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Gestão de Projeto Educativo - Alfabetização e Metodologias Ativas

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UNiversidade unopar 
LICENCIATURA EM pedagogia
UTILIZE COMO REFERÊNCIA, NÃO COPIE.
ALFABETIZAÇÃO E METODOLOGIAS ATIVAS NOS ANOS INICIAIS 
S
São Paulo
2022
ALFABETIZAÇÃO E METODOLOGIAS ATIVAS NOS ANOS INICIAIS 
Projeto Educativo apresentado à UNOPAR, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia
São Paulo
2022
@feersimesconsultoria
1 INTRODUÇÃO (apresentação do tema)
	A escola possui um papel de socializar os conhecimentos dos indivíduos por meio de teorias e metodologias que visam a pensar, fazer, experimentar, discutir, analisar e descobrir. Nesse sentido, o conhecimento é muito importante para os alunos, de modo que realizem ações na sociedade. Assim, por meio das fases da vida do aluno, a escola deve considerar que os alunos são capazes de aprender da maneira gratuita e de qualidade, aprender a ler, obter gosto pela leitura, escrever e interpretar (COSTA; CASSIMIRO; SILVA, 2021)
	Vale ressaltar que está instituído na Constituição Federal de 1988 que as ações educativas possuem o compromisso de erradicar o analfabetismo, universalizar o atendimento escolar, promover qualidade de ensino, formação do individuo para o mercado de trabalho de modo humanístico, cientifico e tecnológico. Sendo assim, é uma luta histórica na sociedade brasileira para o acesso e atendimento escolar em que garante por lei que a educação é um direito de todos, e o Estado, família devem promover, incentivar e colaborar para o desenvolvimento pleno do individuo e o preparo para o exercício da cidadania (BRASIL, 1988).
	Sendo assim, é necessário considerar que o aluno que está no primeiro ano de escolarização, está em fase de curiosidade e desejo de compreender o mundo. Assim, é preciso evidenciar a escuta, explicação dos fenômenos que acontecem em sua volta, tentativas, hipóteses para explicar os acontecimentos. Ou seja, é necessário incentivar o aluno e mobilizar seu espírito investigativo, levando-os a questionar, confrontar ideias e construir conceitos (VIECHENESKI; CARLETTO, 2013).
	Em complemento com essa afirmativa, é preciso conscientizar que [...] A criança não é cidadã do futuro, mas já é cidadã hoje, e, nesse sentido, conhecer ciência é ampliar a sua possibilidade presente de participação social e viabilizar sua capacidade plena de participação social no futuro (BRASIL, 1997, p. 22-23). Diante essa concepção, entende-se que a criança é um ser de direito, e precisa em seus primeiros anos de vida o acesso e permanência no ambiente escolar. 
	Para tanto, a alfabetização é uma etapa de muita importância para a vida da criança, bem como um desafio ao professor. Pois, cada aluno aprende de uma maneira, e o professor precisa refletir e compreender sua realidade para promover práticas educativas que contribuem ao seu processo de aprendizagem, processo de alfabetização e letramento
2 OBJETIVOS
Objetivo geral
Refletir a maneira de utilizar metodologias ativas no processo de alfabetização nos Anos Iniciais
Objetivos Específicos:
· Contextualizar o processo de alfabetização nos Anos Iniciais
· Compreender sobre Metodologias Ativas e o papel do professor frente as modificações na sociedade
· Utilizar Metodologias Ativas no processo de Alfabetização nos Anos Iniciais 
3 PROBLEMATIZAÇÃO
	Constata-se em Costa, Cassimiro e Silva (2021) que os professores ao finalizar sua formação acadêmica, não possuem conhecimentos quanto a utilização e manuseios de recursos tecnológicos, por conta do crescente avanço e modificação da sociedade, com a invenção do celular, propagação da rede de internet, materiais tais como de computadores. 	Nesse sentido, afirmam diante as teorias levantadas, que o objetivo da escola é a aprendizagem dos alunos, organização que visa qualidade de aprendizagem.
