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TCC Letras Ingles Sandra Caldas

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4
SANDRA REGINA CALDAS 
 TCC EM LETRAS - INGLÊS
A IMPORTÂNCIA DO USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MONTES CLAROS 
2021
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 TCC EM LETRAS INGLÊS 
A IMPORTÂNCIA DO USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA REDE PÚBLICA DE ENSINO 
SANDRA REGINA CALDAS 
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) elaborado junto ao Curso de 
Letras da Universidade Estácio de Sá, em cumprimento às tarefas da 
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como parte dos 
requisitos necessários para a obtenção do grau de Licenciatura em 
Língua Inglesa. 
Orientador: Prof. Marcia Pereira da Veiga Bucheb 
MONTES CLAROS 
2021
 
RESUMO 
O presente trabalho versa sobre a importância do uso dos recursos tecnológicos na educação
e como vêm se fazendo cada vez mais presentes dentro e fora da sala de aula. Aborda-se a inserção do uso de aparelhos, plataformas e aplicativos como meio de suporte pedagógico, tendo como base destacar o quanto esse novo paradigma pode ser promissor ao âmbito educacional. 
PALAVRAS-CHAVE: Recursos; Tecnologia; Educação. 
ABSTRACT 
This paper aims to approach the importance of technological devices in education and how these devices are becoming present inside and outside the classroom. Furthermore, this paper intends to approach its insertion as a pedagogical tool, through platforms and applications. Based on the assumption that this paradigm may be positive in the educational environment. 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................04
2 RECURSOS TECNOLOGICOS SEM ADVERSIDADES......................................04
2.1 A introdução do uso de recursos tecnológicos na educação.......................05
2.2 Ferramentas digitais interativas dentro e fora da sala de aula.........................................................................................................10
3 SITEMA HÍBRIDO DE ENSINO.............................................................................12
4 O USO DE RECURSOS TECNOLOGICOS NO ENSINO DE LINGUA INGLESA................................................................................................14
4.1 Variações linguísticas na língua inglesa em tempos
tecnológicos..........................................................................................16
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................18
6 REFERÊNCIAS......................................................................................................19 
 1 INTRODUÇÃO 
 A importância do uso de recursos tecnológicos na rede pública de ensino tem sido uma questão bastante reflexiva nos dias atuais. Sendo assim, é um assunto que pede uma atenção mais cuidadosa sobre como isso realmente funciona na prática. Tais recursos apresentaram-se tão benéficas quanto imprescindíveis para a continuidade do ensino, porém tem sido um processo de constante aprendizado. há uma necessidade de reaprender a educação e cooperação entre alunos-professores, a fim de dispor das tecnologias da maneira mais frutífera possível.
Este estudo irá se basear em uma estratégia qualitativa, por meio de uma pesquisa de campo e bibliográfica. Observaremos, através dele, os benefícios trazidos por essa nova modalidade de ensino e, também, como fazer uso de tais recursos de forma produtiva e pragmática sem que se tornem uma adversidade. Serão apresentadas algumas entrevistas com educadores, experiência de estágio dentro e fora da sala de aula e várias outras formas de ensino que vêm sendo utilizadas com auxílio desses recursos, com a finalidade de acompanhar e aprender o funcionamento dessa nova modalidade de ensino, procurando sempre garantir a motivação por parte do corpo discente com o uso da tecnologia, e empenhando-se em minimizar os possíveis pontos negativos que possam surgir. 
2 RECURSOS TECNOLÓGICOS SEM ADVERSIDADES 
Nos dias atuais, os professores encontram-se diante de um grande desafio e ao mesmo tempo uma oportunidade de, por meio dos recursos tecnológicos, transmitir conhecimentos de forma mais ampla e eficaz sem deixar de ser pragmática. 
É inegável que um novo paradigma educacional tem surgido e vem ganhando cada vez mais força no âmbito escolar. O uso da internet, seja em aulas presenciais ou remotas, tem ajudado tanto professores quanto alunos, uma vez que eles têm, a um clique de distância, um mundo inteiro de informações. Mas é importante atentar-se àqueles alunos que têm uma atenção demasiada às notas, pois este grupo não apresenta interesse algum no aprendizado dentro do processo pedagógico. Por conseguinte, ao invés de terem em mãos um leque de oportunidades, terão uma distração de grandes proporções. 
