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Atlas de osteologia animal para colorir

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Crânio – Mandíbula – Coluna Vertebral – Costelas - Esterno 
Membros torácicos - Membros pélvicos 
Criado por: Andreza Araújo 
 
 
 
 
 
 
Escápula 
 
Rádio e ulna 
 
Costelas 
 
 
2 
SUMÁRIO 
 
1 VISÃO GERAL ..................................................................................................................... 4 
1.1 Função dos ossos e esqueletos ......................................................................................... 4 
1.2 Classificação morfológica dos ossos ............................................................................... 4 
1.3 Estrutura dos ossos ............................................................................................................. 5 
1.4 Contorno e acidentes ósseos ............................................................................................. 6 
1.5 Planos e eixos ......................................................................................................................... 6 
1.6 Esqueletos para preencher ................................................................................................ 9 
2 OSSOS DA CABEÇA .......................................................................................................... 13 
2.1 Crânio ................................................................................................................................. ....... 14 
2.2 Mandíbula .......................................................................................................................... ....... 25 
2.3 Aparelho Hióide ............................................................................................................... ....... 32 
3 VÉRTEBRAS ....................................................................................................................... 33 
3.1 Atlas .................................................................................................................................... ....... 34 
3.2 Áxis ...................................................................................................................................... ....... 36 
3.3 3 º a 7º vértebra cervical .............................................................................................. ....... 38 
3.4 Vértebras torácicas ........................................................................................................ ....... 39 
3.5 Vértebras lombares ....................................................................................................... ....... 40 
3.6 Vértebras sacrais .................................................................................................................. 41 
3.7 Vértebras coccígeas ............................................................................................................. 42 
4 COSTELA E ESTERNO ....................................................................................................... 43 
4.1 Costelas ................................................................................................................................... 43 
4.2 Esterno ..................................................................................................................................... 45 
5 MEMBRO PÉLVICO ............................................................................................................ 46 
5.1 Ílio, ísquio e púbis ................................................................................................................. 46 
5.2 Fêmur ....................................................................................................................................... 49 
5.4 Patela ....................................................................................................................................... 51 
5.4 Tíbia e fíbula ........................................................................................................................... 52 
5.5 Tarso ......................................................................................................................................... 55 
5.6 Metatarso ................................................................................................................................ 56 
6 MEMBRO TORÁCICO .......................................................................................................... 58 
6.1 Escápula ................................................................................................................................... 58 
 
3 
 
6.2 Úmero ........................................................................................................................................ 62 
6.3 Rádio e ulna ............................................................................................................................. 64 
6.4 Ossos do carpo ...................................................................................................................... 66 
6.5 Metacarpo ............................................................................................................................... 68 
6.6 Falanges .................................................................................................................................. 70 
7 QUESTÕES .......................................................................................................................... 73 
 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 76 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
Visão geral 
O esqueleto pode ser divido em: 
- Esqueleto axial: composto pelos ossos do crânio, coluna vertebral, costelas e esterno. 
- Esqueleto apendicular: composto pelos ossos dos membros pélvicos e torácicos. 
- Esqueleto visceral: consiste de certos ossos desenvolvidos na substância de algumas das vísceras ou 
costais e esterno. 
- Cintura escapular: escápula, clavícula, coracóide (aves). 
- Membro torácico ou anterior: úmero, rádio, ulna, ossos do carpo, metacarpo, falanges proximais, média, 
distal, ossos sesamóides. 
- Cintura pélvica: íleo, ísquio, pube, sacro. membro posterior ou pelvino: fêmur, tíbia, fíbula, ossos do tarso, 
metatarso, falanges proximais, média distal, sesamóides (patela, etc.) 
 
1.1 Funções dos ossos e esqueleto 
- Dar forma ao corpo do animal. 
- Servem de suporte para músculos e outros tecidos (conjuntivo, adiposo e outros). 
- Servem de proteção para determinados órgãos vitais do corpo, como o coração. 
- Servem de depósito de minerais (principalmente cálcio e fósforo), que podem assim ser mobilizados 
ou armazenados pelo organismo. 
- Participam da formação de células sanguíneas (função da medula óssea). 
- Intervêm como auxiliares da locomoção. 
 
1.2 Classificação morfológica dos ossos 
Ossos longos ou compridos 
• São ossos que possuem o seu comprimento maior que a largura. Atuam como alavancas e têm 
papel importante no movimento do corpo. Ex: Úmero, rádio, ulna, metacarpo, fêmur. 
Ossos alongados 
• São ossos longos, porém achatados e não apresentam cavidade medular. Ex: Costelas, fíbula, 
clavícula dos primatas. 
Ossos planos ou chatos 
 
5 
• São ossos que possuem comprimento e largura iguais em relação à espessura. Ossos planos e 
finos, com funções de proteção de órgãos vitais. 
Ex: Ossos do coxal, alguns ossos do crânio, escápula. 
Ossos curtos 
• Ossos onde não se identifica o predomínio de qualquer dimensão: comprimento, largura e 
espessura são idênticos. Têm como principal função a absorção de choques violentos. Ex: 
esternébras, ossos do carpo e do tarso. 
Ossos irregulares 
• Ossos de forma irregular, não corresponde a nenhuma forma geométrica conhecida, exibindo 
diversas funções. Eles estão situados geralmente no plano médio. Ex:vértebras, mandíbula, sacro 
e alguns ossos craniais. 
Ossos sesamóides 
• São ossos articulares inseridos em tendões ou ligamentos que lhes fornecem apoio extra e 
reduzem a pressão sobre os restantes tecidos. Ex: patela e ossos sesamóides da face palmar. 
Pneumáticos 
• Apresenta uma ou mais cavidades de volume variável revestidas de mucosas e contendo ar, no 
seu interior. Exemplo: Frontal, maxilar, temporal, etmóide, esfenóide e palatino. 
 
1.3 Estrutura dos ossos 
Os ossos são considerados órgãos hematopoiéticos, pois ele é a fonte de eritrócitos, hemoglobina, 
plaquetas e granulócitos. 
A estrutura óssea é constituída de diversos tipos de tecido conjuntivo (denso, ósseo, adiposo, cartilaginoso 
e sanguíneo), além do tecido nervoso. 
Divisões: 
Camada do 
osso 
Descrição 
Periósteo 
É a mais externa, sendo uma membrana fina e fibrosa (tecido conjuntivo denso) que envolve o 
osso, exceto nas regiões de articulação (epífises). Protege o osso e serve como ponto de 
fixação para os músculos, tendões e contém os vasos sanguíneos que nutrem o osso 
subjacente. 
Osso 
compacto 
O tecido ósseo compacto é composto de cálcio, fósforo e fibras de colágeno que lhe dão 
resistência. É a parte mais rígida do osso, formada por pequenos canais que circulam nervos 
e vasos. Entre estes canais estão espaços onde se encontram os osteócitos. 
 
6 
1.5. Planos e eixos 
Camada do 
osso 
Descrição 
Osso 
esponjoso 
O tecido ósseo esponjoso é uma camada menos densa. Em alguns ossos apenas essa estrutura 
está presente e pode conter medula óssea. 
Canal 
medular 
É a cavidade onde se encontra a medula óssea, geralmente presente nos ossos longos. 
Medula 
óssea 
A medula vermelha (tecido sanguíneo) produz células sanguíneas, mas em alguns ossos deixa 
de existir e há somente medula amarela (tecido adiposo) que armazena gordura. 
 
