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Consumidor (1)

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Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR 
Acertos: 9,0 de 10,0 07/03/2023 
 
 
1a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FCC/2007) - Lúcia contratou o fornecimento de produtos em domicílio. Ao receber as mercadorias arrependeu-se. Nesse 
caso, é certo que Lúcia: 
 
 
pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 30 (trinta) dias, contados do ato do recebimento do produto. 
 exercitando o direito de arrependimento, receberá em devolução, de imediato, monetariamente atualizados os 
valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão. 
 
só pode exercitar o direito de arrependimento se a declaração de vontade que gerou o contrato tiver sido feita por 
telefone. 
 
pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 15 (quinze) dias, contados do ato do recebimento do 
produto. 
 
não pode exercitar o direito de arrependimento porque as declarações de vontade constantes dos pré-contratos 
vinculam o consumidor. 
Respondido em 07/03/2023 00:18:04 
 
Explicação: 
A partir de interpretação do artigo 49 do CDC, depreende-se que o arrependimento alcançará todos os valores pagos até aquele momento, 
uma vez exercido no prazo de 7 (sete) dias para o caso de compra feita fora do estabelecimento comercial, como ocorrido na situação 
narrada. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FGV/2012 - Adaptada) - Academia de ginástica veicula anúncio assinalando que os seus alunos, quando viajam ao exterior, 
podem se utilizar de rede mundial credenciada, presente em 60 países e 230 cidades, sem custo adicional. Um ano após 
continuamente fazer tal divulgação, vários alunos reclamam que, em quase todos os países, é exigida tarifa de uso da 
unidade conveniada. A academia responde que a referência ao "sem custo adicional" refere-se à inexistência de acréscimo 
cobrado por ela, e não de eventual cobrança, no exterior, de terceiro. Acerca dessa situação, assinale a afirmativa correta. 
 
 
A loja promove publicidade abusiva, pois anuncia informação parcialmente falsa, a respeito do preço e qualidade do 
serviço. 
 
A loja veicula publicidade enganosa, que se caracteriza como a que induz o consumidor a se comportar de forma 
prejudicial ou perigosa a sua saúde ou segurança. 
 
Não há irregularidade, e as informações complementares podem ser facilmente buscadas na recepção ou com as 
atendentes, sendo inviável que o ordenamento exija que detalhes sejam prestados, todos, no anúncio. 
 A loja faz publicidade enganosa, que se configura, basicamente, pela falsidade, total ou parcial, da informação 
veiculada. 
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
 
Não há irregularidade e sequer responsabilidade da academia, uma vez que foram as academias no exterior que 
cobraram o custo adicional. 
Respondido em 07/03/2023 00:19:16 
 
Explicação: 
A publicidade feita pela academia de ginástica é claramente enganosa e, portanto, ilícita, conforme preconiza o §1° do artigo 37. Nesse 
sentido, é enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por 
qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, 
quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços. 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FCC/2021 - Adaptada) - A atual redação do Código de Defesa do Consumidor, traz uma definição sobre o que se entende 
por superendividamento. Pode-se afirmar que se trata da: 
 
 
situação jurídica do consumidor, pessoa natural ou jurídica, cujo patrimônio seja inferior à soma de suas dívidas de 
consumo, exigíveis e vincendas, nos termos da regulamentação. 
 impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de 
consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da regulamentação. 
 
impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de 
consumo, excetuadas as vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da regulamentação. 
 
impossibilidade absoluta ou relativa, manifesta ou não, de o consumidor, pessoa natural ou jurídica, pagar a 
totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial ou a 
manutenção da sua atividade, nos termos da regulamentação. 
 
situação jurídica do consumidor pessoa natural cujo patrimônio seja inferior à soma de suas dívidas de consumo, 
excetuadas as vincendas, nos termos da regulamentação. 
Respondido em 07/03/2023 00:20:22 
 