A introdução desse novo processo de ensino requer um trabalho em equipe, em que as partes pedagógicas e docentes necessitam de estar em constante parceria para que possam dar o suporte necessário aos discentes. Posto isto, é indispensável a implantação de treinamentos dentro da escola ou até mesmo a contratação de profissionais já treinados para que possam auxiliá-los nesse período de adaptação. 
Nessa inovadora modalidade de ensino vale ressaltar a importância do comprometimento do corpo discente e do envolvimento dos pais, pois ambos são fundamentais para o sucesso dessas implementações e, consequentemente, para o um bom rendimento do aluno, que vem a ser o principal objetivo dos educadores. 
2.1 A Introdução do Uso de Recursos Tecnológicos na Educação 
No ano de 1996, foi instaurada a Lei n.º9.394 que regulamentou e tornou válida a educação a distância para todos os níveis de escolarização. Dessa maneira, o Ministério da Educação (MEC) deu início ao credenciamento das faculdades a partir de 1999. 
Com a chegada da pandemia em março de 2020, o uso de diversos tipos de tecnologia vem sendo inseridos na educação. As escolas tiveram de se reinventar. Um novo método de ensino, que até então não se aplicava aos anos iniciais, fundamental e médio, foi implementado: as aulas remotas. Nascia então um grande desafio para o corpo docente e pedagógico, tanto em falta de preparo como em escassez de recursos. Nas escolas particulares, o método foi introduzido de forma menos complexa e mais ágil, pois os alunos já tinham uma acessibilidade maior aos recursos tecnológicos necessários; já na pública, as dificuldades foram inúmeras. 
Em um podcast feito pelo Sobrecast – O Podcast Sobrevivencialista (Scribe, 2021), foi feita uma entrevista com o professor Luiz, que atua na rede pública de ensino, em que foi abordado o tema: Como Anda a Educação Escolar durante a Pandemia. O professor relatou que, inicialmente, foi criada uma estratégia que consistia em desenvolver materiais impressos que os alunos poderiam retirar na escola uma vez por semana, levar para casa, estudar, resolver os exercícios e devolver para que fossem corrigidos. Assim se sucedeu por todo o ano de 2020. Em maio deste mesmo ano, o governo de Minas Gerais, juntamente com o de outros Estados, passou a disponibilizar diariamente uma aula por matéria através do canal aberto Rede Minas. Tais aulas seguiam disponíveis após a transmissão pelo canal da SEE/MG, no Youtube, e pelo aplicativo do Conexão Escola, que também disponibilizava materiais pedagógicos. Foi um processo de adaptação bem complicado, seguido de muitas dificuldades, tanto por parte do corpo docente quanto discente. Em uma matéria feita por Pimentel (g1.globo.com, 2020), é possível constatar vários relatos de alunos e professores a respeito dos problemas enfrentados. 
“Eu não gostei das aulas. Achei muito superficial. E o material escrito então é uma vergonha", disse Fernando Alves, de 17 anos, que acompanha as aulas pelo canal da Rede Minas, no YouTube. 
Mas o conteúdo em si não veio a ser uma dificuldade isolada. Havia também a questão do despreparo por parte dos educadores, uma vez que tudo aconteceu de forma muito repentina. 
“Comofica o professor nesse contexto? Tem gente que está com dificuldade de pagar luz, que não tem nem computador, está sem internet”, pronunciou o professor de história da Escola Estadual José Bonifácio Nogueira, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Adriano de Paula. “Não há ainda orientações muito claras da SEE sobre o papel dos professores nesse processo. Está tudo muito confuso”. 
E as adversidades não paravam por aí. Dentre muitas outras, destaca-se a falta de acesso aos recursos tecnológicos por parte dos alunos mais carentes, que são maioria, visto que referimo-nos à rede pública de ensino. 
A pandemia escancarou a desigualdade e a precariedade do ensino 
público. Se discute aula remota, aula a distância, mas como fazer 
isso com alunos sem acesso à internet, com carência pedagógica?
