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* * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS PTN 50% p.s. cél ESTRUTURA INDIVIDUAL PRESENTES EM MISTURAS COMPLEXAS MOLÉCULAS FRÁGEIS DIFÍCIL PURIFICAÇÃO X FÁCIL PURIFICAÇÃO MUITAS TÉCNICAS * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: OBJETIVO Separar a enzima de interesse de outras proteínas contaminantes. Considerações importantes O grau de purificação depende da finalidade da enzima. * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: CRITÉRIOS Operações baseadas em propriedades físicas diferentes Operações de maior volume realizadas no início do processo Operações mais caras e sofisticadas feitas no final do processo Avaliação permanente da facilidade de escalonamento das operações desenvolvidas em laboratório Etapas do processo com o mínimo de complexidade possível Avaliação dos processos de recuperação e purificação quanto: FATOR DE PURIFICAÇÃO RENDIMENTO * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL SELEÇÃO DA FONTE PROTÉICA: Considera básicamente a facilidade de obtenção e a quantidade obtida. Ex: microrganismo clonagem maiores quantidades que tecidos animais ou vegetais (até 40% ptn) * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL SOLUBILIZAÇÃO: Para protéína citossólica * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL SOLUBILIZAÇÃO: Para proteína de membrana ou mitrocondrial * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL MÉTODOS UTILIZADOS FÍSICOS: fragmentação do envoltório celular PRESSÃO - escala de laboratório HOMOGENEIZAÇÃO - para organismos unicelulares. MOENDA - suspensão de células e uma substância abrasiva. Geram calor e normalmente são enjaquetados ULTRA SOM - escala de laboratório CONGELAMENTO E DESCONGELA-MENTO (- 20ºC) = formação e desapare-cimento de cristais de gelo rompendo a célula CHOQUE OSMÓTICO - geralmente para bactérias. Sacarose (20%) penetra na célula e a rompe SOLUBILIZAÇÃO: * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL SOLUBILIZAÇÃO: MÉTODOS UTILIZADOS FÍSICOS: fragmentação do envoltório celular * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL SOLUBILIZAÇÃO: MÉTODOS UTILIZADOS QUÍMICOS:digestão do envoltório celular TRATAMENTO ALCALINO - NaOH pH 11-12,5/20 min DETERGENTES SOLVENTES ORGÂNICOS - etanol, metanol, isopropanol,... Não são muito utilizados pois as condições são muito drásticas. Só para enzimas muito resistentes * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL SOLUBILIZAÇÃO: MÉTODOS UTILIZADOS ENZIMÁTICOS:digestão do envoltório celular. Custo elevado ENDÓGENO (AUTÓLISE) - induzida por diminuição da atividade da água EXÓGENO - pela adição de enzimas externas * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL SOLUBILIZAÇÃO: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- TÉCNICA EXEMPLO RESULTADO ---------------------------------------------------------------------------------------- lise eritrócitos ruptura da membrana celular osmótica por choque osmótico ----------------- digestão bactérias lise da parede celular, enzimática tratamento possibilitando a ruptura osmótica com lisozima da membrana celular lubilização solubilização levedura solubilização parcial de parede e química/ extração membrana celular, liberação de enzimas autólise com tolueno líticas que completam o processo homogenei- fígado células forçadas através de espaços zador manual estreitos levando à ruptura da mem- de tecido brana celular Homogenei- músculo, tecidos ruptura celular por corte e zador de animais ou cisalhamento lâminas vegetais moagem com células/tecidos ruptura da parede celular abrasivos vegetais, bacté- pelo atrito rias e leveduras Prensa células/tecidos rompimento das células forçadas de French vegetais, por pequeno orifício sob alta e leveduras bactérias pressão de cisalhamento Ultrasom suspensões ruptura por cisalhamento de células cavitação ---------------- Agitação com suspensões de ruptura de parede celular devido Pérola de células à rápida vibração e choque com vidro pérola de vidro desintegra- suspensões de semelhante à prensa de células dor (Manton- células French, em grande escala Gaulin) * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL ESTABILIZAÇÃO: Controle feito em cada etapa do processo para manter a função/atividade da molécula: pH, T, proteases, etc Cuidados para evitar a perda de atividade durante a purificação de enzimas ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ origem da perda chance de fonte de obtenção cuidados de atividade ocorrência da enzima preventivos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ exposição a calor comum animal, vegetal baixa ou microbiana temperatura ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ presença de comum animal, vegetal inibidores próteses ou microbiana temperaturas baixas, rapidez ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ agentes oxidantes comum animal, vegetal ou agentes microbiana redutores ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Perda de estabilizantes comum animal, vegetal ou reposição do microbiana estabilizante ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Diluição comum animal, vegetal ou concentração Microbiana rápida ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ presença de inibidores pouco plantas, bactérias separação do específicos comum inibidor ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- metais pesados pouco animal, vegetal ou uso de comum microbiana quelantes * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL ENSAIO: Controle feito em cada etapa do processo para verificar a presença da molécula de interessse Deve ser: - Específico - quantitativo PARA ENZIMAS: testes onde há formação de produto que pode ser quantificado ( por absorção, fluorescência, titulação, ....). Normalmente são necessárias reações acopladas. PARA PROTEÍNAS QUE NÃO SÃO ENZIMAS: Resposta Biológica: Ex: hormônios sinal efeito (detecção demorada) * * * PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS: ESTRATÉGIA GERAL Uso De Anticorpos: PRECIPITAÇÃO DIRETA por anticorpos específicos RADIO IMUNO ENSAIO por competição entre a preparação protéica e um padrão com marcação radioativa, pela ligação com o anticorpo TESTE ELISA = ENZYME-LINKED IMMUNO SORBANT ASSAY 1. Imobilização do primeiro anticorpo em suporte sólido anticorpo contra a proteína de interesse. 2. Incubação com a amostra contendo a proteína, em condições que o anticorpo se liga a proteína. 3. Adição de um segundo anticorpo ligado covalentemente a uma enzima que pode ser ensaiada o complexo (2) é mais reativo com o segundo anticorpo. 4. Lavagem e ensaio da enzima cuja [ ] será proporcional à [ ] de anticorpo. * * * TESTE ELISA ENZYME-LINKED IMMUNO SORBANT ASSAY * * * Diagnóstico da infecção pelo HIV
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