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SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS NA LEI 14.133/2021: DEVERES E OBRIGAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA COM O FORNECEDOR PRJCE REGJSTRATJON SYSTEM JN LAw N°. 7 4, 7 33/2027: ounEs ANO OBLIGATIONS OF THE Puauc ADMINISTRATION TOWARDS THE SUPPL/ER Assista agora aos comentários do autor para este artigo l!I l!I GABRIELA PÉRCIO Mestra em Gestão de Políticas Públicas. Consultora e palestrante na área de Licitações e Contratos. Parcerias Governamentais. Advogada especializada em Direito Administrativo. Centro Universitário Curitiba (Curitiba, Paraná, Brasil) ORCID: [0000-0001-5862-1211]. gabriela@parceriasgovernamentais.com.br ÁREA oo DIREITO: Administrativo RESUMO: O Sistema de Registro de Preços é uma ferramenta importantíssima para a logística pú- blica . A Lei 14.133/2021, nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, incorporou algumas das disposições da Lei 8.666/1993, bem como regras contidas em decretos federais regula- mentadores, criando um regime jurídico novo, mas similar ao anterior. No intuito de evitar a compreensão do instituto a partir de concepções preexistentes, perpetuando problemas e im- possibilitando seu aperfeiçoamento, o presente artigo propõe interpretação à luz dos princípios da eficiência, do planejamento, da boa-fé e da segurança jurídica. PALAVRAS-CHAVE: Licitação - Sistema de Registro de Preços - Lei 14.133/2021. Recebido/Received: 17.03.2021/February 17''. 2021 Aprovado/Approved: 12.10.2021/0ctober 12" , 2021 AesTRACT: The Price Registration System is a very important tool for public logistics. The new Law on Public Procurement and Administrative Con- tracts - NLCA, Law 14, 133/2021, incorporated some provisions of Law 8,666/1993, as well as rules contained in regulatory federal decrees, creating a new legal regime, but similar to the previous. ln order to avoid understanding the institute from preexisting conceptions, perpet- uating problems and making it impossible to improve, this article proposes interpretations taking into consideration the principies of effi- ciency, planning, good faith and legal certainty. KEYWORos: Bidding - Price Registration System - Law 14,133/2021. SuMÁR10: 1. O Sistema de Registro de Preços na Lei 14.133/2021. li. Contextualização do problema. Ili. O uso da ata não pode gerar prejuízo ao fornecedor. IV. O Sistema de Registro P., G. Sistema de Registro de Preços na Lei 14.133/2021 : deveres e obrigações da Administração Pública para com o fornecedor. Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação e Compliance. n. 20. ano 6. p. 27-42. São Paulo: Ed. RT, jan./mar. 2022. 28 REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO, INFRAESTRUTURA, REGULAÇÃO E CoMPUANCE 2022 • RDA/ 20 de Preços deve gerar contratações. V. O registro do preço gera direito de preferência ao fornecedor. VI. A vinculação à aquisição de quantidades mínimas, sempre que for possível precisá-las. VII. A vinculação à aquisição das quantidades totais, sempre que for possível pre- cisá-las. VIII. Conclusão. IX. Referências. 1. Ü SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS NA LEI 14.133/20211 Segundo o art. 6º, inc. XLV, da Lei 14.133/2021, nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos,2 o Sistema de Registro de Preços é o "conjunto de procedimentos para realização, mediante contratação direta ou licitação nas modalidades pregão ou concorrência, de registro formal de preços relativos a prestação de serviços, a obras e a aquisição e locação de bens para contratações futuras". À luz de tal definição, o instituto foi incluído no rol do art. 77 como um procedimento auxiliar às licitações e contratações3• Não há, na Lei, indicação das hipóteses em que o Sistema de Registro de Preços poderá ser utilizado4, apenas uma autorização genérica, no § 5° do art. 82, para contratação de bens, serviços e obras de engenharia quando atendidas certas condições5, restando aberto o es- paço para regulamentação. 1. Como citar esse artigo/How to cite this article: PÉRCIO, Gabriela. Sistema de Registro de Preços na Lei 14.133/2021: deveres e obrigações da Administração Pública para com o fornecedor. Revista de Direito Administrativo e Infraestrutura - RDAI, São Paulo , v. 6, n. 20, p. 00-00, jan./mar. 2022. DOI: https://doi.org/10.48143/rdai.20.g.percio. 2. Agradeço ao amigo Ronaldo Correa pela leitura prévia, que garantiu, certamente, a coerência e a coesão do texto final, bem como a ausência de imprecisões que pudessem conduzir o leitor a conclusões equivocadas. 3. A Lei 14.133/2021 não traz um conceito legal para procedimento auxiliar, apenas relacionando como tais o sistema de registro de preços, o credenciamento, a pré-qua- lificação, o procedimento de manifestação de interesse e o registro cadastral. 