Muitos alunos não são acompanhados por suas famílias no ambiente 
escolar. Como isso será feito em casa? 
Indagou o professor. E para agravar ainda mais, sabemos que essa precariedade não vem só por parte dos alunos, e sim de toda uma estrutura que infelizmente a rede pública não oferece. 
“Estou em um grupo de teletrabalho. Estamos perdidos", declarou a professora Diliana de Barros Lisboa, da Escola Estadual Bernardo Monteiro, em Belo Horizonte, que completou dizendo: "Nós somos carentes de papel, de impressora, de salário. Como organizar aulas remotas em ambiente que já é precário?”. 
No dia 19 de outubro de 2020, demos início ao Estágio Supervisionado em Letras/Inglês, Licenciatura, pela Universidade Estácio de Sá, tendo como empresa concedente a Escola Estadual Eloy Pereira, em Minas Gerais. A experiência foi via aulas remotas, pois as presenciais ainda não estavam liberadas, o que nos levou a ter um contato total aos recursos tecnológicos que vinham sendo utilizados. A professora regente foi a Jéssica Lidiane Andrade Freitas. O recurso que a escola empregava era o das aulas diárias transmitidas pelo Conexão Escola. Lá os professores criaram uma espécie de sala de aula na qual eram postadas também atividades, trabalhos avaliativos e, conforme o cronograma, as avaliações. Por iniciativa própria do corpo docente e pedagógico, foram criados vários grupos por Whatsapp, sendo um por turma. Ali os professores sanavam as dúvidas de cada aluno conforme eram solicitados, postavam vídeos complementares às aulas do cronograma e estavam disponíveis em tempo real para suprir qualquer necessidade que eles tivessem. Em período avaliativo, que tinha uma data limite estipulada a ser cumprida para a realização de cada prova, os professores, com auxílio de nós estagiários, compareciam individualmente no privado de cada aluno para lembrá-los de efetuar a avaliação dentro do prazo estabelecido, e também oferecer suporte caso tivessem alguma dúvida ou dificuldade em acessá-la. 
Observamos de perto o empenho de cada professor e chegamos à conclusão de que, mesmo com todas as complexidades, o uso dos recursos tecnológicos vem sendo uma ferramenta de grande ajuda e avanço na educação. Muito ainda se tem a fazer, mas podemos dizer que estamos no caminho correto.
Em uma entrevista com a professora de inglês, Monica de Oliveira, graduada em Letras Inglês, na Universidade Federal de Minas Gerais, fizemos algumas perguntas às quais foram respondidas baseadas em sua atuação em sala de aula. Ela nos relatou que atualmente o uso dos telefones celulares em sala se mostrou como uma boa ferramenta para fins didáticos e que o professor é quem determina se será utilizado ou não algum recurso tecnológico, primeiramente levando em consideração a situação socioeconômica do aluno, pois essas ferramentas precisam ser inclusivas. Foi questionado se existe um projeto pedagógico voltado a tais tecnologias, nos sendo esclarecido que não, pois cabe ao professor decidir incluir ou não o uso desses dispositivos em seu plano de ensino anual. Porém as escolas ofereceram cursos preparatórios ao corpo docente para a utilização das ferramentas disponíveis. Segundo sua declaração, apesar de ter aspectos negativos como, por exemplo, para alguns alunos, às vezes, o aparelho disponível tornar-se uma distração, de um modo geral, ou pelo menos majoritário, é adverso a isso, pois gera mais interesse por parte dos alunos e grande parte possui boa aceitação. Comumente, a resistência vem dos familiares, por razões de custeio e/ou falta de informação. Por fim, ela ressaltou que como educadora tem a dizer que esse novo paradigma educacional é extremamente benéfico, pois permite uma ampla pesquisa em sala de aula, inclusive de campo visual, mas precisa-se permanecer atento para que seja feita uma boa utilização de tais recursos. Posto isto, é indispensável a supervisão do professor. 
