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UNIDADE_4_OSM_UFLA_2012

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1
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPM
BPMN
UNIDADE4
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Business Process Management 
Initiative (BPMI)
 Organização independente voltada ao 
desenvolvimento de especificações abertas 
para o gerenciamento de processos 
empresariais. 
 Em 2005 o Business Process Management 
Initiative e o Object Management Group
anunciaram sua junção. 
 Business Modeling & Integration Domain Task 
Force (BMI DTF). 
2
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Introdução
 Os sistemas de BPM (Business Process 
Management) se apóiam no profundo 
conhecimento do negócio para garantir o 
sucesso da automação das atividades.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
O Que é Processo de Negócio?
 Um processo de negócio é um conjunto de 
atividades relacionado com o objetivo 
essencial da sua organização.
3
Prof. Dr. André Moreira Pinto
 Um processo de negócio descreve o que deve ser feito, incluindo as entradas e as saídas. Pode 
incluir atividades manuais e usar qualquer tipo de recurso.
 Um workflow descreve como um determinado resultado pode ser alcançado. Abrange de forma 
mais detalhada as atividades e seus respectivos passos.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Gerenciamento de Processos de 
Negócio - BPM
 O Gerenciamento de Processos de Negócios 
é a união do TI e das atividades de negócios 
dentro de organização e fora dela, com 
parceiros de negócios e fornecedores.
4
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Gerenciamento de Processos de 
Negócio – BPM 
 Gerenciamento de Processos de Negócio 
(BPM - Business process management) se 
refere normalmente aos meios tecnológicos 
para as empresas adquirirem visibilidade e 
controle sobre processos de múltiplos passos 
e de vida longa que abrangem um amplo 
conjunto de sistemas e pessoas em uma ou 
mais organizações.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPM
 São utilizados métodos, técnicas e 
ferramentas para analisar, modelar, publicar, 
otimizar e controlar processos envolvendo 
recursos humanos, aplicações, documentos 
e outras fontes de informação.
5
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de vida BPM - Extraido do material de treinamento da iProcess - Direitos 
reservados.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Benefícios do Gerenciamento de Processos de 
Negócio
 Maior retenção de clientes
 Menor tempo de processo
 Maior compatibilidade regulamentar
 Eficiências aprimoradas por toda a organização
 Reutilização e criação de novos ativos de TI
 Maior produtividade e satisfação pessoal
 Risco reduzido
 Maior agilidade
6
Prof. Dr. André Moreira Pinto
O Que não é BPM
 Não é uma mistura de tecnologias existentes 
reunidas.
 Não é uma forma de desenvolvimento de 
aplicações. 
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Quem Gerencia?
 Fazer o gerenciamento de processos de 
negócio significa, envolver pessoas de todas 
as áreas da organização, desde:
 Responsáveis pelos processos até os diretores 
da organização.
 Arquiteto de processos.
7
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM
 Qualquer iniciativa de melhoria de processos 
pode requerer uma mudança organizacional 
considerável, o que dificulta sua implantação 
em tempo hábil para que a organização 
usufrua dos benefícios.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM
 A Gestão de Processos de Negócio ou BPM, 
prega a visão integrada de gerenciamento do 
ciclo de vida dos processos, procurando 
maximizar a eficiência e a efetividade do 
negócio, usando tecnologia como meio para 
promover controle, agilidade nas mudanças, 
visibilidade da execução e otimização 
através de melhoria contínua.
8
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo BPM 
 O maior desafio para as organizações é a 
complexidade dos seus processos de 
negócio, caracterizada pela interação 
entre recursos de vários departamentos, 
presença de regras complexas, existência 
de conhecimento tácito e necessidade de 
tratamento de exceções. 