Número de ossos: Varia segundo a idade, devido a fusão durante o crescimento de elementos ósseos que 
estão separados no feto e no animal jovem e critérios dos autores na contagem. 
• EQUINO: 189 OSSOS. 
• SUÍNO: 223 OSSOS. 
• HUMANO: 206 OSSOS. 
• BOVINO: 188 OSSOS. 
• CANINO: 215 OSSOS. 
1.4 Contorno e acidentes ósseos 
A superfície dos ossos apresenta áreas irregulares, com saliências e depressões. Os acidentes dos ossos 
servem, como superfície de articulação com ossos vizinhos, como ponto de inserção de tendões e 
ligamentos ou ainda são impressões deixadas pelo contato próximo com outros órgãos. 
As saliências articulares proeminentes são denominadas de côndilo, cabeça, capítulo, tróclea ou dente. 
Saliências ósseas que servem para a inserção de tendões ou ligamentos recebem diferentes 
denominações, tais como: túber, tubérculo, tuberosidade, maléolo, trocânter, processo. 
As saliências lineares são denominadas de: linhas, crista, espinha e promontório. 
Freas lisas na superfície óssea, articulares ou não, são conhecidas como: Asa, ramo ou lâmina. 
Depressões, articulares ou não, são denominadas: cavidades, fossas, fossetas ou fóveas. 
Já as Fissuras, incisura, sulco, colo, arco e canal, são denominações que indicam os vários tipos de 
depressões não articulares encontradas nos ossos. 
Um buraco no osso é denominado forame e, geralmente, ele dá passagem a um vaso sanguíneo. 
Ex: Forame nutrício 
 
 
Para o estudo do corpo de um vertebrado, o animal deve estar em posição anatômica. 
Nesta posição, o animal deve estar com os quatro membros estendidos firmemente sobre 
o solo, pescoço erguido formando um ângulo de 145° com o dorso, narinas voltadas para a 
 
7 
frente, orelhas em pé e olhar para o horizonte. Em resumo, podemos dizer que o animal deve estar em 
posição de alerta. 
Planos: Superfície real ou imaginaria, ao longo da qual dois pontos podem ser conectados. São 
responsáveis pela divisão do corpo do animal auxiliando a localização de órgãos e estruturas. 
• Planos Dorsal: A estrutura anatômica está indo em direção ao dorso do animal 
• Plano Ventral: A estrutura anatômica está indo em direção ao ventre do animal 
• Plano Lateral Direito: A estrutura anatômica está indo em direção ao lado direito do animal 
• Plano Lateral Esquerdo: A estrutura anatômica está indo em direção ao lado esquerdo do animal 
• Plano Cranial: A estrutura anatômica está indo em direção ao crânio do animal 
• Plano Caudal: A estrutura anatômica está indo em direção a cauda do animal 
• Plano Sagital Mediano: Divide o corpo do animal ao meio em dois antímeros: direito e esquerdo. 
Em outras palavras, é o plano que divide o animal em duas partes idênticas. 
• Plano Sagital: Todo plano paralelo ao plano sagital mediano e plano lateral esquerdo/direito 
• Plano Frontal: É todo plano paralelo ao plano ventral e plano dorsal. 
• Plano Transversal: É todo plano paralelo ao plano cranial e plano caudal 
Rostral – Caudal: Termo empregados para a cabeça do animal vai definir a direção das características da 
cabeça: em direção às narinas ou focinho (rostral) e em direção a cauda (caudal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proximal 
C
audal 
Distal 
C
ra
ni
al
 
 
8 
Obs: há alguns termos especiais para localizar determinadas estruturas: 
• Superior e Inferior: Usado para lábios e pálpebras 
• Interno e Externo: Utilizado para designar cavidades ou órgãos ocos 
• Axial e Abaxial: Termo utilizados para ruminantes e suínos, cujo o eixo funcional do membro 
passa entre o terceiro e o quarto dedo. A face do dedo voltada para o eixo é denominada Axial e 
a oposta abaxial 
• Cranial e Caudal: Quando estruturas estão localizadas próximo ao crânio ou à cauda 
• Dorsal e Palmar: Utilizado no membro torácico. Na parte dorsal a estrutura vai está voltada para 
a frente e na palmar vai estar voltada para a parte de trás 
• Dorsal e Plantar: Utilizado no membro pélvico. Na parte dorsal a estrutura vai está voltada para 
a frente e na plantar vai estar voltada para a parte de trás. O termo plantar remete a sola dos 
pés. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eixo: Linha imaginária que passa pelo centro de um corpo e em volta do qual este executa movimentos 
de rotação. 
• Eixo Sagital: Une o centro do plano dorsal ao centro do plano ventral 
• Eixo Longitudinal: Une o centro do plano cranial ao centro do plano caudal 
• Eixo Látero-lateral: Une o centro do plano lateral direito ao centro do plano lateral esquerdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caudal 
Dorsal 
M
ed
ia
l 
Ventral 
Distal 
Proximal 
C
ra
ni
al
 
 
9 
 
 
 
Bovino 
 
1.6 esqueletos para preencher 
 
10 
 
Gato 
 
 
 
11 
 
Esqueleto – Equino 
 
 
 
 
12 
 
Esqueleto – Suíno 
 
 
13 
 
Esqueleto – Cão 
 
 
 
14 
O crânio é formado por ossos unidos, em grande parte, por suturas sendo que em animais adultos 
quase todas elas e encontram ossificadas. O crânio serve como envoltório para o encéfalo, forma 
cavidades que alojam os órgãos dos diversos sistemas sensoriais da cabeça e dão passagem para as 
vísceras do sistema digestório e respiratório. 
 
 
 
 
 
Ossos da cabeça 
 
 
 
2.1 Crânio 
Vista lateral 
- Osso maxilar 
- Osso incisivo 
- Osso zigomático 
- Osso lacrimal 
- Chanfradura nasoincisiva 
- Dentes incisivos 
- Borda interalveolar 
- Dentes caninos 
'- Dentes molares 
- Tuberosidade maxilar 
- Processo zigomático do osso frontal 
- Processo temporal do osso zigomático 
- Arco zigomático 
- Fossa lacrimal 
- Forame etmoidal 
- Lâminas perpendiculares dos ossos palatinos 
- Osso basi-esfenóide 
 
 
 
 
 
- Canal óptico 
- Fissuras orbitária 
- Forame alar rostral 
- Forame alar menor 
- Parte escamosa do osso temporal 
- Forame maxilar 
- Forame esfenopalatino 
- Forame palatino maior 
- Fossa do saco lacrimal 
- Osso frontal 
- Processos jugulares 
- Côndilos do occipital 
- Osso nasal 
- Osso facial 
- Forame infra orbital 
- Processo lacrimal rostral- Tubérculos musculares 
- Processo pterigoide do osso basi-esfenóide 
- Lâminas perpendiculares dos ossos palatinos 
 
 
15 
Osso nasal 
Osso incisivo 
Osso lacrimal 
 Sutura 
frontonasal 
 Sutura 
nasolacrimal 
Osso frontal 
Mandíbula 
Osso 
parietal 
Osso zigomático 
Osso occipital 
Osso 
temporal 
Dente incisivo 
Maxilar 
Forame infra orbital 
Bovino - Vista lateral 
Osso palatino 
Esfenóide 
 