	Feil (2016) contextualiza a emergências de novas propostas teóricas e metodológicas no processo de ensino e aprendizagem no processo de alfabetização. Considera-se pesquisas sobre a infância e sua maneira de aprender, organização da modalidade dos Anos Iniciais, sua configuração e aprendizagem de leitura e escrita como centro. Sendo assim, destaca-se a necessidade de garantir o acesso e permanência das crianças, de modo que supere a intolerância, injustiça, promovendo aulas diversificadas.
	Nesse sentido, é um desafio ao professor escolher e orientar os alunos diante as informações e rapidez de informações que está presente na atualidade. Assim, é necessário o professor conhecer e avaliar o potencial das ferramentas tecnológicas e metodológicas que sejam aplicadas de maneira responsável, consciente na construção de conhecimento (COSTA; CASSIMIRO; SILVA, 2021).
	Observa-se que nas escolas que a alfabetização e atender a demanda do novo tempo é um desafio. Pessoas de várias idades ainda não sabem ler ou não o uso desse conhecimento no dia-a-dia. Caracteriza-se que 
Estamos vivendo num tempo em que uma nova ética está sendo exigida, uma ética em que todos tenham acesso aos bens culturais, começando por todos sabendo ler e escrever, tornando-se visíveis diante da sociedade, pois viver numa sociedade letrada sem ter acesso a ela, certamente, é negar o direito de participar como protagonista na mesma. Não aprender a ler e a escrever é emperrar todo o processo de desenvolvimento do sujeito em sua vida escolar e social, é negar-lhe o direito da cidadania, impossibilitando-o de desvendar o mundo por meio da leitura e da escrita. (FEIL,2016) 
	De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), os debates no campo educativo, reforça a ideia de abandonar as práticas tradicionais que visam a memorização e fragmentação de conhecimentos para defesa de uma proposta de modo interdisciplinar que garantam os conhecimentos e capacidades necessárias para o indivíduo exercer a cidadania. 
	Nos primeiros anos escolares, o aluno precisa se encontrar inserido em uma prática dinâmica, flexível, com recursos tecnológicos, práticas lúdicas que estimule seu processo de alfabetização de modo diferenciado de modo que desenvolva sua criticidade e a leitura de mundo. 
4 REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 Alfabetização nos Anos Iniciais
	A alfabetização é um processo de aprendizagem que o individuo aprende a escrita, técnicas e habilidades para praticar a leitura e escrita, codificação de fonemas em grafemas e de decodificação de grafemas em fonemas. Assim, França e Costa (2022) apontam que é um “um processo de aprendizagem sobre o domínio da leitura e escrita”. A finalidade é desenvolver a habilidade da criança na leitura, escrita e interpretação de textos. 
	Magda Soares faz a relação entre alfabetização e letramento e define que: 
[...] implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou escrever para atingir diferentes objetivos para informar ou informar-se, para interagir com os outros, para imergir no imaginário, no estético, para ampliar conhecimentos, para seduzir ou induzir, para divertir-se, para orientar-se, para apoio à memória, para catarse….: habilidades de interpretar e produzir diferentes tipos e gêneros de textos, habilidades de orientar-se pelos protocolos de leitura que marcam o texto ou de lançar mão desses protocolos, ao escrever: atitudes de inserção efetiva no mundo da escrita, tendo interesse e informações e conhecimentos, escrevendo ou lendo de forma diferenciada, segundo as circunstancias, os objetivos, o interlocutor [...]. (SOARES, 2001, p. 92)
	De acordo com Ferreiro (2004), a alfabetização acontece no ambiente social e as práticas são recepcionadas de modo passivo pela criança. É um processo que envolve linguagem de modo espontâneo, dentro de um contexto social. Compreende-se que a alfabetização da criança acontece de maneira que assimila o ambiente em que vive, sendo estimulado, considerando como ser ativo e em processo de desenvolvimento. 
	Destaca-se a assertiva de Barbosa (2013, p.19) que:
Saber ler e escrever possibilita o sujeito do seu próprio conhecimento, pois sabendo ler, ele se torna capaz de atuar sobreo acervo de conhecimento acumulado pela humanidade através da escrita e, desse modo, produzir, ele também, um conhecimento.
	De acordo com o autor, as práticas são culturais, histórica e se transforma conforme as necessidades da atualidade. A alfabetização se modificou ao longo dos anos e passou a ser compreendida como um instrumento eficaz para aprendizagem de leitura e escrita. A partir desse contexto, surgiu movimentos de defesa de uma alfabetização mais ampla que superasse as práticas mecânicas. 
