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PISICOLOGIA,ÉTICA E DIREITOS HUMANOS

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Disc.: PSICOLOGIA, ÉTICA E DIREITOS HUMANOS   
	Aluno(a): 
	
	Acertos: 10,0 de 10,0
	28/03/2023
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Diversidade e inclusão são noções que, muito embora sejam próximas, não são equivalentes e possuem características próprias. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a diferença entre elas.
		
	
	Inclusão e Diversidade estão presentes na maioria das empresas brasileiras uma vez que este tema é exercitado regularmente pelos principais executivos e traz em sua essência um leque de possibilidades reais.
	
	Para o campo do Psicologia, os dois conceitos são sinônimos.
	 
	Diversidade diz respeito à construção de ambientes plurais, sinérgicos a todos os perfis profissionais, independentemente de suas diferenças. A inclusão, refere-se às medidas práticas que abrem espaço para as mudanças culturais de uma organização.
	
	Inclusão diz respeito à construção de ambientes plurais, sinérgicos a todos os perfis profissionais, independentemente de suas diferenças. Diversidade refere-se às medidas práticas que abrem espaço para as mudanças culturais de uma organização.
	
	Inclusão diz respeito à construção de ambientes de gestão pautados em princípios gerais do Direito. Diversidade não coaduna com inclusão uma vez que trata dos diferentes em diferentes ambientes profissionais.
	Respondido em 28/03/2023 15:16:37
	
	Explicação:
Diversidade diz respeito à pluralidade, em que há o respeito e valorização das diferenças. A inclusão, por sua vez, refere-se à atuação prática que irá permitir a mudança no ambiente. As outras definições, retratadas demais alternativas, trazem conceitos incorretos de diversidade e inclusão.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O terceiro princípio norteador da ética profissional do psicólogo estabelece que "o psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural".
Assinale a alternativa que apresenta a função do referido princípio.
		
	
	Trazer à tona a função assistencial do profissional.
	 
	Contextualizar a atuação profissional do Psicólogo.
	
	Estabelecer uma correlação entre a Psicologia e a Filosofia.
	
	Remeter a história da Psicologia.
	
	Criar mecanismos práticos para atuação do Psicólogo.
	Respondido em 28/03/2023 15:24:35
	
	Explicação:
Uma vez que o princípio estabelece a atuação profissional dentro de um cenário político, econômico, social e cultural, ele pretende posicionar o Psicólogo na realidade sinérgica com sua atuação profissional, ou seja, o contexto, o cenário social da época. As demais alternativas trazem afirmativas que não esclarecem o princípio mencionado.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Leia o trecho a seguir:
"Se, no caso dos médicos, a submissão ao saber e às práticas terapêuticas da medicina não se configura em barreiras para o exercício dos homens, no caso da enfermagem, existe essa resistência. A medicina, enquanto prática terapêutica, não tem sexo; a enfermagem, enquanto prática do cuidado, tem apenas um sexo no imaginário social - o feminino. Homens cuidando e desempenhando práticas com o corpo biológico (mais próximos às práticas domésticas, maternas, de cuidado e higienização) não são homens ou são menos valorizados socialmente" (p. 119-120).
Fonte: LOPES, M. J. M.; LEAL, S. M. C. A feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira. Cadernos pagu, n. 24, p. 105-125, 2005.
A problematização, realizada por Lopes e Leal (2005), em torno da persistente feminização na qualificação dos profissionais de saúde, do cuidado e da assistência argumenta, principalmente, que:
		
	
	Homens e mulheres têm criado, no âmbito da medicina e da enfermagem, expectativas iguais no ambiente de trabalho.
	 
	Algumas práticas trabalhistas, culturalmente associadas às funções de uma mulher-mãe, terminam por valorizar homens e mulheres em atividades laborais distintas.
	
	As questões genéticas têm uma função central para organizar a divisão social e de gênero do trabalho.
	
	Não há nenhum sexismo explícito na divisão social do trabalho em relação à medicina e à enfermagem.
	
