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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472) - Uniasselvi

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1 
 
Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472) - Uniasselvi 
 
1Almeida (2018), Vygotsky (1995) e Vickery (2016) tratam de uma habilidade primordial, mesmo 
que de forma diferenciada, mas convergente no sentido de base para o desenvolvimento de todas as outras 
habilidades. FONTE: ALMEIDA, Fernando. Pensar estratégico. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; 
LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: 
SESC São Paulo, 2018. VICKERY, Anitra. Estruturas do pensamento. In: VICKERY, Anitra. et al. Aprendizagem 
ativa nos anos iniciais do ensino fundamental. GUERRA, Oliveira (tradutor). CORSO, Luciana Vellinho (revisão 
técnica). Porto Alegre: Penso, 2016. VYGOTSKY, Levy. Obras Escogidas III. Madrid: Centro de Publicaciones 
de MEC y Visor Distribuiciones, 1995. De qual habilidade os autores tratam? 
A) Habilidades globais. 
B) Habilidades socioemocionais. 
C) Habilidades operacionais. 
D) Habilidades do pensamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas 
modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, 
depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os 
melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de 
dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: 
FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 
2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva? 
A) O Ratio Studiorum. 
B) O currículo decidido por cada comunidade. 
C) O currículo indígena. 
D) O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica. 
 
4Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como 
aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na 
imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e 
ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições 
sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, 
Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio 
2 
 
da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado 
constantemente pela sociedade? 
A) Piaget e Perrenoud. 
B) Apple e Young. 
C) Freinet e Freire. 
D) Montessori e Macedo. 
 
5A participação da comunidade na construção da escola é importante para os engajamentos, a 
criação de utopias e solução de problemas. Neste contexto, a participação dos membros da comunidade 
escolar (pais, responsáveis e cidadãos interessados na educação) deve ser valorizada e possuir caminho legal 
para efetivação das decisões coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados participativos? 
A) Aplicação de provas1988 para os indicadores externos. 
B) Supervisão escolar pela secretaria de Educação. 
C) Conselhos escolares. 
D) Controle de frequência escolar. 
 
6Simionato (2003) significa os processos do desenvolvimento de competências com as necessidades 
do mundo contemporâneo, com a organização do processo produtivo e as novas tecnologias. FONTE: 
SIMIONATO, Margareth. Desmistificando competências. Novo Hamburgo: Paper, 2003. Qual a tríade que 
segundo o autor formam competências relacionadas aos currículos? 
A) Básicas, operacionais e globais. 
B) Autonomia, anomia e heteronomia. 
C) Conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais. 
D) Atividades individuais, coletivas e híbridas. 
 
7A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois define de 
maneira clara quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os caminhos da oferta educacional. 
Para além, regula direitos que protegem os profissionais da Educação e os estudantes em seus caminhos de 
estudo, no sentido de permitir o livre pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. 
Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de 
liberdade de cátedra, o que diz o Art. 206 da Constituição? 
A) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. 
B) Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério 
público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, 
assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União. 
C) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais. 
D) Garantia de padrão de qualidade 
 
8No Brasil, as ações de estudo e construção de Paulo Freire foram capazes de mostrar como a 
comunidade escolar pode trilhar caminhos partindo de seus próprios problemas. Isso posto, em uma época 
que os analfabetos não podiam votar e não tinham acesso aos programas de educação formal oferecidos 
pelos sistemas de ensino. No entanto, as palavras geradoras lançadas pelos estudantes durante as aulas eram 
ponto de partida para discussões que convergiam o texto em assuntos pertinentes, oriundos das 
problemáticas enfrentadas pela comunidade. No sentido de ação social possível de caminho (currículo) da 
educação não formal, o que pode desvelar a reflexão apresentada no texto exposto? 
A) Que os professores formados em boas universidades não atrapalham a aplicação de currículos prescritos, 
que são a base para caminhos de boa formação. 
B) Que os oprimidos, apesar das necessidades que enfrentam, são capazes de construir um caminho de 
estudo que ajude a resolver seus problemas. 
3 
 
C) Que é um equívoco o pensamento sobre autonomia, uma vez que, a sociedade deve ser composta em 
camadas, como sempre foi. 
D) Que apesar da pouca necessidade social, o governo deve oferecer o caminho para a construção de 
currículos escolares. 
 
