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1
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
CURSO: Farmácia 
 
DISCIPLINA: Imunologia Clínica 
NOME DO(A) ALUN0(A): Luciano Nascimento de Araújo
RA.2036046 POLO: Ercília – São José do Rio Preto-SP 
CAMPUS AULA PRÁTICA: Campus JK – São José do Rio Preto
DATA: 15/09/2022
INTRODUÇÃO.
A Hematologia como especialidade médica sofreu uma grande evolução nos últimos 50 anos, no que se refere à fisiologia das células sanguíneas, mecanismos de doença, tratamento das hemopatias malignas, hemoterapia, transplante de células progenitoras hematopoiéticas e biologia celular aplicada ao diagnóstico e tratamento das hemopatias, neste trabalho vamos identificar elementos figurados do sangue e as principais células de defesa do sistema imune presentes na circulação sanguínea (ZAGO, 2020). 
A diluição é o ato de tornar mais fraca uma determinada solução, evitando assim o efeito prozona, que é o excesso de anticorpos na amostra, uma vez que as amostras chegam muito concentradas. O rigor nas diluições a efetuar com alguns materiais biológicos e reagentes, é crítico e fundamental para o sucesso e para a confiabilidade dos resultados, por isso se faz necessário uma manipulação adequada das micropipetas (SINOGAS, 2019).
O teste de hemaglutinaçäo para a toxoplasmose, realizado com reagente recentemente desenvolvido e segundo técnica sensível, foi avaliado em comparação com testes de imunofluorescência, de execução simples, fornecendo resultados em curto prazo e sendo de baixo custo, o teste foi comparável ao teste de imunofluorescência quanto à sensibilidade e à especificidade (CAMARGO, 1986). 
O teste ELISA passou a utilizar a metodologia do tipo sanduíche (ou ensaio imunométrico) e adotou proteínas recombinantes e/ou peptídeos sintéticos, o que possibilitou o aumento da especificidade e sensibilidade do ensaio. E hoje é o mais utilizado para o teste de HIV, devido a facilidade de automação, elevada sensibilidade, custo relativamente baixo e especificidade. (FERREIRA, 2021). 
AULA 1. 
ROTEIRO 1. VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS. 
MATERIAIS E MÉTODOS:
Na aula em questão, foi realizado apenas a visualização de uma placa contendo o esfregaço sanguíneo previamente preparado e corado no microscópio, utilizando lente de menos aumento 40x focalizada no esfregaço, aumentando gradativamente até chegar na objetiva 100x onde foi adicionado previamente o óleo de imersão para a visualização. 
Observou-se na lâmina de esfregaço sanguíneo hemácias, plaquetas, neutrófilos e linfócitos, conforme figura abaixo: 
Figura 1 - Lâmina de esfregaço sanguíneo contendo hemácias, plaquetas, neutrófilos e linfócitos.
Fonte: Autor (2022).
AULA 1. 
ROTEIRO 2. TÉCNICAS DE DILUIÇÃO.
DILUIÇÃO SERIADA RAZÃO IGUAL A 2
MATERIAIS E MÉTODOS:
Dando início ao procedimento de diluição, pegou-se 5 tubos de ensaio identificando-se de 1 a 5, posteriormente com o auxilio de uma pipeta volumétrica, adicionou-se 10 ml de água destilada em todos os 5 tubos. 
Posteriormente, com auxílio de uma pipeta volumétrica transferiu-se para o tubo (1) 1 ml de solução corante e homogeneizou-se o tubo.
 Após, transferiu-se 1 ml do tubo (1) para o tubo (2) e homogeneizou-se o tubo, o mesmo procedimento foi realizado para os demais tubos desprezando 1 ml do tubo (5).
	Os resultados foram as diluições conforme figura abaixo:
Figura 2 - Diluições obtidas: 1/2; 1/4; 1/8; 1/16; 1/32.
Fonte: Autor (2022).
AULA 2. 
ROTEIRO 1. AGLUTINAÇÃO
AGLUTINAÇÃO PASSIVA: DERTERMINAÇÃO DE FATOR REUMATOIDE. 
MATERIAIS E MÉTODOS: 
Para este procedimento a faculdade nos disponibilizou o teste imuno-látex FR, contendo no kit, suspensão de látex revestida com IgG humana, soro controle positivo, soro controle negativo, varetas plásticas e cartões-teste.
O procedimento foi realizado pela professora no laboratório apenas para demonstração. 
 Homogeneizou o reagente látex, após com o auxílio de uma pipeta graduada pipetou 0,025ml em três pontos do cartão-teste, após pipetou 0,025ml de controle positivo em um dos espaços de preenchimento do cartão-teste e em outro 0,025ml de soro negativo e utilizou o controle o positivo para amostra, homogeneizou com auxílio de uma vareta plástica em círculos, aguardou por 2 minutos.
