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Controle da Qualidade Rosália Rodrigues Alves Doutoranda em Administração Custos da Qualidade; Controle Estatístico do Processo (CEP); Seis sigma. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. (Org.) Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006, 376 p. Controle da Qualidade Retrospectiva: Gestão por processos; Ciclo PDCA; Ferramentas de Qualidade Programas de Qualidade Total Custos da Qualidade Programa 5 s; Brainstorming; Benchmarking; QDF; Outros Qual o custo de implementação? Qual o custo de não implementar? Qualidade X Custos Custos da Qualidade Qual a importância? Os custos de não conformidade podem chegar a 20% das vendas; Os custos de conformidade são de ordem de 2,5%; Cada erro acima da média de aceitação no mercado pode resultar em uma redução no volume de vendas de pelo menos 3%; Atrair um novo cliente custa, em média 6 vezes mais que manter um já existente; É muito mais fácil fazer com que clientes existentes comprem mais do que atrair novos clientes. Qualidade X Custos Falta de qualidade = perdas Grandes investimentos = alta qualidade Grandes investimentos = competitividade Custos da Qualidade Análise dos Custos da Qualidade: Uma forma de determinação das áreas-problemas e prioridades de ação; Possibilidade de avaliação de alternativas de investimentos em capital; Justificativa e direcionamento de investimentos em atividades de prevenção e melhoria da qualidade; Redução de custos indiretos; Maneira de alcançar melhoria no retorno de investimento e aumento de vendas. Custos da Qualidade Classificações: Custos de Conformidade; Custos de Não conformidade; Custos da Qualidade Limitada Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 7 Classificações: Prevenção, Avaliação e Falhas Custos de Controle Custos de Falhas no Controle ( Custo de não qualidade) Custos da Qualidade Custos de Prevenção Custos de Avaliação Falhas Internas Falhas Externas Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 8 Custos de Prevenção Prevenir a falta que qualidade Custos de Planejamento Custos de Controle do processo Custos da Qualidade Ocorrem na fase de desenvolvimento do produto; Testes em laboratórios, dispositivos de testes, custos de protótipos. Atividade de inspeção; Preparação de manuais e procedimentos da qualidade; Auditorias, implantação de um sistema de qualidade. Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 9 Custos de Avaliação Verificação do nível de qualidade obtido pelo produto; Gastos para determinar o grau de conformidade do produto antes da remessa do produto para os clientes; Gastos com pessoal de inspeção, ensaios e testes; Custos de verificação e revisão de projeto, Custos do Controle Estatístico do Processo (CEP), serviços e materiais para inspeção e testes, e outros. Custos da Qualidade Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 10 Custos de Falhas Referentes à ocorrência de unidades ou componentes defeituosos, na organização ou no campo. Falhas internas X Falhas externas Custos da Qualidade Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 11 Custos de Falhas Internas Produção de peças defeituosas, identificadas internamente na organização; Refugo, defeitos ou anomalias, desvalorização, manutenção corretiva, paradas de produção devido a peças defeituosas, reinspeção de lotes, ações corretivas, horas extras para recuperar atrasos gerados por problemas de qualidade. Custos da Qualidade Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 12 Custos de Falhas Externas Produtos com falta de qualidade já expedidos pela empresa; Custos de investigação para descobrir a origem do defeito, gastos com devoluções, multas, processamento de reclamações, processos judiciais, recolhimento do produto, recalls,e outros Custos da Qualidade Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 13 O caso do recall do Fox Custos da Qualidade Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 14 Números de recall em 2012 (Boletim Recall 2012) Custos da Qualidade 65 campanhas registradas Setor de veículos (64,62%) e Motocicletas (23,8%); Produtos (10,77%) - preservativos, disjuntores elétricos, produtos de higiene pessoal e tubos de coleta de sangue. Área de alimentos (1,54%) - ovos de páscoa. Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 15 Estimando o custo total de um recall Custos da Qualidade O total de veículos era de 600 mil. O tempo de reparo (0,67 hora) a um custo hora médio de R$40,00, custo do componente ( R$ 6,60): Ct = { ( NVt x NCr) x [ (Cmo x Tmo) + Cc]} Ct – Custo total com reparo NVt – Número total de veículos NCr – número total de clientes Cmo – custo de mão de obra Tmo – tempo de mão de obra Cc – custo do componente Ct = {600.000 x [ (40 X 0.67) + 6.6]} Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 16 Outros custos que podem existir?? Custos da Qualidade Custo de anúncio; Custo de postagem; Custo de imagem; ? Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 17 Custo total Custos da Qualidade Prevenção + Avaliação Falhas Custo Total Indiretamente proporcionais Ponto ótimo – Normalmente é mais para direita Duas empresas podem ter o mesmo gasto e diferente qualidade Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 18 Caso para estudo: Empresa do setor de alimentos Custos da Qualidade Custos de conformidade são associados ao fornecimento de produtos ou serviços dentro das especificações de qualidade aceitáveis; Custos de não conformidade são aqueles relacionados à ineficiência de um processo, resultando em desperdícios de materiais, mão de obra e capacidade. Se esses custos forem altos, indicam que ações são necessárias para prevenir ou reduzir a ocorrência de problemas 19 Custos da Qualidade; Controle Estatístico do Processo (CEP); Seis sigma. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. (Org.) Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006, 376 p. Controle da Qualidade Modelo Seis Sigma: Seis desvios-padrão; Uso intensivo de ferramentas Estatísticas e a análise de variabilidade; Praticamente isento de erros ( 3.4); Motorola; General Electric (GE); Cifras milionárias; Controle da Qualidade Uma preocupação permanente na estratégia Seis Sigma é a redução da quantidade de desperdício, que tecnicamente é denominada de “defeitos”. Na estratégia Seis Sigma, defeito é qualquer desvio de uma característica que gere insatisfação ao cliente (externo ou interno). É uma estratégia gerencial disciplinada, caracterizada por uma abordagem sistêmica e pela utilização intensiva do pensamento estatístico, que tem como objetivo reduzir drasticamente a variabilidade dos processos críticos e aumentar a lucratividade das empresas, buscando a satisfação dos clientes e consumidores. Modelo Seis Sigma: Controle da Qualidade Definição de projetos que receberão aporte de recursos da organização: Balanceamento dos recursos disponíveis; Balanceamento entre projetos em diferentes fases; Balanceamento entre o risco e a recompensa; Balanceamento entro o longo e o curto prazo. Modelo Seis Sigma: Controle da Qualidade Modelo Seis Sigma: Controle da Qualidade I – projetos prioritários; II- lucrativos; III – estratégicos; IV – sujeitos a desativação Caracterização dos projetos Seis Sigma Início de um projeto Seis Sigma: mercado: oportunidades ou demanda; exigências do negócio: necessidade, pedido de cliente, obrigações legais avanço tecnológico Alocação adequada de recursos: Critical to Quality - CTQ o que é crítico para o mercado ou cliente? quais são os projetos críticos? Controle da Qualidade Caracterização dos projetos Seis Sigma Controle da Qualidade Alvo dos projetos Seis Sigmas Executivo Líder Campeão Master Black Belts Black Belts Green Belts Equipe Seis Sigma: Controle da Qualidade Executivo Líder: conduzir, incentivar, supervisionar (toda a empresa); acompanhar benefícios financeiros do portfólio; selecionar os campeões (diretores e gerentes). Campeão: domínio da teoria, princípios e práticas; propiciar as mudanças organizacionais necessárias; definir os disseminadores. Equipe Seis Sigma: Controle da Qualidade Master Black Belts - suporte ao Campeão escolha dos projetos Seis Sigma; proposta de projetos de melhoria; liderança técnica p/ multiplicação através de treinamentos; 100% de dedicação aos projetos Seis Sigma; aplicação robusta do pensamento estatístico; habilidades em comunicação e didática Equipe Seis Sigma: Controle da Qualidade Black Belts 100% de dedicação aos projetos Seis Sigma; treinamento intensivo em técnicas estatísticas e solução de Problemas Habilidades: iniciativa, entusiasmo, comunicação motivação para resultados e mudanças influência positiva capacidade de trabalho em equipe; conhecimento técnico robusto da área de trabalho; domínio avançado das ferramentas estatísticas e da metodologia Seis Sigma em projetos específicos Equipe Seis Sigma: Controle da Qualidade Green Belts parcialmente envolvidos com as atividades Seis Sigma; suporte aos Black Belts na coleta de dados e experimentos; liderança de pequenos projetos de melhorias em suas áreas de trabalho. Equipe Seis Sigma: Controle da Qualidade processos a serem melhorados; pessoas a serem treinadas para obtenção dos resultados Define - definir Measure - medir Analyse - analisar Improve - aperfeiçoar Control - controlar Modelo DMAIC (aperfeiçoamento do processo) Controle da Qualidade Ouvir a voz do cliente e correlacionar aos CTQs; Principal fundamento: iniciar o processo a partir da visão do cliente, levando esta para dentro da organização Objetivos de cada projeto Seis Sigma relacionados a pelo menos 1 CTQ Equipe Seis Sigma: mapear os