	Assim, Matos (2022, p.3) explica como se dá a alfabetização:
A alfabetização nos anos iniciais se dá através de um processo de mecanismo que possibilita a apropriação da leitura, da escrita, do cálculo e da linguagem. De fato, é nessa primeira etapa de ensino que essa abordagem acontece e os educadores se apropriam e utilizam o lúdico como recursos que os auxiliam durante esse percurso, gerando maior rendimento nas aulas e favorecendo a aprendizagem da criança.
	Diante a concepção da autora, a ludicidade é uma ótima ferramenta para o processo de alfabetização da criança nos Anos Iniciais. Pois, é preciso considerar que desde cedo a mesma convive com a linguagem oral em diversas situações, e percebe-se que possui um papel nas relações. As crianças podem participar em diferentes situações e na escola é um processo onde irá ampliar sua capacidade de compreensão e produção de textos. 
	Para Santi (2014), a criança alfabetizada é aquela que interage com os outros, possui contato com diversos textos de diferentes gêneros e também a capacidade de produzir seus textos próprios. Constata-se que a alfabetização recebe novos entendimentos, novas dimensões, sendo um conhecimento imprescindível para a sociedade e para a socialização da criança. A escola precisa se encontrar comprometida, com práticas adequadas e profissionais preparados para dar conta da aprendizagem. 
4.2 Papel do professor
	O professor é uma figura essencial no processo de aprendizagem da criança, em que precisa entender como funciona a construção do conhecimento de cada um. França e Costa (2022, p.636) pontuam que para a eficácia da prática do professor, é crucial “domínio de fundamentos psicológicos, fonológicos (representação dos sons em letras), linguísticos e sociolinguísticos (as diferentes formas de falar dentro da sociedade)”. Nesse sentido, é um desafio ao professor alfabetizar e letrar e também aos alunos que possuem dificuldades. Pois, explica-se na literatura que aprender o sistema de representação dos sons da fala em grafia é complexa e abstrata, e a criança aprende aos poucos por meio da prática do professor.
	Desse modo, o PCN (BRASIL, 1997) expressa o papel do professor em ser mediador dos conhecimentos e suas ações devem ser relacionar os conteúdos com a realidade do aluno de modo que ele amplie seus conhecimentos e construa novos saberes. 
Ele é o mediador, que vai fazer as articulações dos alunos com os conteúdos, que organizará as atividades para que o estudante compreenda os conceitos científicos e construa conhecimentos, partindo dos saberes prévios, ou seja, dos conceitos espontâneos já elaborados pelas crianças (VIECHENESKI; CARLETTO, 2013).
	Nessa mesma linha de pensamento, Costa, Cassimiro e Silva (2021) caracterizam o professor como aquele que irá mediar e incentivar o conhecimento. É preciso de atenção nas características das crianças, pois, todos se desenvolvem de maneira diferente, sendo elas singulares. E, desenvolver uma prática que visa aprendizagem de escrita é garantir seus direitos, trabalhar em sociedade e aprender coisas novas ao longo de toda vida. 
	Os professores devem avaliar o que os alunos aprenderam na Educação Infantil para refletir e organizar seu planejamento. “O esperado é que, ao entrarem no 1º ano, estejam no estágio silábico com valor sonoro. E, no final dos dois primeiros anos das séries iniciais, sejam todos alfabéticos, ou seja, tenham dominado o sistema de escrita” (FRANÇA; COSTA, 2022, p.636).
	De acordo com Vygotsky (1998), o trabalho pedagógico é crucial para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças. O professor atua de maneira ativa na aprendizagem e no desenvolvimento, considerando que “o aprendizado é uma das principais fontes de conceitos da criança em idade escolar, e é também uma poderosa força que direciona o seu desenvolvimento, determinando o destino de todo o seu desenvolvimento mental” (VYGOTSKY, 1998, P. 107).
	Assim, explica Matos (2022) que o ambiente alfabetizador contextualiza o novo com aquilo que a criança sabe, oferecendo meios que visa o aluno conquistar habilidades e compreender a linguagem e escrita. O educador garante o rendimento do aluno com atividades e exercícios lúdicos que proporciona o desenvolvimento da criatividade e transforma o contexto da criança de modo natural.