9O currículo escolar possui algumas denominações oriundas de seus estágios confecção, 
apresentação e aplicação, tais como: prescrito, real, planejado (intencionado). O que se refere como currículo 
real? 
A) As propostas curriculares apresentadas pelas instituições de governo. 
B) Ao que foi efetivado durante um período de estudo. 
C) Ao plano de curso que os professores elaboraram. 
D) Ao que é provado por meio de avaliações somativas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração 
e concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de 
determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com 
o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração 
sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela 
própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à 
medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas 
decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos 
currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também 
podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de 
professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentescientíficos e 
culturais etc.Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos eformas 
(GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão 
sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca(tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. 
ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, 
segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo? 
 
A) Os órgãos da escola. 
B) A tradição administrativa. 
C) Os órgãos do governo. 
D) A tradição democrática 
 
 
 
4 
 
 
12. Os estudos de Chizzotti e Casali (2012) tratam da produção da Organização para 
a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que elaborou o relatório DeSeCo tratando 
das habilidades necessárias para o desenvolvimento dos estudantes, isso posto no contexto 
dos estados-nação europeus. Neste sentido, envolveu a necessidade de desenvolvimento 
econômico e social como forma de produção de inovações e tecnologias. FONTE: CH IZZOTTI, 
Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História 
da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Segundo o texto da disciplina, quais 
foram os principais motivos desse relatório? 
A) A constatação do desenvolvimento educacional em países emergentes, sobretudo, na Ásia 
e a preocupação com a capacidade de produção de novas tecnologias. 
B) Necessidade de venda de produtos tecnológicos das empresas europeias e baixa demanda 
por novas matrículas na educação dos estados-nação. 
C) O levantamento da falta de interesse dos estudantes e a necessidade de novas 
metodologias de estudo coletivo. 
D) A determinação dos governos com relação ao baixo des empenho dos alunos no 
PISA e a privatização do ensino na Europa. 
13. Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma 
importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes 
documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao 
desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os 
processos educacionais. Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por 
estes conselhos? 
A) O Plano Nacional de Educação (PNE). 
B) O Projeto Político Pedagógico (PPP). 
C) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 
D) Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) 
 
14 Os sistemas de ensino (federal, estadual e municipal) receberamincumbências de 
gestão específica de segmentos da educação no país. Asincumbências envolvem todas as 
modalidades de ensino previstas em lei: Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais e 
Finais, Ensino Médio eEnsino Superior. Desta forma, cada sistema deve representar e oferecer 
legalmente as modalidades de sua incumbência. Qual a incumbência de gestão e oferta dos sistemas de 
ensino estaduais? 
A) Ensino Médio e Superior. 
B) Educação Básica (Creche, Pré-escola e EnsinoFundamental). 
C) Educação Básica e Ensino Superior. 
D) Ensino Superior e apoio integral aos Estados e Municípios. 
 
15. Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da 
educação para o futuro. O preparo para uma relação ativa e responsável com a tecnologia é 
uma das preocupações dos educadores no momento de definir quais componentes curriculares 
devem ser valorizados ao longo das etapas de ensino na hora de identificar quais competências 
e habilidades devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO,2019, p. 37). FONTE: 
DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na Educação é tarefa 
para já . In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa 
5 
 
(organizadores).Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo,2018. 
Qual é a finalidade de construir com tecnologia? 
A) Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo 
melhor. 
B) Construir formas de estudo mai s eficientes do s conteúdos conceituais queos alunos precisam 
decorar. 
C) Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidose produzidos em larga escala. 
D) Construir caminhos de formação profissional para os alunos. 
 