Explicação: 
O conceito de superendividamento (art. 54-A, §1º do CDC) abarca a pessoa natural de boa-fé (requisito subjetivo). Do ponto de vista 
objetivo, o superendividamento é a impossibilidade manifesta de pagamento das dívidas de consumo, tanto vencidas como vincendas. Por 
fim, como elemento finalístico, a lei erigiu o mínimo existencial, que deverá ser preservado para fins de repactuação das dívidas. Assim, a 
assertiva correta é a que agrega esses elementos (pessoal natural + boa-fé + impossibilidade de pagamento + mínimo existencial). Não se 
pode excluir as dívidas vincendas, nem afirmar que o patrimônio do consumidor superendividado é inferior aos débitos, o que não é 
necessariamente verdade. A impossibilidade de pagar a totalidade das dívidas de consumo há de ser manifesta. Por fim, não se pode incluir 
no conceito de consumidor superendividado a pessoa jurídica, em contrariedade ao conceito legal, que envolve apenas a pessoa física. 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FGV/2022 - Adaptada) - O fenômeno do superendividamento foi expressamente incluído na legislação brasileira. No que 
tange sua compreensão, é correto afirmar que: 
 
 
a doutrina e a jurisprudência classificam o consumidor superendividado ativo como aquele que se endivida por 
questões alheias ao seu controle como, por exemplo, em razão de circunstâncias de desemprego. 
 
o superendividamento é um fenômeno multidisciplinar que repercute na sociedade de consumo de massa. As dívidas 
alimentícias corroboram significativamente para o agravamento desse fenômeno, tendo em vista diminuírem a 
capacidade de adimplemento do consumidor. 
 
a Lei nº 14.181/2021, também conhecida como Lei do Superendividamento, estabeleceu um percentual de 
inadimplência de 30% dos débitos para que o consumidor seja considerado superendividado. 
 
as normas protetivas em relação ao superendividamento dos artigos 54-A a 54-G do Código de Defesa do 
Consumidor (CDC) se aplicam em relação à aquisição ou à contratação de produtos e serviços de luxo de alto valor. 
 a Lei nº 14.181/2021 inseriu como nova proibição na oferta de crédito ao consumidor a indicação de que a operação 
de crédito poderá ser concluída sem consulta a serviços de proteção ao crédito ou sem avaliação da situação 
financeira do consumidor. 
Respondido em 07/03/2023 00:21:09 
 
Explicação: 
A Lei nº 14.181/2021 estabeleceu novos deveres para o fornecedor de crédito, sobretudo informacionais, a fim de evitar que o consumidor 
assuma mais dívidas do que pode pagar. A alternativa correta indica justamente um dever decorrente da transparência que deve haver na 
concessão de crédito. O fornecedor não pode informar que o negócio será concluído sem consulta serviços de proteção ao crédito ou sem 
avaliar a situação financeira do consumidor (art. 54-C, II do CDC). Não está correto indicar um percentual fixo de inadimplência (30% dos 
débitos) para que o consumidor seja considerado superendividado, pois a lei não estabelece critério numérico. É incorreto afirmar que as 
regras do superendividamento alcançam os bens e serviços de luxo de alto valor, que, como sabemos, não atraem as regras protetivas que 
estudamos (art. 54-A, §3º do CDC). A alternativa que indica como superendividado ativo o consumidor que se endivida por circunstâncias 
alheaisà sua vontade está incorreta. Essa é a definição de superendividado passivo. Por fim, a alternativa se equivoca ao incluir no 
superendividamento as dívidas alimentícias, que não podem ser objeto de repactuação pela nova lei. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(TJ-PR/2017 - Adaptada) A inversão do ônus da prova é um instituto previsto no ordenamento jurídico que visa beneficiar o 
autor de determinada demanda, nos termos da lei. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), é 
possível a inversão do ônus da prova em favor do consumidor 
 
 a critério do juiz, no processo civil ou penal, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for 
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências. 
 