4. O Decreto federal atualmente em vigor, 7.892/2013, prevê que o SRP poderá ser utili- zado nas seguintes hipóteses (art. 3°) : "l- quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes; II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa; III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração." 5. Art. 82, § 5°: "O sistema de registro de preços poderá ser usado para a contratação de bens e serviços, inclusive de obras e serviços de engenharia, observadas as seguintes condições: P .. G. Sistema de Registro de Preços na Lei 14.133/2021 : deveres e obrigações da Administração Publica para com o fornecedor. Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação e Compliance. n. 20. ano 6. p. 27-42. São Paulo: Ed. RT. jan./mar. 2022. 1 ª. SEÇÃO - DIREITO ADMINISTRATIVO 29 A ata de registro de preços, criação do extinto Decreto federal 3.931/2011, foi absorvida como peça fundamental. 6 O art. 6°, inc. XLVI, a define como o "documento vinculativo e obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, no qual são registrados o objeto, os preços, os forne- cedores, os órgãos participantes e as condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no edital da licitação, no aviso ou instrumento de con- tratação direta e nas propostas apresentadas". A assinatura da ata continua, como no modelo federal, não substituindo a for- malização do contrato administrativo por meio de instrumento hábil, conforme se depreende do parágrafo único do art. 84, que faz referência ao prazo de vigên- cia do contrato decorrente da ata de registro de preços. 7 O art. 83 contempla regra já conhecida, de que "a existência de preços regis- trados implicará compromisso de fornecimento nas condições estabelecidas, mas não obrigará a Administração a contratar, facultada a realização de licitação especí- fica para a aquisição pretendida, desde que devidamente motivada." Não há, con- tudo, menção ao direito de preferência do fornecedor que registrou seu preço. A Lei 14 .133/2021 traz, ainda, regras mais específicas8, tais como9: • Conteúdo obrigatório do edital da licitação para registro de preços; I - realização prévia de ampla pesquisa de mercado; II - seleção de acordo com os procedimentos previstos em regulamento; III - desenvolvimento obrigatório de rotina de controle; IV - atualização periódica dos preços registrados; V - definição do período de validade do registro de preços; VI - inclusão, em ata de registro de preços, do licitante que aceitar cotar os bens ou serviços em preços iguais aos do licitante vencedor na sequência de classificação da licitação e inclusão do licitante que mantiver sua proposta original." 6. A redação do seu art. 1 º , parágrafo único , inc. II era a seguinte: "II - Ata de Registro de Preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromissopara futura contratação, onde se registram os preços, fornecedores, órgãos participan- tes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas;" . 7. "Art. 84. O prazo de vigência da ata de registro de preços será de 1 (um) ano e poderá ser prorrogado, por igual período, desde que comprovado o preço vantajoso. Parágrafo único. O contrato decorrente da ata de registro de preços terá sua vigência estabelecida em conformidade com as disposições nela contidas." 8. Sobre a natureza e classificação das normas sobre registro de preços constantes da Lei 14.133/2021, ver artigo escrito em coautoria com Fabrício Motta , intitulado Nor- mas gerais e regulamentos na nova Lei de Licitações e contratos: da teoria à prática. P., G. Sistema de Registro de Preços na Lei 14.1 33/2021 : deveres e obrigações da Administração Pública para com o fornecedor. Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação eCompliance. n. 20. ano 6. p. 27-42. São Paulo : Ed. RT, jan./mar. 2022. 1 ª. SEÇÃO - DIREITO ADMINISTRATIVO 41 cláusula expressa em edital dispuser diversamente, em especial nos casos em que, devidamente atendido o dever de planejar, não for possível quantificar a demanda; h) A Administração deverá indicar as quantidades totais a serem adquiridas sempre que for possível identificá-las desde logo, executando o planejamento da contratação de acordo com a natureza do objeto e a correspondente hipótese au- torizadora do Sistema de Registro de Preços, estando dispensada do cumprimen- to desse dever quando isso não for, justificadamente, possível; i) Sempre que houver possibilidade de aquisição de quantidades inferiores às indicadas, para qualquer fim, na ata, o edital deverá deixar clara essa condição, permitindo, assim, ao fornecedor a correta avaliação de suas perspectivas econô- micas e a gestão dos seus riscos, afastando, ainda, conflitos prejudiciais à boa re- lação entre Administração Pública e seus fornecedores. IX. REFERÊNCIAS AVELAR, Mariana Magalhaes; RICCIO, Thiago Quintão. Registro de Preços- Co- mentários aos Capítulos VI e VII do Decreto federal nº 7.892/2013. ln: FOR- TINI, Cristiana (Coord.). Registro de Preços: análise da Lei nº 8.666/1993, do Decreto federal nº 7.892/2013 e de outros atos normativos (atualizado confor- me o Decreto nº 8.250/14) . Belo Horizonte: Fórum, 2014. CARVALHO, Vanessa. O sistema de registro de preços e a nova Lei de Licitações. Revista Consultor jurídico, 6 maio 2021. Disponível em: [www.conjur.com. br/2021-mai-06/carvalho-sistema-registro-precos-lei-licitacoes] . Acesso em: 16.08.2021. FORTINI, Cristiana. Projeto que propõe mudanças no registro de preços requer atenção. Revista Consultor jurídico, 23 fev. 2017. Disponível em [www.conjur. com. br/201 7 -fev-23/interesse-publico-proj eto-propoe-mudancas-registro- -precos-requer-atencao]. Acesso em: 16.08.2021. FORTINI, Cristiana (Coord.). Registro de Preços: análise crítica do Decreto Fede- ral nº 7.892/2013, com as alterações posteriores. 3. ed. Belo Horizonte : Fó- rum, 2020. HEINEN, Juliano. Sistema de Registro de Preços na Nova Lei de Licitações. Observatório da Nova Lei de Licitações. 2020. Disponível em: [www.nova- leilici taca o. com. br/20 20/02/12/sis tema-de-registro-de-precos-na-nova-lei- -de-lici tacoes]. Acesso em: 16.08.2021. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrati- vos. 18. ed. São Paulo: Ed. RI, 2019. NIEBURHR, Joel de Menezes. Licitação pública e contrato administrativo. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011. P .. G. Sistema de Registro de Preços na Lei 14.133/2021 : deveres e obrigações da Administração Pública para com o fornecedor. Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação e Compliance. n. 20. ano 6. p. 27-42. São Paulo: Ed. RT, jan./mar. 2022. 42 REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO, INFRAESTRUTURA, REGULAÇÃO E CoMPLIANCE 2022 • RDA/ 20 REIS, Paulo Sérgio de Monteiro. Sistema de Registro de Preços: uma forma inteli- gente de contratar. Belo Horizonte: Fórum, 2020. TORRES, Ronny Charles Lopes de. Leis de Licitações Púbicas comentadas . 12. ed. São Paulo: Ed.jusPodivm, 2021. ' - ÁREA .. i:ió':DrRE;TO; .A.'d mi n isl rativo l \\ .... ! • Veja também refaéionada âo 'tema • Sistema de registro de preços e "carona" : discussões doutrinárias e análise técnica dos órgãos de controle das contas públicas na sociedade da informação, de Emerson Penha Malheiro e El isabete Mariucci Lopes - RT 1031/47-72. P., G. Sistema de Registro de Preços na Lei 14.133/2021: deveres e obrigações da Administração Pública para com o fornecedor. Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação e Com pi ia nce. n. 20. ano 6. p. 27-42. São Paulo: Ed. RT. jan./mar. 2022. REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO, INFRAESTRUTURA, N ... R.EG.ULAÇAO E COMPLIANCE ·, ' i : ·\ .. . ... . \ .. \ · Journal of Administrative Law, lnfrastructure, Regulation and Compliance Ano 6 • n. 20 • jan./mar. 2022 N. 6 • lssue 20 • Jan./March 2022 l ; ... i:r,. . . . (yf. .. R'1 .,J,, . A!\;. ''EVISTA QE \; ADMINISTRATIVO, . . \ REGULAÇAO E COMPLIANCE J\ . of 11qministrafive Law, lnfrastn1cture, Regulation and Compliance Ano 6 • n. 20 • jan./mar. 2022 N. 6 • !ssue 20 • Jan/March 2022 Coordenação Auausro NEVES DAL Pozzo RICAROO MARCONDES MARTINS Editor-Chefe ALEXANDRE Gooov DoTTA Conselho Editorial Editorial Board Presidente do Conselho: Roberto Mangabeira Unger - Harvard University Law School (Cambridge, Massachusetts, Estados Unidos) Adrián Gutiérrez (Universidad de la República Oriental dei Uruguay - UDELAR - Montevidéu - Uruguai) - Alejandro Canónico Sarabia (Universidad Católica Andrés Bello - UCAB - Caracas - Venezuela) - Alexandre de Moraes (Universidade de São Paulo - USP - São Paulo - Brasil) - Ana belen Casares Marcos (Universidad de León - UNILEÓN - León - Espanha) - Andrea Juliana Lara (Universidad de Cuyo - UNCUYO - Mendoza - Argentina) - André Lu iz Freire (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP - São Pa ulo - Brasil) - Augusto Durán Martinez (Un iversidad Cató lica dei Uruguay - 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Brasil) - Ed ilson Pereira Nobre Júnior (Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife - Brasil) - Egon Bockmann Moreira (Universidade Federal do Paraná - UFPR - Curitiba - Brasi l) - Emerson Gabardo (Universidade Federal do Paraná - UFPR - e Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR - Curitiba - Brasi l) - Ezequiel Cassagne (Universidad Ca tólica Argenti na - UCA - Buenos Aires - Argentina) - Fabrlcio Motta (Un iversidade Federal de Goiás - UFG - Goiânia - Brasil) - Fernando Dias Menezes de Almeida (Universidade de São Pau lo - USP - São Pau lo - Brasil) - Francisco Eusebio Puerta Segu ido (Universidad de Castil la-La Mancha - UCLM - Toledo - Espanha) - Francisco Hernández Gonzá lez (Un iversidad de La Laguna - ULL - San Cristóbal de La Laguna - Espanha) - Gilberto Bercovici (Universidadede São Paulo - USP - São Paulo - Brasil) - Gladys Camacho Cépeda (Universidad de Chile - UCHILE - Santiago - Chi