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SIMULADO 01 - DIREITO DO CONSUMIDOR

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Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): SHIRLEY CRISTINA DO NASCIMENTO SOARES 202001204571
Acertos: 10,0 de 10,0 23/03/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(Máxima/2021 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor apresenta, em seu art. 6o, os direitos
básicos do consumidor. Dentre eles, encontram-se:
I. a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especi�cação correta de
quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
II. a modi�cação das cláusulas contratuais para resolver seus interesses pessoais sempre que achar
necessário.
III. o acesso aos órgãos judiciários e administrativos, com vistas à prevenção ou reparação de danos
patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e
técnica aos necessitados.
IV. a adequada e e�caz prestação dos serviços públicos em geral.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
 Apenas os itens I, III e IV estão corretos.
Respondido em 23/03/2023 20:38:07
Explicação:
A revisão das cláusulas contratuais pautar-se-á pela excessiva onerosidade da prestação e, portanto, por fato
objetivo. (cf. artigo 6°, V, CDC). Os itens I, III e IV estão previstos no art. 6o    
Acerto: 1,0  / 1,0
(FAUEL/2018 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor possui regramento quanto à prestação de
serviço público. Sobre o tema, analise as assertivas a seguir:
I - As empresas públicas, as concessionárias e as permissionárias prestadoras de serviços públicos
respondem objetivamente pelos danos causados a terceiros. 
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
II - A relação entre concessionária de serviço público e o usuário �nal para o fornecimento de serviços
públicos essenciais é consumerista, sendo cabível a aplicação do Código de Defesa do Consumidor. 
III - É subjetiva a responsabilidade pelos danos causados pelas empresas públicas, concessionárias e
permissionárias prestadoras de serviços públicos.
 Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Respondido em 23/03/2023 20:42:44
Explicação:
A relação entre concessionária de serviço público é consumerista, e, portanto, ensejadora de responsabilidade
civil objetiva do fornecedor.
Acerto: 1,0  / 1,0
A "conciliação administrativa" é realizada pelos órgãos públicos que integram o Sistema Nacional de Defesa
do Consumidor. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa
jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá incluir a data a partir da qual será
efetivada a sua exclusão dos bancos de dados e cadastros de inadimplentes.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa
jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá ser homologado pelo juízo empresarial do
foro da sua sede.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da
qual será efetivada a inclusão do consumidor em bancos de dados e de cadastros de inadimplentes.
O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da
qual será providenciada a exclusão do consumidor de bancos de dados e de cadastros de
inadimplentes, a qual deverá corresponder à data de liquidação de todas as dívidas acordadas.
 O acordo �rmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá o condicionamento
de seus efeitos à abstenção, pelo consumidor, de condutas que importem no agravamento de sua
situação de superendividamento, especialmente a de contrair novas dívidas.
Respondido em 23/03/2023 20:44:19
Explicação:
Aqui temos uma questão abordando a conciliação administrativa pelos órgãos do SNDC. Nos termos do art. 104,
§2º do CDC, o acordo �rmado incluirá o condicionamento de seus efeitos a que o consumidor se abstenha de
adotar condutas que piorem a situação de superendividamento, em especial, o ato de contrair novas dívidas. É
incorreto falar em inclusão do nome do consumidor em cadastro restritivo, quando o que decorre do plano é
justamente uma data para retirada do nome (art. 104-C, §2º). A pessoa jurídica não está abrangida pela lei. A data
de exclusão não corresponde à de liquidação das dívidas. A liquidação poderá ocorrer posteriormente à exclusão
do nome, não havendo interdependência entre esses eventos.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão3
a
 Questão4
a
Ao receber a fatura de seu cartão de crédito, Cláudia �cou surpresa com o lançamento de diversas compras
feitas no site Suaroupa.com sem seu conhecimento ou autorização. No mesmo dia, Cláudia entrou em
contato com a administradora de seu cartão, que imediatamente realizou o bloqueio do cartão. No entanto,
ao contatar o site, Claudia é informada que alguns dos itens comprados já foram entregues e que, caso o
valor não seja pago de acordo com a data combinada na compra, o fornecedor inscreverá seu nome no
cadastro protetivo de crédito. Com base na disciplina do Código de Defesa do Consumidor, assinale a
alternativa correta.