Tudo que é novo traz consigo o receio e insegurança, logo, é natural que tenhamos opiniões divergentes. E isso, em contrapartida, nos leva a analisar a situação de forma mais criteriosa, dando atenção devida para que possa ser absorvido e colocado em prática sempre o melhor. O uso da tecnologia na educação traz uma série de benefícios, tanto para os alunos quanto para os professores. Com os recursos tecnológicos em sala de aula, o estudante assume o papel de protagonista em seu aprendizado, já que pode explorar novas formas de adquirir conhecimento e adquirir conteúdos. Segundo Almeida; Cancela; Souza,(2020, p.13): 
Dialogar sobre tecnologia e educação torna-se complexo se
desconsiderarmos o processo de aprendizagem pois mesmo com 
potencial e sendo um instrumento significativo para favorecer a 
aprendizagem dos alunos, a tecnologia, por si só, não solucionará as 
deficiências da educação brasileira, que necessita refletir sobre os 
elementos desse processo, como o papel do aluno e do professor, o 
uso das tecnologias digitais e até mesmo os objetivos de 
aprendizagem, bem como os conceitos e modos de aprender. 
Por conseguinte, é essencial que absorvamos todas as vantagens que essa nova modalidade de ensino tem a oferecer, porém sem esquecermos que somos nós, corpo docente, discente e pedagógico, os responsáveis pelo sucesso da mesma e, consequentemente, por ocasionais situações adversas. Portanto, é indispensável toda uma preparação para lidarmos com o manuseio dessas tecnologias, tendo em consideração o aprendizado como principal objetivo. 
Em uma pesquisa realizada pela TIC Educação 2019 e divulgada pela globo.com, dia 09 de junho de 2020, diz-se que 39% dos estudantes de escolas públicas urbanas não têm computador ou tablet em casa. Em 2017, o governo lançou o programa Educação Conectada para incluir internet nas escolas públicas. Sua meta era favorecer as áreas urbanas e rurais. Mas conforme divulgado no Portal LJ (2021), um relatório da Câmara dos Deputados apontou que o MEC reduziu em 41,1% os recursos destinados ao programa durante a pandemia, sendo referente a um corte de 82 milhões de reais. Com a escassez de aparelhos e conexão à internet, torna-se complicada a acessibilidade aos conteúdos do cronograma escolar. Segue o infográfico extraído do portal globo.com.
Disponibilidade de Computadores em Domicílio em % Respostas dadas por alunos de escolas públicas urbanas à pesquisa da TIC Educação 
Infográfico mostra q disponibilidade de computador no domicílio, em porcentagem, segundo a pesquisa TIC Educação. — Foto: Infografia/G1 
Em seguimento às palavras da CIEB, destacamos a seguinte ideia: 
Mesmo reconhecendo que o acesso a computadores e à
conectividade é um desafio para muitas redes e comunidades 
escolares, a Nota Técnica # 18 reforça a importância de as escolas 
se responsabilizar pela oferta de situações que desenvolvam a 
cultural digital por se tratar de uma das competências gerais da Base 
Nacional Comum Curricular (BNCC). 
(Nota Técnica # 18, 2021, p. 10). Ou seja, é axiomático que um novo paradigma educacional esteja se estabelecendo e, à vista disto, temos que nos preparar com excelência para que possamos, assim, auxiliar o corpo discente na inserção do mesmo. 
2.2 Ferramentas Digitais Interativas dentro e fora da Sala de Aula 
A partir do iníciode 2020, os ensinos remoto e híbrido conquistaram um espaço significativo no Brasil e no mundo, e muitas mudanças estão ocorrendo na forma de ensinar e aprender. E para auxiliar os educadores a enfrentarem
este momento, tais ferramentas tornam-se fundamentais. 
Com o objetivo de promover interação com e entre estudantes e fornecer diferentes instrumentos de avaliação da aprendizagem, vários meios vêm sendo utilizados e diferentes plataformas e aplicativos estão sendo implantados nesse processo de desenvolvimento que gradualmente estamos nos inserindo. 
