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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Luiz Maurício Augusto de Souza AVALIAÇÃO VIRTUAL – METODOLOGIA CIENTÍFICA Rio de Janeiro 2022 Apresentação do projeto de pesquisa A Atividade é de extrema importância para a construção do conhecimento da disciplina Metodologia Científica. Com essa avaliação, você terá a oportunidade de construir um projeto de pesquisa e apresentar como forma de se preparar para os desafios da formação profissional. Você participará de um processo seletivo para ingressar em um programa de mestrado. A primeira etapa consiste na construção e apresentação do projeto de pesquisa, de acordo com a linha da Universidade escolhida. A linha de pesquisa do mestrado em que você pleiteia uma vaga é “Ética na Pesquisa”. O projeto de pesquisa deverá ser construído em Microsoft Power Point (ou similar) e seguir a seguinte estrutura: 1.1. Tema 2.2. Problema e Hipótese 1.3. Objetivo geral e específico 1.4. Justificativa 1.5. Fundamentação teoria 1.6. Metodologia 1.7. Referências A avaliação desse projeto decidirá a sua entrada ou não no programa de mestrado. Procedimentos para elaboração: Elaborar capa com dados institucionais (Faculdade, Curso, Disciplina e nome do aluno). Como se trata de um trabalho acadêmico deve conter fontes e formatação, de acordo com a ABNT. Conter ao menos 2 referências do acervo da Biblioteca Virtual. Ser elaborado em Power Point, seguindo a seguinte sugestão: • Slide 1: dados institucionais (Faculdade, Curso, Disciplina e nome do aluno). • Slide 2: O tema e sua explicação • Slide 3: Problema e Hipótese • Slide 4: Objetivo geral e específico • Slide 5: Justificativa • Slide 6: Fundamentação teoria (Ética na Pesquisa) • Slide 7: Metodologia • Slide 8: Referências Observação: Estejam atentos à coerência que deve existir entre os tópicos. Como se trata de uma Apresentação, o texto deve ser lógico e sucinto. Atenção à construção textual própria. Qualquer uso indevido de textos de propriedade de terceiros, mesmo que referenciados, configura-se plágio e será anulado para Avaliação. Referências: AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Cientifica ao alcance de todos. 3 ed. Barueri-SP: Manole, 2013. (Minha Biblioteca) CASTRO, Claudio de Moura. A Prática da Pesquisa. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (Biblioteca Virtual) NOSELLA, Paolo. Ética e Pesquisa. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v29n102/a1329102.pdfLinks to an external site.. Acesso em: 25 abril 2022. Luiz Maurício Augusto de Souza TEMA DO PROJETO: ÉTICA NA PESQUISA Trabalho de Metodologia Científica apresentado à Universidade Veiga de Almeida – UVA, como requisito de nota avaliativa AVA2. Profª: CELIA LIMA PARADELA Rio de Janeiro 2022 1 Ética nas Pesquisas Científicas Ambientais Este estudo concentra a atenção no tema “Ética nas Pesquisas Científicas Ambientais”. Habitualmente, uma pesquisa origina-se de uma indagação, um problema ou de uma dúvida. Pode- se dizer que a pesquisa se estabelece de um processo de questionamento e da busca pelas respostas para incontáveis e diferentes temáticas. Consiste em um processo com método específico de investigação, recorrendo a procedimentos científicos para identificar respostas a um dado problema. Pesquisas científicas podem ser feitas, no contexto profissional, como atividades que respondem às demandas do cotidiano. Nesse caso, os resultados obtidos poderão modificar rotinas de trabalho, sugerir mudanças no contexto e no fluxo ambiental, entre outros contextos, como em empresas, escolas, universidades etc. As pesquisas ambientais também são feitas por pessoas de um determinado coletivo, chamado comunidade científica, sendo pautadas na ética, procedimentos metodológicos, rigor e matrizes teóricas específicas. Comumente, quem as desenvolve são cientistas ambientais, pesquisadores ou profissionais de diferentes grupos de conhecimento, que tenha interesse em investigar um tema específico de maneira mais profunda e responder as dúvidas que surgem na maioria das vezes. Muitas pesquisas científicas estão ligadas à instituições acadêmicas dos cursos de graduação e de pós-graduação. 