Neste teste podemos verificar que deu positivo para fator reumatoide, posteriormente fez-se a validação da titulação até encontrar o resultado negativo, que se deu em 1/32 encontrando que 1/16 foi o título da amostra.
Figura 3- Teste Imuno-Latex FR.
Fonte: Autor (2022).
Observação: Os demais testes de aglutinação constantes no roteiro não foram realizados. 
AULA 2. 
ROTEIRO 2. AGLUTINAÇÃO – HEMAGLUTINAÇÃO
HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA PARA DOENÇA DE TOXOPLASMOSE. 
MATERIAIS E MÉTODOS: 
Para realização da hemaglutinação indireta foi utilizado o teste toxotest HAI, e esse teste foi realizado apenas para visualização do processo, não respeitando o tempo de preparo de aproximadamente uma hora em agitação.
 Para esse procedimento fez-se uma diluição de mercaptoetanol a 1% em soro fisiológico, e colocou-se em uma das poças da placa teste hemácia sensibilidade e, em outra poça, hemácia não sensibilidade.
Com a validação do teste observou-se a formação de um botão no controle positivo. Conforme imagem abaixo:
Figura 4- Teste hemaglutinação passiva para doença de toxoplasmose.
Fonte: Autor (2022).
AULA 3. 
ROTEIRO 1. ENZIMÁTICO – ELISA PARA HIV 
	O procedimento em questão foi realizado apenas para visualização do processo, não respeitando o tempo de preparo, a professora pegou a placa sensibilizada com antígeno pipetado 200 µl do diluente e 10 µl dos controles positivo, negativo e amostra em cada poço. Foi feito um controle branco adicionando 200 µl do diluente. Bateu nas laterais da placa suavemente para homogeneização e aguardou a encubação por 30 minutos em temperatura ambiente. 
Após desprezou-se o líquido de cada poço e lavou com tampão de lavagem para retirar o excesso de antígeno e o descartou, este processo foi repetido 5 vezes. Em seguida foi distribuído 50µl do conjugado anti-Ig humano peroxidase em cada poço e aguardou-se alguns minutos em temperatura ambiente (o correto seria levar para incubadora por 30 minutos a 37°C). Após desprezou o líquido de cada poço e lavou com tampão de lavagem para retirar o excesso de antígeno e o descartou, este processo foi também foi repetido 5 vezes. 
O próximo passo foi distribuir 50µl do revelador A e 50µl do revelador B em cada poço e aguardou alguns minutos em temperatura ambiente (o correto seria levar para incubadora por 30 minutos a 37°C). Por fim, distribuiu-se 50µl do stoper (solução de parada) em cada poço.
O procedimento não forneceu o resultado esperado, pois não respeitou o tempo de incubação, conforme imagem abaixo. Será necessário repetir a análise respeitando o tempo determinado na bula do teste.
Figura 5- Placa para teste ensaio imunoenzimático ELISA 3ª geração para detecção de anticorpos anti- HIV-1 e anti HIV-2.
Fonte: Autor (2022).
Figura 6 – teste ELISA para HIV
Fonte: Autor (2022).
AULA 4. 
ROTEIRO 1. DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS 
CASO 1. 
G.F.M.F., sexo masculino, solteiro, 43 anos, hipertenso controlado, marcou uma teleconsulta com seu clínico geral de confiança. Durante a consulta, relatou ao médico que um morador de seu prédio havia testado positivo para o novo corona vírus, motivo pelo qual se encontrava muito ansioso, embora não apresentasse nenhum sintoma respiratório ou outra queixa. Estava preocupado, apesar de não ter havido nenhum contato com esse vizinho e estivesse totalmente isolado dentro de casa há quase dois meses (se recordava apenas de ter saído de casa há uma semana para tomar a vacina contra a gripe no posto de saúde). Informou que já havia realizado, por iniciativa própria, um “teste rápido” em domicílio feito por um laboratório da rede particular e que o resultado já se encontrava disponível. O motivo principal da consulta seria para que ele pudesse tirar algumas dúvidas sobreo resultado desse exame sorológico. Seu médico o informou que, em virtude de sua história clínico-epidemiológica, não havia nenhuma recomendação de realização da sorologia, mas já que havia feito, solicitou então que mostrasse o exame. Para a surpresa do médico, o resultado do exame apresentava uma IgM reagente, com IgG não reagente. Frente a esse resultado, o paciente foi informado que havia a possibilidade de estar no curso de uma infecção aguda/recente pelo novo corona vírus. Já que se encontrava totalmente assintomático, foi orientado a permanecer em isolamento social domiciliar, com monitoramento periódico de sinais vitais. Foi solicitada uma nova sorologia em 14 dias, a fim de verificar a soroconversão. Foi informado sobre a necessidade de reavaliação do seu quadro clínico, em dias alternados, por meio de tele consulta. 
