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Resenha o campo da história especialidades e abordagens

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Identificação da obra 
 
BARROS¹, José D’Assunção. O Campo da história: especialidades e 
abordagens. Rio de Janeiro: Vozes, 2008, 212p. 
 
II- Apresentação da resenha 
A fragmentação da História é evidente em suas modalidades, sub-
especialidades, em estudos da micro-História, todos esses, 
definimos como campos disciplinar da História. São divisões 
intermináveis de abordagens (modo de fazer História), e domínios 
(temáticas e objetos possíveis). Este livro por tanto trata das 
diversas especialidades da História, e como o historiador age em 
contato com seu objeto. A obra está dividida em dez textos que 
abordam em seu conteúdo as relações nos campos historiográficos 
e a importância de relacionar os diversos campos e suas 
abordagens. Nele se discuti a importância das sub-divisões da 
História e como as abordagens podem ser feitas respeitando os 
critérios historiográficos. 
Neste livro também podemos abordar as questões sobre a história 
cultural, a história antropológica, a etno-história, a história política e 
social e a história do imaginário. Nelas se destacam as formas de 
culturas, o conceito de história do imaginário e sua relação com a 
história das mentalidades, não esquecendo como é estudada a 
história política e social. 
 
________________________ 
¹José D’Assunção Barros possui Doutorado em História Social pela 
Universidade Federal Fluminense (1999), Mestrado em História pela 
UFF.(1994) . Graduação em História pela UFRJ (1993), Graduação 
em Música (Composição Musical) pela UFRJ (1989).Atua em linha 
de pesquisa sobre História da historiografia brasileira; Linguagens e 
Teorias da História; Musicologia. Obras: O Projeto de Pesquisa em 
História(Petrópolis:Vozes,2005), Cidade e 
História(Petrópolis:vozes,2007),A Construção Social da 
Cor(Petrópolis:vozes,2007). 
 