9
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM
 Planejamento e :
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM - Planejamento
 Maior garantia de sucesso do BPM
 Implantar sem planejar:
 Desperdício de recursos da organização
 Abalo moral da equipe
10
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM - Planejamento
 Concentrar esforços iniciais em:
 Conhecer a fundo suas práticas de negócios
 Planejar a melhor linha de ação para melhorar a 
situação atual
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM - Planejamento
 Estágio inicial do planejamento:
 Identificar e priorizar possíveis projetos de BPM
 Identificar as pessoas mais importantes
 Estabelecer a governança
11
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM - Planejamento
 Escolha do Processo de Negócios a Ser 
Aprimorado
 Os processos que influenciam uma organização 
de alcançar seus objetivos
 Processos que, uma vez aprimorados, permitirão 
à organização alcançar um alto retorno sobre o 
investimento
 Processos alvos de reclamações (ineficazes em 
geral)
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Ciclo de Vida do BPM - Planejamento
 Adesão organizacional é essencial
 Preferência pelo projeto que contar com maior 
suporte ao BPM
 Experiências bem sucedidas ajudam gerar 
entusiasmo para as demais áreas
12
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Modelagem e Design
 Pessoas e sistemas em uma organização, e 
também parceiros de negócios
 Suporta diretamente diversos objetivos
 Como melhorar o processo de negócio
 Determina todos os passos de um processo de 
negócios
 É o responsável pelo aprimoramento do 
processo
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Modelagem e Design
 Analista de negócios
 Documentar o processo de modelagem
 Responsáveis pelo processo
 Usuários finais
 Compartilhar sugestões
 Mapeamento fim a fim
 Suporta diversas fases de um processo
 Trabalho com a TI
13
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPMS- Business Process Management 
Suites
 Os BPMS geralmente são softwares que 
auxiliam na gestão (mapear, executar e 
acompanhar) dos processos organizacionais.
 Devem gerar integração com outros sistemas 
e a administração dos processos (tempo 
real), permitir que os analistas de processos 
desenhem (modelem) e configurem os 
processos.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPMS- Business Process Management 
Suites
 Funcionalidades mínimas para um produto poder se classificar 
como BPMS:
1. Ferramenta de modelagem e desenho do processo
2. Engenho de execução do processo
3. Orquestração de web services
4. Interface de workflow para usuários
 Para ter um produto mais completo, seria necessário:
5. Suporte para regras de negócio complexas
6. Business Activity Monitoring (BAM)
7. Controle de versão dos documentos anexados a instâncias do processo
 E para um produto “matador”, seria acrescentado:
8. Enterprise Service Bus (ESB)
9. Repositório de metadados
10. Uma suite de business intelligence
14
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPMS- Business Process Management Suites
 BPMSs Open Source
* Manageability
* Java-Source.net
 BPMSs Brasileiros
* Ágiles, da Image Technology
* ATOS Workflow, da Lecom
* Cadmus Workflow, da Cadmus
* Control Tower, da CPA Consulting
* GAIA BPM, da GAIA Technologies
* IntraFlow BPM, da IntraFlow
* ISOSYSTEM Processos, da SoftExpert
* Orquestra, da Cryo Technologies
* PME, da Tornatti Systems
* Webdesk, da Datasul
 BPMSs Internacionais Presentes no Brasil
* Adobe LiveCycle Workflow, da Adobe
* BEA AquaLogic BPM Suite, da BEA
* BONAPART, da EMPRISE
* Captaris Workflow, da Captaris
* EMC Documentum Process Suite, da EMC
* FileNet Business Process Manager, da FileNet
(adquirida pela IBM)
* IBM WebSphere BPM Suite, da IBM
* iBOLT Business Integration Suite, da Magic 
Software
* Intalio|BPMS, da Intalio
* Java Composite Application Platform Suite, da 
Sun Microsystems
* Metastorm BPM Suite, da Metastorm
* Oracle BPEL Process Manager, da Oracle
* Q-flow, da Urudata
* TIBCO iProcess Suite, da TIBCO
* Ultimus BPM Suite, da Ultimus
* W4 BPM Suite, da W4
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BPMN –Business Process Modeling 
Notation
 Notação gráfica que tem por objetivo prover 
instrumentos para que o processo de 
mapeamento seja realizado de maneira 
padronizada. Deve ser capaz de mapear os 
processos internos e externos da 
organização.
 A organização deve ser capaz de atualizar 
seus modelos de acordo com suas regras e 
interesses sem prejudicar as especificações 
anteriores.