16. As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em 
questões sociais, econômicas e políticas, e m caráter de texto inacabado que se reconstrói diante 
dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma 
reflexão sobre aprática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza(revisão 
técni ca). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento)possível de construção de 
proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional? 
A) O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). 
B) O Projeto Político Pedagógico (PPP). 
C) Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores. 
D) O Plano Nacional de Educação (PNE) 
 
17. Os fazeres necessários para o desenvolvimento de habilidades são divididos em níveis: 
básico, operacional e global. Neste sentido, sabemos que habilidades requerem verbos que 
qualifiquem as ações que os estudantes serão capazes de desenvolver com o caminho de 
experimentação. Isso posto, para deixar claro que a escola solicita fazeres, mas que currículos pautados em 
habilidades e competências necessitam de múltiplos planejamentos para oferecer caminhos de 
exploração destes fazeres. Quais são os verbos apresentados no texto base que atendem ao 
nível global estudado no texto base? 
A) Copiar, transcrever, resumir etc. 
B) Analisar, relacionar, transferir, concluir, criticar, opinar etc. 
C) Identificar, localizar, memorizar, descrever etc. 
D) Ordenar, classificar, selecionar, comparar, interpretar etc 
 
18. As políticas redistributivas, a exemplo do Pronera, são implementadas no sentido de 
reduzir as desigualdades sociais nas suas várias dimensões, não se restringindo somente sobre a renda da 
população, mas também sobre diversos serviços públicos como a educação, com o intuito de 
reduzir os impactos na sociedade no tocante à redução dos conflitos sociais (CAETANO; CARDOSO; 
SANTOS, 2019, p . 134). FONTE: SANTOS, Arlete Ramos dos; CARDOSO, Elisângela Andrade Mo 
reira; CAETANO, Maria Raquel (organizadores). Políticas Educacionais no Cenário Brasileiro: 
reificações e contradições no sistema capitalista. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019. Qual das ações legais a 
seguir é importante política distributiva de financiamento da Educação Básica, lembrando que têm 
a função de garantir o acesso por meio de redistribuição de impostos arrecadados? 
A) PlanoNacional de Educação (PNE). 
B) Lei de Diretrizes e Bases (LDB). 
C) Lei do Menor Aprendiz. 
D) Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB). 
 
19. O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano 
com a síntese projeta-se no mundo todo. Mais importante que conceituar é refletir a respeito 
de atitudes que se constituem como interdisciplinares. A dificuldade na sua conceituação surge 
porque está pontuada de atitudes, e não simplesmente em um fazer. Entretanto, precisa ser bem 
6 
 
compreendida para que não oco rram desvios na sua prática, o que me levou a refletir sobre 
as reinvindicações que a geraram e sob re suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que 
ela pavimentou o caminho para outra nova ordem de se pensar o ser humano, o mundo e 
as coisas do mundo; velhos ca minhos há muito esquecidos foram reabertos na mente humana 
e viajar no tempo (TRINDADE, 2013, p. 72). FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. 
Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In: FAZENDA, Ivani (co ordenadora). Práticas 
interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2013. Segundo o estudado no livro texto, 
para que é importante a postura interdisciplinar? 
A) Para o desenvolvimento integral do estudante. 
B) Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento. 
C) Para ensinar melhor aos estudantes. 
D) Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas 
 
20. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada e m 2017 prevê um conjunto 
de normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica. 
No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos 
para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os 
estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, 
com relação ao desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. 
Ba se Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: Acesso em: 
10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC? 
A) 8. 
B) 10. 
C) 6. 
D) 12 
21 Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, 
que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem 
um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de 
estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, 
entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu 
das competências. Cadernos d e História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. 
Enunciado Quais eram os elementos dispostos na categoria 1? 
A) Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a ) saber compreender, decidir e 
agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e 
projetos pessoais; c) se r capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades. 
B) Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto 
as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; 
b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias. 
C) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, 
d ecidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e 
necessidades. 
D) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) 
relacionar-se bem com os o utros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver 
conflitos 
22. O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por 
professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de 
ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como 
processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo 
campo institucional imediato e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o 
7 
 
currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, e xpressando-
se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de 
tarefas acadêmicas determinadas, configurando d e uma forma concreta o posto de trabalho do 
professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em 
cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro 
de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele 
também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar 
mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia 
ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 
25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da 
Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3 . ed. Porto Alegre: Penso, 
2017. A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) 
que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade 
na construção curricular? 
 
A) Atribuir testes constantes para ver quem está 
errando. 
B) A responsabilização dos governos. 
C) A igualdade de decisões. 
D) A equidade como forma de atribuir responsabilidade 
 
23. O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, 
percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de 
curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo? 
 
A) Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo. 
B) Como a definição dos métodos de ensino. 
C) Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados. 
D) Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional. 
 