	Sua proposta deve ser dinâmica, adequado de modo que estimule as crianças praticar a leitura de maneira espontânea, e ao mesmo tempo compreendendo a importância da linguagem, da diversidade e sua função. O ambiente escolar deve ser seguro, adequado, com atividades que potencializem o desenvolvimento da leitura e escrita além dos muros escolares, por meio de práticas dinâmicas, prazerosas para as crianças, colaborando em seu processo de desenvolvimento e alfabetização (COSTA; CASSIMIRO; SILVA, 2021)
	Matos (2022), contextualiza sua proposta de alfabetização por meio de ludicidade, considerando como recurso indispensável para promover os conhecimentos formais e informais, de moo que a criança amplie sua comunicação em geral. Sua proposta, é promover para as crianças de modo livre e espontâneo em busca de garantir a aprendizagem.
4.3 Metodologias Ativas
	Diante as transformações da sociedade e sua organização atual, a escola precisa se encontrar em consonância e mobilizar para atender a todos os indivíduos por meio de uma metodologia, atividades dinâmica e divertido aos alunos (COSTA; CASSIMIRO; SILVA, 2021). Sendo assim, é preciso refletir sobre as metodologias que façam que as crianças dos Anos Iniciais se apropriem de aprendizagem necessárias para o desenvolvimento de seu senso crítico. 
	É preciso possibilitar que construam seu modo de pensar, agir, sentir, agir, por meio de interação de seu mundo físico e social. A aprendizagem e o desenvolvimento ocorrem do plano social, e os alunos experientes auxiliam os menos experientes, através de uma aprendizagem em conjunto, que apropriem de significações culturais e constituição de sujeito (VYGOTSKY, 2007). 
	Sendo assim, as metodologias ativas contribuem para essa aprendizagem, de modo que coloque o aluno com centro e o professor como mediador. Ferreira (2016) define que as Metodologias Ativas é um conjunto de técnicas que estimula o processo construtivos de ação, reflexão-ação, coloca o aluno como ser ativo, sendo ele desafiado a pesquisas, descobrir solução e aplique a problemática em sua realidade. 
	Moran (2013) conceitua que “as metodologias ativas são caminhos para avançar mais no conhecimento profundo, nas competências socioemocionais e em novas práticas”. Nesse sentido, esses caminhos foram modificados para um modelo de aprender de modo ativo e com problemas reais, além de obter desafios relevantes, tais como jogos, atividades, leituras, que possuem valores que contribuem ao individual e o coletivo. 
	Desse modo cita-se que 
Alguns componentes são fundamentais para o sucesso da aprendizagem: a criação de desafios, atividades, jogos que realmente trazem as competências necessárias para cada etapa, que solicitam informações pertinentes, que oferecem recompensas estimulantes, que combinam percursos pessoais com participação significativa em grupos, que se inserem em plataformas adaptativas, que reconhecem cada aluno e ao mesmo tempo aprendem com a interação, tudo isso utilizando as tecnologias adequadas (MORAN, 2013, p.7).
	Sendo assim, compreende-se que a metodologia ativa é um caminho que o aluno pode seguir e adquirir conhecimento profundo diante novas práticas. Ser professor é muito amplo e avançado,não é aquele que transmite informação e sim que define o roteiro, seja individual ou em grupo área uma aprendizagem com projetos profissionais e de vida de alunos.
MÉTODO
	O método utilizado irá considerar o uso de tecnologia em favor de maior compreensão de conteúdo, despertar o interesse das crianças, aulas mais ilustrativas e dinâmicas que prendem atenção, promovendo resultados na aprendizagem da criança. As aulas utilizarão as tecnologias para tornar aulas mais atraentes, com imagem, áudio, com foco de atividades de alfabetização que promove interesses. Podem ser usado celulares, computadores ou tablets. 	
	O professor e a equipe pedagógica precisam se encontrar disponível ao desenvolvimento, frente a uma prática inovadora e uma proposta centrada nos recursos, ferramentas que estão de acordo com a realidade e interesse dos alunos. No processo de alfabetização será interação com jogos educativos tais como: “Questionário sobre o livro “O monstro das crores”; “Questionário”; “Anagrama de Alfabetização”; “família silábica” e “Leitura e Interpretação de Frases”, disponível no site Wordwall. 