- Parte escamosa do osso temporal 
- Processo retrotimpânico 
- Arco zigomático 
- Processo retroarticular 
- Tubérculo articular 
- Forame retro articular 
 - Poro acústico externo 
- Processos estiloides 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Processos musculares 
- Parte petrosa do osso temporal 
- Processo mastoide 
- Parte timpânica do osso temporal 
- Meato acústico externo 
- Poro acústico externo 
- Processos estiloides 
- Bula timpânica 
- Processos musculares 
- Parte petrosa do osso temporal 
- Processo mastoide 
- Forame lácero 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
Osso nasal 
Osso lacrimal 
 Sutura 
nasolacrimal 
Osso parietal 
Mandíbula 
Osso interparietal 
Osso zigomático 
Osso 
occipital’ 
Osso 
temporal 
Dente incisivo 
O
s
s
o 
l
a
c
r
i
m
a
l 
Forame infra orbital 
Osso occipital 
Osso 
interparietal 
Osso parietal 
Osso frontal 
Osso zigomático 
Mandíbula 
Osso 
incisivo 
Maxilar 
Osso frontal 
Osso lacrimal 
Osso nasal 
Osso 
esfenóide 
Osso 
palatino 
Osso 
temporal 
Osso 
esfenóide 
Equino– Vista lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cão – Vista Lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
Osso incisivo 
Osso 
Occipital 
Osso 
interparietal 
Forame infraorbital 
Osso 
temporal 
 
Suíno – Vista Lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gato – Vista Lateral 
 
Osso nasal 
Maxilar 
Osso lacrimal 
Mandíbula 
Osso parietal 
Osso frontal 
Osso palatino 
Osso zigomático 
Osso parietal 
Osso temporal 
Osso 
interparietal 
Arco zigomático 
( osso zigomático) 
Occipital 
Maxilar 
Osso 
incisivo 
Osso nasal 
Osso frontal 
Mandíbula 
Forame 
mentoniano 
Caninos 
Osso 
esfenoide 
 
18 
 
Vista dorsal 
- Osso frontal 
- Forame supra-orbital 
- Osso nasal 
- Sutura plana 
- Osso maxilar 
- Crista facial 
- Forame infra orbital 
- Osso lacrimal 
- Osso incisivo 
- Canal interincisivo 
- Osso occipital 
- Crista sagital externa 
- Osso parietal 
- Osso interparietal 
- Osso temporal 
- Crista temporal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista nucal 
- Forame magno 
- Côndilos do occipital 
- Processos jugulares 
- Protuberância occipital externa 
- Crista nucal 
 
 
 
19 
Occipital 
 
Osso interparietal 
Osso parietal 
Osso temporal 
Osso nasal 
Osso 
lacrimal 
CVVC Osso 
zigomático 
CVVC 
Maxilar 
Osso incisivo 
Sutura internasal 
Sutura internasal 
Sutura nasomaxilar 
Sutura lacrimomaxilar 
Sutura frontolacrimal 
Sutura frontonasal 
Sutura coronal 
Osso frontal 
 
Equino – Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
20 
Osso frontal 
Osso incisivo 
Osso temporal 
Osso parietal 
Osso 
zigomático 
Osso lacrimal 
Osso maxilar 
Osso nasal 
Sutura 
lacrimomaxilar 
Sutura 
nasolacrimal 
Bovino – Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
21 
Osso occipital 
 
Osso parietal Osso temporal 
Arco 
zigomático 
Osso 
zigomático 
Osso frontal Osso nasal 
Osso lacrimal 
Forame 
infraorbital 
Maxilar 
Corpo do osso 
incisivo 
Forame 
supraorbital 
Suíno – Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
22 
Osso occipital 
 Osso interparietal 
 
Osso frontal 
 
Osso zigomático 
 
Osso lacrimal 
 
Osso parietal 
 
Osso temporal 
 
Osso nasal 
 
Maxilar 
Osso incisivo 
 
Dente canino 
Incisivos 
Cão – Vista Dorsal 
 
 
 
 
23 
Osso occipital 
 
Osso interparietal 
 
Osso parietal 
 
Osso frontal 
 
Osso temporal 
 
Osso zigomático 
 
Maxilar 
 
Osso nasal 
Dentes incisivos 
Gato – Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
Vista ventral 
Porção rostral 
- Palato ósseo 
- Dentes incisivos 
- Dentes caninos 
- Dentes molares 
- Corpo dos ossos incisivos 
- Canal interincisivo 
- Processo palatino dos incisivos 
- Fissura palatina 
Processo palatinos das maxilas 
- Crista facial 
 
Porção caudal 
- Osso occipital 
- Côndilos do occipital 
- Fossa condilar ventral 
- Canais do nervo hipoglosso 
- Parte basilar do occipital 
- Processos jugulares 
- Forame jugular 
- Tubérculos musculares 
- Forame lácero 
- Osso temporal 
- Parte timpânica do osso temporal 
- Bula timpânica 
- Processos musculares 
- Parte escamosa do osso temporal 
 Processo mastoide 
- Processos estiloides 
- Meato acústico externo 
- Tubérculo articular 
- Processos retroarticulares 
- Forame retroarticular 
- Fossa mandibular 
- Osso vômer 
- Coanas 
- Lâminas perpendiculares dos ossos palatinos 
- Ossos pterigoides 
- Osso basi-esfenóide 
- Processo pterigoide do osso basi-esfenóide 
- Tuberosidade maxilar 
- Arco zigomático 
- Dentes molares 
- Lâminas horizontais dos ossos palatinos 
- Forames palatinos maiores 
- Sulcos palatinos maiores 
- Forame supra orbital 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
Osso occipital 
 
Osso temporal 
Osso basiesfenóide 
 
Osso pterigóide 
 
Osso pré-esfenóide 
 
Vômer 
Osso 
palatino 
Maxilar 
Osso incisivo 
Osso 
zigomático 
Osso 
frontal 
Canino 
1° Incisivo 
2° Incisivo 
3° Incisivo 
Fissura palatina 
Pré-molar 
Cão – Vista ventral 
 
 
26 
Osso occipital 
 
Côndilo do occipital 
 
Osso temporal 
 
Osso basisfenóide 
 
Osso pterigoide 
 
Vômer Osso frontal 
 
Osso zigomático 
 
Maxilar 
Osso palatino 
Osso incisivo 
Coanas 
Incisivos 
 
Equino – Vista ventral 
 
 
 
27 
Gato – Vista Ventral 
 
 
 
Osso Incisivo 
Maxilar 
Osso zigomático 
Osso palatino 
Pré esfenóide 
Basisfenóide 
Vômer 
Occipital 
Osso temporal 
Frontal 
Incisivos 
Canino 
 
28 
Bovino – Vista ventral 
 
 
 
 
 
 
 
Occipital 
Osso parietal 
Osso 
temporal 
Corpo do 
esfenoide 
Vômer 
Parte orbital do 
osso frontal 
Osso 
zigomático Osso 
lacrimal 
Osso 
Palatino 
Maxilar 
Osso Incisivo 
Pré-Molares 
Processo cornual do 
osso frontal 
 
29 
Dentes incisivos 
Processo 
condilar 
 Incisura 
mandibular 
Processo 
coronóide 
Forame mandibular 
Dentes pré-molares 
Dentes molares 
2.1 - Mandíbula 
Vista lateral 
 
- Corpo 
- Ângulo 
- Forame mentual 
- Dentes incisivos (medial, intermediário e 
lateral) 
- Dentes caninos 
- Dentes molares 
- Incisura dos vasos faciais 
- Borda interalveolar 
- Processo coronóide 
 
 Equino – Vista Lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Processo condilar 
- Cabeça do processo condilar 
Dentes molares: 
 -1° molar 
 -2° molar 
 -3° molar 
 -4° molar 
 -5° molar 
 -6° molar 
 
 
 
 
 
 
As mandíbulas se articulam dorsocaudamente com o osso temporal da parede lateral do crânio. 
 