apenas quando o consumidor comprovadamente demonstrar hipossuficiência econômica. 
 a critério do juiz, no processo civil, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for 
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências. 
 
em qualquer demanda, sendo o único requisito a condição de consumidor do reclamante/autor. 
 
quando demonstrada, cabalmente, as alegações da parte autora. 
Respondido em 07/03/2023 00:33:24 
 
Explicação: 
A questão exigia, basicamente, o conhecimento a respeito da redação do artigo 6º, VIII, do CDC, isto é, os requisitos dispostos no referido 
artigo, quais sejam: são direitos básicos do consumidor: a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, 
a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras 
ordinárias de experiências. 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FGV/2022) A Promotoria de Justiça de Goiânia (GO) com atribuição para tutela coletiva apurou a comercialização de 
alimento, em todo o Estado de Goiás e o Distrito Federal, sem a rotulagem obrigatória de ingredientes alergênicos prevista 
na Resolução da Diretoria Colegiada nº 26/2015 da Anvisa. Apurou-se, ainda, a prévia existência de ação civil pública com 
pedido de condenação do fornecedor a retirar o referido alimento de circulação até que regularizada a sua rotulagem, 
ajuizada pela Associação de Informação de Alergênicos perante Juízo da Justiça do Distrito Federal e Territórios em Brasília 
(DF). 
Nessa situação, é correto afirmar que 
 
 
é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do 
Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação, pois a eventual sentença 
de procedência fará coisa julgada nos limites da competência territorial do órgão prolator. 
 
o Ministério Público do Estado de Goiás e o Ministério Público Federal poderiam, em litisconsórcio, ajuizar ação civil 
pública perante a Justiça Estadual de Goiânia (GO) com pedido de condenação do fornecedor ao pagamento de danos 
morais coletivos em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Estado de Goiás e a retirar o produto de 
circulação. 
 
tendo em vista o descumprimento de norma editada pela Anvisa, configura-se o interesse de entidade autárquica 
federal, de modo que a atribuição para o ajuizamento de ação civil pública com pedido de condenação do fornecedor a 
retirar o produto de circulação é do Ministério Público Federal, vedada a atuação do Ministério Público do Estado de 
Goiás. 
 caso seja julgada procedente a ação civil pública ajuizada pela associação, a eficácia subjetiva da sentença alcançará 
os sujeitos residentes em todos os territórios de comercialização do produto, inclusive o Estado de Goiás, motivo pelo 
qual é dispensada a identificação dos associados na petição inicial. 
 
é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do 
Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação, pois a eventual coisa 
julgada da ação ajuizada pela associação somente alcançará os seus filiados residentes em Brasília (DF), que o 
fossem em momento anterior ou até a data da propositura da demanda, constantes da relação juntada à petição 
inicial. 
Respondido em 07/03/2023 00:29:40 
 
Explicação: 
O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a violação ao necessário tratamento 
isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da Eficiência na prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida 
em ação coletiva não fica mais restrita ao órgão prolator da decisão judicial. Lembre-se, também, que na hipótese do Ministério Público atuar, 
para a jurisprudência majoritária, o processo deve tramitar na Justiça Federal. 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FCC/2015 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por regular as relações de 
consumo. Segundo ele: 
 
 pode ser considerada consumidora por equiparação uma coletividade de indivíduos, que tenha intervindo nas 
relações de consumo, ainda que tais indivíduos não sejam determinados. 
 
a pessoa jurídica não pode ser considerada consumidora. 
 
