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Lab_QG_2010.2_Aula_01

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PRÁTICAS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 
Versão 2010.2 
 
Coordenação 
Prof. José Guerchon 
 
Equipe de apoio
Prof. Pércio Augusto Mardini Farias 
Marlene de Paula 
Camila Welikson 
 
1
Programação das aulas de Laboratório de Química Geral 2010.1 
 
Aula Data Prática 
* 02/08 a 06/08 Seminários CTC 
01 09/08 a 13/08 Apresentação 
02 16/08 a 20/08 Estudo das Reações: Reações com formação de compostos coloridos muito pouco solúveis no meio 
03 23/08 a 27/08 Comportamento químico de íons de um mesmo elemento (ferro) 
04 30/08 a 03/09 Equilíbrio Químico 
* 06/09 a 10/09 Feriado – Independência (não haverá laboratório) 
05 03/09 a 17/09 Medições e erros 
06 20/09 a 24/09 Reações envolvendo trocas de calor 
07 27/09 a 01/10 Investigação quantitativa da reação de um metal com ácido clorídrico - Lei de Lavoisier 
08 04/10 a 08/10 Introdução ao estudo de pH de solução aquosas por meio de indicadores ácido- base 
09 18/10 a 22/10 Introdução ao estudo de análise volumétrica: determinação do teor de ácido acético no vinagre 
10 25/10 a 29/10 Titulação condutométrica 
* 01/11 a 05/11 Feriado – Finados (não haverá laboratório) 
11 08-11 a 12/11 Estudo da velocidade de reação: cinética química 
* 15/11 a 19/11 Feriado – Proclamação da República (não haverá laboratório) 
12 22/11 a 26/11 Introdução a oxirredução 
13 29/11 a 03/12 Células galvânicas 
2
Aula nº 1 
 
Guia do Aluno 
 
Finalidade: Deixar o aluno a par de: 
 
• Objetivo geral das atividades em laboratório; 
• Cronograma das aulas/rotinas; 
• Normas do curso; 
• Critérios de Avaliação. 
 
Objetivo geral
Criar um ambiente que favoreça a aprendizagem dos conteúdos da química geral visando uma 
melhor compreensão dessa disciplina sob a perspectiva do aprender fazendo, reconhecer a importância 
dessa disciplina como suporte para o aprendizado de outras disciplinas ministradas na universidade e 
sua interdisciplinaridade e facilitar a aprendizagem dos conteúdos teóricos. 
 
Cronograma das aulas/rotinas
Um encontro semanal com a seguinte rotina no laboratório: 
 
a) Comentários sobre a prática do dia; 
b) Realização da aula prática; 
c) Preenchimento do relatório padrão; 
d) Teste sobre o conteúdo teórico/experimental do dia após a conclusão da prática. O teste poderá ser 
aplicado no início ou no final da aula, a critério do professor. 
 
Normas do curso
Partimos da premissa de que o maior responsável pelo aprendizado é o aluno. Ao professor 
cabe a tarefa de ensinar e orientar de forma prazerosa, com eficiência e eficácia. 
Os experimentos de laboratório serão realizados em grupo, mas a participação individual será 
valorizada. 
3
O aluno deverá: a) ser assíduo e pontual; b) estudar o roteiro da aula prática com antecedência; 
c) trazer o caderno de laboratório e o relatório padrão a ser preenchido ao término da aula. Nesta 
ocasião, será assinada a lista de presença. 
Todo o material relativo às aulas estará disponível no site do ciclo básico, antecipadamente. 
O aluno somente poderá participar das aulas práticas se estiver usando jaleco e roupas e 
calçados que protejam o corpo. Dependendo da natureza do experimento e o risco inerente, poderá ser 
necessário o uso de óculos de segurança. 
 
Critérios de avaliação
A média final do aluno será composta pelas notas dos relatórios (60%) e dos testes (40%). 
As notas de laboratório são independentes das notas de teoria. 
A participação individual do aluno é fundamental na avaliação. 
4
Caderno de Laboratório 
 
O aluno deverá adquirir um caderno para uso no laboratório, onde deverá anotar as 
observações, os dados coletados e os cálculos realizados. 
Antes da aula, o aluno deve ler o roteiro e anotar em seu caderno o título da experiência, a data, 
o objetivo e os procedimentos. 
Sugerimos o seguinte esquema de utilização do caderno: 
* Título e data da experiência; 
* Objetivos: em duas ou três linhas, descrever, com as suas próprias palavras, o que se pretende 
com a aula experimental; 
* Procedimentos: faça um esquema de trabalho considerando todas as etapas para executar a 
experiência; 
* Dados/observações: anote todas as medidas feitas (massa, volume etc) e descreva os 
fenômenos observados (cor, precipitação, produção de gás etc); 
* Cálculos: escreva todos os cálculos necessários para se chegar aos resultados; 
* Conclusões: discuta com os colegas de grupo os resultados experimentais, possíveis erros e a 
comparação do valor experimental com o valor conhecido ou teórico. 
A conclusão deve ter um significado científico e prático. 
 