15
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPMN – Business Process Modeling 
Notation
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPMN
 BPMN pretende ser o padrão mais utilizado 
como notação para desenho de processos 
de negócio.
 Atualmente mantido pela OMG - Object 
Management Group. 
 Atualmente esta na versão 2.0
16
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BPMN
 O principal objetivo do BPMN é fornecer uma notação 
padrão que seja facilmente compreensível por todos os 
intervenientes do negócio. 
 Estas partes interessadas no negócio incluem os 
analistas de negócios que criam e refinam os processos, 
os desenvolvedores técnicos responsáveis pela 
implementação dos processos e os gerentes de 
negócios que monitoram e gerenciam os processos. 
Prof. Dr. André Moreira Pinto
 O BPMN fornece uma notação necessária 
para expressar os processos de negócio em 
um único diagrama de processo de negócio 
(Business Process Diagram – BPD) 
 Fornece uma notação que compreensível por 
todos os utilizadores, analistas e técnicos do 
negócio.
 Garante que linguagens projetadas para a 
execução de processos de negócio, tais como o 
BPEL4WS e o BPML sejam visualmente 
expressos com uma notação comum. 
Business Process Modeling Notation 
(BPMN)
17
Prof. Dr. André Moreira Pinto
BPMN
 O Business Process Modeling Notation (BPMN) 
Notação de Modelagem de Processos de Negócio) é uma 
notação da metodologia de descrição e gerenciamento de 
processos. T
 É composto de uma série de ícones padrões para o 
desenho de processos, o que facilita o entendimento do 
usuário. 
 A modelagem é uma etapa importante da automação pois 
é nela que os processos são descobertos e desenhados. 
É nela também que pode ser feita alguma alteração no 
percurso do processo visando a sua otimização.
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Simbologia do BMPN
 Um dos objetivos da BPMN é criar um 
mecanismo simples para o desenvolvimento 
dos modelos processos de negócio, e ao 
mesmo tempo poder garantir a complexidade 
inerente aos processos. 
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Simbologia do BMPN
Quatro categorias básicas de elementos: 
 Objetos de Fluxo
 Objetos de Conexão 
 Swimlanes
 Artefatos 
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Objetos de Fluxo
Objeto Descrição Figura
Evento É algo que acontece durante um processo
do negócio. Estes eventos afetam o
fluxo do processo e têm geralmente uma
causa (trigger) ou um impacto (result).
Há três tipos de eventos, baseados
sobre quando afetam o fluxo: Start,
Intermediate, e End.
Atividade É um termo genérico para um trabalho 
executado. Os tipos de atividades são: 
Tarefas e sub-processos. O sub-
processo é distinguido por uma pequena 
cruz no centro inferior da figura. 
Gateway É usado para controlar a divergência e a
convergência da seqüência de um fluxo.
Assim, determinará decisões
tradicionais, como juntar ou dividir
trajetos.
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Objetos de Conexão
Objeto Descrição Figura
Fluxo de 
seqüência
É usado para mostrar a ordem (seqüência)
com que as atividades serão
executadas em um processo.
Fluxo de 
mensagem
É usado mostrar o fluxo das mensagens
entre dois participantes diferentes que
os emitem e recebem.
Associação É usada para associar dados, texto, e
outros artefatos com os objetos de
fluxo. As associações são usadas para
mostrar as entradas e as saídas das
atividades.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Exemplo de um processo 
A simbologia da BMPN permite criar modelos de processos 
para finalidades de documentação e comunicação 
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Swimlanes
Objeto Descrição Figura
Pool Um pool representa um participante
em um processo. Ele atua
como um container gráfico para
dividir um conjunto de
atividades de outros pools,
geralmente no contexto de
situações de B2B.
Lane Uma lane é uma subdivisão dentro
de um pool usado para
organizar e categorizar as
atividades.
Funcionam como um mecanismo de organização das atividades 
em categorias visuais separadas.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Swimlanes – pools
 Pools são utilizados quando o diagrama envolve duas 
entidades de negócio ou participantes que estão 
separados fisicamente no diagrama.