Forame mentoniano 
Corpo da mandíbula 
Borda ventral 
Ângulo da mandíbula 
Ramo vertical 
 da mandíbula 
Borda interalveolar 
 
30 
Processo coronóide 
Processo 
condilar 
Processo 
condilar 
Colo da 
mandíbula 
Ramo da 
mandíbula 
Corpo da mandíbula Forame mentoniano 
Incisivos 
Pré-Molares 
Molares 
Processo coronóide 
Borda interalveolar 
Cão – Vista Lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bovino – Vista Lateral 
 
 
 
Corpo da mandíbula 
Ramo da mandíbula 
Incisivos 
Forame mentual 
Caninos 
Pré-molares 
Molares 
Ângulo mandibularBorda Interalveolar 
Incisura mandibular 
 
31 
Processo coronóide 
Processo condilar 
Fossa mesentérica 
Ramo da mandíbula 
Processo angular 
Corpo 
Molares 
Pré-Molares 
Caninos 
Incisivos 
Processo coronóide 
Côndilo 
Ramo 
da mandíbula 
Ângulo da 
mandíbula 
Forame mentual 
Molares 
Pré-Molares 
Incisivos 
Felino – Vista lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suíno – Vista lateral 
 
 
32 
Timpanohioíde 
Estilohioíde 
Epihioide 
Basihióide 
Tirohióide 
Cartilagem do 
tirohíoide 
Ângulo do 
estilohióide 
Ceratohióide 
Bovino 
Suíno Canino 
Ângulo do 
estilohióide Estilohioíde 
Timpanohioíde 
Epihioide 
Ceratohióide 
Basihióide 
Tirohióide 
Timpanohioíde 
Estilohioíde 
Epihioide 
Basihióide 
Processo lingual 
Tirohióide 
Ceratohióide 
Timpanohioíde 
Epihioide 
Ceratohióide 
Basihióide 
Tirohióide 
2.3 – Aparelho Hióide 
Equino 
 
 
O osso hioide é um osso que não se articula com nenhum outro osso, se localiza na parte anterior do 
pescoço e participa em funções importantes como deglutição, fala, mastigação e respiração. 
 
 
33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vértebras 
 
A coluna vertebral, é constituída por uma cadeia de ossos ímpares, que são irregulares e se situam no 
plano mediano desde o crânio até a cauda. A coluna vertebral é dividida em cinco regiões: cervical, 
torácica, lombar, sacral e coccígea. As vértebras são unidas independentemente por meio do disco 
intervertebral, exceto na região sacral, onde se unem para formar o osso sacro. 
 
Classificação 
1. Vertebras cervicais (C) 
2. Vertebras torácicas (T) 
3. Vertebras lombares (L) 
4. Vertebras sacrais (S) 
5. Vertebras coccígeas ou caudais (Ca) 
Quantidade em espécies 
Equino: C7 T18 L6 S 5 Ca 15-21 
Bovino: C17 T13 L6 S5 Ca 18-20 
Gato: C7 T13 L7 S3 Ca 20-23 
Cão: C7 T13 L7 S3 Ca 20-23 
Suíno: C7 T14-45 L6-7 S4 Ca 20-26 
Vértebras cervicais 
- Diminuem da segunda até a última 
3°, 4° e 5° vertebras cervicais 
• Processos transversos: ramo cranial e 
ramo caudal 
• Forame transverso 
6ª vertebra cervical 
(mais curta e mais larga d que a 5ª) 
• Processo espinhoso 
• Processos articulares 
• Processos transversos: 3 ramos 
7ª vértebra cervical 
• (mais curta e mais larga do que a 6ª) 
• Faceta para articulação com a cabeça da 
1º costela 
• Obs: geralmente não apresenta forame 
transverso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
Vista ventral 
 
 
 
3.1 - Atlas 
O atlas é a primeira vértebra cervical. Articula-se cranialmente com os côndilos do occipital e 
caudalmente com o Áxis. É uma vértebra atípica que não possui corpo e nem processo espinhoso. No 
lugar do corpo aparecem duas massas laterais e dois arcos, um dorsal e um ventral. 
 
Atlas 
• Asas 
• Cavidades articulares (fóveas 
articulares craniais) 
• Faces articulares caudais 
• Arco dorsal -> tubérculo dorsal, forame 
vertebral lateral (2), bordas cranial e 
caudal 
• Arco ventral -> Superfície ventral: 
Tubérculo ventral 
• Superfície dorsal -> fossa odontóide 
 
Equino 
Vista Dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Asas do atlas 
• Face ventral: fossa atlantal 
• Forame alar (é o mais cranial): 2 
• Forame transverso (é o mais caudal):2 
* O processo transverso é ausente em 
ruminantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tubérculo dorsal 
Arco ventral 
Face articular 
caudal 
Forame 
transverso 
Forame vertebral 
Asa do atlas 
Forame vertebral 
lateral 
Forame alar 
Face articular 
cranial 
Forame vertebral 
Tubérculo ventral 
Fossa do atlas 
 
35 
Incisura alar Forame alar 
 
Cão 
 
Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Forame 
transverso Arco dorsal 
Asa do atlas 
Tubérculo ventral 
Forame 
transverso 
 
36 
Processo articular 
caudal 
Processo espinhoso 
Processo 
articular 
caudal 
Forame vertebral 
Processo 
transverso 
Dente do áxis 
Processo articular 
cranial 
Dente do áxis 
Processo articular 
cranial 
Forame transverso 
Vista cranial 
3.2 – Áxis 
É a segunda vértebra cervical 
 
Processo odontóide ou dente: 
• Face articular 
• Depressões para inserção do ligamento 
longitudinal 
• Se articula com o atlas 
Processos articulares craniais 
• Cavidade cotiloide 
 
Equino 
 
Vista caudal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arco: 
• Forame vertebral lateral (é mais cranial) 
• Forame transverso (é mais caudal) 
Processo espinhoso 
Processos articulares caudais 
Processos transversos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
Vista caudal 
Dente do áxis 
Forame vertebral 
lateral 
Processo espinhoso 
Processo articular 
cranial 
Processo 
transverso 
Crista ventral 
Processo 
articular 
caudal 
Fóvea 
articular 
caudal 
Fossa vertebral 
Processo 
transverso 
Bovino 
Vista lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
Fóvea articular 
caudal 
Cabeça da vértebra 
Processo 
articular cranial 
Processo espinhoso 
Vista caudal 
Processo 
articular 
caudal 
Fóvea 
articular 
caudal 
3.3 - 3° a 7° vértebras cervicais 
Bovino 
Vista cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equino 
Vista cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo espinhoso 
Forame 
vertebral 
Processo articular 
cranial 
Forame 
transverso 
Processo articular 
caudal 
Crista ventral 
Fossa vertebral 
Processo 
transverso 
Cabeça da 
vértebra 
Processo transverso 
 
Vista caudal 
Processo transverso 
 
Forame 
transverso 
Crista ventral Fossa vertebral 
 
39 
Apófise 
transversa 
Corpo 
Faceta articular p/ o 
tubérculo da costela 
Processo 
transverso 
Processo 
espinhoso 
Cão 
Vista Crânio - lateral 
Vista cranial 
Forame 
vertebral 
Processos 
articulares 
craniais 
Fóvea costal 
cranial 
Fóvea costal 
caudal 
Fóvea costal 
cranial 
3.4 – Vértebras torácicas 
 