le) - Gonzalo Barrio Garcia (Universidade da Coruna - UDC - Corunha - Espanha) - Gu ida Santiago Tawil (Universidad de Buenos Aires - UBA - Buenos Aires - Argentina) - Irene Patríc ia Nohara [Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM - e Un iversidade de São Paulo - USP - São Paulo - Brasil) - Jacques Chevallier [Un iversité Par is li - Panthéon-Assas - Paris - França) - Jaime Rodríguez-Arana Munoz [Universidade de Coruna - UDC - Corunha - Espanha) - Jaime Orlando Santofimio Gamboa [Universidad Externado de Colombia - Bogotá - Colômbia) - Javier Guirid lian La rosa (Universidad Católica Argentina - UCA - Buenos Aires -Argentina) - Jerson Carneiro Gonça lves (Instituto Brasileiro de Mercado de Capita is - IBMEC - Rio de Janeiro - Brasil) - Jose Luis Benavides Russi (Un iversidad de Externado de Colômbia - Bogotá - Colômbia) - José Luis La ra Arroyo (Pontifícia Universidad Católica de Ch ile - UC - Santiago - Chile) - José Maria Gimeno Feliu (Universidad de Zaragoza - UNIZAR - Saragoça - Espanha) - José Roberto Pimenta Oliveira [Ponti flcia Universidade Catól ica de São Pau lo - 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Conselho Consultivo Consulting Council Presidente do Conselho Consultivo: Felippe Nogueira Monteiro - Harvard University Law School (Cambridge, Massachusetts, Estados Unidos) Ada Pellegrini Grinover in memoriam (Universidade de São Paulo - USP - São Paulo - Brasil) - Alexandre Santos de Aragão (Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ - Rio de Janeiro - Brasil) - Armando Rovai (Pontiflc ia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP - São Paulo - Brasil) - Bruno Da rio Werneck - (Fundação Getulio Vargas - FGV - São Paulo - Brasil) - Carlos Ari Sundfeld (Fundação Getulio Vargas - FGV - São Paulo - Brasil) - Clóvis Beznos (Pont ifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP - São Paulo - Brasil) - Dan iela Campos Libór io (Pontifícia Un iversidade Católica de São Paulo - PUC-SP - São Pa ulo - Brasil) - Edgard Hermel ino Leite Júnior (Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura - IBEJI - São Paulo - Brasil) - Ed imur Ferreira de Faria (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-Minas - Belo Horizonte - Brasil) - Evane Beiguelman Kramer (Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM - São Paulo - Brasil) - Floriano Peixoto de Azevedo Marques Neto (Universidade de São Paulo - USP - São Paulo - Brasil) - Gustavo Henrique Justino de Oliveira - (Universidade de São Pau lo - USP - São Paulo - Brasil) - Inês Coimbra de Almeida Prado (Instituto Brasi leiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura - IBEJI - São Paulo - Brasil) - lves Gandra da Silva Martins (Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM - São Paulo - Brasil) - João Negrini Neto (Instituto Brasileiro de Estudos Juríd icos da Infraestrutura - IBEJI - São Paulo - Brasi l) - José Eduardo Martins Cardozo (Pontificia Universidade Catól ica de São Pau lo - PUC-SP - São Paulo - Brasi l] - José Virgil io Lopes Enei - (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais - IBMEC - Rio de Janeiro - Brasil) - Kleber Zanchim - (Instituto Brasileiro de Mercado de Cap itais - IBMEC - Rio de Janeiro - Brasi l) - Marcelo Figueiredo (Pontifícia Un iversidade Católica de São Paulo - PUC-SP - São Pau lo - Brasi l) - Márcio Cammarosano (Pontifícia Universidade Católica de São Pau lo - PUC-SP - São Paulo - Brasil) - Marcos Augusto Perez (Universidade de São Paulo - USP - São Paulo - Brasil) - Maria Sylvia Zanella Oi Pietro (Universidade de São Paulo - USP- São Paulo - Brasil) - Percival José Bar iani Jún ior (Instituto Brasi leiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura - IBEJI - São Paulo - Brasi l) - Sérg io Ferraz (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio - Rio de Janeiro - Brasi l) - Tácio Lacerda Ga ma (Pontifícia Un iversidade Católica de São Paulo - PUC-SP - São Paulo - Brasil) - Tercio Sampaio Ferraz Júnior (Universidade de São Paulo - USP - São Paulo - Brasil). REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO, INFRAESTRUTURA, REGULAÇÃO E COMPLIANCE Journal of Administra tive Law, lnfrastructure, Regulotion and Compliance Ano 6 • n. 20 • jan./mar. 2022 N. 6 • /ssue 20 • Jan./March 2022 Coordenação AuGusrn Neves DAL Pozzo RICARDO MARCONDES MARTINS Editor-Chefe ALEXANDRE GoDov DonA THOMSON REUTERS ISSN 2526-8120 REVISTADOS TRIBUNAIS'" ISSN 2526-8120 .,: l J .1 , ( REVISTA DE . :DiRErro ADMINISTRATIVO, INfiRAESTRUTU RA, E COMPLIANCE Journal of Administrative Law, lnfrastructure, Regulation and Compliance . . Ano 6 • n. 20 • jan./mar. 2022 N. 6 • lssue 20 • Jan./March 2022 Coordenação AUGUSTO NEVES ÜAL Pozzo RICARDO MARCONDES MARTINS Editor-Chefe ALEXANDRE Gooov DonA Os colaboradores desta Revista gozam da mais ampla liberdade de opinião e de crítica, cabendo-lhes a responsabilidade pelas ideias e dos conceitos emitidos em seus trabalhos. © 2022 edição e distribuição da THOMSON REUTERS BRASIL CONTEÚDO E TECNOLOGIA LTDA. 