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Slides de Aula - Unidade II fisioterapia ortopedica funcional

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Profa. Dra. Adriana Pastore
UNIDADE II
Fisioterapia
Ortopédica Funcional
 Paciente de 86 anos de idade, masculino, antecedentes de Alzheimer foi encontrado sentado 
no chão de madrugada pela esposa. Levado ao pronto-socorro, devido à queda da própria 
altura sobre o quadril esquerdo.
 A radiografia simples de quadril revelou uma fratura no colo do fêmur direito, Garden 
de grau 4.
Quebrou e caiu, ou caiu e quebrou?
Caso clínico 1
Fonte: autoria própria.
Qual é o provável diagnóstico?
O tratamento deve ser conservador
ou cirúrgico?
Para o tratamento da doença de base descrita 
anteriormente, o que deve ser feito?
Caso clínico 1
Osteoporose:
 Doença osteometabólica caracterizada por 
diminuição da massa óssea e 
desorganização da arquitetura do tecido 
ósseo, que leva a um aumento da 
fragilidade e do risco de fraturas.
 Doença osteometabólica mais comum.
 30% das mulheres pós-menopausa. 
 + idosos.
Caso clínico 1 – Osteoporose 
Fonte: Netter (1994).
Classificação:
 Primária (80%): pós-menopausa ou senil;
 Secundária (20%): outras doenças/fatores;
 Doenças endócrinas;
 Drogas/álcool;
 Artrite reumatoide;
 Doenças genéticas;
 Neoplasias;
 Imobilização prolongada.
Caso clínico 1 – Osteoporose 
Fatores de risco:
 Idade avançada;
 Sexo feminino;
 Amenorreia;
 Raça branca;
 Hereditariedade;
 Sedentarismo;
 Baixa ingestão de cálcio ou vitamina D;
 Tabagismo ou etilismo;
 Baixa estatura ou baixo peso;
 Uso prolongado de medicamentos;
 Baixa exposição ao sol;
 Doenças de base.
Quadro clínico:
 “Doença silenciosa”;
 Dor;
 Fraturas; 
 Deformidades;
 Diminuição da estatura.
Caso clínico 1 – Osteoporose 
Fraturas mais comuns:
 Vértebras;
 Colo do fêmur;
 Punho.
Fonte: Netter (1994).
Diagnóstico:
 Densitometria óssea;
 Radiografia;
 Tomografia computadorizada.
Caso clínico 1 – Osteoporose 
Tratamento:
Medicamentoso:
 Cálcio;
 Vitamina D;
 Estrógenos;
 Calcitonina;
 Biofosfonatos…
Das fraturas:
 Conservador (talas, gessos);
 Cirúrgico.
Fisioterapia:
 Exercícios de impacto e exercícios resistidos (treinamento de força) = ↑ DMO.
*Lei de Wolff (1892):
 “O crescimento ósseo se adapta às forças aplicadas sobre ele”.
*Efeito piezoelétrico:
 “Transformação de energia mecânica em atividade elétrica”.
Caso clínico 1 – Osteoporose 
Analise a imagem a seguir e responda: 
Qual é o nome desse procedimento?
Quais são os cuidados na reabilitação?
Caso clínico 1 – Osteoporose 
Fonte: Volpon (2013).
1. Sua dieta é pobre em cálcio? Sim/Não.
2. Tem alguém na sua família com osteoporose?
3. Você é diabético(a)? 
4. Você tem ou já tratou artrite reumatoide? 
5. Você tem mais de 50 anos? 
6. Você teve menopausa antes do tempo ou cirúrgica? 
7. Você é sedentário(a)? 
8. Você bebe ou fuma em excesso? 
9. Você usa corticoides, hormônio para a tireoide e quimioterapia? 
10. Você é muito magro(a) e a sua pele é muito clara? 
 Resultado: quanto mais respostas “sim” maior é o seu risco
para a osteoporose.