Variação: 17 a 19 
Corpo: 
• Superfície cranial (convexa) 
• Superfície caudal (côncava) 
• Facetas costais para a cabeça da costela: 
Cranial (1 de cada lado) e caudal (1 de 
cada lado) 
Arco: 
• Pedículo -> incisura vertebral cranial e 
caudal -> Forame intervertebrais 
• Lâmina 
• Processos articulares craniais e caudais 
• Processos transversos -> facetas para a 
articulação com o tubérculo da costela 
• Processos espinhosos 
• Processo mamilar (ultimas ou vértebras 
T) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeira vértebra torácica: 
• Facetas costais (3 de cada lado) 
• Processos espinhoso (mais longo do que 
nas cervicais) 
Última vértebra torácica: 
• Facetas costais: ausência do par caudal) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
3.5 – Vértebras Lombares
 
- Número: 6 (podendo ser 5 no burro, jumento e 
cavalo árabe) 
- Corpos 
-Processos articulares craniais -> fusionados 
aos processos mamilares 
- Processos articulares caudais 
- Processos transversos 
Obs.: aumentam até a terceira ou quarta e depois 
diminuem 
 
 
5ª vértebra lombar: 
• faceta (oval) para articulação com a 
sexta vértebra 
6ª vértebra lombar: 
• Superfície articular para a asa do sacro 
• Faceta convexa para articulação com a 
5ª vértebra. 
 
 
 
Equino 
Vista cranial 
 
 
 
 
 
 
 
Bovino 
Vista caudal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo espinhoso 
Forame vertebral 
Cabeça 
Crista ventral 
Processo mamilar 
Processo transverso 
Processo articular cranial 
Processo transverso 
Faceta articular caudal 
Fossa vertebral 
Processo articular caudal 
Incisuras vertebrais 
caudais 
 
41 
Processo articular cranial 
3.6 – Vértebras Sacrais 
O osso sacro articula-se cranialmente com a última vértebra lombar, caudalmente com a primeiravértebra coccígea e lateralmente com o osso do quadril. 
 
Equino - Vista Ventral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo 
 espinhoso 
Forames sacrais 
dorsais 
Incisura alar 
Cristas sacrais 
laterais 
Asas do sacro 
Canal sacral 
Promotório sacral 
Processo 
 espinhoso 
Forames sacrais 
dorsais 
Forames sacrais 
ventrais 
Forames sacrais 
ventrais 
Faceta articular 
para o osso Coxal 
Equino – Vista lateral 
Equino – Vista dorsal 
 
42 
Processo 
 espinhoso 
Forame 
vertebral 
Cabeça vertebral 
Processo 
transverso 
3.7 – Vértebras Coccígeas 
As vértebras caudais ou coccígeas vão diminuindo de tamanho gradualmente desde a primeira até a 
última vértebra. Devido a isso, conforme mais caudal for, menos características de vértebras elas 
possuem. As características das vértebras são processos e arcos, até chegar as vértebras que possuem 
formato de ampulheta ou bastão cilíndrico. 
 
Acidentes: 
- Cabeça vertebral 
- Corpo vertebral 
- Forame vertebral 
- Processo espinhoso 
- Processo transverso 
- Processo mamilar 
- Processos hemais, arco hemal, osso hemal em 
ruminantes e carnívoros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bovino - Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
Sulco costal 
Corpo 
Colo 
Cabeça 
Superfície 
articulares 
Tubérculo da 
costela 
 
 
 
 
Costelas e Esterno 
4.1 - Costelas 
As costelas e se articulam com as vértebras e com o esterno. A sua função é participar da respiração, 
formar a caixa torácica, oferecer proteção aos pulmões, coração e parte do fígado e ao baço. 
 
Número em cada espécie: 
Espécie Par de costelas 
Homem 12 
Bovino 13 
Equino 18 
Felino 13-14 
Cão 13-14 
Suíno 13-15 
 
São classificadas em: 
Costelas asternais 
• Não se conectam ao esterno, no entanto 
conectam-se a cartilagem esternal. 
Costelas esternais 
• Conectam-se ao esterno através da 
cartilagem esternal. 
Costelas flutuantes 
• Não se conectam a nada. 
Partes da costela 
- Cabeça 
- Colo 
- Tubérculo articular 
- Corpo 
- Junção ou sínfise costocondral 
- Cartilagem costal 
- Extremidade esternal da cartilagem costal 
- Ângulo da costela. 
 
Bovino – Vista medial 
 
 
 
 
 
 
 
44 
Tubérculo da 
costela 
Colo da costela 
Cabeça da 
costela 
Cão – Vista medial 
Tubérculo da 
costela 
Colo da 
costela 
Cabeça da 
costela 
Corpo da costela 
Junção 
costocondral 
Cartilagem da 
costela 
Bovino – Vista medial
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
Cartilagem 
xifoide 
Cartilagens 
costais 
Corpo 
Manúbrio 
Costelas 
Esternébras 
Processo 
xifóide 
4.2 - Esterno 
- Chanfraduras costais 
- Esternébras (7 ao todo e são unidas entre si 
por cartilagens interesternebrais) 
- Manúbrio 
- Cartilagem xifoide 
- Processo xifóide 
- Crista esternal 
- Sincondrose esternal 
- Corpo 
 
Cão – Vista ventral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dessa forma, localizando-se na região da caixa torácica, o osso esterno ajuda a proteger os 
órgãos e as partes torácicas internas, como o coração, os pulmões e o esôfago. 
 
46 
 
 
 
Membro Pélvico 
5.1 - Ílio, ísquio e púbis 
Vista lateral 
- Tuberosidade coxal 
- Tuberosidade sacral 
- Crista ilíaca 
- Linha glútea 
- Incisura isquiática maior 
- Incisura isquiática menor 
- Colo do ílio 
- Espinha esquiática 
- Corpo do ísquio 
- Tábua do ísquio 
- Ramo do ísquio 
- Tuberosidade isquiática 
- Eminência iliopúbica 
- Margem acetabular 
- Superfície lunata 
- Fossa acetabular 
- Incisura acetabular 
- Forame obturado 
- Asa do ílio (face glútea) 
- Forame nutrício 
 
 
 
 
 
Vista medial 
- Forame obturado 
- Face sacropélvica do ílio (face auricular e face 
ilíaca) 
- Tubérculo de psoas 
- Linha arqueada 
- Face pélvica do púbis 
- Face ventral do púbis 
- Eminência iliopúbica 
-Tubérculo púbico ventral 
-Tubérculo púbico dorsal 
- Sínfise pélvica (sínfise isquiática + sínfise 
púbica) 
- Ramo cranial do púbis 
- Ramo caudal do púbis 
 
 
 
 
 
Esses ossos são conhecidos como ossos do quadril ou coxal. São eles: ossos ílio, ísquio e púbis, 
que se unem para formar o Acetábulo, que irá se articular com a cabeça do fêmur. 
 