O fornecedor tem o direito de realizar a inscrição do nome de Cláudia, desde que a mesma seja
noti�cada 48 (quarenta e oito) horas antes do apontamento.
O fornecedor não pode efetuar a inscrição do nome de Cláudia, tendo em vista a contestação da
compra, desde que a mesma consiga demonstrar a ocorrência de fraude no prazo de 1 (uma)
semana a contar da operação.
O fornecedor tem o direito de realizar a inscrição do nome de Cláudia, desde que tenha a prova de
que a compra foi efetuada com o cartão da mesma.
O fornecedor não pode efetuar qualquer cobrança, uma vez que Cláudia noti�cou a administradora
do cartão de crédito no prazo de 20 (vinte) dias da data de realização da compra.
 O fornecedor não pode efetuar qualquer cobrança, uma vez que Cláudia noti�cou a administradora
do cartão de crédito no prazo de 10 (dez) dias da data de vencimento da fatura.
Respondido em 23/03/2023 20:45:10
Explicação:
Para proteger o consumidor nas hipóteses de fraude com cartão de crédito, a Lei nº 14.181/2021 proíbe que o
fornecedor efetue qualquer tipo de cobrança a partir do momento em que sabe que a compra está sendo
contestada. Contudo, cabe ao consumidor ser diligente junto à administradora do cartão. Assim, o titular deve
noti�car a administradora dentro do prazo de 10 (dez) dias do vencimento da fatura (art. 54-G, I do CDC. Não é
correto admitir que o fornecedor terá o direito de inscrever o nome de Cláudia após 48 h de sua noti�cação, já
que não é permitido pela lei. Não é possível admitir a inscrição, fundamentada na simples prova de que houve a
compra, o que é incontroverso nesses casos de fraude. O prazo de 1 (uma) semana, a contar da operação, para
demonstrar a fraude, não é compatível com a previsão legal.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Vunesp/2014 - Adaptada) Um importante debate no âmbito da Ação Civil Pública diz respeito ao
pagamento de honorários. Sobre o tema, é possível a�rmar que  o adiantamento de honorários periciais
relativos à prova requerida pelo Ministério Público autor será
 imposto à Fazenda Pública à qual se achar vinculado o Ministério Público autor.
imposto ao réu, porquanto o autor da ação civil pública é isento do pagamento de honorários
periciais.
imposto ao Ministério Público autor, que deverá se utilizar de recursos do fundo ao qual são
revertidas as indenizações provenientes de ações civis públicas.
dispensado pelo Juiz, devendo o perito ser remunerado somente após o trânsito em julgado, caso
procedente a demanda.
dispensado pelo Juiz, devendo o perito exercer seu ofício gratuitamente.
Respondido em 23/03/202320:59:15
Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça �rmou o entendimento de, realmente, "não é possível se exigir do Ministério
Público o adiantamento de honorários periciais em ações civis públicas. Ocorre que a referida isenção conferida
ao Ministério Público em relação ao adiantamento dos honorários periciais não pode obrigar que o perito exerça
seu ofício gratuitamente, tampouco transferir ao réu o encargo de �nanciar ações contra ele movidas. Dessa
 Questão5
a
forma, considera-se aplicável, por analogia, a Súmula n. 232 desta Corte Superior ('A Fazenda Pública, quando
parte no processo, �ca sujeita à exigência do depósito prévio dos honorários do perito'), a determinar que a
Fazenda Pública ao qual se acha vinculado o Parquet arque com tais despesas. (REsp n. 1.478.173/RS, relator
Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 5/11/2019, DJe de 11/9/2020.)".
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2018) A inversão do ônus da prova é permitida pela Lei no 8.078/90 (Código de Defesa do
Consumidor). Isso se dará
quando o autor coletivo deixar de demonstrar os fatos constitutivos do direito do grupo
substituído.
 quando o autor não tiver como desincumbir-se do encargo de provar os fatos alegados, cujo
conhecimento for do domínio do réu.
se o réu aquiescer em que a distribuição do ônus da prova seja feita de maneira diversa, pois não
está obrigado a fazer prova contra si mesmo.
em qualquer situação, bastando que o autor requeira ao juiz.
desde que determinada quando do recebimento da inicial.