	As questões biológicas são determinantes para que se tenha mais mulheres nas profissões de cuidado.
	Respondido em 28/03/2023 15:33:12
	
	Explicação:
A feminização na qualificação dos profissionais de saúde, do cuidado e da assistência estão diretamente relacionados a um processo de gênero que, a partir de padrões de masculinidade e feminilidade, criam expectativas e relação ao que seria do campo do homem e do campo da mulher no âmbito do trabalho. No caso da medicina, é comum que associemos esse campo a uma profissão de saberes científicos rebuscados. Já na enfermagem, é comum que associemos a dimensão do cuidado a uma dimensão natural de corpos femininos nascidos para nutrir e cuidar da dor de todos - a ideia do instinto materno. Dessa forma, homens enfermeiros costumam ser desqualificados entre homens, terem a suas sexualidades questionadas ou serem demandados apenas quando o serviço da enfermagem precisa de trabalhos braçais mais pesados como carregar pessoas.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Veja os dois trechos abaixo:
Para Foucault (2002), a sexualidade é um elemento-chave no processo da modificação da psiquiatria alienista, voltada apenas às pessoas consideradas "loucas", para a subsequente, que abarca todo o corpo social, em meados da metade do século XIX. Em torno do conceito de "instinto", todos os seres humanos passam a ser psiquiatrizáveis, passando-se a se buscar em seu interior, seja qual for a "anormalidade", as causas de ordem sexual subjacentes. Passa a haver uma explosão do campo sintomatológico, tendo como referência os "desvios" sexuais. A patologização da sexualidade, porém, não é homogênea, nem atinge a todos os sujeitos igualmente. Gênero, raça, classe e geração são marcadores sociais da diferença importantes para entendermos essas especificidades (p. 51)
 
Levando este cenário em consideração, e reiterando o posicionamento de 1990 da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1990) de que a homossexualidade não é uma condição patológica (Macedo, 2018), o CFP publicou a Resolução no 001/1999, que determina que profissionais de Psicologia não podem desenvolver ou contribuir com ações que patologizem as homossexualidades, ou oferecer tratamentos de cura das homossexualidades (CFP, 1999). Tal Resolução tem funcionado como importante instrumento no combate a práticas violentas contra pessoas LGBTI+ no âmbito da Psicologia. A Resolução no 001/1999 do CFP estabelece um marco no debate sobre as terapias conversivas no Brasil. Ela mobilizou - e, com isso, visibilizou - uma série de movimentos e articulações entre Psicologia e religiões cristãs, e sua manutenção não tem sido feita sem confrontos. Em nosso país, a defesa da "legalidade" das terapias de reversão da orientação sexual dá-se a partir do fortalecimento de grupos religiosos fundamentalistas, que passaram a questionar juridicamente a Resolução. Observamos nas últimas décadas um crescente movimento de profissionais que se denominam "psicólogos cristãos" e que têm pautado o direito de oferecer terapias conversivas em suas clínicas e centros de tratamento (p. 57)
(Fonte: GARCIA, Marcos Roberto Vieira; MATTOS, Amana Rocha. "Terapias de Conversão": Histórico da (Des) Patologização das Homossexualidades e Embates Jurídicos Contemporâneos. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 39, 2020.)
 
Levando-se em consideração os trechos acima e discussão em torno da (des)patologização das sexualidades LGBTQIA+ que acontecem no âmbito do Conselho Federal de Psicologia, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I - É legítimo e assegurado, a partir dos princípios de liberdades individuais, que psicólogos se autonomeiem cristãos e pautem o direito de oferecer terapias conversivas em suas clínicas e centros de tratamento.
PORQUE
II - As reflexões acerca da históriada patologização das sexualidades dissidentes mostram o quanto o saber científico contribuiu para esse processo de criação de pretensas normas padronizadas de sexualidade.
 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
		
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	 
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	Respondido em 28/03/2023 15:45:36
	
	Explicação:
Gabarito: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Justificativa: Os dois trechos referentes ao mesmo artigo apontam para um histórico secular de produção da ideia de que há uma sexualidade padrão em detrimento de outras expressões mais diversas da sexualidade. No entanto, como reforçado, sobretudo, no segundo trecho, é proibido, desde 1999, pelo Conselho Federal de Psicologia, a prática de "terapias de reversão" para sexualidades "dissidentes" como as LGBTQIA+. Ainda assim, há grupos religiosos atuais que têm tentado retomar esse debate por meio do argumento das "liberdades individuais", o que não faz nenhum sentido quando um profissional se assume psicólogo e se encontra sob o julgo de uma conduta ética que leva em consideração os Direitos Humanos e o respeito à dignidade humana. Psicólogos individuais não respondem por si sós, mas por uma comunidade que se posiciona sobre todos os elementos da vida social. Nesse caso, o posicionamento da Psicologia é laico e a favor de todas as formas de expressão da sexualidade humana.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A psicoterapia é um conjunto de estratégias e técnicas psicológicas que visam curar problemas psicológicos (depressão, dificuldades de relacionamento, ansiedade) na busca de um equilíbrio emocional e saúde mental do paciente.
Sobre a relação entre Psicoterapia e Práticas Alternativas, marque a alternativa correta.
		