 
47 
Tuberosidade 
 coxal 
Arco isquiático 
Ílio 
Face glútea 
Equino – Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista ventral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ílio 
Crista ilíaca 
Asa do ílio 
Tuberosidade 
 sacral 
Face glútea 
Arco isquiático 
Incisura isquiática 
menor 
Incisura isquiática 
maior 
Sínfise pélvica 
Forame obturado 
Acetábulo 
Ísquio 
Tuber 
isquiático 
Tubérculo púbico 
ventral Acetábulo 
Púbis 
Ísquio 
Sínfise pelvina 
 
48 
Arco isquiático 
Sacro + Coxal 
 
Ísquio 
Acetábulo Forame obturado 
ílio 
Asa do ílio 
Túber isquiático 
Promotório sacral 
 
49 
Colo do 
fêmur 
O Fêmur é o osso da coxa, é o maior dos ossos longos. Se articula proximamente com o acetábulo 
e distalmente com a tíbia e a patela. 
Tróclea 
5.2 - Fêmur 
 
 
Equino 
 
Vista Caudal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista Cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fossa 
intercondilar 
Côndilo 
medial 
Côndilo lateral 
Fossa 
trocantérica 
Corpo 
do fêmur 
Fossa 
supracondilar 
Terceiro 
trocanter 
Colo do fêmur 
Trocânter maior 
 
Trocânter 
menor 
 
Terceiro 
trocânter 
 
 Côndilo 
lateral 
Fossa 
trocantérica 
 
50 
Trocanter 
maior 
Fossa 
trocantérica 
Colo 
Forame nutrício 
Sulco 
vascular 
Fossa 
supracondilar 
Epicôndilo 
lateral 
Côndilo lateral 
Fossa intercondilar 
Epicôndilo 
medial 
Côndilo 
medial 
Fossa 
trocantérica 
Côndilo 
medial 
Fossa intercondilar 
Epicôndilo 
medial 
Trocânter menor 
Cabeça do 
fêmur 
Bovino 
Vista cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Epífise proximal 
- Diáfise 
- Epífise distal 
- Face cranial 
- Face caudal 
- Face lateral 
- Face medial 
 
 
 
 
Vista caudal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Colo da cabeça do fêmur 
- Fóvea da cabeça do fêmur 
- Incisura trocantérica 
- Fossa trocantérica 
- Terceiro trocanter 
- Trocanter menor 
- Forame nutrício 
- Fossa supracondilar 
 
51 
- Tuberosidade supracondilar medial 
- Tuberosidade supracondilar lateral 
- Tróclea 
- Crista medial 
- Cabeça do fêmur 
- Sulco troclear 
- Epicôndilo medial 
- Epicôndilo lateral 
 
 
5.3- Patela 
- Côndilo medial 
- Côndilo lateral 
- Fossa intercondilar 
- Fossa do extensor 
- Fossa poplítea 
 
 
 
É um osso Sesamóide articula-se com a extremidade inferior do fêmur, a Tróclea, protege a superfície 
articular anterior do joelho contra desgastes desnecessários e atua como uma roldana, entre o tendão 
do músculo quadríciptal e o tendão patelar, aumentando o torque de força do quadríceps para a extensão 
de joelho. 
Equino 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Face 
cranial 
Ângulo 
medial 
Base 
Ângulo 
lateral 
Superfície 
articular Ângulo 
medial 
Superfície 
articular 
Ápice da patela 
 
52 
5.4- Tíbia e fíbula 
A tíbia e a fíbula compõem a base óssea da perna. A tíbia articula-se proximalmente com o fêmur e 
distalmente com o osso maleolar e o osso do tarso. A fíbula situa-se lateralmente à tíbia. 
Equino 
Vista cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fíbula 
Côndilo 
medial 
Eminência 
intercondilar 
Tíbia 
Linhamusculares 
Maléolo 
lateral Maléolo 
medial 
Côndilo 
lateral 
Tuberosidade 
da tíbia 
Sulco 
extensor 
Cóclea da 
tíbia 
Cabeça da Fíbula 
Maléolo 
lateral 
Vista caudal 
Fíbula 
Côndilo lateral Côndilo medial 
Incisura poplítea 
Maléolo 
medial 
 
53 
Tíbia Fíbula 
Côndilo lateral 
Sulco extensor 
Maléolo medial Maléolo lateral 
Tuberosidade de 
tíbia 
Côndilo lateral 
Côndilo medial 
Eminência 
intercondilar 
Maléolo medial Maléolo lateral 
Corpo da 
Fíbula 
Cabeça da 
fíbula 
- Epífise proximal 
- Diáfise 
- Epífise distal 
- Face cranial, caudal, medial e lateral 
- Tuberosidade da tíbia 
- Crista tibial 
- Sulco extensor 
 - Sulco para inserção do ligamento 
patelar intermédio 
 
 
- Eminência intercondilar 
- Côndilo medial 
- Área intercondilar 
- Incisura poplítea 
- Forame nutrício 
- Linha poplítea 
- Faceta articular 
- Maléolo medial 
- Maléolo lateral – tibial no equino e bovino, fibular 
no cão e suíno. 
- Superfície articular distal 
 
 
 
Vista caudal 
Cão 
Vista Cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
54 
Vista caudal 
Tíbia Tíbia 
Maléolo lateral 
Fíbula 
Côndilo lateral 
Côndilo medial 
Tuberosidade 
da tíbia 
Sulco extensor 
Cóclea da tíbia 
Cabeça da fíbula 
Maléolo medial 
Fíbula 
Côndilo medial Eminência intercondilar 
Área intercondilar 
caudal 
Maléolo lateral 
Maléolo medial 
Bovino 
Vista cranial 
 
 
55 
Bovino 
Suíno Equino 
III Metatarsiano 
5.5- Tarso 
 
Cão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Talo 
Calcâneo 
IV tarsiano 
Central do 
tarso 
I Tarsiano 
II 
Tarsiano 
I Metatarsiano 
II Metatarsiano 
III Tarsiano 
V Metatarsiano 
IV Metatarsiano 
III Metatarsiano 
Talo Calcâneo 
IV Tarsiano 
IV Metatarsiano 
I Metatarsiano 
I Tarsiano III 
metatarsiano 
Central do 
tarso 
II Tarsiano 
Calcâneo 
Talo 
I Tarsiano 
II 
Tarsiano 
III Tarsiano 
IV tarsiano 
V Metatarsiano 
IV Metatarsiano 
IV Metatarsiano 
III Metatarsiano II Metatarsiano 
Calcâneo Talo 
IV 
tarsiano 
Central do 
tarso 
I Tarsiano 
II Tarsiano 
III Tarsiano 
Central do 
tarso 
 
56 
Metatársico III Canal proximal 
 
Corpo 
Sulco longitudinal 
dorsal 
Tróclea 
lateral 
Tróclea 
medial 
Sulco 
longitudinal 
plantar 
Metatársico IV 
Canal proximal 
Canal distal 
Incisura 
Intertroclear 
Sulco 
longitudinal 
plantar 
Metatársico IV 
Metatársico III 
Canal distal 
Base 
Tróclea 
lateral 
Tróclea 
medial 
5.6- Metatarso 
Bovino 
Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista planta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
57 
Falange 
proximal 
ll metatarsiano 
lll metatarsiano 
IV metatarsiano 
V metatarsiano 
Falange 
media 
Falange distal 
Ossos do tarso 
- Metatársico ll 
- Metatársico lll 
- Metatársico IV 
- Tuberosidade Metatársica 
- Crista Sagital 
- Tróclea 
- Tróclea lateral 
 
Cão 
Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Incisura troclear 
- Tróclea medial 
- Canl proximal 
- Canal distal 
- Sulco longitudinal dorsal 
- Incisura intertroclear 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 
Processo 
supra-hemato 
 
 
 
 
Membro torácico 
6.1 Escápula 
É um osso plano que está situado na parede lateral do tórax e se articula distalmente com o úmero. 
 