Fonte: Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2005).
Teste de autoavaliação para a osteoporose
Quais os principais locais do corpo acometidos por osteoporose, que são considerados como 
“pontos fracos” do esqueleto e mais sujeitos à ocorrência de fraturas?
Interatividade
Quais os principais locais do corpo acometidos por osteoporose, que são considerados como 
“pontos fracos” do esqueleto e mais sujeitos à ocorrência de fraturas?
Os principais locais do corpo acometidos por osteoporose mais sujeitos à ocorrência de 
fraturas são: a coluna vertebral, o punho, o quadril e o fêmur.
Resposta
 Paciente J. M., 60 anos, aposentado.
 Refere-se às dores intensas na parte anterior e por dentro dos joelhos. 
 A inspeção apresenta um varo acentuado, e na palpação relata dor intensa retropatelar e na 
interlinha articular medial.
 Descreva a sua avaliação para esse paciente.
Caso clínico 2
Fonte: autoria própria.
Observando a radiografia na incidência anteroposterior, responda:
 Encontre 3 alterações características da OA;
 Identifique os joelhos esquerdo e direito;
 Localize a área onde há uma diminuição
do espaço articular.
Caso clínico 2
Fonte: autoria própria.
 Doença articular degenerativa crônica,
com exacerbações de inflamação aguda.
É um processo crônico degenerativo que 
atinge as articulações sinoviais:
 = Osteoartrose;
 = Artrose;
 = Osteoartrite.
Caso clínico 2 – Osteoartrite 
 Primária: senil (7ª década).
Secundária: fatores predisponentes 
(4ª/5ª década):
 Alterações do desenvolvimento;
 Traumas;
 Deformidades;
 Doenças inflamatórias/infecciosas;
 Neuropático;
 Obesidade.
Caso clínico 2 – Osteoartrite 
Joelho
Normal Osteoartrose
Cápsula
Cartilagem
Sinóvia
Osso
Cápsula espessada
Formação cística e
esclerose do osso
subcondral
Fibrilação cartilaginosa
Osteofitose
Hipertrofia sinovial
Alteração do
contorno ósseo
Fonte: Adaptado de: Netter (1994).
 Quadro clínico.
Sinais inflamatórios:
 Dor;
 Volume articular;
 Temperatura;
 Hiperemia;
 Função;
Caso clínico 2 – Osteoartrite
 Crepitação;
 Hipotrofia e encurtamento muscular;
 ADM;
 Rigidez articular;
 Deformidades.*
Fonte: Netter (1994).
Qual é o tratamento clínico medicamentoso para o caso? 
Quais são os objetivos e as condutas fisioterapêuticas?
Na falha do tratamento conservador, quais os procedimentos cirúrgicos possíveis?
Qual é o dispositivo de marcha auxiliar mais indicado no pós-cirúrgico?
Caso clínico 2 – Osteoartrite 
Quais são os principais sinais e sintomas da osteoartrite?
Interatividade
Quais são os principais sinais e sintomas da osteoartrite? 
Os principais sinais e sintomas da osteoartrite são: 
 Aumento do volume articular causado por edema ou derrame intra-articular;
 Rigidez articular;
 Perda da amplitude de movimento;
 Atrofia e encurtamento musculares;
 Dor e crepitações.
Resposta
 M. J., 13 anos, menina.
 Começou a se queixar da posição dos ombros ao colocar vestidos para ir à festa.
 Não relata dor.
 Foi à consulta médica e realizou a radiografia ao lado.
Qual é a alteração apresentada?
Caso clínico 3
Fonte: autoria própria.
 Nomeie a curvatura.
 Calcule o ângulo de Cobb.
Caso clínico 3 – Escoliose 
Fonte: autoria própria.
Qual é a diferença para a imagem anterior?
Caso clínico 3 – Escoliose 
Fonte: autoria própria.