Durante todo o período recomendado de isolamento, o paciente permaneceu sem sintomas respiratórios e sem queixas. Realizou então nova sorologia (“teste rápido”) duas semanas após o primeiro e entrou em contato com seu médico para mostrar o resultado. Novamente, para espanto do médico, o resultado de ambas as imunoglobulinas (IgM e IgG) veio não reagente. Qual a provável causa da reatividade transitória e isolada da IgM? Justifique sua resposta.
A. Infecção aguda pelo SARS-CoV-2
B. Troca de amostras 
C. Reação cruzada (falso positivo)
D. Paciente teve a doença mas não soroconverteu 
Discussão: Para a discussão do caso clinico acima, trata-se de uma reação cruzada (falso positivo), pois pode ter ocorrido alguma interferência na realização do primeiro exame, uma vez que, quando o paciente refez o exame o IgM e IgG deram negativos. 
Foi descartado infecção aguda pelo SARS-CoV 2 pois o paciente não apresentou em nenhum momento sintomas respiratórios, não houve contato nenhum com seu vizinho que estava contaminado e posteriormente o teste deu negativo para IgM e IgG. 
Não ocorreu troca de amostras pois o exame foi realizado pelo próprio paciente e em casa. 
CASO 2.
P.C.F., sexo feminino, 5 anos, parda, natural e procedente de Salvador, católica, febre e manchas pelo corpo há 2 dias. Paciente procurou a UPA, trazida pela genitora, a qual referiu que há dois dias começou a apresentar febre não aferida, associada a exantemas que iniciaram na cabeça e que se disseminaram rapidamente pelos braços, pernas e tronco; dor de garganta e dor de cabeça. Geral: afirma febre. Cabeça: refere cefaleia. Paciente nega outros sintomas nos demais sistemas. Nascida de parto natural, sem intercorrências, a termo, Apgar 8, perímetro cefálico 33 cm, 43 cm de comprimento e 3,0 kg ao nascer. Refere ter tido catapora no ano anterior. Nega alergias e outras morbidades. Não sabe informar sobre o calendário vacinal.
Antecedentes familiares 
Pai hipertenso. Mãe sem morbidades. Avô paterno diabético e hipertenso. 
Hábitos de vida 
Compõe uma família de classe média com casa própria, água encanada, saneamento básico. Encontra-se matriculada na série G4, não possui animais de estimação. Aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade.
 Exame físico geral 
Ao exame físico encontra-se em estado geral regular, lúcida, orientada, hidratada, mucosas coradas e febril a 38,2 ºC, temperatura axilar. Apresenta exantema maculopapular e puntiforme, difusamente pela face e pelo corpo, e linfonodos retroauriculares, occipital e cervical presentes. Orofaringe levemente eritematosa, sem placa de pus. Ao exame físico segmentar, apresenta: Cabeça e pescoço – implantação e distribuição dos cabelos normais; linfonodos palpáveis em cadeias retroauricular, occipital e cervical posterior. Sistema cardiovascular – bulhas rítmicas, normofonéticas, em dois tempos e sem sopros. Sistema respiratório – murmúrios vesiculares bem distribuídos e sem ruídos adventícios. Abdome – flácido, globoso e simétrico; som timpânico à percussão abdominal. Extremidades – sem deformidades, bem perfundidas e sem edemas. Foi orientada a necessidade de isolamento social em domicilio e prescrita medicação para dor e febre. Sugerida realização de exames laboratoriais para confirmação de hipótese diagnóstica.
Os exames solicitados foram: sorologia para algumas doenças exantemáticas, entre elas: rubéola, sarampo e dengue. Retornou ao ambulatório com os resultados dos exames negativos para sorologia dessas doenças, exceto o de rubéola que se apresentou positivo, com o valor de IgM 2,10. O tratamento recomendado foi um tratamento sintomático para alívio das manifestações apresentadas pelo paciente. 
Questões para orientar a discussão do caso
1. Qual o quadro clínico característico da rubéola?
Resposta: Manchas vermelhas que geralmente começa na cabeça e alteração dos linfonódulos. 
 	2. Quais os possíveis diagnósticos diferenciais para esse caso clínico?
Resposta: Sorologia especifica IgG e IgM
 	3. Quais exames podem ser solicitados para o diagnóstico de rubéola? 