Equino 
Vista lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Túber 
da espinha 
Espinha 
da escápula 
Fossa supra 
espinhal 
Fossa infra-espinhal 
Cavidade glenóide 
Tubérculo supraglenóidal 
Gato 
 
Forame nutrício 
Fossa supra 
espinhal 
Fossa 
infra-espinhal 
Acrômio 
Cartilagem 
escapular 
 
59 
Bovino 
 
Vista medial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cão 
Vista Lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Face 
serrátil 
Fossa 
subescapular 
Incisura 
glenoidal 
Cartilagem 
subescapular 
Face 
serrátil 
Cavidade 
glenóide 
Colo da 
escápula 
Espinha 
da escápula 
Fossa supra 
espinhal 
Fossa infra-espinhal 
Acrômio 
Tubérculo supraglenóidal 
Cavidade glenóide 
Fossa supra 
espinhal 
Acrômio 
Túber 
da espinha 
 
60 
Fossa 
subescapular 
Processo 
coracóide 
Vista medial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bordas e ângulos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Face 
serrátil 
 
Tubérculo 
 infraglenoidal 
Processo coracóide 
Acrômio 
Ângulo cranial 
Ângulo caudal 
Borda cranial 
Borda caudal 
 
61 
-Espinha da escápula 
- Fossa supra espinhal 
- Fossa infra- espinhal- Túber da espinha 
- Acrômio - somente em carnívoros (cães e 
gatos) e ruminantes (ovinos, bovinos e 
caprinos). 
- Cavidade glenóide 
- Tubérculo supraglenoidal 
- Face serrátil 
- Fossa subescapular 
- Processo coracóide 
- Processo hamato (Formato de gancho) 
somente em cães 
- Processo Supra Hamato (formato de gancho) -
somente em gatos 
- Tuberosidade da Espinha da Escápula - 
ausente em Carnívoros 
- Forame nutrício 
- Colo da escápula 
- Cartilagem escapular ( algumas peças 
anatômicas podem ter a cartilagem e outras 
não) 
- Linhas musculares 
- Sulco vascular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
62 
Tuberosidade 
redonda 
maior 
Tubérculo menor 
Sulcos 
intertuberculares 
Tuberosidade 
redonda 
maior 
Capítulo 
Tróclea 
Côndilo lateral 
epicôndilo 
lateral 
Côndilo medial 
 
Vista cranial 
6.2 Úmero 
Equino 
Vista caudal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É o osso do braço. Se articula proximamente 
com a cavidade glenóide da escápula e se 
articula distalmente com o osso rádio e a ulna. 
 
- Cabeça 
 - Colo 
- Tubérculo Maior 
- Tubérculo menor 
- Tuberosidade deltoide 
- Tuberosidade redonda maior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Face do músculo infra-espinhal 
- Côndilo 
- Fossa radial 
- Tróclea 
- Fossa do olecrano 
- Epicôndilo lateral/medial 
- Sulcos intertuberculares 
- Tubérculo intermediário 
- Sulco para o musculo braquial 
- Crista da tuberosidade deltóide 
 
 
Cabeça 
do úmero 
Colo do úmero 
 
Tuberosidade 
deltóide 
Epicôndilo 
medial 
Fossa do olécrano 
Côndilo 
lateral 
Tubérculo maior 
Tubérculo 
intermediário 
Tuberosidade 
deltóide Fossa radial 
 
63 
Sulco intertubercular 
Sulco intertubercular 
Bovino 
Vista cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tubérculo menor 
Tubérculo maior 
Tuberosidade 
deltóidea 
Crista do 
úmero 
Côndilo 
Capítulo 
Tróclea 
Fossa radial 
Tuberosidade 
redonda maior 
Tubérculo 
maior 
Tuberosidade 
deltóidea 
Fossa radial 
Forame 
supratroclear 
Côndilo 
Capítulo 
Tróclea 
 
64 
Processo ancôneo 
Processo coronóide 
lateral 
Tuberosidade 
medial 
Espaço 
interósseo 
Tuberosidade 
lateral 
Tuberosidade 
medial 
Processo coronóide 
medial 
 
O rádio se articula proximalmente com o úmero e a ulna e distalmente com os ossos do carpo e a 
ulna. A ulna se articula proximalmente com o úmero e o rádio e distalmente apenas com o rádio 
 
6.3 Rádio e ulna 
 
 
Equino 
Vista caudal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Rádio 
- Ulna 
- Colo do rádio 
- Cabeça do rádio 
- Processo ancôneo 
- Processo estiloide lateral 
- Túber do olecrano 
- Espaço interósseo 
- Tróclea do rádio 
- Olécrano 
- Incisura radial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Processo ancôneo 
- Processo estilóide lateral 
- Crista transversa- Sulco do tendão do M. extensor digital comum 
- Sulco do tendão do M. extensor digital lateral 
- Sulco do tendão do M. extensor carporradial 
- Fóvea da cabeça do rádio 
-Tuberosidade medial/lateral 
- Processo coronóide medial/lateral 
 
Tuberosidade do 
olécrano 
Olécrano 
Incisura 
troclear 
Fóvea da 
cabeça do rádio 
Corpo da ulna 
Corpo do rádio 
Sulco do tendão do M. 
extensor digital comum 
Processo 
estilóideo lateral 
Crista 
transversa 
Tróclea 
do rádio 
Vista lateral 
 
65 
 
Cão 
Vista lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colo do 
rádio 
Tuberosidade do 
rádio 
Corpo do rádio 
Rádio 
Face articular do 
corpo 
Processo estilóide 
(ulna) 
Incisura radial 
Processo coronóide 
lateral 
Incisura troclear 
Tuberosidade do 
olécrano 
Olécrano 
Ulna 
 
66 
Osso carpo 
ulnar 
Osso cárpico 
IV 
Metacárpico 
II 
Osso cárpico 
IV 
O carpo é constituído por duas fileiras de ossos, e sendo elas a fileira proximal e a fileira distal. A fileira 
proximal articula-se com o rádio e com a fileira distal, enquanto esta se articula com a fileira proximal 
e com os ossos metacárpicos. 
A fileira proximal, no equino, é formada pelos ossos radial do carpo, intermédio do carpo, ulnar do carpo 
e acessório do carpo. Já a fileira distal é formada pelos ossos cárpicos II, III, IV 
A fileira proximal, nos carnívoros, é formada pelos ossos intermedioradial do carpo, ulnar do carpo e 
carpo acessório. 
 
Metacárpico 
III 
Metacárpico 
IV 
Carpo 
acessório 
Bovino 
6.4 Ossos do carpo 
 
 
 
 
 
 
 
Equino 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rádio 
Osso carpo 
ulnar 
Osso cárpico III 
Osso cárpico 
III 
Carpo 
intermédio 
Carpo 
radial 
Carpo 
intermédio 
Carporradial 
Osso cárpico II 
Osso cárpico 
II 
Osso metacárpico III 
Osso 
metacárpico IV 
 
67 
M2 
M3 
M4 
M5 
Falange 
proximal 
Falange 
média 
Falange 
média 
 
Carnívoro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suíno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rádio 
Ulna Osso 
carporradial 
Carpo 
intermédio Osso 
carpoulnar 
Osso carpo 
acessório 
Osso cárpico I 
Osso cárpico II 
Osso cárpico 
III 
Osso cárpico 
IV 
Ulna 
Osso 
carporradial 
Carpo 
intermédio 
Osso 
 carpoulnar 
Osso carpo 
acessório 
Osso cárpico 
IV 
Osso cárpico 
III 
Osso cárpico II 
 
68 
Sulco 
longitudinal 
palmar 
O osso metacárpico se articula proximalmente com o carpo. Apena o osso metacárpico III se articula-se 
distalmente com a falange proximal e com os sesamóides. 
O Metacarpo é um conjunto de 3 Ossos (II osso metacarpo, III Osso Metacarpo e IV Osso Metacarpo) que 
sofrem o processo de Sinostose (fusão que acontece entre dois ossos através de uma membrana óssea). 
 