2 Como o uso da Ética na Pesquisa Científica pode melhorar o processo de aprendizagem e obtenção de conhecimento do Meio Ambiente? Podemos considerar como hipótese principal que existem pessoas que pesquisam por razões de satisfação em “conhecer”, mesmo que seus resultados não tenham aplicabilidade imediata, e também existem as que visam aplicabilidade imediata. Por isso, é sugerido que se pense bem nas temáticas que trazem preocupações. Dessa maneira, ficam alguns questionamos: o que causa inquietação no seu local de trabalho? O que gostaria de saber e aprofundar sobre a natureza? Qual é o impacto que o meio ambiente traz no seu dia-a-dia? O que gostaria de responder ou indagar sobre ecossistema? Esse tipo de questionamento permite a reflexão sobre inumeráveis situações que nos deparamos todos os dias, consequentemente, na nossa rotina. O proposto questionamento desencadeia o interesse em investigar e descobrir algo para facilitar a organização, a ação e para reorganizar e entender o contexto ambiental. No caso da Ética nas Pesquisas Cientificas, logo, as de cunho acadêmico, as observações feitas acima revelam comportamentos estagnados que muitas vezes impedem a reorganização do espaço de pensamento, além da criação de situações inovadoras no universo da cultura ambiental, entre outras ações facilitadoras à aprendizagem. Para a compreensão do universo de pesquisa é importante que sejam conhecidas as modalidades de pesquisa científica que envolvem a prática, ou seja, a aplicada. Conforme argumenta Appolinário (2011, p. 146), a pesquisa aplicada tem o objetivo de “resolver problemas ou necessidades concretas e imediatas” 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL A pesquisa tem por objetivo apresentar a importância da ética nas pesquisas científicas ambientais. Que, normalmente, são começadas com a busca em artigos e livros científicos (referências) atualizadas sobre o tema que o pesquisador está interessado cujas bases estão na origem filosófica e consistem em um conjunto de teorias e indicações práticas que têm o meio ambiente como foco. Daí em diante, é estruturado um mapeamento do que existe e diz respeito ao tema, o que já foi pesquisado e quais argumentos permitem entender o que se pretende pesquisar, pois o mapeamento explora caminhos próprios para a pesquisa, desde que seja desenvolvida sob à ótica da ciência. A clareza que os resultados das pesquisas científicas ambientais concedem proporcionam o despertar de valores e ideias de preservação da natureza e senso de responsabilidade coletiva para com as gerações futuras, bem como a sensibilização sobre o uso sustentável dos recursos naturais que, estão disponíveis, mas, de forma geral, são finitos. Pois, considerando os impactos das ações humanas sobre os ecossistemas, a problematização “obtenção de conhecimento do meio ambiente”, tem ganhado destaque nas últimas décadas. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS São muitos os regulamentos éticos ambientais, e todos têm como finalidade proteger toda a vida no planeta, concedendo uma qualidade satisfatória de vida aos animais e aos seres humanos da atual geração, como os das subsequentes. A pesquisa científica é importante para se seja possível a divulgação de dados e amostras para os meios de impedimento dos agravos provocados aos escassos recursos naturais por via de um processo de sensibilização ambiental que tem como objetivo informar os efeitos gerados por atos cometidos ao meio ambiente, bem como tornar o cidadão ativo e participante em relação aos problemas ambientais. O saber proporciona o conhecimento e a conscientização dos seres humanos sobre os muitos tópicos que envolvem meio ambiente e, de certa forma, e consequentemente, a cidadania, desenvolvendo a construção de caminhos para a preservação e o desenvolvimento sustentável. 