 Especifica o "que faz o que" colocando os eventos e os 
processos em áreas protegidas, chamados de pools
21
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Swimlanes - lanes
 Os objetos do tipo lanes são utilizados para 
separar as atividades associadas para uma 
função ou papel específico
 Um pool representa uma organização e uma 
lane representa tipicamente um 
departamento dentro dessa organização. 
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Exemplo de um segmento de processo 
utilizando lanes
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Prof. Dr. André Moreira Pinto
Artefatos (Artefacts)
Objeto Descrição Figura
Objetos de dados O objeto de dado é um mecanismo para
mostrar como os dados são
requeridos ou produzidos por
atividades. São conectados às
atividades com as associações.
Grupo Um grupo é representado por um
retângulo e pode ser usado para
finalidades de documentação ou de
análise.
Anotações As anotações são mecanismos para
fornecer informações adicionais para
o leitor de um diagrama BPMN.
Ilustram as entradas e as saídas das atividades no processo
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Exemplo de um Modelo de Processos de Negócios e notação para um processo 
com um fluxo normal.
23
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Extensão do Visio para BPMN
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Exemplo de um segmento de processo 
utilizando artefatos 
24
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Usos gerais de BPMN
 A BPMN é projetada para cobrir diferentes 
tipos de modelagens. 
 Dois tipos básicos de modelos que podem 
ser criados com um BPD:
 Processos cooperativos de B2B
 Processos internos de negócio
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Níveis diferentes de Precisão
25
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Desenvolvimento e Implantação
 Mapeamento das necessidades de negócios 
sobre as tecnologias
 Ferramentas de Gerenciamento de Processos 
de Negócios 
 Incorporar a funcionalidade, a métrica de 
desempenho, e a interface do usuário
 TI gerencia toda a solução automatizada do 
processo de negócios 
Prof. Dr. André Moreira Pinto
•Estágio 1
•Estágio 2
...
•Estágio x
Equipe 
de TI
Solução BPM 
Implantada
Usuários 
coorporativo
s
Usuários 
principais
Monitoram 
eventos especiais
Gerencia toda 
a solução
Processo
Gerenciamento e Interação
26
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Análise e Otimização
 A solução BPM oferece de monitoramento e 
avaliação para permitir aprimoramento
 Benchmarks estabelicidos usando SLA e 
KPIs
 Métricas de desempenho são cruciais para o 
processo de otimização das políticas e 
práticas da organização
 Sistemas BPM mais eficazes permitem 
otimização em tempo real
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Desafios associados ao BPM
 Estabelecimento de metas de curto e longo 
prazo
 Os objetivos e os meios para alcançá-los 
devem contar com o suporte de todos os 
executivos da organização
 Necessita de comunicação eficaz entre 
departamentos e dentro deles
27
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Desafios associados ao BPM
 A presença de um analista de negócios ou 
arquiteto de processos 
 Evitar que o processo de Gerenciamento de 
Processos de Negócios saia dos trilhos
 Garantir a comunicação eficaz por todas as fases 
da iniciativa
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Desafios associados ao BPM
 Certificar-se de que o sistema de 
Gerenciamento de Processos de Negócios 
escolhido funcione com os sistemas 
existentes e seja capaz de suportar as 
práticas de negócios atuais
28
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Desafios associadosao BPM
 O primeiro projeto de Gerenciamento de 
Processos de Negócios será o mais difícil
 A familiaridade e a experiência com o método são 
bastante limitadas
 A relutância da organização (em face de mais 
uma iniciativa) possivelmente será ainda maior
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Desafios associados ao BPM
Definição dos 
Processos
Envolvimento 
das Pessoas
Infra-estrutura
existente
29
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Como uma organização pode dar 
início ao BPM
 É importantíssimo que a organização 
contrate ou designe um arquiteto de 
processo Gerenciamento de Processos de 
Negócios que tenha conhecimento tantos 
dos requisitos dos negócios quanto das 
soluções técnicas
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Como uma organização pode dar 
início ao BPM