Filatro; Loureiro, (2020, p.52 a 55), referencia diversas ferramentas para uma comunicação síncrona, aquela que é utilizada no âmbito educacional. A título de exemplificação, temos o Google Meet, que pode ser utilizado através de qualquer dispositivo, por meio dele podem-se realizar videochamadas com capacidade de compartilhamento de tela, o que resulta em uma comunicação mais fluida entre professores e alunos. No mesmo segmento tem também o Teams, o Zoom e outros. 
Cada estado desenvolveu uma plataforma direcionada para as escolas de ensino fundamental e médio contendo planos de ensino tutorados e apostilas, para que os alunos e os professores trabalhem os conteúdos curriculares ao longo do período de isolamento social. Dentro da plataforma também podem ser encontrados videoaulas que são postadas diariamente após serem transmitidas pelo canal de TV local, seguindo o cronograma do ano letivo. Exemplificando temos o site Estude em Casa (https://estudeemcasa.educacao.mg.gov.br), do Governo de Minas Gerais, e o aplicativo Conexão Escola 2.0. Através destes o aluno terá acesso às videoaulas e materiais. Nessa versão, professores e alunos terão acesso à ferramenta Google Sala de Aula, disponibilizada através do e-mail institucional criado pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), através da plataforma Google Workspace for Education. O acesso é permitido a todos os professores, alunos e escolas da rede pública estadual de ensino. Dentro do site foi disponibilizado um guia prático para o ano letivo, (https://drive.google.com/file/d/1iwqVbWhTEtUydATwqiim7iZdjdqUWSa/view), 
contendo todas as informações necessárias para orientar o corpo discente, tais como o Plano de Estudos Tutorado, que é uma ferramenta desenvolvida pela SEE/MG, que foi ofertado para os alunos da rede pública. Em seguimento, tem o programa Se Liga na Educação, que refere-se a aulas de todos os conteúdos escolares, incluindo o do ENEM. Essas aulas são transmitidas ao vivo e seguem disponíveis no aplicativo do Conexão Escola. Para acessá-lo é necessário o uso de um endereço de e-mail que foi criado exclusivamente para o aluno e sendo repassado a ele pela direção da escola. Como parte do cronograma, seguem anexas às avaliações diagnósticas, que totalizam em quatro, de Março a Novembro, sendo cada uma datada com prazo de entrega para correção, tais como os PETs (Plano de Estudo Tutorado). E, por fim, o Reforço Escolar, que é um programa desenvolvido para os alunos que apresentaram baixo rendimento nas avaliações diagnósticas. A participação destes se deu por turmas criadas nas escolas que tinham salas disponíveis. 
Sob outra perspectiva, a rede privada desenvolveu recursos próprios de cada instituição, tal como o uso do aplicativo VirtualClass (https://appfunorte.virtualclass.com.br/Index20.jsp), que, como o próprio nome já diz, é uma classe virtual, na qual o corpo docente posta as atividades a serem realizadas, o boletim de notas e as aulas gravadas. Aulas estas que são transmitidas ao vivo pelo Meet. Para acessá-lo, o aluno precisa se conectar através de um e-mail e uma senha que foram criados pela escola e repassados a eles e aos responsáveis. 
3 SISTEMA HÍBRIDO DE ENSINO 
Até o presente momento, as redes de ensino, pública e particular, vêm utilizando o sistema híbrido, que integra as várias tecnologias digitais tanto nos momentos remotos como nos exclusivamente presenciais. No ponto de vista da CIEB (Centro de Informação para a Educação Brasileira), desta forma, em um cenário de reabertura das escolas, seria possível trabalhar com essa abordagem mesmo que a turma de estudantes não tenha computadores e/ou internet em casa. Segundo BACICH, Lilian, (2021, cieb.net.br): 
A utilização dos dispositivos e dos recursos educacionais digitais 
aconteceria no ambiente da escola – não necessariamente em 
laboratórios e tampouco na proporção de um equipamento por 
estudante – por meio A utilização da rotação por estações ou do 
laboratório rotacional, dois possíveis modelos de ensino híbrido. 