4 JUSTIFICATIVATal esforço se justifica pela importância do tema, visto que não se pode separar o saber dos valores. Existem grandes diferenças entre o estudo profundo e o superficial sobre o meio ambiente, pois os estudiosos do conceito profundo entendem que o pensamento dos estudiosos do conceito superficial apresentam sérios perigos, já que a ecologia superficial se preocupa grosseiramente e quase unicamente com os aspectos políticos e econômicos. A ecologia profunda relaciona suas preocupações com uma visão de mundo formada a partir da filosofia e da religião quando apontam que não existe hierarquia de valores entre as diferentes entidades do planeta, ou seja rochas, plantas, animais, rios, seres humanos e a terra como um todo têm o mesmo valor, pelo menos do ponto de vista ético. 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Pensam e escrevem sobre a importância das pesquisas científicas Lakatos e Marconi (1990, p. 15) “pesquisar é entendido como “averiguar algo de forma minuciosa, é investigar”. Ainda segundo Minayo (1994, p. 26 apud LAKATOS; MARCONI, 1990, p.15), as pesquisas científicas possuem um modelo específico a seguir, tendo a seguinte definição: “é um labor artesanal, que não se prescinde da criatividade, se realiza fundamentalmente por uma linguagem fundada em conceitos, proposições, métodos, técnicas, linguagem esta que se constrói com um ritmo particular. A esse ritmo denominamos ciclo de pesquisa, ou seja, um processo de trabalho espiral que começa com um problema ou uma pergunta e termina com um produto provisório capaz de dar origem a novas interrogações.” No conceito da ética nas pesquisas cientificas ambientais, argumenta Rolston (1996) que “a Natureza tem sido tratada quase exclusivamente como recurso natural.” Logo, a transformação brusca viria por meio da ética e de uma Educação Ambiental que admirassem a Natureza em seus próprios termos. Como defende Callicott (1993) que “temos deveres morais para com a comunidade terra”. Segundo alógica dos pensamentos os deveres são baseados nos sentimentos morais de respeito, amor, admiração, e obrigação para com a Terra. 6 METODOLOGIA Dentro dos modelos de Metodologia na Pesquisa Cientifica, existem o levantamento de opinião, o estudo de um fato após um acontecimento, estudo experimental, estudo de campo, estudo de evidencia para identificar o porquê dos fenômenos e estudo bibliográfico para identificar causas, importância ou forma de aplicação. No que se refere ao levanto de opinião, esse tipo de metodologia é um demorado e trabalhoso, pois exige que sejam elaborados questionários, formulários e se faz necessário entrevistar a população. Para Rampazzo (2005), esse estudo é “caracterizado por identificar falhas, erros, vantagens, descobrir tendências, descrever erros e reconhecer o interesse do público, abrangendo uma faixa muito grande de investigações. Muito semelhante a pesquisas realizadas por empresas concorrentes para averiguar as preferências por um determinado alimento ou item...” Em relação ao estudo de um fato após um acontecimento, Prodanov e Freitas (2013), indicam que “também chamado de pesquisa ex-post-facto, interroga situações que se desenvolvem de forma natural depois de um acontecimento, a fim de que se possa explicar e entender como chegaram a tal ponto. Popularmente usado no ramo dos estudos sociais e do comportamento humano...” logo é uma categoria de estudo que é muito empregada em investigações sobre o comportamento dos seres vivos, principalmente dos que vivem em sociedade, tendo como ponto negativo não ter controle sobre as variáveis, acarretando em incertezas. No que tange o estudo experimental, ele é feito através de testes com as variáveis em escala reduzida. Pádua (2004), indica que “uma experiência busca as relações entre os fenômenos físicos, químicos e sociais pela manipulação e identificação das variáveis que especificam o estímulo- resposta propostos da hipótese do trabalho. É importante também verificar a quantificação de todos os resultados.” No estudo de campo, ao invés de fazer uma análise minuciosa de grupos, o pesquisador adentra na comunidade pesquisada para conviver e