	Diante esse contexto, trata-se de uma metodologia gamificada que, diante essa geração que estão acostumados a jogar, linguagem de desafios, recompensas, competição, cooperação e atraente. Os jogos são colaborativos, individuais e de competição, que desenvolvem as habilidades que estão cada vez presentes nas diversas áreas de conhecimento e níveis de ensino (MORAN, 2013).
	Desse modo, os jogos serão realizados um por dia, onde será executado pelos alunos:
1. Questionário sobre o livro o Monstro das Cores: serão realizados perguntas e os alunos responderão de maneira correta de acordo com o livro que foi lido em sala.
2. Questionário da Alfabetização: O aluno terá que identificar o nome da figura apresentada.
3. Anagrama de alfabetização: será solicitado ao aluno organizar as letras que formam a palavra correspondente da imagem;
4. Família silábica: O aluno clicará em um cartão e responderá os questionamentos sobre a família silábica
5. Leitura e interpretação de frases: onde será apresentado frases curtas e ilustrações. O aluno deverá selecionar a ilustração que corresponde a frase.
CRONOGRAMA
	1. Planejamento 
	01/08/2022 à 10/08/2022
	2. Execução 
	15/08/2022 à 19/08/2022
15/08 - Questionário sobre o livro o Monstro das Cores
16/08 - Questionário da Alfabetização.
17/08 - Anagrama de alfabetização
18/08 - Família silábica
19/08 - Leitura e interpretação de frases
	3. Avaliação
	Será de maneira contínua desde a elaboração deste projeto 
RECURSOS
Datashow
Notebook
Materiais impressos
Livro Infantil
Sala de informática
Acesso à internet
AVALIAÇÃO
	Será avaliado por meio de observação, anotação, relatório individual de cada aluno, de todos os momentos que os mesmos irão obter o contato com os jogos. Aviação de modo contínuo, sobre as ações planejadas. Será observado a interação, socialização e como o aluno se desenvolveu ao longo da execução dos jogos virtuais. 
	O professor irá apresentar o resultado na reunião pedagógica e logo depois com os pais para apresentar se os objetivos delimitados foram alcançados de maneira efetiva. No entanto, a partir dos resultados, será organizado uma nova proposta para atender as dificuldades identificadas ao longo da execução deste projeto. 
REFERÊNCIAS
BARBOSA, J. J. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 2003.
BRASIL. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. BRASIL.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, centro gráfico, 1988.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF. 1997
FRANÇA, E. S.; COSTA, K. R. M. Alfabetização e letramento nos anos iniciais. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.8.n.07. Jul. 2022.
FEIL, I. S. Alfabetização: um desafio novo para um novo tempo. In: ALLEBRANDT, L.I.; MALDANER, M. B. Alfabetização numa relação intercultural [recurso eletrônico]. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, do Departamento de Humanidades e Educação. – Ijuí: Ed. Unijuí, 2016. – P.38-43. 
FERREIRO, E. Alfabetização em processo/ Emilia Ferreiro: (tradução Sara Cunha Lima, Marisa do Nascimento paro). – 15. Ed. – São Paulo: Cortez, 2004.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completem. 46ª ed. São Paulo: Cortez, 2005
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
LIBÂNEO, J. C. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MATOS, P. C. S. de. O lúdico na alfabetização dos anos iniciais. Revista Caparaó, v. 4, n. 1, p. e72, 2022. Disponível em: https://revistacaparao.org/caparao/article/view/72. Acesso em: 15 ago. 2022.
MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/metodologias_moran1.pdf Acesso em: 03 de ago. 2022
SANTI, P. A. Alfabetização e letramento nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (Monografia) Pedagogia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- Unijuí. 2014. 36f.
Vigotsky, L. S. A formação social da mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes. 2007
Vigotsky, L. S. Pensamento e linguagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes.1998
VIECHENESKI, J.P.; CARLETTO, M. R. Iniciação à alfabetização científica nos anos iniciais: contribuições de uma sequência didática. Investigações em Ensino de Ciências – V18(3), pp. 525-543, 2013

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