24. Lopes e Macedo (2011) a presentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que 
não são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas 
no processo formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Ca simiro; 
MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo 
científico explicitamente associado àadministração escolar, pode ser classificado como: 
 
A) Taylorista. 
B) Progressista 
C) Tecnicista. 
D) Eficientista 
 
25. As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural 
oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos 
de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de 
mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, 
quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise? 
A) Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas. 
B) Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos. 
C) Educação comparada como forma de colher bons exemplos. 
D) Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação. 
8 
 
 
26. Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata dos 
protagonismos como a participação direta no próprio processo de construção, solução de 
problemas ou planejamento de utopias (projetos). FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena 
Santos; DOMINGUEZ, Caroline; MASCIMENTO, Maria Manoel. Educar para o pensamento crítico 
na sala de aula. Lisboa: Pactor, 2019. Dentre as práticas d e protagonismo exemplificadas no livro 
texto, quais se referem aos caminhos de protagonismos em que o estudante pesquisa e produz 
conhecimento? 
A) Videoaulas e aulas on-line. 
B) Uso de celulares e tabletes com aplicativos educacionais. 
C) Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos. 
D) Aulas realizadas em laboratórios com explicações do professor. 
 
27. As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação 
de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de 
aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na 
organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas 
exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre 
os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a cri atividade 
e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em 
disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual 
visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares? 
A) Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
B) À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o 
currículo. 
C) À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores. 
D) Que não há descompasso o u problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e 
aplicação de currículos escolares. 
 
28. O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as 
casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças dos ameríndios como forma de sobreposição 
cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes 
em formas e contextos (significados) da visão dos europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. 
História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção 
UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil? 
A) O currículo dos índios. 
B) O currículo jesuítico. 
C) O currículo ramista. 
D) O currículo da Companhia de Jesus 
 
29. O caminho de autonomia e elaboração de currículos autorais que contribuíam para as 
necessidades da comunidade escolar foi apresentado em momentos diferentes da história. No 
entanto, houve muitos episódios de interferências nestes caminhos construtivos. O que aconteceu 
com a proposta de Freinet em 1939, como explica Audet (2010), quando ocorre uma mudança 
na forma política de governo? FONTE: AUDET, Marc. A pedagogia Freinet. In: GAUTHIER, 
Clermont; TARDIF , Maurice (organização). A pedagogia: teorias e práticas da antiguidade aos 
nossos dias. MAGALHÃES, Lucy (tradução). Petrópolis: Vozes, 2010. 
A) Foi considerada inadequada para a formação de soldados. 
B) Foi adaptada para a formação de soldados em médio prazo. 
 
9 
 
C) Foi considerada suspeita e seu livro ficou sob censura. 
D) Foi amplamente divulgada como forma de auxiliar nos objetivos da guerra. 
 
30. Os principais movimentos que marcaram o início do campo do currículo são: o movimento da Eficiência 
Social, o movimento da Escola Progressiva e o movimento Reconstrucionista Social. Tendo como base os três 
movimentos, associe as características de acordo com cada movimento: 
I - Movimento da Eficiência Social. 
II - Movimento da Escola Progressiva. 
III - Movimento Reconstrucionista Social. 
( ) Preparar os indivíduos para a construção de uma nova ordem social. 
( ) Preparar indivíduos eficientes para atuar na indústria. 
( ) Vivenciar experiências para a autorrealização dos alunos. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 A) II - I – III. 
 B) III - II – I. 
 C) III - I - II 
 D) I - II – III. 
31. Sabe-se que toda prática pedagógica contempla uma concepção de educação, que por sua vez, se 
materializa no fazer pedagógico. Essa concepção é traduzida nas escolhas que o professor faz ao elencar os 
conteúdos e metodologias de trabalho. Nesse sentido, analise a seguinte asserção-razão, com relação a 
concepção de currículo oculto: 
Constitui-se de um conjunto de normas e valores implícitos nas atividades escolares, porém não-
mencionados pelos professores ou não-intencionalmente buscado por eles. PORQUE 
A consequência de viver uma experiência num ambiente que propõe-impõe todo um sistema de 
comportamento e valores, além de conteúdos de conhecimentos a serem assimilados, que o estudante 
realiza todos os tipos de aprendizagens. 
Sobre essas questões é correto afirmar que: 
A) As duas são verdadeiras, e a segunda é um justificativa correta da primeira. 
B) A primeira é uma afirmativa falsa e a segunda, verdadeira. 
C) As duas são verdadeiras, mas não estabelecem uma relação entre si. 
D) A primeira é uma afirmativa verdadeira e a segunda, falsa. 
 