 
6.5 Metacarpo 
 
 
 
 
Bovino 
Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sulco 
longitudinal 
dorsal 
Canal proximal 
Canal distal 
Tuberosidade 
metacárpica 
Metacárpico lll 
Metacárpico 
lV 
Incisura troclear 
Tróclea medial 
Tróclea lateral Tróclea lateral 
Metacárpico 
lV 
Vista palmar 
Tróclea medial 
Incisura troclear 
Metacárpico 
V 
 
69 
Equino 
Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista palmar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metacárpico ll 
Metacárpico lll 
Metacárpico 
 lV 
Tuberosidade metacárpica 
Côndilo 
lateral 
Crista sagital 
Tróclea 
lateral 
Metacárpico 
 lV 
Forame nutrício 
. . 
 
70 
As falanges constituem os dedos. A falange proximal se articula proximalmente com o metacarpo e os 
ossos distalmente com a falange média. A falange média articula-se proximalmente com a falange 
proximal e distalmente com a falange distal. Já a falange distal articula-se proximalmente com a 
falange média e com o osso sesamóide distal. 
 
 
6.6 Falanges 
 
 
 
Equino 
Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista palmar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Falange proximal 
Falange média 
Sesamóide 
distal 
Falange distal 
Base da FP 
Corpo da FP 
Cabeça da FP 
Côndilo 
Proeminência 
transversa 
 
71 
Bovino – Vista dorsal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista palmar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metacarpo lll e IV 
Falange proximal 
Falange média 
Falange distal 
Sesamóide 
distal 
Sesamóide 
proximal 
 
72 
Carnívoros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Falange 
proximal 
Falange 
média 
Falange 
distal 
I metacarpal 
II metacarpal 
III metacarpal 
IV metacarpal 
V metacarpal 
 
73 
 
 
 
Questões 
 
1. O crânio articula com o atlas por meio do(a) 
a) Processo retroarticular 
b) Processo paracondilar 
c) Côndilo do osso occiptal 
d) Áxis 
e) Nda 
 
2. O número de ossos de cão fica entre 
a) 180 – 190 ossos 
b) 220 – 230 ossos 
c) 210 – 220 ossos 
d) 200 – 210 ossos 
e) Nda 
 
3. Com relação aos ossos planos é incorreto 
afirmar que 
a) Apresentam comprimento e largura 
semelhantes e maiores que a espessura 
b) Alguns ossos do crânio podem ser 
classificados nesta categoria 
c) Também podem ser chamados de chatos ou 
lamilares 
d) Reduzem a pressão de ligamentos e tendões 
e) A escápula é um exemplo 
 
 
4. Com relação aos ossos longos é incorreto 
afirmar que 
a) O comprimento é maior que a largura e a 
espessura 
b) Formato geométrico próximo a um cilindro 
c) Úmero, Rádio, Fêmur e Tíbia são exemplos 
d) Possui osso compacto e esponjoso 
e) Apenas os ossos longos possuem medula 
óssea 
 
5. A respeito das vértebras, assinale a 
alternativa correta 
a) Vértebra flutuante liga-se ao esterno. 
b) Vértebras esternais ligam-se as vertebras 
torácicas, mas não ao esterno 
c)Vértebras asternais não se ligam as vertebras 
torácicas, mas ligam-se ao esterno 
d) Existem mamíferos que não possuem 
vértebras flutuantes 
e) A porção proximal da costela liga-se a 
vértebra 
 
6. Qual a função do periósteo? 
a) Aumentar o tamanho do osso 
b) Reconstituição do osso 
c) Dar suporte aos ligamentos e tendões 
d) Irrigação 
 
74 
e) Nda 
 
7. São acidentes ou estruturas ósseas aplicadas 
a sítio de inserção muscular: 
a) Côndilo e Processo 
b) Crista e Sulco 
c) Tubérculo e cabeça 
d) Fossa e Tuberosidade 
e) Epicôndilo e Tuberosidade 
 
8. São características das vértebras lombares: 
a) Corpos curtos; Facetas costais e Processo 
espinhoso proeminente 
b) Expansão horizontal; Ausência de facetas 
costais e Processo transverso achatado e 
longo 
c) Vértebras fusionadas; articula-se com a pelve 
d) Corpos curtos; Ausência de facetas costais e 
Processo espinhoso proeminente 
e) Expansão horizontal; Facetas costais e 
Processo transverso longo e achatado 
 
9. São características das vértebras torácicas: 
a) Corpos curtos; Facetas costais e Processo 
espinhoso proeminente 
b) Expansão horizontal; Ausência de facetas 
costais e Processo transverso achatado e 
longo 
 
c) Vértebras fusionadas; articula-se com a pelve 
d) Corpos curtos; Ausência de facetas costais e 
Processo espinhoso proeminente 
e) Expansão horizontal; Facetas costais e 
Processo transverso longo e achatado 
 
10. Quanto aos ossos sesamóides é incorreto 
afirmarque: 
a) Frequentemente encontrados próximos a 
tendões 
b) Permitem mudanças de direção bruscas 
c) Não possuem uniformidade no seu 
desenvolvimento 
d) Evita o desgaste excessivo do tendão 
e) Patela e Navicular são exemplos 
 
11. Quanto aos ossos pneumáticos é incorreto 
afirmar que: 
a) São encontrados nas aves 
b) São encontrados nos ossos do crânio dos 
mamíferos 
c) A pneumatização nas aves está associada ao 
voo 
d) Há a correlação com os sacos aéreos 
e) Ocorre a preservação da massa corpórea 
 
12. O que são animais Ungulados? 
a) Animais que caminham sobre os dígitos 
revestidos por casco 
b) Animais que caminham sobre os tarsos, 
metatarsos e falanges 
c) Animais que caminham sobre os dígitos 
d) Cão e Gato são exemplos desse grupo 
e) Macacos e Elefantes são exemplos desse 
grupo 
 
 
75 
13. São exemplos de ossos longos, planos, curtos 
e irregulares, respectivamente: 
a) Escápula; Fêmur; Carpos; Vértebras 
b) Carpos; Vértebras; Fêmur; Escápula 
c) Vértebras; Fêmur; Escápula; Carpos 
d) Vértebras; Carpos; Escápula; Fêmur 
e) Fêmur; Escápula; Carpos; Vértebras 
 
Respostas 
1- C 
2- C 
3- D 
4- E 
5- E 
6- C 
7- A 
8- E 
9- A 
10- C 
11- E 
12- A 
13- E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
76 
Referências 
 
SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1986. 2v. 
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1987. 3v. 
CARVALHO, Yuri Karaccas de. 500 Perguntas em Anatomia Animal: animais domésticos. Pará de Minas: 
Virtualbooks Editora, 2016. 174 p. 
ALONSO, Luciano da Silva et al. ADAV: Atlas digital de anatomia veterinária. Versão 5.0. 1. ed. Lavras: 
Universidade Federal de Lavras, 2006. Disponível em: http://www.adav.ufla.br/. Acesso em: 1 abr. 2020. 
KAINER, R.A.; McCRACKEN, T.O. Anatomia do cão. Altlas para colorir. São Paulo: Roca, 2008. 
DONE, S.H. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e do gato. São Paulo: Manole, 2002. 450p. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
77

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