Resposta: Elisa, Hemaglutinação (HAI) Imunofluorescença (RIMI)
4. Qual o motivo do isolamento social?
Resposta: Para evitar contágio, pois a doença é transmitida através de espirros, gotículas, talheres, beijo.
 5. Qual o tratamento para rubéola?
Resposta: Não há tratamento, somente alivio de dor e febre. 
CASO 3. 
Paciente com 21 anos, sexo masculino. Procurou Unidade de Pronto-atendimento após notar o aparecimento de uma lesão no pênis, próximo à glande há aproximadamente 15 dias. Segundo ele, a lesão teve início como um pequeno caroço (sic) na pele, que depois de 4 dias progrediu com características de uma úlcera com bordas endurecidas não dolorosa, negou a presença de qualquer outro sintoma. O paciente afirma ter vida sexual ativa e relacionamento estável, mas revelou ter mantido relações sexuais desprotegidas com outra pessoa enquanto a parceira estava em uma viagem de intercâmbio. Busca o auxílio médico, pois sua namorada está retornando de viagem e ele teme que ela descubra a traição.
Exame físico 
Paciente lúcido, orientado em tempo e espaço. Bom estado geral. Sinais vitais: FC: 80 bpm; FR: 14 irpm; PA: 120 x 80 mmHg, temperatura: 36,5 ºC. Pele, fâneros e mucosas: pele corada e mucosas coradas, unhas e pelos sem alterações. Apresenta lesão ulcerosa com características de cancro no pênis próximo à glande. 
Cabeça e pescoço
Linfonodo submentoniano palpável sem características de malignidade. Sem mais alterações. 
Sistema respiratório 
Tórax simétrico com expansibilidade preservada, frêmito toracovocal normal, som claro pulmonar à percussão, murmúrio vesicular preservado sem roncos ou sibilos. 
Sistema cardiovascular
Tórax simétrico sem abaulamentos, ictus cordis palpável no 5º EIC LMCE. Ritmo cardíaco regular. Pulsos simétricos de amplitude normal. 
Aparelho gastrointestinal
Abdome plano, sem lesões de pele, cicatrizes, circulação colateral ou herniações. Pulsações arteriais e peristalse não identificáveis à palpação. Peristalse normal, presente nos quatro quadrantes e ausência de sopros em focos arteriais abdominais à ausculta. Hepatimetria medindo cerca de 10 cm (lobo direito) e 6 cm (lobo esquerdo). Traube livre. Abdome timpânico. Sem visceromegalias e sinais de irritação peritoneal. 
Exames complementares 
Exame de campo escuro positivo (Presença de várias espiroquetas em esfregaço da base de um cancro)
	Questões para orientar a discussão do caso 
1. Pela história da moléstia atual, exames físicos e exames complementares, qual a suspeita de diagnóstico? 
Resposta: Sífilis
2. Quais são os tipos mais comuns de apresentação dessa doença? 
Resposta: Sífilis primária, secundária, terciária e latente. 
3. Quais os diagnósticos diferenciais mais comuns? 
Resposta: VDRL-teste não treponémico, FTAabs- teste treponémico, imunofluorescência e teste de aglutinação.
4. Qual o tratamento indicado para esse paciente?
Resposta: O tratamento é o uso de antibióticos, Benzetacil. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
CAMARGO, Mario Endsfeldz et al. Um teste prático para a sorologia da toxoplasmose: o teste de hemaglutinaçäo; estudo comparativo com os testes de imunofluorescência eimunoenzimático de captura de IgM. Rev. bras. patol. clín, p. 196-201, 1986.
FERREIRA JR, Orlando C.; DA MOTTA, Leonardo Rapone. Três Décadas de Diagnóstico de HIV: A Experiência Brasileira. 2021.
SINOGAS, Carlos. Imunologia. Manual de apoio às sessões laboratoriais. 2019.
ZAGO, Marco Antônio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia fundamentos e prática. In: Hematologia fundamentos e prática. 2005. p. 1101-1101.
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
–
 
UNIP 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
CURSO: 
Farmácia 
 
 
 
DISCIPLINA:
 
Imunologia Clínica 
 
 
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POLO: 
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CAMPUS AULA PRÁTICA: Campus JK 
–
 
São José do Rio Preto
 
 
DATA: 
15
/09/2022
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
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CURSO: Farmácia 
 
DISCIPLINA: Imunologia Clínica 
 
NOME DO(A) ALUN0(A): Luciano Nascimento de Araújo 
 
RA.2036046 POLO: Ercília – São José do Rio 
Preto-SP 
 
CAMPUS AULA PRÁTICA: Campus JK – São José do Rio Preto 
 
DATA: 15/09/2022

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