Espaço livre para 
anotações pessoais e 
cálculos 
Título e data da 
experiência. 
Objetivos. 
Procedimentos. 
Dados / observações. 
Cálculos e conclusões. 
5
Código de conduta do estudante no laboratório de Química Geral 
 
No laboratório, todos são responsáveis por criar e manter um ambiente propício para a 
aprendizagem agradável e eficaz. Assim, espera-se que os estudantes se comportem de maneira 
produtiva, sempre cooperando com os colegas. 
Atitudes e responsabilidades demonstradas durante as aulas práticas fazem parte da avaliação 
do estudante no processo de formação profissional. Para tanto, o aluno deve estar ciente das seguintes 
regras: 
* Chegar pontualmente às aulas; 
* Não sair do laboratório antes da conclusão dos trabalhos, exceto por uma situação de 
emergência; 
* Executar os trabalhos experimentais com dedicação e empenho; 
* Falar baixo e não brincar durante as aulas; 
* Respeitar os colegas e as suas opiniões; 
* Respeitar os monitores procurando atender de imediato as suas solicitações e recomendações; 
 * Manter o ambiente de trabalho limpo; 
* Comunicar imediatamente qualquer problema ao monitor a fim de que se possa encontrar uma 
solução rápida e sem prejuízo do aprendizado e da avaliação; 
* Entregar o relatório da prática rigorosamente dentro do prazo e não copiar o relatório de outros; 
Os testes serão individuais e deverão ser realizados em silêncio e sem utilizar meios ilícitos. 
 
6
Normas básicas de segurança 
 
O acidente nunca avisa quando vai acontecer. 
Saiba onde ficam e como são usados o extintor de incêndio, o chuveiro de emergência e o lava 
olhos. 
Localize visualmente as tubulações de eletricidade, gás e água. 
Realize as experiências com substâncias corrosivas e gases tóxicos em capelas. 
Não fume nem coma nas dependências do laboratório. 
Em caso de acidentes com produtos químicos na pele, lave imediatamente o local com água 
corrente (torneira). 
Só utilize reagentes químicos de frascos devidamente etiquetados e com as informações 
precisas. 
Na diluição de ácidos concentrados, sempre adicione o ácido à água, nunca o contrário. 
Não se pipeta com a boca as soluções corrosivas ou tóxicas. Use um pró pipete, bureta ou uma 
proveta conforme a indicação. 
Não devolva ao frasco original qualquer resto de solução que tenha sido retirado para não 
provocar acidente ou contaminação na solução original. 
Cuidado com vidro quente, pois a aparência deste material é a mesma, quente ou frio. 
Segure o frasco de reagentes sempre com a palma da mão sobre o rótulo. 
A identificação de um gás pelo odor nunca é feita levando a boca do recipiente em que ele se 
encontra ao nariz. Deve-se, com a palma da mão, trazê-lo para o nariz. 
Ao manusear produtos químicos não passe os dedos na boca, nariz e olhos. Se for necessário, 
lave bem as mãos antes. 
Após a realização do experimento, todos os resíduos químicos deverão ser descartados, 
apropriadamente, de acordo com a orientação dada pelo técnico e/ou professor. Lembre-se que a 
utilização desnecessária de reagentes acarreta numa maior quantidade de resíduos, portanto, utilize de 
maneira consciente. 
Ao sair do laboratório, deixe-o sempre limpo e certifique-se de que não há torneiras abertas e 
que todos os equipamentos estão desligados. 
Siga sempre as orientações do professor e, em caso de acidente, comuniqueo ocorrido 
imediatamente a ele. 
7
Material básico de laboratório usado nesta disciplina 
 
Tubos de ensaio
São tubos de vidro cilíndricos, com tamanhos variados, usados em várias experiências. Efetuam-
se neles reações simples. São utilizados nas centrífugas e podem ser levados diretamente ao fogo de 
um bico de Bunsen. 
 
Estantes para tubos de ensaio
Bécher
Copo de vidro utilizado para aquecer e cristalizar substâncias, recolher filtrados, fazer 
decantações, misturar reagentes, preparar soluções e reações. 
Pode ser aquecido em banho-maria, banho de óleo e fogo direto, com tela de amianto 
intercalada. 
 
Tela de amianto
Tem a propriedade de distribuir o calor pela superfície da tela, evitando que os frascos de vidro 
se quebrem quando aquecidos em fogo direto. 
 
8
Erlenmeyer 
Recipiente de vidro que, pelo seu formato, é utilizado principalmente em titulações (agitação com 
a mão sem risco de perda do líquido). Pode, ainda, ser utilizado para aquecer e cristalizar substâncias e 
para recolher filtrados. 
 
Bastão de vidro 
Bastão utilizado para facilitar uma mistura e para auxiliar a transferência de um líquido de um 
recipiente para outro, evitando a perda do líquido. 
 
