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Anfetaminas

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Bianca Schorr 
Bruna Spindola 
Diana Saddi 
Dominique Caffé 
Eduarda João 
Hananda Poggio
Isabela Leão
OS RISCOS DO USO DAS ANFETAMINAS 
NO AMBIENTE SOCIAL E RECREAÇÃO
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Introdução
As anfetaminas fazem parte do grupo de agentes simpaticomiméticos
Elas têm potente efeito estimulador no SNC, levando a um estado de excitação 
Sintomas típicos: insônia e redução do apetite
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Introdução
São eficazes após administração oral e seu efeito tem duração de horas
A dependência química pode resultar em alterações histológicas dos neurônios dopaminérgicos e serotoninérgicos.
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Introdução
Podem produzir síndrome de abuso/dependência similar a da cocaína
Podem ser usadas de forma abusiva e overdoses podem desencadear crises psicóticas, arritmias cardíacas, convulsões e até a morte
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Introdução
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Estrutura Química
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Estrutura Química
 -feniletilamina pode ser considerada como um composto original das aminas simpaticomiméticas.
Alterações na estrutura da feniletilamina torna os compostos resultantes aumentam ou diminuem a facilidade para atravessar a barreira hematoencefálica.
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Mecanismo de ação
As anfetaminas aumentam os níveis sinápticos da Dopamina, Serotonina (5-HT) e Noradrenalina, principalmente por meio de estímulo da liberação pré-sináptica.
O transportador de dopamina (DAT) e o transportador vesicular de monoamina 2 (VMAT2) parecem ser os principais alvos 
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Mecanismo de ação
Novo sistema de neurotransmissão conhecido como peptídeos de transcrição regulados por cocaína e anfetamina (CART). 
Após a liberação de dopamina pela anfetamina, os alvos pós-sinápticos da primeira estimulam a expressão de novos genes que transcrevem RNA mensageiro (CART), o qual comandará a síntese de vários peptídeos para um novo sistema de neurotransmissão
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Mecanismo de ação
Esse sistema peptidérgico, intensifica-se após a administração das drogas, havendo a possibilidade de desempenharem importante papel no abuso de drogas, no controle do estresse e do comportamento alimentar
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Efeitos sobre órgãos e sistemas
Sistema cardiovascular
Aumentam as pressões arteriais sistólica e diastólica 
A frequência cardíaca é diminuída em altas doses
Pode gerar arritmias cardíacas
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Musculatura lisa
Os efeitos no trato gastrointestinal são pouco previsíveis. 
No caso de uma atividade entérica já acelerada, as anfetaminas causarão relaxamento e atraso na peristalse, enquanto que em uma musculatura entérica previamente relaxada as anfetaminas levarão a contração. 
Efeitos sobre órgãos e sistemas
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Sistema Nervoso Central
Estimulam o centro respiratório medular, aumentando a frequência e profundidade das incursões respiratórias
Seus efeitos de aumento do estado de alerta devem-se a estimulação cortical e, possivelmente, do Sistema Reticular Ativador Ascendente.
Os efeitos psíquicos são redução do cansaço, euforia, entusiasmo, aumento das atividades motoras e verbais, elevação do humor, autoconfiança, estado de alerta e vigília, além de maior habilidade de concentração.
Efeitos sobre órgãos e sistemas
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Melhora da performance física. Entretanto, com uso prolongado ou altas doses, ocorre depressão e fadiga. 
 A necessidade de dormir pode ser adiada com uso das anfetaminas, mas não pode ser evitada indefinidamente. 
Pequeno efeito analgésico, poden acentuar a analgesia provocada por outros fármacos.
Causam importante hiporexia. O sítio de ação das anfetaminas é provavelmente a parte lateral do hipotálamo onde fica o centro da fome.
Efeitos sobre órgãos e sistemas
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Toxicidade
Efeitos agudos (overdose):
hipertemia, hipertensão, colapso cardiovascular, edemas pulmonares cardiogênicos, convulsões, coma e por fim a hemorragia cerebral e morte.
Efeitos crônicos:
A tentativa de abandonar ou diminuir o uso resulta em depressão e letargia.
Desnutrição, vasoespasmos sistêmicos, infarto agudo do miocárdio, cardiopatias irreversíveis, edema agudo de pulmão, degeneração neuronal e cegueira cortical transitória.
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História das Anfetaminas
1887 – Anfetamina é sintentizada pela 1ª vez
1932 – Bezendrine – medicamento inalatório
1935 – Tratamento da narcolepsia
Anfetaminas na II Guerra Mundial
			- Britânicos;
			- Alemães;
			- Pilotos kamikazes.
Anfetaminas no pós-guerra
			- Metanfetamina;
			- Fenmetrazina.
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Anfetaminas nas décadas de 1950 e 1960
	- Dextro-anfetamina e Metanfetamina;
	- Mais que 200.000.000 de pílulas de anfetaminas circularam nos EUA até 1962;
	- Guerra do Vietnã
A nova onda das anfetaminas
	- Ecstasy – Anos 80
Hoje em dia
 - Tratamento da narcolepsia, TDAH e obesidade
História das Anfetaminas
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Uso social das Anfetaminas
CAMINHONEIROS
ESTUDANTES
RAVES
ATLETAS
REGIMES DE EMAGRECIMENTO
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Tolerância, Dependência e Abstinência
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Tolerância, Dependência e Abstinência
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Conclusão
A anfetamina foi inicialmente utilizada com fins medicinais 
A exagerada publicidade em torno de seus efeitos psicoestimulantes contribui para o aumento do interesse público nos anos 50. 
Seu uso se estende desde a melhora do desempenho profissional até finalidades cosméticas
O uso causa dependência e possui inúmeros efeitos adversos, além de provocar intoxicação aguda e crônica com atuação sobre o sistema nervoso central e cardiovascular.

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