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Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR AV Aluno: JESSICA SABRINA DE FREITAS VENTURA 202106098291 Professor: FLAVIA ZEBULUM Turma: 9001 DGT0011_AV_202106098291 (AG) 23/02/2023 11:08:18 (F) Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 9,00 pts ENSINEME: DIREITO DO CONSUMIDOR 1. Ref.: 7795289 Pontos: 1,00 / 1,00 (FGV/2022) Vera é representante autônoma de determinada linha de produtos fornecidos por uma empresa de maquiagem. A vendedora apresentou um produto para Ana com indicação de promoção na compra acima de determinado número de itens, o que foi prontamente adquirido por Ana. No momento do pagamento, ajustado para uma semana depois, Ana foi surpreendida com a informação de não haver mais a promoção, tendo que pagar o valor integral dos itens, então já em uso. Vera alegou que se equivocou na informação anterior. Diante disso, Ana ajuizou ação em face de Vera e da empresa fornecedora da maquiagem, que foram regularmente citadas. Como julgador da causa, analisando a responsabilidade civil e a legitimidade passiva, é correto decidir haver: ilegitimidade da empresa, por ser Vera representante autônoma e quem agiu de forma imprudente. ilegitimidade da fornecedora da maquiagem, que responderia somente se a vendedora autônoma não pudesse ser encontrada. legitimidade de ambas as indicadas no polo passivo, sendo a responsabilidade de Vera de natureza subjetiva, e exige a comprovação do dolo. legitimidade da fornecedora da maquiagem, que é solidariamente responsável pelos atos de seus representantes autônomos. legitimidade da fornecedora da maquiagem e ilegitimidade de Vera, pois se trata de oferta, o que vincula apenas a fornecedora do produto e afasta a responsabilidade da vendedora. ENSINEME: DIREITO EMPRESARIAL. SOCIEDADES REGULAMENTADAS NO CÓDIGO CIVIL 2. Ref.: 3991715 Pontos: 1,00 / 1,00 João e Maria �rmaram sociedade empresária para explorar a prestação de serviços da educação infantil. Ao longo do desenvolvimento desta atividade, João estava passando por alguns problemas �nanceiros domésticos, em razão de dívidas contraídas anteriormente. Ele vislumbrou a possibilidade de pegar novos empréstimos em nome da sociedade, sem a ciência de Maria, para poder arcar com as suas dívidas. Ao �nal do processo, João estava com as dívidas quitadas e a sociedade não tinha verba para o pagamento de seus funcionários. Diante desta situação, assinale a alternativa correta: Os credores poderão solicitar a desconsideração da personalidade jurídica para alcançar os bens pessoais dos sócios. Os credores não terão como receber estes valores em razão do patrimônio da pessoal jurídica ser autônomo em relação às dívidas pessoais de seus sócios. Os credores poderão solicitar a desconsideração da personalidade jurídica apenas em face de João, que foi bene�ciado com a confusão patrimonial. Os credores poderão solicitar a dissolução da sociedade. Os credores poderão solicitar a transferência das cotas da sociedade para seus respectivos nomes javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7795289.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991715.'); 3. Ref.: 3991700 Pontos: 1,00 / 1,00 João Pedro recebeu um convite para participar de uma sociedade empresária de responsabilidade limitada. A sociedade funciona há mais de 6 (seis) anos e sua participação se restringiria à 1% do capital social, no valor de R$ 100,00. Após o seu ingresso, cerca de 6 meses depois, João Pedro foi acionado judicialmente por um valor de R$ 10.000,00 relacionado ao não pagamento por parte da sociedade a um de seus fornecedores. Marque a alternativa correta: A cobrança é indevida uma vez que a responsabilidade do sócio quotista na sociedade de responsabilidade limitada às suas respectivas cotas. A cobrança é possível, desde que não tenham sido integralizadas as cotas por parte dos demais sócios. A cobrança é indevida pois existe um período de vacância de um ano entre a data de ingresso do sócio e a data que ele passa a assumir as obrigações pela sociedade. A cobrança é indevida, uma vez que os sócios não podem ser responsabilizados por dívidas contraídas pela sociedade empresária. A cobrança é possível, mas apenas para o sócio que possui maior quantidade de cotas, por ser este o responsável pelas contas da sociedade empresária. ENSINEME: EXERCÍCIO, IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E OBRIGAÇÕES DO EMPRESÁRIO 4. Ref.: 3991629 Pontos: 1,00 / 1,00 Analise as a�rmativas abaixo. I- O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondência e mais papéis relativos à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição ou decadência no tocante aos atos neles consignados. II- O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade pelo prazo de cinco anos da data de cada documento. III- O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração pelo prazo de dez anos do encerramento de cada livro, mas não são obrigados a conservar a correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade. Está(ão) correta(s) a(s) a�rmativa(s): II e III II I e II III I 5. Ref.: 3991631 Pontos: 1,00 / 1,00 A Fazenda Municipal solicitou ao empresário Cleber a exibição de livro empresarial durante procedimento rotineiro de �scalização tributária. De acordo com o conteúdo estudado e as disposições legais que tratam do sigilo dos livros empresariais, é correto a�rmar que: Nenhuma autoridade administrativa, em caso algum e sob qualquer pretexto, poderá fazer ou ordenar diligência para veri�car se o empresário observa, ou não, em seus livros e �chas, as formalidades prescritas em lei. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991700.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991629.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991631.'); O sigilo dos livros empresariais pode ser oposto ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, às autoridades fazendárias, no exercício da �scalização do pagamento de impostos. Apenas por meio de pedido de exibição judicial é lícito às autoridades fazendárias proceder ao exame da escrituração, e exclusivamente em parte, extraindo-se o que interessar ao litígio. Apenas por meio de pedido de exibição judicial é lícito às autoridades fazendárias proceder ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro. O sigilo dos livros empresariais não pode ser oposto ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, às autoridades fazendárias, no exercício da �scalização do pagamento de impostos. ENSINEME: NOÇÕES BÁSICAS DE SOCIEDADE LIMITADA E SOCIEDADE ANÔNIMA 6. Ref.: 7796358 Pontos: 1,00 / 1,00 (FGV/2021) A prática de atos jurídicos por parte de uma sociedade empresária deve estar pautada na legitimidade da atuação de seu órgão de administração e nos poderes que lhe forem atribuídos pelo contrato ou ato separado, inclusive perante os tabeliães e o�ciais de registro. No tocante às sociedades limitadas, o uso do nome empresarial, de modo a obrigar a pessoa jurídica, é: Privativo dos administradores que tenham os necessários poderes, todavia, é possível a constituição de mandatários da sociedade pelo administrador nos limites de seus poderes. Uma faculdade de todos os sócios, atuais e futuros, pois a administração se estende de pleno direito a novos sócios. Uma faculdade apenas do administrador ou do sócio majoritário no capital, administrador ou não. Uma faculdade dos atuais sócios, sejam ou não administradores da sociedade. Privativo dos administradores que tenham os necessários poderes e não pode ser delegado a sócio não administrador ou a terceiro, nem mesmo como mandatário da sociedade. 7. Ref.: 7796239 Pontos: 0,00 / 1,00 (FCC/2021 - Adaptada) A sociedade limitada integra um dos cinco tipos de sociedade empresária. De acordo com a atual redação do Código Civil, a sociedade limitada Poderá ser unipessoal.Não admite a instituição, pelo contrato social, de conselho �scal. Não pode ter o capital reduzido, depois de integralizado, mesmo no caso de perdas irreparáveis, cabendo aos sócios garantir sua higidez. Tem o capital dividido em quotas ou ações, que poderão ser ordinárias ou preferenciais. Só pode ser integrada por pessoas naturais. ENSINEME: RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIA 8. Ref.: 3991887 Pontos: 1,00 / 1,00 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7796358.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7796239.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991887.'); Decretada a falência de um empresário individual o administrador judicial arrecadou três veículos que se encontravam em um dos estabelecimentos do falido, mesmo com documentação comprovando tratar-se de bens de propriedade de terceiros. O procedimento do administrados judicial foi correto PORQUE: serão entregues à guarda do Comitê de Credores os bens indicados como propriedade de terceiros. os bens de terceiros que se encontram em poder do falido respondem pelo pagamento de suas dívidas antes dos bens do próprio falido. serão referidos no inventário dos bens arrecadados aqueles indicados como propriedade de terceiros. serão imediatamente alienados em leilão judicial os bens indicados como propriedade de terceiros. serão remetidos ao juiz de falência os bens indicados como propriedade de terceiros. ENSINEME: TÍTULOS DE CRÉDITO E CONTRATOS EMPRESARIAIS 9. Ref.: 3991876 Pontos: 1,00 / 1,00 No mútuo bancário, que se destina a �ns econômicos, o Código Civil prevê, em relação à incidência de juros: Presunção da incidência de juros e proibição de ser contratado por empresários. Necessidade de previsão expressa dos juros e proibição de ser contratado por empresários. Presunção da incidência de juros e possibilidade de sua capitalização anual. Proibição de ser contratado por empresários e possibilidade de capitalização anual dos juros Necessidade de previsão expressa dos juros e possibilidade de sua capitalização anual. 10. Ref.: 7674552 Pontos: 1,00 / 1,00 Os contratos empresariais são pautados por princípios contratuais que garantem a livre manifestação de vontade das partes contratantes. Sobre o tema, analise as a�rmativas abaixo: I- As relações empresariais são desiguais ou assimétricas, pois não há equivalência de poderes e forças entre as partes contratantes, havendo presunção de hipossu�ciência e/ou vulnerabilidade do microempresário. II- O princípio do equilíbrio econômico nos contratos empresariais se aplica quando determinada obrigação torna-se demasiadamente onerosa para uma das partes em razão de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis. III- A convergência de vontades acerca do objeto e do conteúdo não tem força su�ciente para fazer surgir o contrato, exigindo-se a elaboração de um documento escrito. Está(ão) correta(s) a(s) a�rmativa(s): III. II e III. I. II. I e II. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991876.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7674552.');
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