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'j E COMPLIANCE ; of Administrative Low. lnfrastructure, Regulation and Compliance Ano 6 • n. 20 • jan./mar. 202 2 N. 6 • lssue 20 • Jan./March 2022 Diretora de Conteúdo e Operações Editoriais JULIANA MAYUMI ÜNO Gerente de Conteúdo MILISA CRISTINE RoMERA Editorial: Aline Marchesi da Silva, Camilla Sampaio, Diego Garcia Mendonça, Emanuel Silva, Karolina de Albuquerque Araújo Martino e Ouenia Becker Gerente de Conteúdo Tax:Vanessa Miranda de M. Pereira DireitosAutorais:Viviane M. C. Carmezim Assistente de Conteúdo Editorial: Juliana Menezes Drumond Analista de Conteúdo Editorial Júnior: Bárbara Baraldi Estagiárias:Ana Amalia Strojnowski, Mariane Cordeiro e Mirna Adel Nasser Produção Editorial Gerente de Conteúdo ANDRÉIA R. 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O objeto central da Revista são as normas vigentes no território brasileiro, ou seja, o Direi- to brasileiro. Adota, ademais, como premissa teórica fundamental que o referido conjunto de normas compõe um sistema, dotado de unidade, completude e coe- rência, com estrutura hierárquica, tendo no ápice as normas constitucionais, de modo que a incompatibilidade de uma norma inferior com a superior leva à in- validade da primeira. Considera, assim, possível um estudo científico desse con- junto normativo, com o intuito de apurar: a) quais normas compõem o sistema normativo; b) qual o sentido e o alcance dessas normas; c) quais delas são inváli- das por incompatibilidade com as normas superiores. A RDAI assume uma perspectiva neoconstitucíonal, acreditando que o siste- ma normativo consagra uma ordem objetiva de valores, vinculante para todos os operadores do Direito; e uma premissa concretista, no sentido de que toda inter- pretação normativa é condicionada pela realidade perante a qual a norma será aplicada. A partir dessas premissas, tendo por norte, em especial, a possibilidade de uma análise científica do Direito-cuja missão principal, insiste-se, é apurar as normas existentes, fixar seu conteúdo e alcance e identificar quais são válidas-, a RDAI assume a missão de contribuir para o progresso da Ciência do Direito Ad- ministrativo brasileiro. Como desdobramento necessário de sua missão prima- cial, preordena-se a contribuir para a difusão da compreensão correta das normas de Direito Administrativo e, com isso, para o aprimoramento das relações entre a Administração e o administrado. Parte também a RDAI de uma perspectiva ético-construtivista, no sentido de que a interpretação correta, a ser revelada pela Ciência do Direito, dá-se a partir da contraposição de ideias, em um incessante debate entre os estudiosos do te- ma. Tendo em vista isso, adota uma postura radicalmente pluralista e democráti- ca. Não se filia a uma prévia ideologia ou a uma específica corrente doutrinária. Pelo contrário: assume como pressuposto para o desenvolvimento científico a 8 REVISTA DE DIREITO A DMINISTRATIVO, INFRAESTRUTU RA, REGULAÇÃO E CoMPUANCE 2022 • RDA/ 20 necessária compreensão das diversas correntes de pensamento. A atividade cien- tífica exige a análise crítica séria e esta pressupõe o conhecimento das posições divergentes. Essa perspectiva é aqui enfatizada: por pressuposição teórica fun- damental, a RDAI fomenta a publicação de posições teóricas diversas, alicerça- das em premissas conceituais diferentes. A interpretação correta será descoberta, acredita-se, não pela revelação de um doutrinador, a partir de uma inspiração in- dividual, mas pelo debate entre os estudiosos do tema, o enfrentamento respei- toso dos argumentos e contra-argumentos. Reconhece, outrossim, como premissa a importância do Direito comparado para a correta compreensão das normas brasileiras. Sem desconsiderar a aludida perspectiva concretista, e o condicionamento da realidade do local a ela inerente, muitos dos institutos incorporados na legislação brasileira foram e são debatidos no direito alienígena. Ademais, muitos dos problemas enfrentados pela Admi- nistração e pelos administrados brasileiros são similares aos enfrentados em ou- tros Estados. As reflexões referentes ao direito estrangeiro são, pois, assumidas como fundamentais para o desenvolvimento científico nacional. A RDAI possui, consequentemente, o intuito de difundir estudos científicos estrangeiros refe- rentes à temática da revista. A RDAI enfatiza o tema da infraestrutura, considerada elemento estrutural necessário ao desenvolvimento da sociedade contemporânea, por exemplo, o sistema de transportes - rodovias, transporte coletivo, ferrovias, portos, aero- portos-, saneamento básico - esgotamento sanitário, rede de distribuição de água, coleta e tratamento de lixo, drenagem-, iluminação pública, comunica- ção - correios e telegráficos, telecomunicações, radiodifusão