 A principal característica dessa modalidade consiste em associar a utilização tecnológica ao processo de ensino-aprendizagem. Ele promove uma combinação entre a categoria presencial e a online, mas isso não se resume a aulas gravadas e transmitidas, depois, no modo remoto. É um sistema que precisa ser trabalhado em sincronização, em que um método complemente o outro. A Nota Técnica # 18 (2021) da CIEB conceitua que: 
O ensino híbrido é entendido como uma abordagem que utilizae integra as várias tecnologias digitais, tanto nos momentos presenciais, quanto nos remotos. [Ou seja] há ensino híbrido 
considerando os momentos presenciais e há ensinohíbrido 
considerando a integração entre presencial e remoto. 
Desta forma, em concordância com a especialista Lilian Bacichi em um debate sobre o assunto promovido pela Geekie, (https://www.youtube.com/watch?v=6zyAkn9hWmc) “o ensino híbrido é uma mistura metodológica que impacta a ação do professor em situações de ensino e a ação dos estudantes em situações de aprendizagem”. Partindo dessa afirmação, trata-se de um sistema que exige um grau mais elevado de planejamento e consequentemente de execução por parte do corpo pedagógico e docente. Sendo assim, completa Lilian: 
O papel desempenhado pelo professor e pelos alunos sofre 
alterações em relação à proposta de ensino tradicional e as configurações das aulas favorecem momentos de interação, colaboração e envolvimento com as tecnologias digitais. 
Pode-se dizer que é uma metodologia que consiste em captar o que existe de bom em cada ambiente para potencializar a experiência educativa. Ela incentiva também as instituições a refletirem sobre a organização das salas de aula e o planejamento pedagógico, entre outros aspectos. O maior diferencial desse sistema de ensino é fazer com que, por ter-se uma maior flexibilidade de horários, o aluno possa conseguir coordenar seu próprio cronograma escolar e aprimorar seu aprendizado. 
4 O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA 
Do mesmo modo que em qualquer outra área na educação, o ensino do inglês vem sendo influenciado pelo crescente avanço tecnológico. Isso acontece porque determinadas ferramentas têm contribuído para criar uma maior aproximação entre o processo educativo e os recursos tecnológicos. 
Com o surgimento da Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), e sua inclusão no ensino da língua inglesa, um novo paradigma educacional se fez presente e, junto a ele, novas reflexões, inspirações e interações. 
Nota-se que tudo se direciona para uma plataforma tecnológica, que se apresenta no âmbito educacional como um forte suporte pedagógico do qual não podemos abdicar. Utilizar recursos digitais não se trata de usar a tecnologia de maneira supérflua ou de modo eventual, mas sim de modo integrado com as atividades propostas em sala, promovendo aulas de língua inglesa mais dinâmicas, interessantes e interativas ao corpo discente, tendo-se como objetivo promover, neste estudo, um ensino de aprendizagem mais efetivo e significativo. 
Em conformidade com Lipponen (2010, p.52), os aparelhos tecnológicos, tais como os computadores, tablets e celulares são as novas ferramentas para o letramento. E completa: 
Com e por meio delas, é possível acessar informações a qualquer hora e em qualquer lugar; essas ferramentas abrem o mundo da informação. Elas possibilitam novas formas de ser letrado que exigem seu uso. 
As tecnologiaspermitiram aos professores proporcionar situações reais de uso da língua inglesa através de chats, leituras de textos autênticos e compreensão auditiva através de programas e aplicativos voltados ao ensino. Além disso, as interações em chat, blogs e e-mails com fins didáticos surgem como fonte na construção do conhecimento, tornando o aluno mais autônomo e dando a ele o poder de decisão sobre o seu próprio aprendizado. 
Em uma era na qual o uso da internet se tornou indispensável a qualquer âmbito, seria impossível não inseri-la também ao educacional. Escola e professor precisam estar preparados para essa nova realidade para que, assim, possam desenvolver, nesses discentes, capacidades e competências de reflexão, análise e transformação de seu conhecimento prévio na busca por novas informações e aprendizado. Nessa perspectiva, Oliveira (2005, p. 116) aclara alguns pontos fundamentais da atual importância da internet, sendo eles: 
Troca de mensagens eletrônicas (e-mails) entre todas as partes do mundo; 
Compartilhamento de informações e busca de apoio à solução de problemas; 
Participação em discussões entre membros de comunidade 
Internet; Acesso a arquivos de dados, incluindo som, imagem e textos; 
 Consulta a uma vasta biblioteca virtual de alcance mundial, permitindo o acesso a uma quantidade de informações sem precedente. 