	
	É possível que um Psicólogo ensine técnicas e práticas da Psicoterapia para um Terapeuta de Vidas Passadas, garantindo melhores resultados em seu trabalho.
	 
	Os Conselhos Regionais de Psicologia entendem de forma geral que as terapias alternativas não são práticas psicológicas porque não se fundamentam na ciência e na teoria psicológica.
	
	As terapias alternativas têm fundamento teórico e científico, podendo, portanto, ser consideradas na Psicoterapia.
	
	As terapias alternativas são complementares à Psicoterapia e podem ser usadas pelo Psicólogo.
	
	É possível que um Psicólogo se intitule como Psicoterapeuta e Terapeuta Floral, por exemplo.
	Respondido em 28/03/2023 15:49:31
	
	Explicação:
A Psicoterapia é fundamentada em teoria e premissas científicas, o que não acontece necessariamente em terapias alternativas. Desta forma, nenhum Psicólogo Clínico está autorizado a associar nenhuma prática do tipo alternativa à sua prática profissional, ou seja, não pode receitar florais ou qualquer outro tipo de medicamento, não pode fazer um mapa astral, não pode indicar ritos religioso associado à prática da Psicologia. Em outras palavras, o profissional não pode se intitular de Psicólogo e terapeuta floral. O Código de Ética Profissional é muito claro em seu Artigo 18º ao mencionar a não divulgação, ensino, cessão, empréstimo ou venda para leigos de instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem ou exercício ilegal da profissão.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CFP/2012 - adaptada) Considere a seguinte afirmação: "A não aprendizagem na escola é uma das causas do fracasso escolar."
Com base na afirmativa, marque a alternativa que aponta como o psicólogo escolar deve encarar esse fato.
		
	
	Esse fato deve ser considerado pelo psicólogo escolar como reflexo de uma dificuldade da estrutura familiar do aluno.
	
	O psicólogo escolar deve encarar esse fato como algo isolado que acontece na vida de alguns alunos.
	 
	Esse fato deve ser encarado pelo psicólogo escolar como algo inerente a um contexto mais amplo, isto é, a realidade escolar.
	
	O fato deve ser visto como algo que não reflete a realidade, pois a não aprendizagem é a única causa do fracasso escolar.
	
	Para o psicólogo escolar esse fato deve ser compreendido sob a perspectiva de que a escola é a única responsável pelo êxito escolar de seus alunos.
	Respondido em 28/03/2023 15:50:18
	
	Explicação:
É importante que o Psicólogo Escolar entenda que sua análise e intervenção vão além dos muros da escola. Esse profissional não pode e nem deve desconsiderar ou negar questões como o contexto social e a realidade familiar do indivíduo, além do caráter histórico-cultural da subjetividade. Em outras palavras, não se pode fragmentar o sujeito e nem o separar de sua história.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A missão primordial de um código de ética profissional não é de normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela categoria. São princípios fundamentais
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
III. O psicólogo atuará com responsabilidade social sempre que manter sua isenção e neutralidade ante a realidade política, econômica, social e cultural.
Marque a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
		
	
	I, II e III
	 
	I e II
	
	Somente III
	
	II e III
	
	I e III
	Respondido em 28/03/2023 15:58:28
	
	Explicação:
As alternativas I e II trazem consigo os ideais que norteiam a visão de sociedade que orienta a as práticas dos psicólogos na sua relação com o mundo, qual seja, os princípios emanados da Declaração Universal dos Direitos Humanos e espelhados no art. 5º da Constituição de 1988. Ao orientar suas práticas na busca de uma visão de sociedade baseada na liberdade, dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano o psicólogo deve, no exercício profissional, promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades, contribuindo para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Manter-se isento ou neutro em relação ao contexto social em que atua configura-se, de acordo com a explicação anterior uma contradição estando em desacordo com o que preconiza o código de ética.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano.
Sobre a postura ética do psicólogo, marque a alternativa correta.
		
	 
	O cumprimento do Código de Ética Profissional do Psicólogo(a) garante uma postura ética por parte do profissional.
	
	A postura ética do psicólogo(a) consiste na observância dos princípios advindos das relação com a natureza (bioética) e que servem a todos, ou seja, princípios que não priorizem crenças ou valores pessoais.
	