de sons e de sons e imagens-, produção e distribuição de energia - petróleo, gás natural, pré-sal, hidrelétricas. A partir dessa exemplificação, evidencia-se a vastidão da temática da infraestrutura. O aprofundamento teórico de seu regime jurídico é vital para o aumento da segurança jurídica e, por conseguinte, para o maior desenvolvimen- to econômico do País. A infraestrutura impacta, diariamente, a vida das pessoas. Aliar o desenvol- vimento econômico com a melhoria de qualidade de vida é o maior desafio im- posto àqueles que têm o dever de aperfeiçoar a infraestrutura nacional. O estudo comparado, nesse aspecto , revela os acertos e os desacertos de grandes projetos de infraestrutura realizados ao redor do mundo, viabilizando, com as devidas adaptações, sua adequada implantação em nosso país. Desenvolver projetos de infraestrutura que atendam às expectativas da sociedade e propiciem resultados concretos satisfatórios, alterando beneficamente a vida do cidadão e permitin- do que o País seja competitivo no mercado internacional, é o objetivo principal a ser alcançado pelo aprofundamento científico das respectivas normas setoriais. LINHA EDITORIAL 9 Apesar da ênfase temática, a RDAI é primeiro uma Revista de Direito Adminis- trativo e, só em segundo lugar, de Infraestrutura. A ordem aí tem sua razão de ser: destina-se ao aprofundamento teóricode todos os temas relacionados ao Direito Administrativo e não apenas da temática diretamente associada à infraestrutura. Isso porque todos eles, de forma mais ou menos direta, interferem nela. Deveras, é intuitivo que cada um dos campos setoriais da infraestrutura está intimamen- te associado a toda temática do direito administrativo. A título de exemplo, todo setor de infraestrutura está vinculado aos temas dos serviços públicos, bens pú- blicos, agentes públicos, organização administrativa etc. O estudo da Ciência do Direito Administrativo, com ênfase na temática da infraestrutura, exige o aprofundamento da teoria do direito. Esse aspecto é, co- mumente, desconsiderado nas publicações especializadas da área, mas é a tõnica da linha editorial da RDAI. Sua vocação científica valoriza a análise conceitua! e, pois, o aprofundamento dos institutos à luz da teoria do direito. Justamente por isso, a Revista abre-se para publicação de estudos de teoria do direito considera- dos importantes para o progresso científico do Direito Administrativo. Acredita-se que os objetivos da Revista não serão atingidos apenas com a pu- blicação de artigos científicos. Outras abordagens mostram-se bastante eficazes para o aprofundamento do debate científico. A RDAI pretende, por isso, publi- car: a) pareceres; b) comentários jurisprudenciais; c) resenhas bibliográficas; d) breves comentários de doutrina; e) entrevistas com grandes nomes do Direito Administrativo brasileiro e da Infraestrutura; D recentes diplomas normativos; g) comentários a textos normativos. O Direito Administrativo e o Direito da Infraestrutura constroem-se não ape- nas na Academia, mas na aplicação prática, no quotidiano forense e adminis- trativo. Pareceres elaborados por juristas de escol sobre a exegese das normas administrativas possuem indiscutível valor científico. Ademais, o conhecimento e o exame de decisões judiciais e administrativas relevantes, a resenha de obras de dou trina editadas recentemente, a apresentação e os comentários de diplomas normativos recém-publicados são de extraordinária pertinência para o aprimo- ramento do debate. É fundamental para o cientista do direito saber quais são os novos textos normativos, como eles vêm sendo aplicados, quais as novas obras sobre o assunto . A RDAI, apesar de ser primordialmente uma revista científica e, por consequência, destinar-se, precipuamente, à publicação de estudos acadê- micos, abre-se, enfim, para a publicação de outras produções jurídicas conside- radas úteis para o debate científico. A Ciência é fruto de um longo processo de reflexão; não se faz Ciência com o desprezo pelos avanços até então obtidos. ARDAI, sensível a isso, pretende resga- tar os estudos que marcaram o Direito Administrativo brasileiro. A republicação 1 O REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO, INFRAESTRUTU RA, REGULAÇÃO E CoMPUANCE 2022 • RDA/ 20 desses estudos - verdadeiros "divisores de água" nos respectivos temas - é de grande utilidade para os cientistas. Só com a atenção devida ao que já se produziu pode-se ir adiante. Não se trata apenas de uma homenagem àqueles que fizeram a Ciência avançar, e sim de um relevante serviço aos pesquisadores e operado- res do Direito. Por evidente, a revisitação desses magníficos trabalhos facilita seu acesso à juventude acadêmica, o que pode ser de inestimável préstimo ao pro- gresso científico. Com essa linha editorial, os Coordenadores têm absoluta convicção de que a RDAI cumprirá sua missão. Sem embargo, este