IV- Disgesto 
A teoria abordada nesta obra está divida em dez textos, onde no 
primeiro capítulo intitulado “Clio Despedaçada”, o autor José 
D’Assunção Barros chama atenção para uma característica 
crescente da historiografia moderna: passa a ver a si mesma como 
um campo fragmentado em várias sub especialidades, atravessado 
por várias tendências. O autor faz breve analogia, a História é um 
oceano, onde suas ilhas compostas por fauna e flora particular 
seriam essas tendências, as mesmas serão discutidas 
posteriormente. Enfatiza ainda que o historiador do século XIX tinha 
uma idéia mais homogênea do seu ofício, a fragmentação do saber 
é um fenômeno que vai se consolidar no século XX. 
Ao tratar da hiper especialização do conhecimento histórico, taxa- o 
de alarmante e curioso, tal fenômeno não aconteceu apenas com a 
História, abrange também outras áreas do conhecimento (Física). È 
com o advento da modernidade que a hiper- especialização floresce, 
pois há maior exigência e funções necessárias a vida moderna, o 
conhecimento humano torna- se mais complexo diante dos novos 
horizontes que não cessam de abrir. Entretanto a especialização é 
um problema antigo, pois acarretará em perda para o campo do 
conhecimento de uma cultura humanística, caracterizando as 
especialidades em um crescente isolamento disciplinar. 
O historiador que se especializa em uma dada dimensão 
historiográfica (econômica, política, social) e em um dado objeto, 
deve ter cautela, pois pode ter de mais uma coisa (saber e ter 
domínio de sua especialização) e não ter conhecimento suficiente 
sobre outras áreas do saber, ou seja, se limitar a sua área; 
independente de qual enfoque o historiador se dedique, dificilmente 
ele alcançará sucesso pleno em seu ofício se não conhecer outros 
enfoques possíveis, pois a história é múltipla, mesmo podendo 
examiná- la de uma dada perspectiva. 
No segundo capítulo intitulado “Os lotes da História”, o autor nos 
chama a atenção para as dificuldades em classificar e 
eventualmente organizar internamente a História em sub- áreas 
especializadas, listando em número de duas tais dificuldades. A 
primeira é que uma abordagem ou uma prática historiográfica não 
pode ser enquadrada dentro de um único campo, pois ao falar de 
uma “História Econômica”, em uma “História Cultural” entre outras, 
atenta- se para a não existência de fatos exclusivamente 
econômicos ou culturais, ou seja, todas as dimensões da realidade 
social interagem, ou rigorosamente sequer existem como dimensões 
separadas. 
O ser humano, em sua ânsia de melhor compreender o mundo, 
acaba sendo obrigado a proceder a recortes e operações 
simplificadoras, e é com base nesse aspecto que os historiadores 
enquadram seus vários tipos de estudos históricos. Atenta- se ainda 
para o esclarecimento do campo ou da combinação de campos em 
que se insere um estudo, este que não deve ter efeito paralisante, 
tampouco servir para justificar omissões. A definição do ambiente 
intradisciplinar em que florescerá a pesquisa ou se consolidará a 
atuação historiográfica da mesma, deve ser encarado como um 
esforço de autoconhecimento de definir os pontos de partida mais 
significativos, e não como uma profissão de fé no isolamento 
intradisciplinar. 
As tentativas de subdividir internamente o Campo Histórico faz 
referência a uma mistura de critérios que são habitualmente usados 
para a classificação das várias “histórias”, as dificuldades começam 
a se mostrar quando essas, dotadas de critérios diversos e 
estranhos entre si, misturam- se indiscriminadamente para organizar 
os vários lotes” da História. Distribuindo- os em “dimensões”, 
“abordagens”, e “domínios” da História, as três ordens de critérios 
correspondem a divisões respectivamente relacionadas a 
“enfoques”, “métodos e “temas”. 
(parte 2 Sara) 
Ao falar de história cultural e antropológica podemos afirmar que 
ambas estão interligadas, pois ao tratarem de uma diversidade de 
objetos sejam elas denominadas como material, imaterial, cotidiano, 
literatura, arte e etc. Assim como também dão importância a quem 
os faz e recebe sendo eles, por exemplo, os meios de comunicação, 
a imprensa ou até mesmo o sistema educativo há um 
entrelaçamento entre o estudo do homem e da humanidade 
abrangendo todas as suas dimensões. 
Isso é relevante quando se delimita o tempo e o espaço em que 
essas ações foram desenvolvidas ou postas em prática. A dimensão 
cultural de Thompson acrescentou conceitos fundamentais ao 
materialismo histórico sendo refletido também na historiografia 
brasileira. Outros aspectos destacados por estudiosos tais como 
Theodor Adorno, Walter Benjamin dentre outros, foi à questão da 
influência da cultura de massa o papel da ciência e da tecnologia 
conforme a alienação e perda de autonomia na sociedade. 
Com a finalidade de abranger os trabalhos sobre cultura, o autor 
José D”Assunção Barros cita as contribuições de Terdorov no que 
diz respeito aos termos de circularidade cultural e choque de cultura. 
Barros ainda retrata a importância da ligação entre história cultural e 
história política desencadeando as noções de prática e 
representação que são primordiais para o historiador da cultura. 