é considerada consumidora a pessoa que adquire o produto como destinatária final, mas não a que meramente o 
utiliza nessa condição. 
 
as pessoas jurídicas de direito público não podem ser consideradas fornecedoras. 
 
somente entes personalizados (isto é, pessoas físicas ou jurídicas) podem ser considerados fornecedores. 
Respondido em 07/03/2023 00:26:14 
 
Explicação: 
A assertiva correta se ajusta perfeitamente ao comando previsto no artigo 2º, parágrafo único do CDC, segundo o qual "equipara-se a 
consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo". O entendimento da 
doutrina e da jurisprudência é que, com base nessa norma, toda e qualquer coletividade de pessoas pode ser tutelada em juízo por meio de 
ações coletivas pautadas no CDC, conforme previsões dos artigos 81 e seguintes do Código Consumerista. Pessoas jurídicas de direito 
público podem ser consideradas fornecedoras - a lei não faz essa distinção, abrangendo todas as pessoas jurídicas. Consumidor é toda 
pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública 
ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, 
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(CS-UFG/2014 - Adaptada) - Para a configuração da relação de consumo é necessário delimitar as partes envolvidas. 
Aplicada a teoria finalista e consideradas as definições de fornecedor e de consumidor constantes no Código de Defesa do 
Consumidor, pode haver relação de consumo na: 
 
 
venda de doces em um estande de feira acadêmica por uma estudante de nutrição, como produto de trabalho 
escolar. 
 
compra de um prédio rural pertencente a um pequeno produtor rural por uma pessoa jurídica do agronegócio. 
 
contratação de arrendamento mercantil de equipamentos de informática pelo centro de processamentos de dados 
de uma grande operadora de telefonia. 
 
aquisição de um veículo automotor por uma empresa transportadora multinacional para repor um veículo avariado 
de sua frota. 
 aquisição de gêneros alimentícios por uma montadora de automóveis, comprados em uma grande rede de 
supermercados, para a festa de fim de ano que oferece a seus funcionários e familiares. 
Respondido em 07/03/2023 00:24:52 
 
Explicação: 
A alternativa correta traz hipótese em que a montadora, que é uma pessoa jurídica, adquire produtos para uso próprio de seus funcionários 
e familiares, em hipótese na qual retira os produtos de circulação do mercado de consumo, caracterizando-secomo consumidora nos termos 
do art. 2º do CDC. Além disso, trata-se de compra efetuada por pessoa jurídica fora de sua área de expertise, sendo razoável cogitar de sua 
vulnerabilidade em face da rede de supermercados nesse caso. Os demais exemplos não configuram relação de consumo pois apresentam 
relações que ou não são habituais, ou inexistente vulnerabilidade técnica, ou ausência de destinação econômica, ou porque regulada pelo 
Código Civil. 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(CESPE/2022 - Adaptada) - Para que se configure a responsabilidade civil do fornecedor por fato do produto, alguns 
pressupostos devem estar presentes. Analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta 
corretamente os referidos pressupostos. 
I. Culpa. 
II. Conduta. 
III. Nexo de causalidade. 
IV. Dano. 
V. Defeito. 
VI. Dolo. 
Estão certos apenas os itens: 
 
 
IV e VI. 
 
I, III, IV e V. 
 II, III, IV e V. 
 
I, II e VI. 
 
I, II, III, V e VI. 
Respondido em 07/03/2023 00:24:37 
 
Explicação: 
A responsabilidade por fato do produto é objetiva, ou seja, depende de conduta sem perquirir culpa, de nexo causal, e a ocorrência de um 
dano decorrente do defeito, que é quando o produto não apresenta a segurança que o consumidor dele se espera, nos termos do art. 14 do 
CDC. 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FGV/2010.3 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipótese de existência de vícios ocultos no produto 
adquirido. Nestes casos, o prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de: 
 
 
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto. 
 
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto. 
 
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto. 
 
7 (sete) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício. 
 90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício. 
Respondido em 07/03/2023 00:24:45 
 
Explicação: 
Como prevê o art. 26, § 3º, do CDC, o prazo para reclamar de vício oculto se inicia após a descoberta do vício e, sendo bem durável, o prazo 
será de 90 dias.

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