veículo só cumprirá seu papel se contribuir de alguma forma para que o Estado brasileiro atinja seus objetivos constitucionais, discriminados no art. 3º da CF/1988. Em última análise, a Re- vista de Direito Administrativo e Irifraestrutura invoca para si os mesmos objetivos impostos ao Estado brasileiro: construir uma sociedade livre, justa e solidária, garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, promover o bem de todos, sempre- conceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discrimi- nação. Pelas premissas aqui fixadas, o trabalho não se realizará individualmente. Todos, sem exceção, cientistas e operadores do Direito, independente do par- tido, da ideologia ou da linha de pensamento, estão convidados a embarcar nes- sa grande viagem rumo ao aprofundamento científico desse ramo fundamental das ciências jurídicas. AuGusrn N EVES DAL Pozzo RICARDO MARCONDES MARTINS Coordenadores APRESENTAÇÃO / NTRODUCTION É com grande felicidade que apresentamos o número 20 da Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação e Compliance- RDAI, dividido em seis seções. A primeira seção, destinada ao Direito Administrativo, é subdividida em qua- tro subseções. A primeira subseção tem por objeto as licitações e os contratos administrativos e traz três trabalhos. O primeiro, intitulado "Sistema de Regis- tro de Preços na Lei 14.133/2021: deveres e obrigações da Administração Públi- ca para com o fornecedor", de autoria da Mestra Gabriela Pércio, Professora do Centro Universitário Curitiba (Paraná), apresenta relevante contribuição cien- tífica sobre o sistema de registro de preços. O segundo, intitulado "Contracting out is in - a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos e o aperfeiçoa- mento do ambiente institucional para a ampliação do uso da contratação pública como meio de implementação de políticas públicas", de autoria do Doutor Thia- go Lima Breus, Professor da Universidade Federal do Paraná- UFPR, examina a implementação de políticas públicas à luz da nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos. O terceiro, intitulado "Tecnologia e inovação na gestão pública: enfrentamento de crises com transparência e participação popular no âmbito da Lei 13.979/2020", de autoria do Doutor josé Osório do Nascimento Neto, Pro- fessor do Programa Pesquisa Produtividade da Faculdade Estácio Curitiba (Pa- raná) , e do Especialista joão Paulo Machado Piratelli, examina as contratações públicas e a Lei da Covid. A segunda subseção tem por objeto o Direito Administrativo Sancionador e traz o trabalho denominado "Sistema de responsabilização pela prática de atos de improbidade administrativa: críticas à Lei 14.230/2021 ",de autoria dos Profes- sores Doutores josé Roberto Pimenta Oliveira e Dinorá Adelaide Musetti Grotti, ambos da PUC-SP, no qual examinam a responsabilização por improbidade ad- ministrativa à luz das alterações realizadas pela Lei 14.230/2021. A terceira subseção tem por objeto a intervenção do Estado no domínio eco- nômico e social e traz o trabalho intitulado "Crise do serviço público de educa- ção no contexto da pandemia: implementação de infraestrutura para a melhoria do ensino mediante logística digital em prol da inclusão universalizada e da 12 REVISTA DE DIREITO AD MINISTRATIVO, 1 NFRAESTRUTU RA, REGULAÇÃO E COMPUANCE 2022 • RDA/ 20 igualdade material", de autoria do Doutor Luiz Alberto Blanchet, Professor da PU CPR (Paraná), e da Especialista Melissa Trento, no qual examinam o relevante e atual tema da implementação da educação pública digital. A quarta subseção tem por objeto o controle e traz o trabalho intitulado "Re- visitando nosso sistema de freios e contrapesos: conflito de atribuição, Poderes do Estado e jurisdição constitucional" , de autoria do Doutor Daniel Guimarães Zveibil, no qual examina com proficiência o conflito entre os Poderes Públicos, em especial tendo em vista a pandemia da Covid-19, teoriza o que chama de "conflito de atribuição", e propõe a releitura da Constituição. O trabalho, espe- cialmente escrito para a RDAI, retoma a magistral tese de doutoramento do au- tor, recentemente publicada pela Editora Dialética - Conflito de atribuição entre poderes do Estado: a tutela judicial do sistema de freios e contrapesos como questão principal. A segunda seção, seguindo um padrão estabelecido desde o primeiro número da RDAI, traz trabalhosda doutrina estrangeira. Neste número são publicados quatro trabalhos. O primeiro, intitulado "Imparcialidade Administrativa e Con- trolo Jurisdicional da Decisão", de autoria do Doutor David Duarte, Professor da Universidade de Lisboa (Portugal) , dá continuidade ao estudo publicado na RDAI 19 sobre a "imparcialidade administrativa", e examina o controle da im- parcialidade. Dentre as diversas questões relevantes, teoriza sobre os vícios da imparcialidade, e o faz de modo profundo e inovador. Trata-se da republicação , agora no Brasil, do capítulo final do livro Procedi mentalização, participação e fun- damentação: para uma concretização do princípio da imparcialidade administrativa como parâmetro decisório, publicado em Portugal, em 1996, e há muito esgota- do. O segundo, intitulado "Le patriotisme économique", de autoria do Doutor Jacques Chevallier, Professor da Université Panthéon-Assas (França) . A RDAI republica no Brasil o trabalho originariamente publicado na La Semaine]uridi- que, no qual é examinado o patriotismo econômico, tema de suma relevância pa- ra o Direito Público brasileiro. O terceiro, intitulado "Del derecho de petición a la transparencia digital en Colombia", de autoria do Doutor Augusto Hernán- dez Becerra, Professor da Universidad Externado de Colombia, examina, com profundidade, o direito à transparência no Direito Administrativo colombiano. O quarto, intitulado "Evolución y régimen jurídico de la responsabilidad de los contratistas", de autoria do Doutor Jaime Pintos Santiago, Professor da Univer- sidad a Distancia de Madrid - UDIMA (Espanha), no qual efetua denso estudo histórico da contratação pública no Direito espanhol. A terceira seção tem por objeto a publicação de pareceres jurídicos de impor- tância científica para o Direito Administrativo. Neste número , a RDAI publica o parecer do Doutorando Weber Luiz de Oliveira, Procurador do Estado de Santa APRESENTAÇÃO 13 Catarina, no qual examina a inaplicabilidade ao adicional de férias do limite com gasto de pessoal estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal. A quarta seção, seguindo a proposta da linha editorial de apresentar comen- tários sobre as mais recentes decisões judiciais relacionadas à temática da revis- ta, traz três comentários. O primeiro, de autoria do Doutor Guillermo Glassman, examina a decisão do STF na ADI 5. 779 sobre a constitucionalidade da atuação da ANVISA sobre a produção e comercialização de inibidores de apetite de efi- cácia e segurança controversas. O segundo, de autoria do Doutorando Antonio Carlos Alves Pinto Serrano, examina a decisão do STF no RE 1.209.429, sobre a responsabilidade objetiva do Estado pela atuação policial durante a cobertura jornalística. O terceiro, de autoria do Mestrando Bruno Vieira da Rocha Barbira- to, sobre a decisão do STF no MS 35.410/DF, em que se examina a possibilidade de apreciação de inconstitucionalidade pelos Tribunais de Contas. A quinta seção traz entrevista inédita, especialmente concedida à RDAI, com o Doutor Fábio Ulhoa Coelho, Professor Titular de Direito Comercial da PU C-SP. Nela examina boa parte de sua riquíssima produção bibliográfica, tratando, en- tre outros temas, da desconsideração da personalidade jurídica, do poder, da aplicação do CDC à Administração Pública, do Direito Antitruste, do desafio kelseniano, da lógica jurídica, das empresas estatais. Esse breve panorama evi- dencia a amplitude e a profundidade da entrevista. Não há palavras para registrar o agradecimento da coordenação da RDAI ao Professor Fábio Ulhoa Coelho pela generosidade em nos concedê-la. Dá-se, mais uma vez, continuidade ao que foi iniciado no número O 1 da RDAI: trazer ao público depoimentos de importância histórica! A sexta e última seção, denominada "Memória do Direito Administrativo", traz ao público estudos que se tornaram referência na doutrina brasileira. Nes- te número, republicam-se dois memoráveis trabalhos. O primeiro, denominado "Intervenção em serviço público", de autoria do Doutor Fábio Ulhoa Coelho, foi originariamente publicado em Estudos de Direito Público - EDP, Revista da Associação dos Advogados da Prefeitura do Município de São Paulo, no primei- ro semestre de 1985. Trata-se de parecer proferido pelo autor, quando exercia o cargo de Procurador do Município de São Paulo, cujo tema é até hoje bastante atual. Com a republicação do trabalho , a RDAI presta homenagem ao Professor Fábio Ulhoa Coelho, por toda sua contribuição ao desenvolvimento científico do direito brasileiro. Publica-se, também, o trabalho denominado "Apontamen- tos sobre os agentes públicos", de autoria do Doutor Celso Antônio Bandeira de Mello, publicado originariamente no número 13 da Revista de Direito Público - RDP, periódico publicado pela prestigiada Revista dos Tribunais, no terceiro tri- mestre de 1970. 14 REVISTA DE DIREITO AD MINISTRATIVO, INFRAESTRUTURA, REGULAÇÃO E COMPLIANCE 2022 • RDA/ 20 A RDAI, acreditam os coordenadores, continua cumprindo plenamente sua linha editorial: contribuir para o aprimoramento científico do Direito Adminis- trativo. Registra-se o agradecimento ao Doutor Alexandre Godoy Dotta pelo trabalho empreendido em prol da publicação deste número, bem como à compe- tente equipe da Editora Thomson Reuters Revista dos Tribunais. AUGUSTO NEVES DAL Pozzo RICARDO MARCONDES M ARTINS Coordenadores REFERENCIAS I. 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