Respondido em 23/03/2023 21:02:58
Explicação:
Segundo o artigo 6º, VIII, do CDC, são direitos básicos do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos,
inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a
alegação ou quando for ele hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências. Dessa forma, nas ações
consumeristas, basta a demonstração da verossimilhança das alegações da parte autora ou a demonstração de
sua hipossu�ciência para que o juiz inverta o ônus da prova. Ademais, ainda nas relações de consumo, é possível a
aplicação da Teoria da Carga Dinâmica, agora codi�cada no artigo 373, §1º, do CPC, permitindo ao juiz atribuir
ônus da prova diverso quando uma das partes tiver maior facilidade na produção da prova.
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP/2019 - Adaptada) - Joaquim caminhava em uma rua de Guaratinguetá, em direção à sua casa,
quando ao passar ao lado de um lava rápido escorregou na água com sabão que a empresa escoava pela
calçada do estabelecimento. Com a queda, quebrou três costelas e �cou internado por dez dias, pois
perfurou o pulmão. Assinale a alternativa correta em relação ao caso.
 Por se tratar de consumidor por equiparação, Joaquim poderá se valer da lei consumerista para
solicitar reparação de danos.
Não há possibilidade de responsabilização do lava rápido, por não haver qualquer relação jurídica
entre Joaquim e aquele estabelecimento comercial.
Por não haver ligação direta entre Joaquim e o lava rápido, não se con�gura relação de consumo
que justi�que a aplicação do CDC.
O estabelecimento cometeu um ilícito administrativo e Joaquim não tem direitos a pleitear contra o
lava rápido.
Somente os órgãos legitimados pela defesa coletiva poderão pleitear os diretos que favoreçam
Joaquim, pois a relação de consumo, no caso, tem fundamento no enquadramento de Joaquim como
membro de coletividade indeterminada que interviu no mercado de consumo.
Respondido em 23/03/2023 20:46:22
Explicação:
 Questão6
a
 Questão7
a
A relação de consumo estabelecida entre Joaquim e o lava rápido se fundamenta no artigo 17 do CDC, que
equipara a consumidores as vítimas de danos causados por defeitos na prestação de serviços ou no fornecimento
de produtos no mercado de consumo, mesmo quando estas não tenham celebrado qualquer contrato com os
fornecedores, ou sequer tenham adquirido ou utilizado os bens e serviços que por eles tenham sido fornecidos.
Nesses casos, essas vítimas terão acesso à tutela do CDC e poderão reclamar indenizações diretamente em face
dos fornecedores responsáveis pela atividade que gerou o acidente de consumo. Por �m, Joaquim possui
legitimidade para pleitear seus direitos de forma autônoma.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - CEBRASPE/2009 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor tem por objetivo proteger o
consumidor nas relações de consumo a partir do reconhecimento de sua vulnerabilidade. Assinale a opção
correta quanto à disciplina jurídica do CDC.
Segundo a doutrina maximalista, a interpretação da expressão destinatário �nal deve ser restrita e
somente o consumidor, parte mais vulnerável na relação contratual, merece a especial tutela
jurídica que decorre do CDC.
 A sistemática de princípios do CDC presume que mesmo as pessoas jurídicas, quando forem
consideradas consumidores para �ns de aplicação do Código, serão reconhecidas como vulneráveis
em face dos fornecedores junto aos quais adquirem produtos ou obtêm prestações de serviços.
A jurisprudência do STJ superou a discussão acerca do alcance da expressão destinatário �nal e
consolidou a teoria maximalista como aquela que indica a melhor interpretação do conceito de
consumidor.
Para �ns de incidência do CDC, não se considera vulnerável nem hipossu�ciente o consumidor
pessoa física que não possui conhecimentos especí�cos acerca do objeto que adquire e pode ser
facilmente ludibriado no momento da contratação.