 Reunir adeptos na organização e escolher 
um projeto inicial que busque aprimorar 
algum processo deficitário, causando 
impacto direto no cliente e oferecendo um 
alto retorno sobre o investimento
30
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Como uma organização pode dar 
início ao BPM
 Escolher a solução (ferramenta) certa de 
gerenciamento de processos de negócios 
para suportar o processo de Gerenciamento 
de Processos de Negócios
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Conclusão
 Só é possível melhorar aquilo que se 
conhece
 Só se conhece aquilo que está explícito
 A representação de processos é uma 
excelente oportunidade de tornar o 
conhecimento tácito em explícito 
(externalização)
 A melhoria vem da combinação de 
conhecimentos explícitos e da conseqüente 
internalização
31
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Conclusão
 Com a definição de processos é mais fácil 
identificar as atividades que devem ter um 
suporte computacional (automação)
 A especificação dos sistemas a serem 
desenvolvidos são mais naturais
 Sistemas melhor especificados são mais 
baratos e mais adequados à realidade dos 
negócios
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Conclusão
 Uma organização que tem seus processos 
explicitados e entendidos possui hoje uma 
vantagem competitiva
 No futuro isto passará a ser uma 
necessidade, para competir no mercado, 
para integrar melhor suas atividades e 
sistemas e para se integrar melhor ao 
mercado
 A modelagem é essencial para a automação 
do controle de execução dos processos
32
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Conclusão
 Os negócios dependem do corte de gastos 
operacionais tanto quanto eles dependem do 
crescimento da fatia do mercado e do 
aumento do faturamento dentro dos nichos 
de mercado. BPM promete a redução dos 
custos operacionais em função dos ganhos 
de eficiência enquanto preserva e reusa o 
seu patrimônio de IT.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
ROTEIRO PRÁTICO DE TRABALHO
33
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Um BPMN para cada propósito de 
modelagem de processos
 Um dos aspectos que mais agrada no BPMN é o de que 
ela oferece uma ampla gama de elementos para a 
modelagem de processos de negócio que varia de 
acordo com a etapa do ciclo de vida de um projeto BPM, 
e que permitem que um processo possa ter a sua 
documentação progressiva, agregando informações ao 
fluxo à medida que um processo passa pelas etapas do 
projeto.
 Para cada etapa do ciclo de vida de um projeto BPM, 
um conjunto diferente de componentes de modelagem 
de processo BPMN devem ser utilizados:
Prof. Dr. André Moreira Pinto
1. Identificação e Mapeamento de 
Processos
 Nesta etapa é gerado o modelo do processo 
chamado AS IS.
 O objetivo da modelagem AS IS é obter uma 
formalização sobre o fluxo do processo de 
negócio como é realizado na situação atual 
em que é executado na organização. 
34
Prof. Dr. André Moreira Pinto
1. Identificação e Mapeamento de 
Processos
 Os aspectos a serem priorizados nesta 
documentação de processo são: que 
atividades são realizadas (tarefas), a 
sequencia entre estas tarefas, o caso feliz do 
processo e as condições que levem a 
cenários de negócio alternativos.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
1. Identificação e Mapeamento de 
Processos
 Para esta modelagem, os elementos de 
BPMN mais relevantes são: Pools, Lanes, 
Activities, gateways do tipo parallel e 
exclusive data-based, eventos de início e fim. 
Podem ser utilizados componentes de 
annotations para apoiar no entendimento do 
modelo.
35
Prof. Dr. André Moreira Pinto
1. Identificação e Mapeamento de 
Processos
 Este modelo de processo em geral tem dois 
propósitos: 
 A) servir de documentação para 
conhecimento do processo atual; 
 B) servir como insumo para a próxima etapa 
do ciclo de vida de um projeto BPM.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
1. Identificação e Mapeamento de 
Processos
 Por isso, esses modelos tendem a possuir uma vida 
curta. 
 Recomenda-se que nesta etapa : não invista muito 
tempo na documentação AS IS se sua organização 
construiu este modelo especialmente como insumo para 
a próxima etapa. 
 Muitas organizações investirem uma energia muito 
grande em um processo AS IS, quando o objetivo real 
do projeto era buscar a melhoria do processo através do 
redesenho TO BE.
36
Prof. Dr. André Moreira Pinto
2. Redesenho de Processos
 Nesta etapa é gerado o modelo do processo 
chamado TO BE.