vivenciar as mesmas experiências de suas amostras. Para Lopes (2006), “esse tipo de pesquisa faz com que o autor entre em contato direto com o ambiente onde o problema ocorre. Muito empregado em levantamentos sobre as partes mais baixas da comunidade.” Em referência ao estudo de evidencia para identificar o porquê dos fenômenos, categoriza-se que a questão central do estudo é enxergar e comparar como cada parte se comporta sob determinadas situações. Segundo Flick (2013), “a base de pesquisa também é constituída pelos grupos de controle e os grupos experimentais. Num estudo de caso eles são utilizados para comprovar os atos direcionados ao objetivo do experimento, sendo realizados em um ambiente inteiramente controlado a fim de erradicar inconvenientes.” Ou seja, essa metodologia cientifica é utilizada para fazer uma contraposição em relação a um determinado fenômeno e suas consequências. A problematização presente neste Projeto de Pesquisa apresentado tem como base a Metodologia do Estudo Bibliográfico. Que, por fim, é um dos mais comuns tendo como base como base principal os registros de estudos feitos no passado com a intenção de comprovar suas teorias. Rampazzo (2005), mostra que “procurar por meio de obras publicadas, ajuda a explicar as anomalias a serem debatidas. Pode ser utilizada de forma independente ou como parte de outros tipos de pesquisa cientifica.” 7 REFERÊNCIAS AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Cientifica ao alcance de todos. 3 ed. Barueri-SP: Manole, 2013. Disponível em: (Minha Biblioteca). Acesso em: 19 nov. 2022. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos 4a ed., 4th Edition. Barueri: Editora Manole, 2018. Disponível em: (Minha Biblioteca). Acesso em: 19 nov. 2022. BORTOLON, Brenda; MENDES, Marisa Schmitt Siqueira. A Importância da Educação Ambiental para o Alcance da Sustentabilidade. Revista Eletrônica de Iniciação Científica. Itajaí, Centro de Ciências Sociais e Jurídicas da UNIVALI. v. 5, n.1, p. 118-136, 1º Trimestre de 2014. Disponível em: https://www.univali.br/graduacao/direito-itajai/publicacoes/revista-de-iniciacao-cientifica- ricc/edicoes/lists/artigos/attachments/984/arquivo%206.pdf. Acesso em: 22 nov. 2022. Celicina Borges Azevedo Celicina Borges Azevedo https://www.univali.br/graduacao/direito-itajai/publicacoes/revista-de-iniciacao-cientifica-ricc/edicoes/lists/artigos/attachments/984/arquivo%206.pdf https://www.univali.br/graduacao/direito-itajai/publicacoes/revista-de-iniciacao-cientifica-ricc/edicoes/lists/artigos/attachments/984/arquivo%206.pdf CASTRO, Claudio de Moura. A Prática da Pesquisa. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual. Acesso em: 18 nov. 2022. DE FIORI, A. Ambiente e educação: abordagens metodológicas da percepção ambiental voltada às unidades de conservação. 2002. 111f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) - Centro de Ciências Biológicas e Saúde, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2002. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1970?show=full&locale- attribute=pt_BR. Acesso em: 22 nov. 2022. DEL-MASSO, Maria Candida Soares. Ética em Pesquisa Científica: conceitos e finalidades. 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Acesso em: 21 nov. 2022. https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326 https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326 https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326 NOSELLA, Paolo. Ética e Pesquisa. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v29n102/a1329102.pdf. Acesso em: Acesso em: 18 nov. 2022. REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/9419/9419.PDF. Acesso em: 23 nov. 2022. SILVA, J. M. C.; JUNQUEIRA, V. Educação e conservação da biodiversidade: uma escolha. In: JUNQUEIRA, V.; NEIMAN, Z. (Orgs.). Educação ambiental e conservação da biodiversidade: reflexões e experiências brasileiras. Barueri: Manole, 2007. p. 35-48. Disponível em: https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2638. 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