Uma das principais causas de deformidades posturais é:
 A quebra da homeostase muscular, ou seja, quando determinado grupo muscular se torna 
mais forte ou mais fraco em relação ao grupo antagônico.
Caso clínico 3 – Escoliose 
Fonte: Kapandji (1993).
Qual é o objetivo do tratamento conservador?
Quais são os métodos que podemos utilizar
para a realização do tratamento?
Essa paciente terá giba?
Caso clínico 3 – Escoliose 
Fonte: Netter (1994).
Qual é a função dos coletes?
Caso clínico 3 – Escoliose 
Fonte: @escoliosebrasil
Qual é o tratamento pós-artrodese?
Caso clínico 3 – Escoliose 
Fonte: autoria própria.
Caso clínico 3 – Escoliose 
Fonte: autoria própria.
“Consiste em um desvio tridimensional da coluna vertebral, não fisiológica, com a rotação dos 
corpos vertebrais para o lado convexo da curvatura. É considerada como um desvio 
tridimensional da coluna, pois, além de apresentar o componente rotacional, possui um desvio 
lateral e, muitas vezes, o desvio anteroposterior associado”.
Qual é a única deformidade da coluna vertebral avaliada no plano frontal que é considerada 
como um desvio tridimensional?
Interatividade
“Consiste em um desvio tridimensional da coluna vertebral, não fisiológica, com a rotação dos 
corpos vertebrais para o lado convexo da curvatura. É considerada como um desvio 
tridimensional da coluna, pois, além de apresentar o componente rotacional, possui um desvio 
lateral e, muitas vezes, o desvio anteroposterior associado”.
Qual éa única deformidade da coluna vertebral avaliada no plano frontal que é considerada 
como um desvio tridimensional?
A única deformidade da coluna vertebral avaliada no plano 
frontal, que é considerada como um desvio tridimensional,
é a escoliose.
Resposta
 Paciente do gênero feminino, 54 anos, advogada.
 Trabalha 8 horas por dia sentada, utilizando o computador.
 Refere-se que, após ficar 2 horas digitando ou lendo, começa a sentir dor e desconforto na 
região cervical; às vezes, relata um formigamento em membros superiores.
 Sedentária.
 Nega as doenças associadas.
 Para dormir não utiliza o travesseiro.
Caso clínico 4
Observe os exames a seguir e anote as alterações apresentadas:
Caso clínico 4
Fonte: autoria própria.
Caso clínico 4 
Fonte: autoria própria.
Caso clínico 4
Fonte: autoria própria.
Perguntas para auxiliar no diagnóstico:
Qual é a idade do paciente? Qual é a ocupação?
Qual é a gravidade dos sintomas?
Qual foi o mecanismo da lesão?
Qual é a atividade ou o lazer habitual do paciente?
O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente?
Os sintomas surgiram imediatamente?
Quais são os locais e os limites da dor? Há 
irradiação da dor? A dor é profunda? Superficial? 
Em pontada? Em queimação ? Contínua?
Caso clínico 4 – Hérnia de disco cervical 
O paciente tem dores de cabeça?
Há parestesias? Formigamentos 
nas extremidades?
Há sintomas nos MMII?
O paciente tem problemas de 
equilíbrio? Tontura, desmaios?
O paciente exibe ou se queixa de 
quaisquer sintomas simpáticos?
Existem posturas ou ações, que 
aumentam ou diminuam a dor?
Qual é a posição de dormir
do paciente?
O paciente respira pela boca?
Quais os testes específicos que poderiam ser realizados para ajudar a confirmar o diagnóstico?
 Teste de compressão foraminal (de Spurling);
 Teste de distração (tração-separação);
 Teste de depressão do ombro;
 Teste de abdução de ombro;
 Teste de insuficiência da artéria vertebral.
Qual é o provável diagnóstico?
Caso clínico 4 – Hérnia de disco cervical
Fonte: Adaptado de: Hoppenfeld (1994).
