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MOBILIZAÇÃO NEURAL

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MOBILIZAÇÃO 
 NEURAL
	 IMPORTANTE
· O sistema nervoso é uma unidade
· O sistema nervoso se move
· O sistema nervoso se tensiona
· A função e a mecânica do sistema nervoso interligadas
	
Conjunto de técnicas que tem como objetivo impor ao sistema nervoso maior tensão, mediante determinadas posturas para que, em seguida, sejam aplicados movimentos lentos e rítmicos direcionados aos nervos periféricos e à medula espinhal, proporcionando melhora na condutibilidade do impulso nervoso;
Efeitos Mecânicos / Fisiológicos
· ↑ Mobilidade neural (mais com movimentos deslizantes) 
· ↑ Fluxo sanguíneo 
· ↑ Fluxo axoplasmático 
· ↑ Condução nervosa
Indicações
· A Mobilização Neural se aplica a todas as condições que apresentam um comprometimento mecânico/fisiológico do sistema nervoso; 
· Síndrome do Túnel do Carpo;
· Radiculopatias;
· Compressão do nervo isquiático 
· Distrofia simpático reflexa;
· Neuropraxias pós cirúrgicas;
· Síndrome do Chicote;
· Epicondilite;
· De Quervain;
· Fascite Plantar;
Contraindicações 
· Doenças degenerativas, inflamatórias e malignas do SN;
· Uso de anticoagulantes; 
· Sinais neurológicos com início abrupto ou com progressão; 
· Estenose extremas (ex: mielopatia);
· Problemas cognitivos, incapacidade de comunicação; 
· Diagnóstico incerto;
Áreas comuns de lesão
· RAIZES CERVICAIS
Estruturas que formam ou cercam o forame intervertebral podem comprometer os nervos espinhais. MECANISMOS PATOLÓGICOS: Protrusão ou extrusão discais, osteófitos e isquemias.
· PLEXO BRAQUIAL 
Lesões comuns em nadadores e arremessadores. 
MECANISMOS FISIOPATOLOGICOS: má
posturas, movimentos repetitivos, alterações anatômicas.
· NERVO MEDIANO 
Lesões comuns: Cervicobraquialgias, síndrome do túnel do carpo, síndrome do pronador redondo.
· NERVO RADIAL 
Lesões comuns: Epicondilite lateral, síndrome do supinador, De Quervain.
· NERVO ULNAR 
Lesões comuns no cotovelo de arremessadores e punho de ciclistas.
· NERVO FEMORAL 
Maior e mais longo nervo do plexo lombar. Quando instalada uma lesão, o joelho deixe de ser estendido e a articulação da coxa somente consegue ser fletida com muita dificuldade.
· NERVO TIBIAL 
Lesões comuns na região do maléolo medial. Resulta numa perda funcional dos flexores do pé.
· NERVO FIBULAR 
Lesões comuns ao redor da cabeça da fíbula. Caso ocorra lesão desse nervo, os extensores da perna ficam com sua função comprometida.
Avaliações
AVALIAÇÃO - TESTES DE TENSÃO NEURAL
· Os testes provocam o estiramento de 
· nervos específicos, mediante determinadas posturas. 
· O limite imposto pelo nervo será representa pelo aparecimento do reflexo muscular protetor (impede maior tensão).
PARÂMETROS AVALIADOS 
· Sintomas relatados pelo paciente: reprodução dos sintomas queixados, diferença do padrão normal; 
· Sensação de final de movimento: reflexo muscular protetor pode estar exagerado quando há disfunção;
TESTE DE TENSÃO - NERVO MEDIANO (ULTT 1)
DESLIZAMENTO DO NERVO MEDIANO (ULTT 2A)
TESTE DE TENSÃO - NERVO RADIAL (ULTT 2B)
DESLIZAMENTO DO NERVO RADIAL
TESTE DE TENSÃO - NERVO ULNAR (ULTT 3)
TESTE DE TENSÃO - NERVO ULNAR
SLUMP TESTE
Paciente sentado realiza a flexão cervical seguida de flexão do tronco para posteriormente estender o joelho com dorsiflexão do tornozelo.
TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA - ESTENDIDA – TEPE
TESTE DE TENSÃO NEURAL – NERVO FEMORAL
Paciente em decúbito ventral e o fisioterapeuta realiza a hiperextensão do quadril.
AUTOMOBILIZAÇÃO DO NERVO MEDIANO
AUTOMOBILIZAÇÃO NERVO FEMORAL
AUTOMOBILIZAÇÃO NERVO ISQUIÁTICO
NERVO CIÁTICO 
Fisioterapeuta realiza a flexão e rotação interna de quadril com dorsiflexão do tornozelo. 
NERVO FIBULAR 
Fisioterapeuta realiza flexão plantar e inversão d e tornozelo d o paciente, e em seguida flexão de quadril. 
NERVO TIBIAL 
Fisioterapeuta realiza dorsiflexão e eversão do tornozelo do paciente, e em seguida flexão e abdução do quadril.
Tratamento 
· Aplicação de movimentos oscilatórios e/ou brevemente mantidos ao tecido neural. Para Butler (1991), o tratamento deve ser iniciado com: 
· A mobilização do sistema nervoso sem causar sintomas ou agravá-los; 
· Aplicar a maior ADM possível, sem que essa amplitude cause dor ou parestesia;
1. Aumentar progressivamente o número de repetições
2. Iniciar com 20 oscilações por minuto
3. **PROGREDIR**
4. Aumento da ADM de aplicação
5. Número de oscilações
6. Aumento da tensão do trato neural

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