Podendo-se agregar a isso também as plataformas de ensino por meio de vídeo aulas e os aplicativos de interatividade com os discentes, que vêm sendo as ferramentas mais utilizadas dentro e fora da sala de aula. 
Muitas instituições de ensino vêm fazendo uso das mídias digitais para promover uma educação de qualidade. Com tais recursos, é possível gerar resultados positivos na aprendizagem e auxiliar os alunos a desenvolverem melhor a compreensão, a fala, a escrita e a escuta no idioma. Um dos objetivos é, justamente, ajudar os alunos a se adaptarem aos recursos tecnológicos, oferecendo maneiras eficientes e atrativas para complementar o ensino. 
Assim, a título de exemplo, tem-se o portal Pearson English 
(https://www.pearson.com/english/digital-tools/pearson-english-portal.html), que trabalha em conjunto com o corpo docente e discente, oferecendo materiais didáticos, vídeo aulas e suporte via chat com professores em tempo real. 
4.1 Variações Linguísticas na Língua Inglesa em tempos Tecnológicos 
Nos dias atuais, o inglês é tido como uma das línguas mais faladas no mundo, com cerca de 1,2 milhão de falantes. Por possuírem influências culturais e, ao longo do tempo, sofrerem mudanças morfológicas, sintáticas e consequentemente semânticas, a língua passa por um processo de variação linguística. Esse fenômeno se dá pela variação de uma língua de acordo com o contexto histórico, as condições sociais, culturais e regionais em que é utilizada. As variações linguísticas do inglês são muito mais acentuadas por se tratar de uma língua falada em grande parte do mundo. Há vários países que têm o inglês como língua oficial ou como segunda língua. Isso faz com que essa língua passe por contínuas transformações, vindas de diferentes partes do mundo. Porém, as variações mais conhecidas no inglês são aquelas entre o inglês americano e o inglês britânico. O blog da Auding Idiomas (2016) publicou uma matéria, em que fala mais especificamente sobre as diferenças entre ambos, onde ele destaca o norte-americano como sendo sotaque padrão ou o mais fácil de se entender. Segundo ele, “talvez em decorrência da forte influência da cultura americana aqui no Brasil ou da relativa proximidade geográfica entre ambos.” E destaca: 
Porém não devemos cair em uma generalização. Tal sotaque, 
comumente associado ao americano por ser utilizado no cinema, 
televisão e em grande parte das músicas e marcas atuais, é somente 
um de uma infinidade de variações na fala da língua inglesa dentro do 
próprio Estados Unidos. 
Quando se fala sobre as variações linguísticas refere-se às raízes, à morfologia, à semântica das palavras, à forma como elas são nomeadas e conduzidas socialmente. Em outros termos, o estudo das variações linguísticas está relacionado ao processo histórico da língua. Existem dois tipos de variações, sendo elas: diacrônica e diatópica. 
A diacrônica trata-se dos processos de variações históricas e culturais dos sentidos e das estruturas de uma palavra, que é estabelecida com o decorrer do tempo. 
A diatópica concerne ao local onde se vive. Na língua inglesa, assim como em qualquer outra língua, ela é marcante, sobretudo, por ser o inglês universalmente falado. 
O aspecto chave numa abordagem comunicativa para o uso de língua inglesa é o desenvolvimento de habilidades em situações reais nas modalidades escrita e oral, e isto é o que torna o contato tecnológico uma rica experiência. 
Em conformidade com Austin (1990, p. 10), necessita-se “investigar o contexto social e cultural no qual [a língua] é usada, as práticas sociais, os paradigmas e valores, a ‘racionalidade’, enfim, desta comunidade, elementos estes dos quais a linguagem é indissociável”. A teoria construtivista de Piaget, na qual o ambiente físico e social oferece oportunidades de interação entre o sujeito e o objeto para gerar aprendizagem, em um processo no qual o professor é mediador e o aluno é ativo na construção de seu conhecimento, vem embasando essa nova perspectiva educacional, em que os meios tecnológicos se tornam uma ponte direta e ampla. 