processos críticos que afetam diretamente os CTQs (reclamações de clientes, problemas funcionais, altos custos, problemas em suprimentos, etc... ) Análise de custo-benefício de cada projeto Define – Fase I (definir prioridades) Controle da Qualidade Equipe Seis Sigma + Black Belt: desenhar cada um dos processos críticos (e seus subprocessos) que afetam diretamente os CTQs Entradas e saídas: definir sistema de medição adequado (Questão: sempre é possível ? ... Resposta: vide próximo slide) Coleta de dados: sistema que produza amostras representativas e aleatórias Determinar os índices de capacidade do processo a curto e longo prazo Measure – Fase II (como o processo é medido e executado) Controle da Qualidade Equipe Seis Sigma: análise estruturada dos dados coletados Ferramentas tradicionais da qualidade + ferramentas estatísticas Identifica as causas óbvias e não óbvias (variáveis X) É comum a utilização de softwares estatísticos, auxiliando nos cálculos e geração de gráficos Seleção das causas vitais (X vitais) geradoras de defeitos e as fontes de variações nos processos. Analyse – Fase III (identificação das principais causas) Controle da Qualidade Equipe Seis Sigma: promover melhorias no processo existente; Transformar dados estatísticos em dados do processo; Estudar tecnicamente quais transformações deve executar; Atuar sobre as causas-raiz Quantificar os efeitos das transformações sobre as CTQs ( Características Críticas para a qualidade) - financeiro / desempenho; Validação: consistência antes de “passar o bastão” para o operacional Improve – Fase IV (eliminação das causas dos defeitos) Controle da Qualidade Equipe Seis Sigma: definir, estabelecer e validar os métodos de controle Garantir que os responsáveis pelos processos estarão cientes e capacitados para manter a capacidade do processo nos níveis atuais Foco: monitoramento das variáveis críticas (X vitais) Documentação Adoção dos métodos estatísticos de controle de processo Reavaliação periódica da capacidade do processo Control – Fase V (manutenção das melhorias) Controle da Qualidade DEFINE - Definir que atividade (processo) será melhorado para aumentar a satisfação do cliente MEASURE – Levantar dados e medir a capacidade do processo atual em atender às necessidades do cliente ANALYSE – Analisar e identificar as principais fontes de variação do processo IMPROVE – Realizar as modificações necessárias ao processo para reduzir sua variabilidade CONTROL – Controlar as principais fontes de variação para assegurar a capacidade obtida após a implementação das melhorias. Controle da Qualidade Controle da Qualidade 1. Redução da variabilidade 2. Redução dos custos 3. Aumento da produtividade 4. Robustecimento dos processos Custos da Qualidade; Controle Estatístico do Processo (CEP); Seis sigma. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. (Org.) Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006, 376 p. Controle da Qualidade Controle Estatístico do Processo (CEP) Medidas Descritivas e Gráficos Básicos Ferramentas de CEP – Gráficos de Controle Controle da Qualidade Controle Estatístico do Processo (CEP) Qualidade = minimização da variabilidade das características importantes Qualidade = Conformidade às especificações Controle Estatístico do Processo (CEP) Medir Monitorar Analisar Campo de estudo estatístico Melhores níveis de qualidade Variabilidade em medidas do processo e do produto; Mais exatidão em alcançar metas e alvos. Qualidade melhor Custos Menores Amostragem Lotes de Garrafas de cerveja Peças com defeitos diminuem Menos refugo, menos retrabalho Controle Estatístico do Processo (CEP) CEP – Aumentar o resultado financeiro da empresa Causas de Variação Causa Especial (Assinalável); Causa Estrutural; Causa Comum. Controle Estatístico do Processo (CEP) Causa Especial (Assinalável) – Imprevisível, ocorre uma vez ou ocasionalmente. Suficientemente grande para produzir perturbações fortes. relâmpago; um funcionário mal treinado; atraso na chegada. Controle Estatístico do Processo (CEP) Causa Especial (Assinalável) São fatores que não estão sempre atuando no processo: quando ocorrem, MUDAM drasticamente a saída do processo. A sua presença torna a saída do processo IMPREVISÍVEL. A saída do processo não é mais estável ao longo do tempo: o processo está FORA DE CONTROLE ESTATÍSTICO. Controle Estatístico do Processo (CEP) Causa Especial (Assinalável) Nenhuma ação deve ser tomada em processos que não estão sob controle estatístico. Ex: análise de custos, padronização do trabalho, tomada de tempos, carga máquina, capacidade produtiva, etc. É importante destacar que a ferramenta estatística de controle não “descobre” quais são as causas especiais que estão atuando no processo, mas funciona como um ALARME. Controle Estatístico do Processo (CEP) Causa Especial (Assinalável) Controle Estatístico do Processo (CEP) Tempo Alvo Previsão ? Causa Estrutural Ocorre periodicamente; Segunda – feira. Controle Estatístico do Processo (CEP) Causa Comum Relativamente pequenas – grande número Quando apenas causas comuns de variação estão presentes: processo está “SOB CONTROLE ESTATÍSTICO”! A saída do processo torna-se PREVISÍVEL! Controle Estatístico do Processo (CEP) Causa Comum Controle Estatístico do Processo (CEP) Tempo Previsão Medidas Descritivas Gerente e estatístico têm muito a ganhar trabalhando juntos Controle Estatístico do Processo (CEP) Gerente Tem em mente a melhoria do processo – aspectos concretos da sua linha de produção Estatístico Analisa se os números gerados são centrados e simétricos ao redor de uma tendência central, se há discrepâncias, se há relações entre dados Medidas Descritivas Média Cálculo de uma tendência central é importante pois consegue condensar uma série de dados em um único número; Média (mais comum) – soma de uma série de dados divida pelo número de dados; Alguns dados podem levar a média para um valor muito longe da tendência central dos dados. Controle Estatístico do Processo (CEP) Medidas Descritivas Mediana É o valor que separa os números maiores dos menores (observação ímpar) É o valor da média dos dois números do meio ( observação par) Controle Estatístico do Processo (CEP) Medidas Descritivas Medidas de Variabilidade – desvio padrão Medida de dispersão – como os dados se espalham ao redor da média; Peças que exibem mensurações muito espalhadas não têm qualidade; Controle Estatístico do Processo (CEP) Medidas Descritivas Medidas de Variabilidade – desvio padrão Gráficos de Controle usa-se o erro-padrão, Erro padrão = desvio padrão / raiz quadrada do tamanho da amostra; Método Stewhart – calcula-se a amplitude cada amostra (R) e a média das amplitudes; Tabela de coeficiente d2 – com o poder de transformar R em desvio padrão Controle Estatístico do Processo (CEP) Os gráficos de controle ( Ferramentas de CEP) Ferramenta estatística que salienta a presença de causas de variação. Controle Estatístico do Processo (CEP) Gráfico para médias X Controle Estatístico do Processo (CEP) Amostras periódicas de hora em hora, cada uma com cinco mensurações (n=5) 2 dias de coletas – 25 amostras – 125 observações Gráfico para médias X Controle Estatístico do Processo (CEP) Gráfico para médias X Controle Estatístico do Processo (CEP) Média = 1010,17 gramas; Limites de Controle – três desvio padrão da média – três erros padrão; Utiliza-se os coeficientes de Shewhart; Gráfico para médias X Controle Estatístico do Processo (CEP) = desvio padrão erro padrão= Gráfico para médias X Controle Estatístico do Processo (CEP) Gráfico para médias X Controle Estatístico do Processo (CEP) LCS = 1010,17 + 0,577*47,67 = 1037, 82 LCI = 1010,17 - 0,577*47,67 = 982,57 Gráfico para médias X Controle Estatístico do Processo (CEP) Gráfico de controle para variabilidade R Controle Estatístico do Processo (CEP) Monitorar diretamente a variabilidade R; Mais importante que gráfico das médias; D4 e D3 são coeficientes de Stewhart A linha central é a média das amplitudes (R) Gráfico de controle para variabilidade R Controle Estatístico do Processo (CEP) LCS = 2,115* 47,67 = 100,58 LCI = 0* 47,67 = 0 Gráfico de controle para variabilidade R Controle Estatístico do Processo (CEP) Nenhum ponto está fora dos LC; Não há causas de variação afetando; Gráfico Xi individual e amplitude Móvel (AM) Controle Estatístico do Processo (CEP) Quando subgrupos têm apenas um elemento – indústria química e alimentar; Solução é trabalhar com AMPLITUDE MÓVEL Amplitude móvel é a diferença de duas medidas sequenciais. Exemplo: Média = 99,11 Média das amplitudes = 2,55 n=2 d2= 1,128 LCS= 99,11+ 3*2,55/ 1,128 = 105,89 LCI = 99,11- 3*2,55/ 1,128 = 92, 328 Limites de especificação Controle Estatístico do Processo (CEP) Tolerância permitida da variabilidade de uma característica importante do produto; Independentes do LC; Tolerância é o que deve ser – conceito teórico Controle – valores calculados com dados observados Índice de capacidade é um medida da relação numérica entre os dois conceitos; (LES – LEI) / ( LCS- LCI) = (LES – LEI) / 6 desvio padrão Conclusões Controle Estatístico do Processo (CEP) Gráficos de controle geram benefícios para as empresas; Busca de melhorias - competividade Fazer certo da primeira vez Custos da Qualidade; Controle Estatístico do Processo (CEP); Seis sigma. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. (Org.) Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006, 376 p. Controle da Qualidade Exercício Controle Estatístico do Processo (CEP) http://www.portalaction.com.br/content/42-gr%C3%A1ficos-m%C3%A9dia-e-desvio-padr%C3%A3o
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