Suporte universal 
Suporte de ferro utilizado para prender porta-buretas, argolas, garras etc. 
 
Garras
São utilizadas para segurar buretas, balões, erlenmeyers, condensadores e funis nos suportes. 
 
9
Pinça comum
Empregada para pegar cadinhos, tubos, cápsulas etc, quando aquecidos. Pode ser de ferro, 
níquel ou madeira. 
 
Espátula
Utilizada para retirar reagentes (sólidos) de frascos. 
 
Rolha de borracha
Indispensável no laboratório, apresenta-se sob diferentes tamanhos. 
A perfuração destas rolhas deve começar, sempre, pela parte de menor diâmetro. 
 
Cadinhos de porcelana 
Pequenos copos de porcelana que resistem a altas temperaturas (1000 a 11.000ºC). Utilizados 
nas calcinações, na eliminação de substâncias orgânicas, secagens, aquecimento e fusões. 
 
Cápsula de porcelana
Material que suporta calor sendo utilizado em processos de evaporação, dissolução a quente, 
calcinação, secagem e aquecimento. 
 
Gral de porcelana ou de vidro
Serve para pulverização de substâncias sólidas. 
 
10
Dessecador
Recipiente de vidro com tampa para mantê-lo bem fechado e que contém em sua parte inferior 
uma substância capaz de absorver umidade. Usado para conservação de substâncias ao abrigo da 
umidade. 
As substâncias higroscópicas mais utilizadas nos dessecadores são ácido sulfúrico, cloreto de 
cálcio anidro e sílica-gel. 
Alguns dessecadores possuem uma saída com torneira, na qual podemos adaptar a trompa de 
vácuo, para efetuarmos secagens à pressão reduzida. Sobre uma base de porcelana, com orifícios, são 
colocadas as substâncias secas que devem ser mantidas assim. As bordas do dessecador são untadas 
com vaselina para evitar a entrada e saída de ar. 
 
Estufa
Aparelho utilizado para a dessecação ou secagem de substâncias sólidas, evaporações lentas 
de líquidos etc. As estufas, em geral, são elétricas e possuem um termômetro para controle da 
temperatura. 
 
Vidro de relógio e pesa filtro
Utilizados para a pesagem de reagentes, pesagem direta do reagente em vidro de relógio e 
pesagem por diferença em pesa filtro. 
 
11
Balança
A balança é um instrumento muito delicado que requer atenção especial quando utilizada. São 
recomendados os seguintes cuidados: a) nenhum reagente é colocado diretamente sobre o prato para 
evitar ataque químico; b) o objeto a ser pesado deve estar em equilíbrio térmico com o ambiente onde 
se encontra a balança e c) deve-se manter a balança sempre limpa. 
 
Balão volumétrico
Balão de fundo chato e gargalo comprido, calibrado para conter determinados volumes líquidos. 
Possui um traço de referência que marca o volume exato. A distância entre o traço de referência 
e a boca do gargalo deve ser relativamente grande para permitir a fácil agitação do líquido depois de 
completado o volume até a marca. 
Ao ajustar o volume, a tangente à superfície interior do menisco deve coincidir com o traço de 
referência, que deve estar na mesma altura que o olho do observador. É utilizado no preparo de 
soluções de concentração conhecida. 
 
Proveta 
Utilizada para medir volumes de líquidos sem grande precisão. 
 
Pipeta graduada
Tubo de vidro alongado que serve para efetuar medições de volume escoado, sem grande 
precisão. 
 
12
Pipeta volumétrica
Tubo de vidro com uma “barriga” no meio, utilizada na medição de volume escoado, com grande 
precisão. 
 
Bureta
Serve para medir volume escoado. Consiste em um tubo de vidro uniformemente calibrado, 
graduado em mL. 
Na parte inferior possui uma torneira de vidro. Existem buretas que possuem torneiras na parte 
lateral. Estas são utilizadas para titulações a quente, pois o deslocamento da torneira impede que o 
calor da solução quente se transmita à solução contida na bureta e afete o volume. 
Obs: Quando se mede o volume escoado, os olhos devem ser colocados no mesmo nível que a 
base inferior do menisco, para evitar erros de paralaxe. 
 
Frasco lavador ou pissete 
Utilizado para lavagem das paredes internas do erlenmeyer numa titulação, lavagem de 
precipitados, cristais etc, contendo, conforme a operação, água destilada, água acidulada, água 
amoniacal, álcool etc. 
 
Frascos de reagentes
São frascos de vidro nos quais são colocadas soluções. Existem em diversos tamanhos e em 
duas cores: âmbar e branco. 
 Nos frascos brancos são colocadas as soluções que não se alteram na presença de luz e nos 
frascos âmbares são colocadas as soluções que sofrem decomposição na presença de luz. 
Os frascos de reativos possuem rolhas de vidro. No caso de soluções corrosivas, como soda 
cáustica, usa-se rolha de borracha.

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