Para a corrente maximalista, ou subjetiva, o consumidor apenas é o não pro�ssional, aquele que
adquire ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua família.
Respondido em 23/03/2023 20:47:50
Explicação:
O artigo 4º, inciso I, do CDC situa o reconhecimento da vulnerabilidade dos consumidores no mercado de
consumo como um princípio, segundo qual em todas as relações de consumo sujeitas ao CDC, o consumidor, seja
ele pessoa física, jurídica ou até mesmo ente despersonalizado, estará situado em posição vulnerável em
comparação a o fornecedor que integra o outro polo da relação. Trata-se do princípio do reconhecimento da
vulnerabilidade. Segundo a teoria objetiva ou maximalista, como o nome sugere, busca-se maximizar o campo de
aplicação das normas do CDC. Para isso, amplia a interpretação da expressão "destinatário �nal", reconhecendo
como consumidor todo destinatário �nal fático de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega esse bem
ou serviço no exercício de uma atividade econômica. Por �m, em situações normais, a jurisprudência de STJ adota
a teoria �nalista na interpretação do conceito de "destinatário �nal" prevista para caracterização do consumidor
pelo art. 2º do CDC, restringindo a categoria aos consumidores que retiram os produtos ou serviços do mercado
de consumo e não os empregam em qualquer outra atividade econômica, sendo seus destinatários �nais fáticos e
econômicos. Entretanto, em casos envolvendo consumidores-pro�ssionais e até mesmo empresas, o STJ tem
aderido à teoria �nalista mitigada, para reconhecer que podem ser consumidores, ainda que empreguem os
produtos ou serviços obtidos em suas atividades econômicas, desde que seja reconhecia sua vulnerabilidade em
face dos fornecedores ou prestadores de serviços.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2020) - Mariana adquiriu numa loja uma geladeira nova, para utilizar em sua residência. Apenas dois
dias depois da compra, o produto apresentou vício, deixando de refrigerar. Mariana então pleiteou a
imediata restituição do preço, o que foi negado pelo fornecedor sob o fundamento de que o produto
poderia ser consertado. Nesse caso, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, assiste razão:
 Questão8
a
 Questão9
a
à Mariana, em virtude de o vício ter se manifestado dentro do prazo de sete dias contado da
compra, circunstância que lhe garante exigir a imediata restituição do preço, ainda que o vício do
produto possa ser sanado.
 ao fornecedor, pois o consumidor só terá direito à restituição do preço se o vício do produto nãofor
reparado no prazo legal de trinta dias, que pode ser aumentado ou diminuído por convenção das
partes.
ao fornecedor, pois o consumidor só terá direito à restituição do preço se o vício do produto não for
reparado no prazo legal de trinta dias, que não pode ser aumentado, mas pode ser diminuído por
convenção das partes.
ao fornecedor, pois o consumidor só terá direito à restituição do preço se o vício do produto não for
reparado no prazo legal de trinta dias, que não pode ser aumentado nem diminuído por convenção
das partes.
à Mariana, por se tratar de produto essencial, circunstância que lhe garante exigir a imediata
restituição do preço, ainda que o vício do produto possa ser sanado.
Respondido em 23/03/2023 20:49:47
Explicação:
Nos casos de vício do produto, o consumidor pode se valer das prerrogativas do art. 18 do CDC. Contudo, o CDC
também estipula um prazo para o fornecedor, de 30 dias, para sanar o vício do produto, antes do consumidor
exercer alguma dessas prerrogativas. Além disso, o § 2º do art. 18 também permite que esse prazo seja ampliado
ou reduzido, pela convenção das partes, desde que não seja inferior a 7 dias ou supere 180 dias.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FEPESE/2020 - Adaptada) - A Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do
consumidor, prevê o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, em caso de
fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. É correto a�rmar que o referido direito caduca em:
5 anos.
60 dias.
2 anos.
 30 dias.
90 dias.
Respondido em 23/03/2023 20:51:35
Explicação:
Nos termos do art. 26 do CDC, o prazo decadencial para reclamar de vícios aparentes para produtos e serviços
não duráveis é de 30 dias, sendo 90 dias para os duráveis.
 Questão10
a