32 As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em formas e tempos. 
Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste caminho, Rojo (2012) tratou das 
formas comunicacionais contemporâneas. FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. 
ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Qual o contexto 
apresentado por Rojo (2012) no sentido de proficiência nestes processos de comunicação? 
A) Multiletramentos das formas de acessar e produzir textos. 
B) Alfabetização digital para o uso de computadores. 
C) Multimodalidades de uso dos computadores. 
D) Multifuncionalidades dos hardwares. 
 
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33. As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de 
domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formasde ser e estar na sociedade contemporânea. 
FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na 
educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de 
Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-
content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 
26 jun. 2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que 
eixos são esses? 
A) Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos 
técnicos). 
B) Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC. 
C) Uso social e uso para o trabalho. 
D) Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias M óveis 
 
34. Em julho de 2020, uma pauta importante do financiamento da Educação Básica foi votada para a 
continuidade de garantia dos recursos necessários aos sistemas de ensino, sobretudo, os municipais. Isso 
posto, como política pública que garante o repasse de impostos ao fundo que mantém o investimento 
mínimo necessário para a oferta ampla do estudo que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e 
o Médio. Qual fundo garante o repasse de recursos oriundo de várias fontes de arrecadação como garantia 
de financiamento? 
A) PDDE. 
B) FUNDEB. 
C) PNE. 
D) PNLD. 
 
35. No Brasil Império, a Constituição de 1824 trouxe alguns olhares para a educação, mas que acabaram 
perpetuando as desigualdades e as intenções de manutenção da sociedade tal como era estruturada. Qual 
característica com relação aos sistemas de ensino podemos destacar como herança desta época? 
A) A valorização do direito universal de acesso aos estudos. 
B) A gestão do ensino superior no âmbito federal. 
C) A divisão igualitária de responsabilidades dos sistemas de ensino. 
D) Os vestibulares para ingresso nas universidades. 
 
36. Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação, sobretudo, da 
educação gratuita e laica que atenda com qualidade a população brasileira. Isso posto, pois nem a 
urbanização trouxe igualdade de acesso e permanência na escola e a qualidade era questionada, uma vez 
que, os interesses políticos e econômicos continuavam regendo os interesses e rumos da educação no país. 
No entanto, apesar de algumas vitórias com relação ao contexto de políticas públicas, o que ocorreu em 
1937? 
A) O Regime do Estado Novo revogou as políticas e abriu novas discussões democráticas sobre as políticas 
educacionais. 
B) O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos pioneiros. 
C) O Regime do Estado Novo ampliou as conquistas em políticas públicas. 
D) O Regime do Estado Novo resgatou o currículo jesuítico em sua integralidade. 
 
37. A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em outras localidades e rapidamente 
recuou para construções que partem de suas comunidades escolares. Logo, o propósito não é transposição, 
mas estudo para construção de práticas autorais das comunidades escolares. Qual o termo que pode definir 
a tentativa da França em buscar modelos que funcionaram em outras localidades? 
A) Educação por indicadores externos. 
B) Educação experimental. 
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C) Educação comparada. 
D) Educação de plágio. 
 
38. Os valores humanos significam o caminho de estudo voltado ao bem comum, ou seja, o motivo de 
estudar para construir um mundo melhor e para desenvolver ações que levem ao lugar da autorrealização: - 
Respeito: a si próprio, ao outro, aos animais etc. - Autoconhecimento: cuidado e aceitação de seus limites e 
virtudes. - Responsabilidade: cidadania e participação nas ações sociais. - Diálogo: harmonia e interação. - 
Liberdade: independência e autonomia. - Amizade: lealdade, partilha e companheirismo. - Justiça: equilíbrio, 
equidade e igualdade. - Solidariedade: generosidade, colaboração e cooperação. Os valores humanos 
atendem a qual tipo de conteúdos? 
A) Legais. 
B) Conceituais. 
C) Atitudinais. 
D) Procedimentais.

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