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A Força da Farmácia Clínica no Chile 1. Regulamentação do comércio farmacêutico 2. Não há uma agência de regulação naquele país, nos moldes como é estabelecida a Anvisa no Brasil. Há uma espécie de secretaria, ligada ao Ministério da saúde, chamada Instituto de Salud Pública de Chile (ISP). Ele regulamenta a prática do comércio varejista e estabelece políticas e normas dos segmentos de saúde em geral. O proprietário das farmácias no Chile não precisa ser farmacêutico 3. Prescrição farmacêutica O Chile se destaca por ter seus cursos de graduação em Farmácia voltados para a formação clínica e oferece diversos cursos de especialização nessa área, do qual têm participado profissionais brasileiros na busca de conhecimento e aperfeiçoamento. É incontestável que a formação de farmacêutico clínico tem sido maior no Chile, quando comparado ao Brasil, devido à sedimentação e valorização da farmácia clínica pelas universidades, e seu reconhecimento pela comunidade. Por conta disso, farmacêuticos prescrevem especialmente nos hospitais. 5. A maconha na farmácia Farmácias do Chile começaram a vender, em maio de 2017, medicamentos à base de cannabis. O país legalizou o uso de maconha medicinal em 2015, mas só disponibilizou o produto neste ano, por meio da distribuidora canadense de cannabis, Tilray, que se associou com a companhia local, Alef Biotechnology, que é licenciada pelo governo chileno.
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