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Exercicios - Modulo 3

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14/03/2023, 21:14 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/6
Exercício 1:
Veja a figura acima e considere as afirmativas a seguir:
I. O Homo economicus aceito pela economia tradicional é capaz de calcular a
utilidade proveniente de cada bem ou serviço consumido; ainda, o cálculo
matemático da utilidade recebida indica as melhores e racionais escolhas de
consumo que têm como objetivo principal a maximização do prazer.
II. Os estudos do comportamento do consumidor costumam abordar fatores que
determinam escolhas, tais como grupo cultural de referência, dimensões afetivas,
experiências pessoais, classe social e aspectos de ordem psicológica
III. Considerando a racionalidade do ser humano, é possível prever o
comportamento de todos os agentes. Em outras palavras, e considerando a posse
de todas as informações necessárias, os agentes sempre fazem a melhor escolha
dentre as alternativas apresentadas. 
IV. Algumas áreas de fronteira, tal como a Psicologia Econômica, descartam a
racionalidade e o egoísmo intrínsecos ao ser humano como pressupostos, ao
mesmo tempo em que buscam estudos com embasamento indutivo, em geral
contrários aos postulados da abordagem econômica mais tradicional.
A figura NÃO poderia ser utilizada para ilustrar apenas a(s) afirmativas
A)
I e II.
B)
14/03/2023, 21:14 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/6
I e III.
C)
I.
D)
II e IV.
E)
II e III.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 2:
Em A Teoria das Classes Ociosas, Veblen traçou um vigoroso perfil da
psicopatologia econômica.
"Pela sua própria natureza, o desejo de riquezas nunca se extingue em indivíduo
algum, e evidentemente está fora de questão uma saciedade do desejo geral ou
médio da riqueza. Nenhum aumento geral de riqueza na comunidade, por mais
geral, igual ou 'justa' que seja a sua distribuição, levará mesmo de longe ao
estancamento das necessidades individuais, porque o fundamento de tais
necessidades é o desejo de cada um de sobrepujar todos os outros na
acumulação de bens. Admitem alguns que o incentivo à acumulação está na
necessidade de subsistência ou de conforto físico; se esse fosse o caso, poder-se-
ia conceber que as necessidades econômicas conjuntas da comunidade se
satisfizessem num ponto qualquer do progresso na eficiência industrial. A luta é,
contudo, essencialmente uma luta por honorabilidade fundada numa ociosa
comparação de prestígio entre os indivíduos; assim sendo, é impossível uma
realização definitiva". (VEBLEN, 1987, p. 19).
Fonte: VEBLEN, T. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das
instituições. São Paulo: Nova Cultural, 1987. Coleção Os Economistas.
A respeito da análise de Veblen, assinale a alternativa incorreta:
A)
Veblen considera que a necessidade de bens e serviços nunca é saciada: os
agentes econômicos sempre vão desejar mais do que o quem.
14/03/2023, 21:14 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/6
B)
Veblen considera ser impossível uma distribuição justa da riqueza, já que cada
agente deseja ter mais do que o outro.
C)
Segundo Veblen, não há qualquer racionalidade no comportamento egoísta,
hedonista e desejo de prestígio dos agentes econômicos.
D)
Para Veblen, a eficiência industrial e o progresso podem dar conta de satisfazer os
desejos de riqueza das classes mais ricas e ociosas, desde que as suas
necessidades sejam atendidas preferencialmente.
E)
Não há qualquer vestígio de civilidade e humanidade na sociedade: cada qual
quer possuir mais do que o seu vizinho e esse comportamento conduz à
impossibilidade de justiça social.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 3:
Pierre-Louis Reynaud acreditava na possibilidade de diálogo entre a Psicologia e a
Economia.
"O autor acredita[va] que os métodos das duas disciplinas - psicologia, com
testes, questionários, entrevistas e experiências de laboratório, de um lado, e
economia, com estatísticas, monografias e investigações, de outro - poderiam
produzir dados que 'fecunda[vam-se] mutuamente', sendo os obstáculos a tal
proposta contornados por meio de uma formação dupla, em todas as áreas, por
parte dos especialistas em Psicologia Econômica" (FERREIRA, 2007, p. 132)
Fonte: FERREIRA, V. R. M. Psicologia Econômica: origens, modelos, propostas.
Tese de Doutorado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social,
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2007. 
Segundo o raciocínio de Pierre-Louis Reynaud:
 