A história do imaginário estuda as imagens produzidas por uma 
sociedade, mas não somente as imagens visuais, como também as 
verbais e por último as imagens mentais. O importante no estudo 
das imagens como fontes históricas são as metodologias 
implantadas tendo atenção para diferenciar o discurso visual do 
discurso escrito, vendo que a dimensão cultural é ampla capaz de 
originar várias modalidades historiográficas. 
O objeto da História Política são aquelas que dão prioridade ao 
poder, porém, há problematização do uso do termo político e social. 
Diante disso, podemos dizer que não há possibilidade de se 
trabalhar com a etno-história sem ver o ponto de vista de uma 
História social. Não há imitações no que diz respeito à fonte na 
História Social. Essas fontes podem ser documentação privada, que 
são aquelas produzidas a nível de vidas individuais, edocumentações oficiais, que são dados sobre uma sociedade. 
Enfim, podemos afirmar que as fontes da História Social são de 
inúmeras modalidades dependendo, portanto de seu problema 
histórico e a ser definido e investigado pelo historiador dando 
prioridade aquilo que o interessa. 
No texto oito intitulado História Econômica, ressalta o conceito de 
enfoques do historiador relacionados a três aspectos envolvidos nas 
atividades econômicas: a produção, a circulação e consumo. O 
sistema de produção se refere ao âmbito produtivo que constitui o 
ponto de partida da vida econômica de uma sociedade, e esse 
sistema se considera inseparável com a organização social e política 
de uma sociedade e torna-se imprescindível caminhar juntamente 
com a História Social e História Política (p.126). Pois é primordial 
estudar os modos de produção como uma riqueza apropriada pelos 
vários grupos e forças sociais que se encontram em interação no 
interior de uma determinada sociedade (p.127).Também no estudo 
da História Econômica os modos de estruturas de produção nas 
suas linhas gerais, no âmbito de temporalidade diversificada como a 
Economia Antiga, a Economia Medieval ou a Economia Capitalista, 
onde problema de ordem mais geral que se deve prevenir é o 
anacronismo.(p.128). 
No estudo econômico também haveria estados intermediários entre 
as posições das “teorias econômica de validade absoluta” e a a 
“teoria do relativismo econômico” de acordo com cada sociedade 
histórica (p.130). Mas as relações da universalidade possível ou a 
relatividade do estudo econômico só demonstram o terreno 
pantanoso que são os campos conceituais que o historiador 
econômico precisa enfrentar, pois ao abordar os aspectos da 
História não se pode apenas se restringir na coleta quantitativa, pois 
esse tipo de trabalho precisa de cuidados para não recair no 
anacronismo de fatos do passado, deve estar vinculado a uma 
posição que também é filosófica, teórica, metodológica(p.131). O 
historiador não precisa se fixar necessariamente em uma dessas 
dimensões, ele pode atuar nas interconexões de uma História 
Política, Social, Demográfica ou das Mentalidades, as combinações 
possíveis de duas ou mais naturezas podem ser intermináveis, 
dependem do objeto historiográfico que está sendo 
constituído(p.132). 
O texto nove com o título de As Abordagens, contextualiza as 
diversas técnicas que podem ser aplicadas à analise de textos como 
, pois existem subdivisões que se referem ao tipo de fontes ou “ao 
modo de tratamento das fontes” e se refere aos “modos de fazer” a 
pesquisa sob o olhar do historiador nas dimensões sociais que são 
focadas, que estão mais relacionadas com Metodologia do que com 
Teoria (p.132). Nas análises textuais o historiador pode estabelecer 
enfoques das diversas áreas que seu texto aborda, História Política 
ou Cultural, e selecionar como abordagem a História oral (p.132) em 
uma coleta de depoimentos, que servirá para a análise dos métodos 
adequados. Nesse momento a preocupação deve ser voltada ao tipo 
de entrevista e um cuidado com a decodificação e analise destes 
depoimentos ou questionário e previamente direcionados. Mas a 
prática historiográfica fica baseada nos registros já existentes que 
foram deixados voluntaria ou involuntariamente no passado e que 
hoje, pode ser todo e qualquer tipo de objeto, seja ele uma 
iconografia, ambientes ou fontes escritas que podem de ser de 
ordem institucionais ou qualquer tipo de texto como um diário, uma 
literatura revistas ou jornais(p.134). Hoje essas fontes também são 
usadas como ‘discursos de si mesmas’ a serem decifradas. A fonte 
é tudo aquilo que o historiador coloca diretamente com seu 
problema que o historiador deve reconstruir e interpretar(p.134) . 
As maneiras de atuar em cima das fontes são infindáveis. As 
abordagens são ricas no fato de que o ‘objeto de significação’ gera 
análise interna ou estrutural do texto histórico-social que o envolve 
que de alguma maneira lhe atribui sentido. A análise deve ter três 
dimensões fundamentais: o intratexto (os aspectos internos de 
avaliação do texto), o intertexto (relacionamento de um texto com 
outro) e o contexto (relação do texto com a realidade que o produz). 
A visão da tríplice abordagem é mais rica para o historiador sobre o 
discurso da fonte. (p.136). O primeiro contato do historiador com a 