 Ele é uma evolução do modelo anterior (AS 
IS), no qual são reavaliadas as questões de 
negócio envolvidas buscando-se, através de 
melhorias culturais e organizacionais, maior 
eficiência na execução do processo.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
2. Redesenho de Processos
 O modelo de processo TO BE também 
possui um foco sobre o processo de negócio, 
e por isso os mesmos tipos de elementos 
BPMN podem ser utilizados nesta 
etapa: pools, lanes, activities, gateways do 
tipo parallel, inclusive e exclusive data-
based, eventos de início e fim. 
37
Prof. Dr. André Moreira Pinto
2. Redesenho de Processos
 O processo começa a ser melhor detalhado 
em procedimentos, e mais atividades podem 
surgir para apoiar a realização de algumas 
tarefas, notificações de atraso, etc. Assim, 
convém considerar utilizar subprocess para 
agrupar tarefas com objetivos específicos e 
possível reuso. 
Prof. Dr. André Moreira Pinto
2. Redesenho de Processos
 Eventualmente, alguns tipos de eventos 
como timer, link e message podem ser 
interessantes de serem incorporados no 
modelo se forem beneficiar o seu 
entendimento.
38
Prof. Dr. André Moreira Pinto
2. Redesenho de Processos
 Alguns projetos de BPM partem diretamente 
para a implantação do processo TO BE, com 
a realização de ações de gestão de 
mudanças em nível organizacional e cultural 
para beneficiar-se das melhorias sugeridas. 
 Outros projetos seguem para a etapa 
seguinte do ciclo, no qual ao redesenho de 
negócio são agregadas melhorias 
tecnológicas.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
3. Modelagem Técnica
 A modelagem técnica busca proporcionar um 
olhar da análise de sistemas sobre o 
processo, de forma a identificar como 
agregar maior valor ao processo com uso de 
recursos de tecnologia.
39
Prof. Dr. André Moreira Pinto
3. Modelagem Técnica
 Pode ser a aquisição de produtos que 
apóiem em atividades específicas do 
processo, soluções que possibilitem a 
integração de diferentes sistemas para 
prover melhores informações e eliminem 
tarefas humanas que não agreguem valor ao 
processo, customização de ferramentas 
existentes para melhorar a realização das 
tarefas, até mesmo a adaptação do processo 
para a automação através de um BPMS.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
3. Modelagem Técnica
 Esta modelagem técnica é a transformação do 
processo TO BE no modelo TO DO.
 Porque há mais informações a serem atribuídas 
ao modelo do processo, os elementos de BPMN 
utilizados podem ser mais específicos, usando-
se, além dos já citados, também eventos do tipo 
signal, conditional, exception, escalation, 
gateways do tipo event-based, componentes do 
tipo data objects, e a especificação dos tipos de 
tarefas (manuais, humanas, automáticas…).
40
Prof. Dr. André Moreira Pinto
4. Implementação
 Se um processo de negócio for ser 
implementadoatravés de utilização de um 
BPMS, o modelo TO DO irá requerer um 
detalhamento técnico ainda mais refinado, 
possibilitando agregar ao processo 
informações específicas para a interpretação 
do motor de processo. 
 Este modelo de processo, que será 
interpretado pelo sistema, é chamado 
informalmente de TO RUN. 
Prof. Dr. André Moreira Pinto
4. Implementação
 O modelo TO RUN utilizará muitos 
elementos que a maior parte dos usuários da 
notação BPMN sequer virá a usar em seu 
trabalho, mas que serão requeridos para 
fornecer ao sistema detalhes relevantes para 
a sua execução automatizada, tais como 
controles de transação, compensação e 
tratamentos de erros.
41
Prof. Dr. André Moreira Pinto
4. Implementação
 Como se pode ver, existe um grupo de 
elementos de BPMN apropriado para cada 
etapa do ciclo de vida de projetos BPM.
 Conhecer o potencial desta notação é o 
primeiro passo para se construir diagramas 
de processos claros, legíveis para todos os 
participantes e eficazes na representação do 
fluxo de atividades de acordo com o 
propósito do modelo.
Prof. Dr. André Moreira Pinto
Perguntas

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