemática adotada pelo direito brasileiro, em regra, há transferência da propriedade
imóvel no ato da confecção da escritura pública de venda e compra.
 Para �ns de contagem do tempo exigido para prescrição aquisitiva, o possuidor poderá acrescentar à
sua posse a de seus antecessores em qualquer situação.
 A depender do prazo transcorrido, a posse de má-fé pode não obstar a prescrição aquisitiva de bem
imóvel.
Respondido em 20/03/2023 10:27:53
Explicação:
trata-se da hipótese de usucapião extraordinária.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - 2019 - Câmara de Mauá - SP - Procurador Legislativo) Sobre o direito de vizinhança, assinale a
alternativa correta.
 Pode o proprietário ou o possuidor de um imóvel ingressar com ação demolitória ao argumento de que a
construção do vizinho interfere na ventilação e na iluminação de seu terreno, em razão do
descumprimento de posturas municipais.
As interferências prejudiciais à segurança, à saúde ou à segurança provocadas pelo uso anormal da
propriedade vizinha devem ser intoleráveis, mesmo justi�cado por interesse público, como por exemplo
um hospital localizado em zona estritamente residencial, hipótese em que se deve determinar a
cessação da atividade lesiva.
Tanto o proprietário como o possuidor podem fazer cessar as interferências que prejudiquem a saúde
ou a segurança dos que habitam o imóvel, provocadas pelo uso anormal da propriedade vizinha, assim
entendida como imóveis con�nantes ou contíguos.
 Questão8
a
 Questão9
a
20/03/2023, 10:46 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
O proprietário ou possuidor de um prédio pode ingressar com ação cominatória contra estabelecimento
comercial vizinho, fundado em perturbações sonoras, comprovando a inexistência de alvará de
funcionamento.
Quando a lei civil faz menção a prédio vizinho, ela abrange imóveis rurais ou urbanos, mesmo que não
sejam contíguos ou con�nantes, desde que haja construções.
Respondido em 20/03/2023 10:23:44
Explicação:
Atos ilegais ¿ como por exemplo, um vizinho que estraga a plantação de tomates de seu con�nante. Este ato é ilegal e
sujeita o agente à obrigação de ressarcir o prejuízo causado. Atos abusivos ¿ são os atos praticados com abuso de
direito, pois, embora, o vizinho esteja nos limites de sua propriedade, mesmo assim vêm a prejudicar seu con�nante.
Como exemplo, podemos pensar no barulho excessivo. Atos lesivos ¿ nesta espécie, o causador do incômodo age nos
limites de sua propriedade, e muitas vezes, a atividade prejudicial foi até autorizada, mediante alvará pelo poder
público. Como no caso de uma fábrica, cuja fuligem esteja prejudicando o ambiente. A atividade da fábrica é lícita e
regular, mas causa danos aos vizinhos.
Acerto: 1,0  / 1,0
Para registrar o penhor no Cartório de Títulos e Documentos, não é necessário constar no título constitutivo:
As especi�cações da coisa objeto do penhor.
A taxa de juros da dívida, se houver.
O valor nominal ou estimado da dívida.
 O valor estimado da coisa objeto do penhor.
O prazo para pagamento do crédito.
Respondido em 20/03/2023 10:19:48
Explicação:
Veja o art. 1.424. Os contratos de penhor devem declarar, sob pena de não terem e�cácia: o valor do crédito, sua
estimação, ou valor máximo (valor do crédito e valor da dívida são a mesma coisa); o prazo �xado para pagamento; a
taxa dos juros, se houver; o bem dado em garantia com as suas especi�cações. Nas hipóteses dos incisos não consta a
estimativa de valor da coisa. É verdade que o inciso IV exige a descrição da coisa, mas descrição é quanto aos
"elementos indispensáveis à sua identi�cação", ou seja, suas características físicas. Não se inclui, aí, o valor nominal ou
estimado da coisa.
 Questão10
a

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