fonte consiste em fazer- lhes algumas perguntas para desvendá-lo: 
“Com quem falas?”, “Do que falas?”, “Sobre o que silencias?”. 
Todo texto tem também um destino, um receptor, por que ele tem 
uma intenção. Qualquer texto visa um receptor, porque ele tem uma 
intenção, e esse texto se estende-se a três vértices: um lugar de 
produção, um conteúdo, um lugar de recepção, e o historiador deve 
lidar habilmente com cada um destes e com sua interação. 
Portanto observa-se que não há uma única técnica e o conteúdo de 
um texto não deve se resumir à sua mensagem superficial cabe ao 
historiador observar o que o texto fala através de seus detalhes mais 
insignificantes. Esses estudos fundamentais permitiam ainda uma 
verdadeira revolução na História Política porque interligam o poder 
não como um centro unificado, mas que está por toda a parte em 
toda as esferas, sob forma de micro poderes , em relações que 
existem no mundo humano : no amor, o parentesco, a produção, a 
comunicação através do uso da língua( p.142). 
A análise do discurso pode ser definida pela abordagem e no campo 
historiográfico nas sub-especialidades da História. A História 
Imediata, onde o historiador é não somente um analista do discurso, 
mas um produtor de testemunho dele mesmo, onde ele mesmo se 
insere.(p.154) – sugerem como fontes privilegiadas os testemunhos 
orais,onde os atores da história examinada estão vivos e atuantes, 
está quase sempre em interface com a História Oral(p.146). Há 
sempre o risco da História imediata acabe se confundindo com 
gêneros literários das Memórias (p.147). 
A História Serial refere-se a um tipos de fontes que lida com a 
seriação de eventos ou dados que avaliam eventos históricos de um 
certo tipo em série ou unidades repetidas por determinados período 
de tempo. A História Serial foi um campo se abriu com a História 
Econômica (p.148), daí se estendeu para outros campos, como o 
campo da Demografia, Social, Cultural, Quantitativa, Antropologia, e 
Mentalidades. 
A análise da historiografia deve rejeitar a História meramente 
descritiva, como muito os fazem, meramente factual. 
O último texto, intitulado de Uma profusão de Domínios aborda 
como idéia central os ‘agentes históricos’(a mulher, o marginal, o 
jovem, o trabalhador, as massa anônimas), aos ‘ambientes sociais’ 
(rural, urbano, vida privada), aos ‘âmbitos de estudo’ (arte, direito, 
religiosidade, sexualidade), (p.180) e tantas outras possibilidades, 
que são eventualmente examinados e que são indefinidas e podem 
ser determinadas conforme o estudo de campo que se insere, pois 
os critérios de classificação dos domínios da História se referem às 
temáticas que são escolhidas pelos historiadores, pois elas são de 
um estudo mais específicos e dentro deles está o objeto de 
investigação e a problemática constituída pelo historiador. Assim 
pode-se entender que a História da Arte ou da Literatura está dentro 
da História da Cultura ou todas estão dentro da História Social. A 
profusão de domínios está exatamente em percebe através de 
fragmentos(uma única pessoa) , o que é a vida humana em sua 
mentalidade e a relação com os demais grupo. ‘A Biografia pode ser 
por tanto encarada como um domínio ou como uma 
abordagem’(p.190), mas é claro que não se estuda qualquer pessoa 
por qualquer motivo, o critério na escolha da biografia é que faz 
desse estudo impar no campo histórico. Estudar através de uma 
vida com vista a enxergar mais longe, mais profundo, mais 
densamente, de maneira mais complexa, porque o estudodesta vida 
permite enxergar o social em sua dinamicidade própria, não 
excluindo os seus aspectos caóticos e contraditórios(p.191).Escolhe-
se alguém em especial porque esta pessoa nos dá acesso aos 
problemas que nos interessam.Pode-se assim compreender o modo 
como o micro-historiador trabalha o gênero biográfico,quando se 
estuda o individuo , estuda-se sua comunidade, sua localidade, sua 
figuração social(p.192), um caminho que segue para fora e não para 
dentro do indivíduo. 
 
V- Crítica do resenhista 
A obra percorre a disciplina ‘História’ que é constituída dos campos 
do conhecimento e campos dos acontecimentos, onde ela utiliza e 
rejeita métodos, domínios, e práticas, pois se percorre as infindáveis 
divisões possíveis da História, onde os domínios se multiplicam aos 
olhos do historiador em uma Ciência que se fragmenta em seus 
variados objetos historiográficos. 
Na história cultural há vários objetos a ser estudados não podendo 
desprezar nenhum deles, no entanto é necessário lembrar que a 
própria cultura tem uma série de ramificações e que cada uma 
dessas ramificações pode ter um ponto de vista diferente. Com 
relação à história política e social podemos dizer que não existem 
fatos independentes, e que se não houver os devidos 
questionamentos no passado nem toda História é Social. 
 
VI - Indicação do resenhista 
 
A profundidade e objetividade da obra a faz de leitura obrigatória a 
professores e alunos de História, pois sua linguagem focada no 
âmbito historiográfico aborda com determinação as facetas dos 
saberes modernos na incessante e contínua construção de produzir 
História de boa qualidade.

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