 Entretanto, o uso de recursos tecnológicos ainda é um desafio para boa parte do corpo docente. Incorporá-los em sala de aula requer diversas alterações pedagógicas. Contudo, com o acelerado crescimento da tecnologia, o âmbito escolar não pode ignorar a necessidade de se adequar a tal desenvolvimento e sim se preparar para a utilização dessas ferramentas, tendo-as como uma aliada no processo ensino-aprendizagem.
No que se refere ao ensino de línguas, vale ressaltar que alguns aplicativos permitem também que, tanto se tenha um estudo individual, quanto também se esteja em contato com o professor ou com outros estudantes, uma vez que oferecem diferentes tipos de mídias a serem trabalhados. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Quando o assunto é conhecimento, pessoa alguma vem ao mundo provido dele, seja do mais simples ao mais complexo. E o seu principal transmissor nessa longa jornada de aprendizado é, e sempre será, o professor. Mas é inegável dizer que com a chegada da tecnologia o processo educacional ganhou fortes aliados, que vêm auxiliando de forma significativa o acesso a novos descobrimentos e oferecendo as mais variadas maneiras de aprender. Os recursos tecnológicos vêm sendo uma ferramenta preponderante em prol da educação. Nos domínios da alfabetização eles têm contribuído consideravelmente para o aprendizado e desenvolvimento cognitivo das crianças, aprimorando também a flexibilidade de raciocínio. 
A aplicabilidade da tecnologia no plano escolar estimula os alunos e também assessora o corpo docente, proporcionando novos caminhos para o ensino, favorecendo assim, diretamente o processo de aprendizagem. Ademais, ela possibilita uma maior aproximação entre corpo discente, docente e responsáveis, que é um dos princípios básicos para o sucesso de uma boa formação. 
A gestão educacional vem constantemente buscando novas estratégias para aprimorar o ensino e acompanhar esse atual paradigma que se estabelece. Nesse novo modelo de ensino-aprendizagem, o professor tem o papel de mediador e mentor, e os estudantes passam a ter uma participação ativa e autônoma no processo de construção do conhecimento. 
Sabemos que a realidade na rede pública se difere muita da particular no que se refere à aquisição dos recursos tecnológicos necessários para um bom desempenho do ensino, deste modo, as escolas têm tentado investir na formação continuada dos seus profissionais, capacitando-os não só no manuseio das novas tecnologias, mas também em práticas que os aproximem da realidade dos alunos tornando as aulas mais dinâmicas e o processo de aprendizagem mais efetivo. Em virtude disso, a tecnologiapossui um papel essencial no auxílio da formação de cidadãos críticos, autossuficientes e interativos. 
De acordo com Almeida, (2020, p.26) 
O trabalho com as tecnologias no campo educacional torna-se algo 
muito importante, não só nas condições de pandemia e interrupções 
das aulas presenciais, pois a tecnologia avança rapidamente a todo instante, nessa ótica requer atenção para o estudante a ser atendido nesse novo contexto. Não se trata apenas de conteúdos, e sim de suas necessidades a serem inseridas nos processos de ensino aprendizagem. 
Com base nessa constatação, objetiva-se uma reflexão sobre as múltiplas formas de uso das tecnologias em sala, visando o ensino baseado nas práticas de comunicação social de leitura e escrita, concluindo assim que tais recursos funcionam como incentivo e suportes no cronograma escolar, à medida que, quando bem utilizados pelo corpo docente e discente, permitem intensificar a melhoria das práticas pedagógicas desenvolvidas.
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SOBRECAST: Como anda a educação escolar durante a pandemia?[Locução de]: Júlio Lobo. [S.L.]: Scribd, 07 de jul. 2021. Podcast Disponível em: https://pt.scribd.com/podcast/514670736/Como-anda-a-educacao-escolar-durante-a-pandemia-Com-professor-Luis-Sobrecast-53-Durante-estes-tempos-loucos-a-educacao-escolar-te. Acesso em: 05 de out. 2021

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