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Emergências de animais silvestres

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LEMBRE-SE: 
Animais Exóticos: Animais de fora do 
Brasil 
Animais Silvestres: Animais do Brasil 
 
Veterinários podem atuar em clínicas, 
zoológicos, pesquisas e projetos de 
impacto ambiental. 
 RPPN: 
Reserva particular de patrimônio natural. 
Reabilitação de animais doentes que iriam 
morrer na natureza e que são comuns. 
 
 
 
 
 
Emergências em 
Animais Silvestres 
 
Alguns animais são mais sensíveis que 
outros em relação a limiar de dor e 
podem possuir hábitos próprios. 
 
Febre comportamental (causado por 
processo inflamatório ou desconforto 
térmico) 
Sis. Nervoso X Imunológico 
 
Neuromodulação por necessidade 
 
- Hipoglicemia: Glicose SC ou IV. Oral em 
casos que o animal está apto. 
- Quando usar o ringer lactato? Utilizar 
para corrigir acidose metabólica. Doença 
renal, diarréias e vômitos. Não usar em 
hepatopatas. 
 Especificidade das espécies: 
- Em aves, lagomorfos e roedores deve-
se ter cuidado em usar atropina por 
causa do metabolismo rápido e a atropina 
pode aumentar a viscosidade do muco 
respiratório. Aves possuem traquéia 
completa e capilar respiratório. 
- Em répteis deve-se ter em mente que a 
recuparação é lenta, podendo demorar 
meses ou anos. 
 Tratamento suporte e 
emergêncial: 
Aquecimento + fluidoterapia (deve-se 
aquecer ou esfriar dependendo da 
espécie) + oxigênio. 
Não colocar fontes de calor (lâmpadas, 
chapas quentes) dentro do terrário ou 
local de recuperação. 
 
LEMBRE-SE: O ATENDIMENTO 
EMERGÊNCIAL É SOMENTE PARA 
ESTABILIZAR O PACIENTE. 
 
- Oxigenação: Indicado quando se há 
dispneia, cianose, taquipnéia, ansiedade, 
depressão do SNC, respiração de bico 
aberto. 
50ml/Kg/min. 
Em répteis não é necessário, aumentar 
temperatura faz com que aumente o 
reflexo de ventilação espontânea 
- Coloração de mucosa: Pálida, azulada, 
hiperemica e normocorada. 
 
 
 
 
 
 
 
 Ressuscitação 
cardiorrespiratória e controle 
de hemorragia: 
Através de ventilação de forma positiva, 
sonda endotraqueal/aerosacular, atropina 
ou epinefrina. 
 
Para controle de hemorragias deve-se 
realizar a compressão da ferida, sutura, 
utilizar pó hemostático ou realizar 
cauterização. 
Lembre-se que a coagulação das espécies 
são diferentes. 
 Reestabelecimento da 
temperatura: 
 
Em casos de doença renal não 
administrar corticoides. 
Hiperemia -> Aquecer -> Ajustar 
 Aumento da Volemia - 
Fluidoterapia: 
 
Acesso através de IV, SC, Intraperitoneal e 
Intracelônica 
- Colóide natural: Sangue, albumina e 
plasma. 
- Colóide sintético: HSE. 
- Cristalóide: Cloreto de sódio, ringer, 
solução de hartmann. 
Em rãs e axolotes deve-se fazer 
fluidoterapia na água do local que ele fica. 
Réptil e ave não se deve fazer SC. 
 Correção de hipoglicemia: 
Utilizar em animais com fraqueza, síncope 
e estado comatoso. 
Utilizar Dextrose 1ml/Kg via VO ou IV 
 
 Tratamento de feridas: 
Limpeza com soro fisiológico, analgesia, 
pomada com ATB. Vitamina C. Curativo e 
sutura (exceto em aves). 
 Tratamento de queimaduras: 
Fluidoterapia, analgesia, tratamento tópico, 
lavagem e debridamento da ferida.

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