Estabilize
1
2
1
2
 É causada pela combinação de fatores 
biomecânicos, alterações degenerativas 
discais e situações que levam ao aumento 
da pressão sobre essas estruturas. 
 Fatores ambientais, ocupacionais, 
exposição às cargas repetitivas, vibração 
prolongada, má conduta postural, 
tabagismo, esforço físico, desidratação 
discal e predisposição genética.
Caso clínico 4 – Hérnia de disco cervical
Classificação de acordo com a sua
morfologia em:
 Protusa: abaulamento excêntrico com anel 
fibroso intacto;
 Extrusa: material do núcleo ultrapassa
o anel fibroso, mas sem a perda
de sua continuidade;
 Sequestrada: não há a continuidade entre 
o fragmento e o espaço discal.
 Quanto ao tempo, ela pode ser aguda (até 
6 meses) ou crônica (acima de 6 meses).
Quadro clínico:
 Hérnias laterais com compressão, hérnias centrais 
com mielopatia ou hérnias centro-laterais, com 
mielopatias e dor radicular; 
 Dores localizadas na região discal e irradiadas para 
os membros;
 Espasmos musculares;
 Fraqueza motora e alterações sensoriais específicas, 
comprometendo a amplitude dos movimentos; 
 Parestesia (queimação ou formigamento).
Caso clínico 4 – Hérnia de disco cervical
Tratamento:
Médico:
 Medicamentoso;
 Coletes;
 Cirúrgico.
Fisioterapêutico:
 Recursos terapêuticos;
 Correção postural;
 Reequilíbrio muscular;
 Reeducação de AVDs.
 Resolução de casos clínicos específicos.
 Analise bem as informações descritas. 
 Veja os pontos importantes.
 Seja bem específico na hora de traçar os objetivos e as condutas para cada caso (paciente), 
se possível, anotando o nome das articulações e dos músculos (por exemplo: ganhar a 
flexibilidade dos músculos posteriores da coxa).
Orientação para a atividade do chat
 AGNE, E. A. Eletrotermoterapia: Teoria e Prática. 1. ed. Santa Maria: Editora Orium Editora 
& Comunicação Ltda., 2004.
 BARROS FILHO, T. P. Casos clínicos em Ortopedia e Traumatologia: Guia Prático para a 
Formação e a Atualização em Ortopedia. Barueri: Manole, 2014.
 CHAITOW, L. Técnicas de palpação: avaliação e diagnóstico pelo toque. Barueri: 
Manole, 2001.
 CLARKSON, H. M. Avaliação musculoesquelética: amplitude de movimento articular e força 
muscular manual. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
 HALL, C. E.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico: na busca da função. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001.
 HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica. Rio de Janeiro: 
Atheneu, 2002.
 KISNER, C.; COLBY, A. L. Exercícios Terapêuticos: 
Fundamentos e Técnicas. 3. ed. Barueri: Manole, 1998.
 KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e 
reabilitação de Krusen. 4. ed. Barueri: Manole, 1994.
Referências
 LECH, O.; BARROS FILHO, T. E. P. de. Exame Físico em Ortopedia. 2. ed. São Paulo: 
Editora Sarvier, 2002.
 LOUNDON, J. K.; BELL, S. L.; JOHNSTON, J. M. Guia Clínico de Avaliação Ortopédica. 
Barueri: Manole, 1999.
 NELSON, R. M.; HAYES, K. W.; CURRIER, D. P. Eletroterapia clínica. 1. ed. Barueri: 
Manole, 2003.
 PRENTICE, W. E. Técnicas de reabilitação em Medicina Esportiva. 3. ed. Barueri: 
Manole, 2002.
 STARKEY, C. Recursos terapêuticos em Fisioterapia. 2. ed. Barueri: Manole, 2001.
 VOLPON, J. B. Fundamentos de Ortopedia e Traumatologia. 
São Paulo: Atheneu, 2013.
Referências
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