A)
14/03/2023, 21:14 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/6
A Psicologia poderia colaborar com o estudo de temas das Ciências Econômicas,
desde que abrisse mão de seu instrumental metodológico.
B)
A Economia e a Psicologia poderiam colaborar uma com a outra, desde que os
conceitos e as teorias das Ciências Econômicas fossem o ponto de partida para a
investigação do comportamento dos agentes.
C)
A Economia e a Psicologia poderiam colaborar uma com a outra, desde que fosse
adotada uma metodologia nova e revolucionária, capaz de dar conta de satisfazer
ambas as áreas do conhecimento.
D)
A Economia poderia desenvolver-se a partir das contribuições da Psicologia, desde
que os problemas a serem estudados fossem originais e exclusivos da nova área
de fronteira. Em outras palavras, não haveria como efetuar mudanças no corpus
teórico já existente, tanto numa área quanto na outra.
E)
A Economia e a Psicologia poderiam colaborar uma com a outra, desde que os
pesquisadores tivessem domínio das metodologias e teorias consagradas em cada
uma das áreas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 4:
Katona buscou focar os seus estudos na questão da cognição como determinante
do comportamento dos agentes econômicos.
"Utilizando métodos quantitativos respeitados, com grandes amostras e
tratamento estatístico rigoroso, chegava-se, pela primeira vez, a levantar o quê a
população fazia, sentia e esperava com relação a assuntos econômicos. Tal
enfoque, que marcaria o rumo da disciplina pelo menos nos trinta anos seguintes,
inaugurava o caráter explicitamente empírico da nova área, distanciando-a de
especulação" (Ferreira, 2007, p. 88).
Fonte: FERREIRA, V. R. M. Psicologia Econômica: origens, modelos, propostas.
Tese de Doutorado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social,
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2007. 
14/03/2023, 21:14 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/6
A perspectiva de Katona difere daquela tradicional do mainstream em Economia
por que parte do pressuposto de que 
 
A)
a cognição – o que se conhece a respeito de dado objeto – determina as atitudes
dos agentes econômicos.
B)
a cognição do agente econômico – o que ele sabe a respeito de determinado
objeto – só pode ser percebida por meio da especulação.
C)
a cognição do agente econômico – o que ele sente em relação a determinado
objeto – só pode ser percebida por meio da pesquisa empírica.
D)
as variáveis psicológicas determinam o quanto o agente está disposto a saber
sobre as escolhas que ele tem à sua disposição.
E)
a cognição – o que se conhece a respeito de dado objeto – só pode ser
apreendida por meio da dedução.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
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Exercício 5:
Será a partir da década de 1980, portanto, que aPsicologia Econômica se
estabelecerá como área específica do conhecimento, caracterizando-se como
interface entre a Psicologia e a Economia.
“A década de 1980 foi escolhida como marco divisor por diversos motivos. O
primeiro deles é o fato de que o conceito de indivíduo e sua utilização dentro da
teoria neoclássica sofreram pesadas críticas no período imediatamente anterior à
década de 1980. O trabalho de Herbert Simon (1955) gerou várias discussões
sobre a racionalidade do homem econômico vigente na teoria neoclássica, o que
acabou abrindo espaço para os trabalhos seminais de Kahneman e Tversky (1974;
1979) e para o prêmio Nobel de Simon em 1978. Amartya Sen (1977) faz uma
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pesada crítica ao comportamento estritamente auto interessado do Homo
economicus. Vernon Smith (1962, 1976) também inicia seus trabalhos pioneiros
em Economia Experimental antes de 1980” (SOUZA, 2015, p. 2).
A respeito dos desenvolvimentos da Psicologia Econômica, e de acordo com o
texto acima, pode-se afirmar que:
I. A partir da década de 1980, o mainstream das Ciências Econômicas abdicou
da ideia de racionalidade do agente econômico, já que não havia mais como
sustentar os princípios de otimização enquanto eixo central do processo de
tomada de decisões.
II. A partir da década de 1980, as Ciências Econômicas estabeleceram diálogo
com outras áreas do conhecimento, o que fez com que inúmeros trabalhos fossem
publicados a respeito de temas e a partir de procedimentos distintos dos
existentes até então.
III. A partir de 1980, a decadência das Ciências Econômicas foi percebida pela
comunidade científica, que passou a atribuir grau de excelência – por exemplo, o
Premio Nobel – a economistas que adotavam um referencial distinto do até então
utilizado.
Está correto apenas o que se afirma em:
 
A)
I.
B)
II.
C)
III.
D)
II e III.
E)
I e III.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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