	No exercício profissional, o psicólogo(a) deve agir com base em suas convicções pessoais, guiado por seus valores e princípios, construídos ao longo de sua formação pessoal e profissional.
	
	O(a) psicólogo(a) vinculado a uma instituição deve considerar os princípios e as regras da instituição a que esteja vinculado, privilegiando-os sempre que um dilema ético com a interpretação dos valores do código de ética se impor.
	
	Diante damoral vigente, que não serve mais como referencial de orientação, é postura ética do psicólogo(a)  tornar absolutos os princípios, regras e normas de seu código profissional.
	Respondido em 28/03/2023 16:02:37
	
	Explicação:
A argumentação presente na alternativa correta (alternativa A) é auto evidente, pois se o Código profissional se fundamenta em princípios Éticos, o cumprimento do mesmo garante que o(a) psicólogo(a) tenha uma postura ética. No item b e c estão erradas, sendo justificativa igual nos dois casos. Ao orientar seus princípios por uma visão de sociedade baseada em valores universais e nos direitos fundamentais, os (as) psicólogos(as) não devem basear suas ações em suas convicções e crenças pessoais uma vez que estas refletem tão somente uma compreensão tendenciosa e parcial da realidade. Uma postura que se baseie em princípios naturais vai em direção oposta ao supor a existência de valores e crenças que subsistem na natureza e não como fruto de reflexões sobre as relações consigo com o outro e com mundo, o que por si contradiz os valores universais que fundamentam o código. No Item d temos um dilema ético que supõe o conflito entre os valores empresariais e da psicologia. Como psicólogo (a), o (a) profissional deve primar sempre pela observância dos princípios emanados da sua profissão e não o contrário, como a alternativa supõe. A alternativa E supõe a diferenciação conceitual da ética e da moral, uma vez que a mesma estabelece como possibilidade a existência de uma ética definida pelos princípios que definem morais, o que, por si, é uma contradição conceitual. 
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Embora a ordem jurídica brasileira não tenha apresentado uma definição expressa para o princípio da dignidade humana, alguns estudiosos dedicaram-se ao assunto, como Alexandre de Moraes. Para ele a dignidade da pessoa humana é:
		
	
	Algo que deve ser excluído do ordenamento jurídico brasileiro.
	
	Um valor não espiritual e amoral inerente a pessoa.
	
	Um fundamento exclusivo a algumas pessoas.
	 
	Um valor espiritual e moral inerente à pessoa.
	
	Um valor exclusivamente material.
	Respondido em 28/03/2023 16:04:45
	
	Explicação:
Segundo Alexandre de Morais, a dignidade da pessoa um é um valor espiritual e moral inerente à pessoa, que se manifesta singularmente na autodeterminação consciente e responsável da própria vida e que traz consigo a pretensão ao respeito por parte das demais pessoas, constituindo-se em um mínimo invulnerável que todo estatuto jurídico deve assegurar, de modo que apenas excepcionalmente possam ser feitas limitações ao exercício dos direitos fundamentais, mas sempre sem menosprezar a necessária estima que merecem todas as pessoas enquanto seres humanos.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A ordem jurídica pode ser entendida como um sistema de normas (princípios ou regras) as quais relacionam-se de uma forma hierarquizada em um Estado, organizando as lacunas e contradições das leis, determinando a ordem que o direito deverá seguir com relação às normativas estabelecidas.
Sobre a dignidade da pessoa humana na ordem jurídica brasileira, assinale a alternativa correta.
		
	
	A ordem jurídica apresentou uma definição clara de dignidade da pessoa humana, mas ela acabou se perdendo pela falta de aplicação dos direitos humanos no século XXI.
	
	A CF/88 determinou que a dignidade da pessoa humana fosse definida pelos juristas.
	
	Tem uma definição clara no ordenamento jurídico brasileiro.
	 
	A ordem jurídica não apresentou uma definição expressa, cabendo a alguns estudiosos buscar por uma definição clara de dignidade da pessoa humana.
	
	A dignidade da pessoa humana não tem relevância, uma vez que ela se volta para soltar bandidos da cadeira e prender cidadãos de bem.
	Respondido em 28/03/2023 16:08:01
	
	Explicação:
A ordem jurídica não apresentou uma definição expressa de dignidade humana. Assim, alguns autores buscaram por uma conceituação de dignidade da pessoa humana. Não houve determinação da CF/88 aos juristas para buscar por uma definição.

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